Curso Técnicas de Administração de Medicamentos Injetáveis

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1 Curso Técnicas de Administração de Medicamentos Injetáveis MÓDULO IV Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização do mesmo. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores descritos na Bibliografia Consultada. 56

2 MÓDULO IV 1. Técnicas de aplicação 1.1 Intradérmica É a introdução de pequena quantidade de líquido na camada dérmica. É efetuada, frequentemente, como um procedimento diagnóstico, como no caso do teste de tuberculose e teste alérgicos. Disponível em: 57

3 Local de aplicação Face anterior do antebraço, na vacina BCG a administração é na inserção inferior do músculo deltoide do braço direito. Região subescapular das costas. Disponível em: Materiais Disponível em: Seringas graduadas em cm 3 como as de insulina. Agulhas pequenas e finas tais como 10X5, 13X3,8 e 13X4,5. Álcool 70%. Algodão. 58

4 Volume O volume máximo permitido é de 0,5 ml da droga. Administração A agulha é introduzida em um ângulo de 15º com o bisel para cima e injetase o líquido para produzir uma pequena elevação logo abaixo da pele. Não é necessário aspirar após introduzir a agulha, em decorrência das condições anatômicas da derme, relacionadas a vasos e nervos. A massagem local é contraindicada, pois o objetivo desta via é uma absorção lenta da droga. Disponível em: 59

5 1.2 Endovenosa A infusão de líquidos diretamente nas veias periféricas com frequência é indicada quando o paciente se mostra incapaz de receber líquidos por via oral. A infusão permite ao paciente obter muitos líquidos, eletrólitos e nutrientes necessários à sua vida. Além disso, há a vantagem da rápida absorção, a qual é especialmente importante, na administração de certas medicações (DUGAS, 1988). A área de terapia intravenosa é uma das áreas mais importantes e desafiadoras para o pessoal de enfermagem porque durante a sua realização as decisões precisam ser rápidas e precisas e os procedimentos devem ser adotados e praticados com segurança e competência. A terapia intravenosa é uma boa escolha por que: É um meio ótimo de administrar medicamentos pela velocidade e eficiência. A droga cai diretamente na corrente sanguínea. Assim, não pode ser revertida. É a via de preferência para fármacos que não podem ser aplicados por via intramuscular ou subcutânea, quando o objetivo é o início rápido de ação. Algumas vezes, a via oral não é possível por intolerância à medicação (como vômitos e dor de estômago) ou por condição que reduza a absorção do medicamento (como diarreia). Ao escolher o local para infusão devemos levar em consideração alguns fatores importantes, como: Os sítios mais distais devem ser usados em primeiro lugar. As veias da perna têm alto risco de embolia. 60

6 Deve-se evitar: Veias distais já infiltradas ou flebítica. Veias esclerosadas ou trombosadas. Braço com fístulas, edema, infecção, coágulo. Braço do lado mastectomizado. Em geral os materiais utilizados são: cateteres, equipo, frasco de soro ou outra medicação, suporte para soro, esparadrapo ou micropore, álcool, algodão. Antes de iniciar uma infusão intravenosa, o equipo é ligado ao frasco do medicamento que vai ser infundido. É importante e necessário sempre utilizar a técnica livre de contaminações. Dessa maneira, o paciente está protegido de futuras infecções. Atenção! Sempre se lembrar de retirar o ar do equipo para que este não seja introduzido no paciente. Isso evita uma embolia gasosa que é a obstrução de vasos sanguíneos por bolhas de ar e, assim, o fluxo sanguíneo para áreas importantes do corpo pode ser bloqueada. Com o algodão embebido em álcool a 70%, o local é limpo de inserção e introduz-se o cateter na veia em um ângulo de 45, tendo o bisel voltado para cima. Inicialmente, encontra-se certa resistência à agulha ao atravessar a pele, mas os tecidos subcutâneos e as veias oferecem pouca resistência. O paciente vai sentir dor apenas quando o cateter atravessar a pele, porém há pouco desconforto depois dessa etapa. A velocidade do fluxo deve ser controlada de acordo com a prescrição. Durante a terapia intravenosa o paciente deve ser observado para que sejam detectados quaisquer efeitos adversos. Deve-se observar o local de inserção para que não haja edema, hiperemia, palidez ou dor. Essas reações podem indicar o fato de que a agulha saiu da veia, com o resultante fluxo para os tecidos circunvizinhos. A terapia intravenosa deve então ser interrompida imediatamente (DUGAS, 1988). 61

7 Os pacientes também são observados para a verificação de sinais de hiperidratação ou sobrecarga cardíaca. Um pulso mais acelerado, um aumento de pressão sanguínea ou a dispneia indicam a sobrecarga circulatória e exigem imediata comunicação ao médico. Se o líquido está gotejando muito rapidamente ou o paciente apresenta sinais de sobrecarga cardíaca, o fluxo deve ser tornado mais lento (DUGAS, 1988). É essencial fazer todas as anotações no prontuário. Várias dificuldades podem ser encontradas na administração de líquidos intravenosos. Se o líquido para de correr ou flui espasmodicamente, a agulha pode ter sido deslocada, ou talvez o bisel esteja de encontro à parede da veia do paciente. Uma leve modificação da posição da agulha ou do tubo geralmente corrige o problema. Se a solução intravenosa penetra nos espaços intersticiais, a infusão deve ser reiniciada com outro cateter (DUGAS, 1988). Outro problema é o aparecimento de bolhas de ar no tubo. Quando isso existe, o tubo pode ser desligado do cateter, deixando-se o líquido correr para expelir as bolhas de ar. Outro método de remover uma bolha de ar consiste em golpear de leve o tubo com o dedo, enquanto ele é segurado e estendido até que a bolha suba para o frasco (DUGAS, 1988). Interrupção de uma infusão intravenosa Para a interrupção de uma infusão intravenosa torna-se necessária uma bola de algodão com um antisséptico para limpar a área puncionada. Pinça-se o equipo intravenoso, e depois a fita adesiva do braço do paciente é afrouxada. O cateter é retirado rapidamente da veia do paciente, a bola de algodão com antisséptico é colocada sobre a zona da punção, aplicando-se uma compressão digital até cessar o sangramento (DUGAS, 1988). Registrar no prontuário. Quando o sangramento persiste no local da punção venosa, a pressão é prolongada por meio de um pequeno curativo para evitar a formação de um hematoma. Em seguida, a natureza, a quantidade de líquidos infundidos e o término da infusão são anotados. 62

8 Disponível em: Intramuscular injeções. É a aplicação de medicamentos diretamente em um músculo utilizando Vantagem via. Medicações irritantes para o tecido subcutâneo podem ser feitas por essa Maior quantidade de medicamento. Absorção mais rápida por causa da grande vascularização do tecido. Desvantagem Risco maior de lesar nervos e vasos. 63

9 Local de aplicação Depende de vários fatores: Tamanho do paciente. Quantidade de músculo. Proximidade de nervos e vasos. Condições da pele. Tipo de medicação. ATENÇÃO! O local deve ser anatomicamente seguro e livre de equimoses ou ferimentos, escoriações e cicatrizes. São basicamente quatro os locais para injeções intramusculares, sendo que a escolha deve obedecer à seguinte ordem de preferência: 1º - Região ventro-glútea (VG) ou Hochstetter músculo glúteo médio. 2º - Região da face ântero-lateral da coxa (FALC) músculo vasto-lateral (terço médio). 3º - Região dorsoglútea (DG) músculo grande glúteo (quadrante superior externo). 4º - Região deltóidea (D) músculo deltoide. ATENÇÃO! As nádegas dividem-se em quatro quadrantes. A crista ilíaca e a prega glútea inferior servem como ponto de marcação. A injeção é feita no quadrante superior externo, 5 a 7,5 cm abaixo da crista ilíaca. Nesta área, grandes vasos e nervos são evitados. Angulação da agulha Na região do deltoide e dorsoglúteo, a posição é perpendicular à pele, em um ângulo de 90º. Na região FALC o ângulo deve ser de 45º, em direção ao pé. 64

10 Materiais Seringa (de 1 a 10 ml). Agulha 19 a 22. Medicação prescrita. Algodão e álcool a 70%. O número da agulha depende da viscosidade da medicação. O comprimento depende do tamanho do músculo do paciente e da quantidade de tecido adiposo existente. Volume O volume máximo permitido é de 10 ml do medicamento, porém recomenda-se que seja administrado até 5 ml. Administração Medicação preparada. Músculo apalpado. Pele limpa. Introduz-se a agulha em um ângulo de 90 com delicadeza e firmeza. O êmbolo é puxado para assegurar que a agulha não penetrou nenhum vaso. Injeta-se medicação. Remove-se agulha rapidamente. Massagem com algodão a 70%. 65

11 Complicações Abscesso. Lesões nervosas. Cistos. Necrose tecidual. Registrar tudo no prontuário. Injeção IM na região ventro-glútea (Hochestetter) Esse local é muito adequado, pois possui grande espessura muscular constituída pelo músculo glúteo médio e mínimo, sendo limitada pelo osso ilíaco que a separa das estruturas profundamente situadas e possui feixes musculares com direção que previnem o deslizamento da solução injetada em direção ao nervo ciático. Disponível em: 66

12 Pode ser aplicada em qualquer faixa etária e em qualquer paciente, magro ou obeso, porém o incômodo é relacionado à ansiedade do paciente quando vê via de administração. Deve-se colocar a mão esquerda no quadril direito do paciente, localizar com a falange distal do dedo indicador a espinha ilíaca ântero-superior direita, estender o dedo médio ao longo da crista ilíaca, espalmando a mão sobre a base do grande trocânter do fêmur e formando com o indicador um triângulo. Deve-se localizar a punção nesse triângulo com a agulha dirigida ligeiramente para crista ilíaca em um ângulo de 90. Se a aplicação for do lado esquerdo do paciente, colocar o dedo médio na espinha ilíaca ântero-superior e depois afastar o dedo indicador para formar o triângulo. IM na face ântero-lateral da coxa Na face ântero-lateral da coxa, encontramos o músculo vasto lateral, o maior dos componentes do grupo quadríceps. É uma região de grande massa muscular e extensa área de aplicação por estar livre de vasos, veias e nervos. Sua aplicação pode ser determinada superiormente, respeitando a distância de 12 a 15 cm abaixo do trocânter maior, e, inferiormente, com a distância de 9 a 12 cm acima do joelho em uma faixa de 7 a 10 cm de largura. O ângulo da agulha deve ser de 45 graus, com eixo longitudinal em direção podálica. Essa região é contraindicada em recém-nascidos de 0 a 28 dias. Apresenta risco mínimo de lesões. 67

13 Disponível em: Intramuscular na região dorsoglútea Os três músculos da região glútea são: 1. Glúteo máximo. 2. Glúteo médio. 3. Glúteo mínimo. Um dos locais da região glútea que pode ser utilizado para injeção intramuscular é o quadrante superior externo (dorsoglúteo), no qual a solução é introduzida no músculo máximo. A área de aplicação pode ser delimitada traçando uma linha imaginária horizontal que parta do final da prega glútea à espinha ilíaca, e uma linha vertical no meio dessa linha horizontal, de modo que o glúteo se divida em quatro quadrantes. O angulo de aplicação em relação à pele é de 90. É contraindicada em crianças de 0 a 2 anos, adultos excessivamente magros e adultos com mais de 60 anos. Podem ocorrer acidentes, como lesão do nervo ciático, causando paralisia do músculo dorsoflexor do pé, necrose das áreas glúteas, formação de nódulos e infiltrados subcutâneos. 68

14 IM em região deltoide É contraindicada em crianças de 0 a 10 anos, pois é um músculo muito pequeno e de espessura reduzida. Contraindicada, também, em pacientes com pequeno desenvolvimento muscular local, substâncias irritantes, volume superior a 2ml e injeções consecutivas (MOTTA, 2006). O angulo de aplicação em relação à pele é de 90. Disponível em: Técnica em Z De acordo com PRADO (2002) esta técnica de aplicação para injeções IM é indicada quando medicações irritantes, como o ferro, podem infiltrar-se para tecidos subcutâneos e pele, inclusive manchando esta última. Após aspirar o volume correto de medicação e uma bolha de ar de 0,3 a 0,5ml, substituir a agulha utilizada para aspirar a medicação. Procede-se, assim, para proteger a pele de qualquer medicamento existente na agulha. Depois disso, coloca-se o paciente em decúbito ventral preferencialmente. 69

15 Neste método, escolhe-se o local e, a seguir, puxa-se firmemente a pele para a face externa da nádega. O local da injeção é reexaminado e limpo com solução desinfetante e, a seguir, introduz-se uma agulha em um ângulo de 90 até a profundidade desejada. Puxa-se, então, levemente, o êmbolo para determinar se agulha penetrou em algum vaso sanguíneo. Caso não apareça sangue, a solução é lentamente injetada. Após injetar a solução, aguarda-se 10 segundos, para permitir que a medicação se disperse no interior do músculo e também para que haja relaxamento muscular. Retire a agulha após esse tempo, e remova sua outra mão do local, liberando o tecido. Fazer massagem após aplicação para evitar hematoma. De acordo com PRADO (2002), esse método em Z faz com que a agulha, ao ser tracionada, faça uma alteração no seu trajeto de saída, mantendo a medicação no interior do músculo e prevenindo, assim, infiltração de drogas irritantes nos tecidos adjacentes. 1.5 Subcutânea A via subcutânea, também chamada de hipodérmica, é indicada principalmente para drogas que não necessitam ser tão rapidamente absorvidas. Além de algumas vacinas, as insulinas, a adrenalina, a heparina e outros hormônios têm indicação específica para esta via. 70

16 Vantagem Absorção quase que completa se a circulação do paciente for boa. É possível uma avaliação exata da quantidade de medicação absorvida. Os medicamentos administrados não são afetados pelos distúrbios gástricos. Sua administração independe do estado de consciência ou raciocínio do paciente. Desvantagem Ao se introduzir uma agulha através da pele, quebra-se uma das barreiras de defesa do organismo. Então, é importante o uso de técnicas assépticas. Local de aplicação Área dos braços, faces anterior ou lateral das coxas e porção ventral e inferior da parede abdominal. O tecido subcutâneo está logo abaixo do tecido cutâneo, ou pele. Este possui menor quantidade de receptores sensoriais que a própria pele; por conseguinte, praticamente indolor. 71

17 Fonte: A pele deve estar livre de irritações, coceiras ou quaisquer sinais de inflamação: - vermelhidão. - calor. - edema. - parestesia. - dor. Não devem ser usadas áreas onde exista tecido cicatricial. Na realidade, poderá ser utilizada qualquer área do tecido subcutâneo, desde que não esteja sobre saliências ósseas e seja livre dos grandes vasos sanguíneos. ATENÇÃO! Deve haver alternância de local se o tratamento for prolongado 72

18 Disponível em: Materiais Seringa (1 a 50 ml). Agulha 20 x 6 ou 7 e 10 x 6 ou 7, para soluções aquosas e 20 x 8 ou 10 x 8 para soluções oleosas. Medicação prescrita. Algodão e álcool a 70%. Volume Até 3 ml. Atenção! Após o uso, devem ser descartados em recipientes apropriados. Administração Escolha do local. Limpeza com solução antisséptica. Espera a pele secar. Retire o ar da seringa-agulha. Faça a medicação. 73

19 Em indivíduos obesos podem ser usadas agulhas mais longas, como as de 25 mm, e o calibre irá variar de acordo com a viscosidade da droga. Se usarmos agulhas com dimensões 10 x 5 ou 10 x 6 em indivíduos normais ou obesos o ângulo será de 90. Em indivíduos magros o ângulo é de 30. Em indivíduos normais o angulo é de 45º. Atenção! Não fazer massagem no local quando da aplicação de insulina e heparina, o que pode acelerar a absosrção da droga. 2. Soros De acordo com Brunner (2005) as soluções IV contêm glicose ou eletrólitos misturados em várias proporções com a água. A água pura, sem eletrólitos, nunca pode ser administrada por via IV porque ela entra rapidamente nos eritrócitos e faz com que eles se rompam. As soluções são categorizadas como: Isotônicos Apresentam mesma pressão osmótica do sangue e não fazem com que os eritrócitos se enruguem ou edemaciem. Exemplos: SG 5%, SF 0,9%, riger lactato. Hipotônicos Tem como finalidade repor o líquido celular, fornecer água livre para a excreção das perdas corporais Exemplos: SF 0,45% e soluções com múltiplos eletrólitos. 74

20 Hipertônicos Possui osmolalidade maior que a o líquido extracelular. São usadas para repor déficit de líquidos e eletrólitos. Exemplos: riger lactato ou SF 0,9% com glicose a 5%. Chamamos de fluidoterapia a introdução de grandes volumes de líquidos por via intravenosa e para que ela ocorra normalmente é necessário calcular o gotejamento dos soros utilizando as seguintes fórmulas: Número de gotas Nº = Volume 3xT N = número de gotas, T = tempo em horas, V = volume em ml Número de micro gotas Nº = Volume T N = número de micro gotas, T = tempo em horas, V = volume em ml Com essas fórmulas pode-se calcular o número de gotas ou micro gotas, bem como o tempo necessário para administrar o volume total prescrito. Exemplo: qual o número de gotas para um volume de 2000 ml que deve correr em 24 horas? Nº = Volume 3xT Nº = x24 75

21 Nº = Nº = 27,777 N = 28 gotas por min. 3. Tipos de agulha, perfil do corpo, ângulo de aplicação No quadro abaixo podemos ver a dimensão da agulha em relação às soluções e espessura da tela subcutânea nas crianças e adultos. ESPESSURA DA TELA SUBCUTÂNEA SOLUÇÕES AQUOSAS SOLUÇÕES OLEOSAS/ SUSPENSÕES ADULTO - MAGRO 25 X 6 ou 7 25 X 8 ou 9 -NORMAL 30 X 6 ou 7 30 X 8 ou 9 -OBESO 30 ou 40 X 6 ou 7 30 ou 40 X 8 ou 9 CRIANÇA - MAGRO 20 X 6 ou 7 20 X 8 -NORMAL 25 X 6 ou 7 25 X 8 -OBESO 30 X 6 ou 7 30 X FIM DO MÓDULO IV

22 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA BRUNNER, L. S.; SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico-cirúrgico. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CARVALHO, V.T.; CASSIANI, SHB; CHIERICATO, C. Erros mais comuns e fatores de risco na administração de medicamentos em unidades básicas de saúde. Rev.latino-am.enfermagem. Ribeirão Preto, v. 7, n. 5, p , dezembro COREN,SP. Documentos básicos de Enfermagem.São Paulo, DU GAS, B. W. Enfermagem Prática. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, HORTA W.A, TEIXEIRA, M. S. Injeções Parenterais. Rer.Esc.Enf. USP,7(i): 46-79, março Ministério da Saúde. Manual de Condutas em Exposição Ocupacional a Materiais Biológicos, MOTTA, Ana Letícia Carnevalli. Normas, rotinas e técnicas de enfermagem. São Paulo: Iátria, PEREIRA, M. S. Infecção Hospitalar: estrutura básica e vigilância e controle. Goiania: AB Editora, PRADO, M. L., GELBCKE, F.L. Fundamentos de Enfermagem. Florianópolis: Cidade Futura, SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Enfermagem na prevenção e controle da Infecção hospitalar. São Paulo: Iátria, SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Urgência e Emergência. São Paulo: Iátria,

23 Sites consultados: Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em: Acesso em Angelfire. Disponível em: Acesso em Portal dos Médicos. Disponível em: Acesso em Programa Nacional de DST / Aids. Disponível em: Acesso em 03 de dezembro de Portal São Franciso. Disponível em: Acesso em FIM DO CURSO!

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