PROGRAMAÇÃO DA ATIVIDADE DE LABORATÓRIO DE IMUNIZAÇÃO 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMAÇÃO DA ATIVIDADE DE LABORATÓRIO DE IMUNIZAÇÃO 2015"

Transcrição

1 MÓDULO ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA PROGRAMAÇÃO DA ATIVIDADE DE LABORATÓRIO DE IMUNIZAÇÃO 2015 Documento produzido pelas Especialistas em Ensino Eloá Otrenti, Érica Gomes Pereira, Karen Namie Sakata So e Vânia Ferreira Gomes Dias e pelas docentes Anna Luiza F. P. L. Gryschek e Núbia V. A. L. Araújo, do Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva da EE/USP.

2 MÓDULO ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA DISTRIBUIÇÃO DOS ESTUDANTES NA ATIVIDADE DE LABORATÓRIO DE IMUNIZAÇÃO HORÁRIO 23/09/2015, quarta-feira, manhã, das 08h às 12h LABENF1-20 ESTUDANTES (Especialistas Vânia e Eloá) LABENF2-20 ESTUDANTES (Especialistas Karen e Érica) SALA ESTUDANTES (Docentes Anna Gryschek e Núbia) BOA VISTA A + CSE A VILA DALVA A + PAULO VI A GRUPOS B BOA VISTA B + VILA DALVA B + PAULO VI B + CSE B 08:00 09:30 CALENDÁRIO DA LEITURA DO CASO E PREPARO LEITURA DO CASO E PREPARO GESTANTE 09:30 09:50 INTERVALO INTERVALO INTERVALO 09:50 11:50 APLICAÇÃO (IM + SC) E REGISTRO APLICAÇÃO (IM + SC) E REGISTRO CALENDÁRIO DA GESTANTE 11:50 13:00 ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO

3 MÓDULO ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA DISTRIBUIÇÃO DOS ESTUDANTES NA ATIVIDADE DE LABORATÓRIO DE IMUNIZAÇÃO HORÁRIO LABENF1-20 ESTUDANTES (Especialistas Vânia e Eloá) 23/09/2015, quarta-feira, tarde, das 13h às 17h LABENF2-20 ESTUDANTES (Especialistas Karen e Érica) SALA ESTUDANTES (Docentes Anna Gryschek e Núbia) BOA VISTA B + CSE B VILA DALVA B + PAULO VI B GRUPOS A BOA VISTA A + VILA DALVA A + PAULO VI A + CSE A 13:00 14:30 CALENDÁRIO DA LEITURA DO CASO E PREPARO LEITURA DO CASO E PREPARO GESTANTE 14:30 14:50 INTERVALO INTERVALO INTERVALO 14:50 16:50 APLICAÇÃO (IM + SC) E REGISTRO APLICAÇÃO (IM + SC) E REGISTRO CALENDÁRIO DA GESTANTE

4 OBJETIVOS Apresentar aos estudantes materiais, procedimentos e impressos mais utilizados na sala de vacina. Espera-se que ao final da atividade o estudante: saiba identificar os insumos encontrados mais frequentemente na sala de vacina e sua utilização; esteja apto a reproduzir os procedimentos para administração de vacinas (diluição, preparo da dose e aplicação); faça o registro das doses de vacina aplicadas na caderneta, na ficha de registro, no mapa de doses. DESCRIÇÃO 2 Estações práticas: Procedimentos em sala de vacina (diluição, preparo da dose e aplicação de vacina IM, SC e registros) Espaços a serem utilizados: LabEnf 1 e LabEnf 2 Nº de estudantes: turmas de 20 estudantes em cada LabEnf Nº de tutoras: 2 tutoras em cada LabEnf Cada turma de 20 estudantes se dividirá em dois subgrupos para que cada tutora oriente e supervisione, no máximo, 10 estudantes em cada estação. Os insumos, encontrados mais comumente na sala de vacina e frascos-ampola, semelhantes aos frascos de vacina, ficarão disponíveis para que os estudantes os reconheçam e os manipulem, sob a orientação de uma tutora. Serão disponibilizados também cópias do calendário vacinal para crianças até 7 anos.

5 Parte I Diluição e preparo das doses a serem aplicadas Os estudantes, organizados em duplas, prepararão as doses das vacinas SCR e Meningo C, segundo a situação apresentada, sob a supervisão de uma tutora. Todos os estudantes deverão diluir a solução e preparar as doses indicadas para a situação. Tempo de duração: 1h 30min Parte II Simulação de aplicação de vacina SC e IM em manequim Cada dupla de estudantes fará a simulação da aplicação das vacinas no manequim, posicionado junto à tutora que orientará a aplicação. Aspectos importantes: posicionamento, contenção, localização do sítio de aplicação e técnica de aplicação SC e IM. Os demais estudantes poderão continuar manuseando os insumos e frascos para treinar técnica de aspiração e diluição. Parte III Registro das doses aplicadas Ao final da simulação de aplicação das vacinas, cada dupla tentará fazer os registros preconizados, nos impressos próprios (caderneta, ficha de registro, mapa de doses) que estarão disponíveis em mesas ou bancadas. Ao final as dúvidas serão respondidas.

6 PROCEDIMENTOS EM SALA DE VACINA PRINCÍPIOS GERAIS A higienização das mãos deve ser feita antes e após o preparo e aplicação das vacinas; Ao receber o usuário na sala de vacina, devem-se obter informações sobre seu estado de saúde e identificar indicações e as possíveis contraindicações à administração dos imunobiológicos, O usuário deve ser orientado quanto à importância da vacinação e da conclusão do esquema básico, possíveis eventos adversos e cuidados pós vacinação; O aprazamento deve ser calculado, segundo o calendário vacinal e, a data deve ser registrada com lápis na caderneta de saúde, e no cartãocontrole do indivíduo; Realizar o registro das vacinas aplicadas nos impressos apropriados. Utilizar medidas de alívio de dor. *RECONSTITUIÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS APRESENTADOS SOB A FORMA LIOFILIZADA Higienize as mãos Escolha a seringa e a agulha apropriadas e, quando for o caso, acople a seringa à agulha, mantendo-a protegida. Retire a tampa metálica do frasco-ampola contendo o liófilo, utilizando a pinça dente de rato. Limpe a tampa de borracha com algodão seco. Envolva a ampola do diluente em gaze ou algodão seco e abra-a. Coloque a ampola aberta entre os dedos indicador e médio.

7 Aspire o diluente da ampola e injete-o na parede interna do frasco-ampola ou ampola contendo o liófilo. É necessário homogeneizar o conteúdo realizando um movimento rotativo do frasco em sentido único, sem produzir espuma. Aspire a quantidade da solução correspondente à dose a ser administrada. Coloque a seringa em posição vertical (no nível dos olhos), com a agulha ainda conectada ao frasco-ampola, e expulse o ar. Mantenha a agulha protegida até o momento da administração *REMOÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS ACONDICIONADOS EM FRASCO-AMPOLA COM TAMPA DE BORRACHA Higienize as mãos Escolha a seringa e a agulha apropriadas e, quando for o caso, acople a seringa à agulha, mantendo-a protegida. Remova a proteção metálica do frasco-ampola que contém o imunobiológico, utilizando a pinça dente de rato. Limpe a tampa de borracha com algodão seco. Introduza a agulha no frasco-ampola. Aspire o líquido correspondente à dose a ser administrada. Coloque a seringa em posição vertical (no nível dos olhos), ajuste a dose com a agulha ainda conectada ao frasco-ampola e expulse o ar. Mantenha a agulha protegida até o momento da administração. Quando estiver utilizando frasco multidose, recomenda-se antes da aspiração de uma nova dose, limpar a tampa de borracha, com algodão seco. Perfurar a borracha em locais diferentes a cada dose aspirada.

8 REMOÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS ACONDICIONADOS EM AMPOLAS DE VIDRO Higienize as mãos Escolha a seringa e a agulha apropriadas e, quando for o caso, acople a seringa à agulha, mantendo-a protegida. Envolva a ampola em algodão seco. Abra a ampola e coloque-a entre os dedos indicador e médio. Introduza a agulha na ampola. Aspire a dose correspondente. Utilizar na administração da vacina a mesma agulha que aspira a dose. Antes de cada aspiração da dose, homogeneizar o produto suavemente como citado anteriormente. PROCEDIMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO VIA SUBCUTÂNEA NA FACE SUPERIOR EXTERNA DO BRAÇO Higienize as mãos Cheque o imunobiológico a ser administrado, bem como o usuário que irá recebê-lo. Prepare a vacina conforme a sua apresentação e/ou a remova seguindo orientações anteriores. Escolha o local para a administração da vacina, evitando locais com cicatrizes, manchas, tatuagens e lesões. Faça a limpeza da pele com algodão seco. Coloque o usuário em posição confortável e segura, evitando acidentes durante o procedimento. Na vacinação de crianças, solicite ajuda do acompanhante na contenção para evitar movimentos bruscos. Pince o local da administração com o dedo indicador e o polegar, mantendo a região firme. Introduza a agulha com bisel para baixo, com rapidez e firmeza, formando um ângulo de 90º.

9 Não aspire o local. Injete a solução lentamente. Retire a seringa com a agulha em movimento único e firme. Faça leve compressão no local com algodão seco. Despreze a seringa e a agulha, utilizadas na caixa coletora de material perfuro cortante. Higienize as mãos. Materiais indicados: As seringas apropriadas para aplicação SC, mais encontradas na sala de vacina são: 1 ml com agulha 13 x 3,8 mm 1 ml sem agulha 3 ml com ou sem agulha As agulhas pequenas, finas e com bisel curto, mais encontradas são 13 mm x 4,5dc/mm. PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS PARA A ADMINISTRAÇÃO VIA INTRAMUSCULAR NA REGIÃO VASTOLATERAL DA COXA Coloque o usuário em decúbito dorsal ou decúbito lateral ou sentado. Mantenha posição confortável e segura, evitando acidentes durante o procedimento. Na vacinação de criança, coloque-a no colo do acompanhante com a perna fletida (dobrada) e solicite ajuda na contenção para evitar movimentos bruscos. Localize o terço médio da face externa da coxa. Faça a limpeza da pele com algodão seco.

10 Introduza a agulha em ângulo reto (90º) e aspire o local. O ângulo de introdução da agulha pode ser ajustado conforme a massa muscular do usuário a ser vacinado. Injete o imunobiológico lentamente. Retire a agulha em movimento único e firme. Faça leve compressão no local com algodão seco. Observe a ocorrência de eventos adversos imediatos. Despreze seringa e agulha, na caixa coletora de material perfuro cortante. Higienize as mãos. Materiais indicados: As seringas para aplicação IM, mais utilizada na sala de vacina são de 3,0 ml, em função do volume de vacina a ser injetado. O comprimento e o calibre da agulha também variam de acordo com a massa muscular e a solubilidade do líquido: 20 mm x 5,5 dec/mm mais indicado para aplicação no vasto lateral de crianças menores de 2 anos 25 mm x 7 dec/mm utilizado com frequência no deltoide de adultos e crianças maiores. 30 mm x 7 dec/mm mais utilizado no glúteo de adultos

BCG. LÚCIA HELENA ZANARDO Cuiabá, setembro de 2015 UFMT

BCG. LÚCIA HELENA ZANARDO Cuiabá, setembro de 2015 UFMT BCG LÚCIA HELENA ZANARDO Cuiabá, setembro de 2015 UFMT HISTÓRIA 1920 Instituto Pasteur Paris; Homenagem aos dois cientistas que a desenvolveram: Camille Calmett e Albert Guerin; 1921 primeira aplicação

Leia mais

Vacinação Segura. Secretaria Estadual de Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunização e Rede de Frio

Vacinação Segura. Secretaria Estadual de Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunização e Rede de Frio Secretaria Estadual de Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunização e Rede de Frio Vacinação Segura Renata Silva Rocha Moraes Janeth Felicíssima Machado Diniz Coordenação de Normatização

Leia mais

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DA REDE PÚBLICA DE SANTA CATARINA Última atualização em 05 de janeiro de 2016

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DA REDE PÚBLICA DE SANTA CATARINA Última atualização em 05 de janeiro de 2016 Grupo alvo Idade BCG Hepatite B (1) VIP e VOP (10) Pentavalente Pneumo 10 Rotavírus (2) Meningo C Hepatite A Febre Amarela (3) Tríplice Viral (4) Tetraviral (5) HPV dtpa (8) Influenza (gripe) (9) Dupla

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA AUTO APLICAÇÃO DE INSULINA

ORIENTAÇÕES PARA AUTO APLICAÇÃO DE INSULINA rte INFORMAÇÕES GERAIS Em caso de dúvidas, alterações no estado de saúde do paciente, você pode entrar em contato com o Ambulatório da ALA I do HUSM através do telefone 3220 8538. Telefones úteis: Bombeiros:

Leia mais

PREPARAÇÃO E INJEÇÃO. um guia para os pacientes. Veja a página 2 para a dosagem recomendada para adultos e crianças.

PREPARAÇÃO E INJEÇÃO. um guia para os pacientes. Veja a página 2 para a dosagem recomendada para adultos e crianças. PREPARAÇÃO E INJEÇÃO um guia para os pacientes Veja a página 2 para a dosagem recomendada para adultos e crianças. INSTRUÇÕES PARA USO ILARIS é um tratamento aprovado para a síndrome periódica associada

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR Workshop do Programa Nacional de Imunização IV Encontro de Enfermagem em Hematologia e Hemoterapia Secretaria da Saúde do Estado do Ceará

Leia mais

INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - PREPARAR MEDICAMENTO EM AMPOLA

INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - PREPARAR MEDICAMENTO EM AMPOLA INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - PREPARAR MEDICAMENTO EM AMPOLA PROCEDIMENTO Objectivo: Retirar de uma ampola, usando técnica asséptica, para administrar por via parenteral. Considerações Prévias/Avaliação

Leia mais

Imunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza

Imunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza Imunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza Imunização Pontos importantes No Brasil, desde o início do século XIX, as vacinas são utilizadas como medida de controle de

Leia mais

Um jeito simples e suave de Anestesiar

Um jeito simples e suave de Anestesiar Anestesia dental sem uso de agulhas Agora é Possível Sistema de Anestesia Sem Agulhas Um jeito simples e suave de Anestesiar MEDO DE AGULHA? OFEREÇA CONFORTO A SEUS PACIENTES NO MOMENTO DA ANESTESIA...

Leia mais

INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - ADMINISTRAR MEDICAMENTOS POR VIA INTRAMUSCULAR PROCEDIMENTO. Objectivo: Administrar medicamento no tecido muscular.

INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - ADMINISTRAR MEDICAMENTOS POR VIA INTRAMUSCULAR PROCEDIMENTO. Objectivo: Administrar medicamento no tecido muscular. INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - ADMINISTRAR MEDICAMENTOS POR VIA INTRAMUSCULAR PROCEDIMENTO Objectivo: Administrar medicamento no tecido muscular. Considerações Prévias/Avaliação Inicial: Prescrição de toda

Leia mais

Neonatologia para Concursos de Enfermagem

Neonatologia para Concursos de Enfermagem Oncologia Neonatologia para Concursos de Enfermagem Fernanda Coelho PNI 2017 ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES Prof. Enf. Hygor Elias 1 Meningocócica C (conjugada) Indicações: Meningite por Neisseria meningitidis dogrupoc

Leia mais

Data: / / Município: Código (IBGE) EAS: Código (CNES)

Data: / / Município: Código (IBGE) EAS: Código (CNES) UF ESTADO D - _ MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES UF PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO INSTRUMENTO DE SUPERVISÃO SALA

Leia mais

Preparação e administração Vacina BCG do Japan BCG Laboratory

Preparação e administração Vacina BCG do Japan BCG Laboratory Preparação e administração Vacina BCG do Japan BCG Laboratory Documento de apoio à Norma nº 001/2016 de 12/02/2016 Vacinação de crianças (

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Vila Franca do Campo. Curso Profissional de Técnico de Proteção Civil. Físico-Química

Escola Básica e Secundária de Vila Franca do Campo. Curso Profissional de Técnico de Proteção Civil. Físico-Química Escola Básica e Secundária de Vila Franca do Campo Físico-Química Ano letivo 2016/2017 Módulo Q2 - Soluções FICHA INFORMATIVA 1 Guia de laboratório (I) NOME: N.º TURMA DATA DA REALIZAÇÃO: / / 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução de Metilprednisolona (succinato sódico) (via intravenosa). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Metilprednisolona (succinato

Leia mais

Técnicas de administração de medicamentos

Técnicas de administração de medicamentos Técnicas de administração de medicamentos Profª Ana Cássia Equipamentos de proteção individual e materiais Luva de procedimento Máscara Bandeja ou cuba Algodão Álcool Seringa, agulha Scalpou jelco Garrote

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/6 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução do antirreumático Etanercepte (por via subcutânea). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Etanercepte. 3. RESPONSABILIDADE:

Leia mais

REVISÃO VACINAS 15/02/2013

REVISÃO VACINAS 15/02/2013 1. De acordo com o calendário básico de vacinação, assinale a alternativa que apresenta a(s) vacina(s) que deve(m) ser administrada(s) em um recém nascido. REVISÃO VACINAS a) Somente a BCG. b) BCG e vacina

Leia mais

APRESENTAÇÕES Gel nasal com 4,5 mg/g de cloreto de sódio. Embalagens contendo 1 frasco dosador com 15 g ou 30 g.

APRESENTAÇÕES Gel nasal com 4,5 mg/g de cloreto de sódio. Embalagens contendo 1 frasco dosador com 15 g ou 30 g. MAXIDRATE cloreto de sódio APRESENTAÇÕES Gel nasal com 4,5 mg/g de cloreto de sódio. Embalagens contendo 1 frasco dosador com 15 g ou 30 g. USO TÓPICO NASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO 4,5 mg de

Leia mais

GUIA DE AUTOINJEÇÃO. asfotase alfa. Solução injetável de 40 mg/ml. Solução injetável de 100 mg/ml

GUIA DE AUTOINJEÇÃO. asfotase alfa. Solução injetável de 40 mg/ml. Solução injetável de 100 mg/ml GUIA DE AUTOINJEÇÃO Solução injetável de 40 mg/ml Solução injetável de 100 mg/ml asfotase alfa Este medicamento está sujeito a monitorização adicional Introdução Este Guia de Autoinjeção destina-se a doentes

Leia mais

Gado de Corte Divulga Campo Grande, MS, jul nº 30

Gado de Corte Divulga Campo Grande, MS, jul nº 30 Gado de Corte Divulga Campo Grande, MS, jul. 1998 nº 30 VACINE CORRETAMENTE E GARANTA A SAÚDE DO SEU REBANHO Luciene Drumond Madureira 1 O manejo sanitário dos bovinos de corte exerce importância fundamental

Leia mais

MAXIDRATE (cloreto de sódio) Libbs Farmacêutica Ltda. Gel Nasal 4,5 mg/g

MAXIDRATE (cloreto de sódio) Libbs Farmacêutica Ltda. Gel Nasal 4,5 mg/g MAXIDRATE (cloreto de sódio) Libbs Farmacêutica Ltda. Gel Nasal 4,5 mg/g MAXIDRATE cloreto de sódio APRESENTAÇÕES Gel nasal com 4,5 mg/g de cloreto de sódio. Embalagens contendo 1 frasco dosador com 15

Leia mais

BULA PROFISSIONAL DE SAÚDE

BULA PROFISSIONAL DE SAÚDE BULA PROFISSIONAL DE SAÚDE ÁGUA PARA INJEÇÃO HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL Água para injeção ÁGUA PARA INJEÇÃO NOME DO PRODUTO Água para injeção APRESENTAÇÃO Solução injetável, límpida e hipotônica, estéril

Leia mais

Aplicação de injetáveis. Hotoniel Drumond

Aplicação de injetáveis. Hotoniel Drumond Aplicação de injetáveis Hotoniel Drumond Resolução CFF 499/2008 Dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos, em farmácias e drogarias Seção V Da aplicação de injetáveis: Art 21 ao 24 Outras legislações

Leia mais

I Capacitação para Enfermeiros. Hepatite Viral C

I Capacitação para Enfermeiros. Hepatite Viral C I Capacitação para Enfermeiros na Atenção aos Portadores de Hepatite Viral C 27 de maio de 2008 São Paulo PROGRAMA ESTADUAL DE HEPATITES VIRAIS e CRT/DST/AIDS Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 15 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nobilis IB+ND+EDS, emulsão injetável 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose contém: Substâncias ativas:

Leia mais

CADERNO DE ATIVIDADES

CADERNO DE ATIVIDADES ELABORADO POR: SIMONE MANTUAN MARCIANO ENFERMEIRA DOCENTE Página 1 Conteúdo CÁLCULO DE DILUIÇÃO SIMPLES ( VIA ORAL E ENDOVENOSA... 3 CÁLCULO COM PENICILINA CRISTALINA... 4 EXERCÍCIOS UTILIZANDO PORCENTAGEM...

Leia mais

Instruções de Uso TRULICITY TM. dulaglutida (derivada de ADN recombinante) Caneta de Uso Único de 1,5 mg / 0,5 ml Uso semanal.

Instruções de Uso TRULICITY TM. dulaglutida (derivada de ADN recombinante) Caneta de Uso Único de 1,5 mg / 0,5 ml Uso semanal. QUEBRE O LACRE QUEBRE O LACRE CIFU-SUP-14AGO13 Instruções de Uso TRULICITY TM dulaglutida (derivada de ADN recombinante) Caneta de Uso Único de 1,5 mg / 0,5 ml Uso semanal Desdobre e abra Leia os dois

Leia mais

Modelos Anatômicos Coleman Manequim Bebê COL 2430 Manual de Instalação e Operação.

Modelos Anatômicos Coleman Manequim Bebê COL 2430 Manual de Instalação e Operação. Modelos Anatômicos Coleman Manequim Bebê COL 2430 Manual de Instalação e Operação. MANEQUIM BISSEXUAL COM ÓRGÃOS INTERNOS BEBÊ COL 2430 PARA TREINO DE ENFERMAGEM O manequim é um simulador de técnicas de

Leia mais

Atualização Imunização 2017

Atualização Imunização 2017 Atualização Imunização 2017 Sala de Vacina Equipamento distante de fonte de calor e raios solares; Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Usar tomada exclusiva para cada equipamento; Temperatura

Leia mais

Sala de Vacina. Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Verificar a temperatura 2 vezes ao dia;

Sala de Vacina. Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Verificar a temperatura 2 vezes ao dia; Sala de Vacina Equipamento distante de fonte de calor e raios solares; Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Usar tomada exclusiva para cada equipamento; Temperatura interna preferencialmente

Leia mais

Cuidados com Portacath

Cuidados com Portacath Procedimento médico tipo pequena cirurgia para a implantação. Este cateter(portacath) é instalado após anestesia local, o procedimento leva de 30minutos a 1 hora. A incisão para colocação é fechada por

Leia mais

INSTRUÇÃO DE USO. BOLSA COLETORA DE URINA SISTEMA FECHADO PARA DRENAGEM URINÁRIA MODELO: UROZAMM SFDH METER NOME COMERCIAL : UROZAMM Meter

INSTRUÇÃO DE USO. BOLSA COLETORA DE URINA SISTEMA FECHADO PARA DRENAGEM URINÁRIA MODELO: UROZAMM SFDH METER NOME COMERCIAL : UROZAMM Meter INSTRUÇÃO DE USO BOLSA COLETORA DE URINA SISTEMA FECHADO PARA DRENAGEM URINÁRIA MODELO: UROZAMM SFDH METER 152504 NOME COMERCIAL : UROZAMM Meter 1. INDICAÇÃO DO PRODUTO: Produto indicado para drenagem

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 16 1 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nobilis Gumboro 228E 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Substância(s) ativa(s): Cada frasco contém por

Leia mais

Questionário para Enfermeiros para Todos os Pacientes com Diabetes que Injetam Medicamentos para Diabetes

Questionário para Enfermeiros para Todos os Pacientes com Diabetes que Injetam Medicamentos para Diabetes Questionário para Enfermeiros para Todos os Pacientes com Diabetes que Injetam Medicamentos para Diabetes Formulário de Enfermeiro em Diabetes/Educador Complete 1 formulário por paciente Código: Código

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 14 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nobilis Ma5 + Clone 30 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Por dose: Substâncias ativas: Vírus vivo da Bronquite

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: TÉCNICO EM ENFERMAGEM

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Página 1 de 15 1 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Felocell CVR Liofilizado para suspensão injetável. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada

Leia mais

Campanha de Vacinação Antirrábica de Cães e Gatos

Campanha de Vacinação Antirrábica de Cães e Gatos Campanha de Vacinação Antirrábica de Cães e Gatos O objetivo da campanha de vacinação é estabelecer uma barreira imunológica capaz de interromper a transmissão da raiva na população canina e felina. Apresentação

Leia mais

Instruções de uso de Levemir TM FlexPen. Leia cuidadosamente as instruções a seguir antes de utilizar Levemir TM FlexPen.

Instruções de uso de Levemir TM FlexPen. Leia cuidadosamente as instruções a seguir antes de utilizar Levemir TM FlexPen. Instruções de uso de Levemir TM FlexPen Leia cuidadosamente as instruções a seguir antes de utilizar Levemir TM FlexPen. Introdução Levemir TM FlexPen é um sistema descartável de aplicação de insulina.

Leia mais

FARMACOLOGIA. Aula 12 Continuação da aula anterior IMUNIZAÇÃO: ACTIVA E PASSIVA. IMONUGLOBULINAS. VACINAS. LISADOS BACTERIANOS.

FARMACOLOGIA. Aula 12 Continuação da aula anterior IMUNIZAÇÃO: ACTIVA E PASSIVA. IMONUGLOBULINAS. VACINAS. LISADOS BACTERIANOS. FARMACOLOGIA Aula 12 Continuação da aula anterior IMUNIZAÇÃO: ACTIVA E PASSIVA. IMONUGLOBULINAS. VACINAS. LISADOS BACTERIANOS. IMUNIZAÇÃO Protecção contra infecções e doenças cancerígenas. Protecção do

Leia mais

RECONSTITUIÇÃO, DOSAGEM E ADMINISTRAÇÃO

RECONSTITUIÇÃO, DOSAGEM E ADMINISTRAÇÃO Informação importante relacionada com a RECONSTITUIÇÃO, DOSAGEM E ADMINISTRAÇÃO de VELCADE (bortezomib) 3,5 mg frasco para injetáveis para utilização subcutânea (SC) e intravenosa (IV) INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA

Leia mais

APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio em embalagens contendo 1 frasco spray nasal com 30 ml ou 50 ml.

APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio em embalagens contendo 1 frasco spray nasal com 30 ml ou 50 ml. SALSEP cloreto de sódio APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio em embalagens contendo 1 frasco spray nasal com 30 ml ou 50 ml. USO NASAL USO ADULTO e PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml

Leia mais

COMO LIMPAR VIDROS E ESPELHOS SEM DEIXAR MANCHAS

COMO LIMPAR VIDROS E ESPELHOS SEM DEIXAR MANCHAS LIMPADOR DE VIDROS COMO LIMPAR VIDROS E ESPELHOS SEM DEIXAR MANCHAS O velho truque caseiro de usar para limpar os vidros pode até surtir algum efeito nas primeiras vezes, mas segundo especialistas, com

Leia mais

Exercícios para a activação geral e o retorno à calma

Exercícios para a activação geral e o retorno à calma Anexo III Exercícios para a activação geral e o retorno à calma Mobilização da articulação do ombro 1 Objectivos: Aumentar a amplitude da mobilização dos ombros e parte superior Modo de execução: na posição

Leia mais

Administração de Medicamentos. Professora Daniele Domingues dani.dominguess@gmail.com

Administração de Medicamentos. Professora Daniele Domingues dani.dominguess@gmail.com Professora Daniele Domingues dani.dominguess@gmail.com FATORES QUE DETERMINAM A ESCOLHA VIA Tipo de ação desejada Rapidez de ação desejada Natureza do medicamento CLASSIFICAÇÃO Enterais Parenterais Tópica

Leia mais

SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ANEXO III

SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ANEXO III ANEXO III RECOMENDAÇÕES ERGONÔMICAS O mobiliário deve estar de acordo com as informações contidas nas determinações da Norma Regulamentadora 17, que estabelece: 17.4.2. Nas atividades que envolvam leitura

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP SUMÁRIO Página: 1/5 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução do anticorpo monoclonal Infliximabe (por via intravenosa). 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de Infliximabe. 3. RESPONSABILIDADE:

Leia mais

VACINA HAEMOPHILUS INFLUENZAE B (CONJUGADA) INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM IMUNOBIOLÓGICOS BIO- MANGUINHOS / FIOCRUZ

VACINA HAEMOPHILUS INFLUENZAE B (CONJUGADA) INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM IMUNOBIOLÓGICOS BIO- MANGUINHOS / FIOCRUZ VACINA HAEMOPHILUS INFLUENZAE B (CONJUGADA) INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM IMUNOBIOLÓGICOS BIO- MANGUINHOS / FIOCRUZ PÓ LIOFILIZADO INJETÁVEL + SOLUÇÃO DILUENTE 1 DOSE 5 DOSES 10 DOSES BULA PROFISSIONAL DE

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Preparar e administrar medicamentos por via intramuscular. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com prescrição médica de medicamento por via intramuscular. Página: 1/6 3. RESPONSABILIDADE:

Leia mais

Fluimare. Zambon Laboratórios Farmacêuticos Ltda Solução Nasal 9 mg

Fluimare. Zambon Laboratórios Farmacêuticos Ltda Solução Nasal 9 mg Fluimare Zambon Laboratórios Farmacêuticos Ltda Solução Nasal 9 mg I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FLUIMARE cloreto de sódio 0,9% APRESENTAÇÃO Solução nasal estéril. Frasco de 50 ml com válvula pump (micronebulizador).

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES

INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES Porto Alegre, junho de 2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO RIO GRANDE

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Titulo: TROCA DE BOLSA DE COLOSTOMIA / ILEOSTOMIA / UROSTOMIA 2. Definição: É um procedimento utilizado para minimizar o risco de infecção após o procedimento cirúrgico. 3. Objetivos: Manter a higienização

Leia mais

Administração de Medicamentos Condutas de Enfermagem

Administração de Medicamentos Condutas de Enfermagem Administração de Medicamentos Condutas de Enfermagem SUBSECRETARIA DE ESTADO DE DEFESA CIVIL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE SAÚDE Cap BMQOS/Enf/02 Vívian Marinho

Leia mais

GENOTROPIN CANETA PREENCHIDA 12 mg (36 UI) somatropina. Caneta Preenchida (pó liófilo + 1 ml de diluente) Pfizer FOLHETO DE INSTRUÇÕES

GENOTROPIN CANETA PREENCHIDA 12 mg (36 UI) somatropina. Caneta Preenchida (pó liófilo + 1 ml de diluente) Pfizer FOLHETO DE INSTRUÇÕES GENOTROPIN CANETA PREENCHIDA 12 mg (36 UI) somatropina Caneta Preenchida (pó liófilo + 1 ml de diluente) Pfizer FOLHETO DE INSTRUÇÕES Informação importante Leia estas instruções completamente antes de

Leia mais

Externas: A principal norma brasileira que regulamenta os dispositivos sobre EPI é a NR 06, do MTE. Internas: Existe, na Panasonic, uma I.A.

Externas: A principal norma brasileira que regulamenta os dispositivos sobre EPI é a NR 06, do MTE. Internas: Existe, na Panasonic, uma I.A. Introdução Por que você está aqui? Legislação Modo de usar Conclusão Por que você está aqui? Em inspeções rotineiras de segurança, vários funcionários apresentaram dúvidas relativas aos EPI s utilizados

Leia mais

Manual de Instruções. Máquina de Costura Galoneira Industrial SM-500-5Z SM-500-Z SM-500 W500

Manual de Instruções. Máquina de Costura Galoneira Industrial SM-500-5Z SM-500-Z SM-500 W500 Manual de Instruções Máquina de Costura Galoneira Industrial Máquina de Costura Galoneira Industrial SM-500-5Z SM-500-Z SM-500 W500 1 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. A. LUBRIFICAÇÃO COM ÓLEO. B. LUBRIFICAÇÃO COM

Leia mais

Promover o acesso da via endovenosa para administração de medicamentos e soluções parenterais.

Promover o acesso da via endovenosa para administração de medicamentos e soluções parenterais. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Punção Venosa Periférica em Recémnascidos Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 14 Área de Aplicação: Neonatologia

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório de Física Experimento 05: Queda Livre Disciplina: Laboratório de Física Experimental I Professor: Turma: Data: / /20 Alunos: 1: 2: 3: 4: 5: 1/9 05 - Queda Livre 1.1. Objetivos Determinar a

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 14 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nobivac Pi 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Substâncias ativas: Vírus vivo atenuado da parainfluenza

Leia mais

Riscos Biológicos. Acidente Ocupacional com Material Biológico. HIV, HCV e HBV

Riscos Biológicos. Acidente Ocupacional com Material Biológico. HIV, HCV e HBV Riscos Biológicos Acidente Ocupacional com Material Biológico HIV, HCV e HBV Sistema de Vigilância Monitorar práticas existentes Cobertura vacinal Características dos acidentes Riscos de adoecimento Estabelecer

Leia mais

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM TUPÃ/SP 2016 SUMÁRIO I DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM II DAS DISPOSIÇÕES GERAIS III DO FUNCIONAMENTO IV DOS DIREITOS E DEVERES DOS

Leia mais

Aspirador de piscina robótico Basic 11 / Classic 11 / Classic 11+ Manual de instruções

Aspirador de piscina robótico Basic 11 / Classic 11 / Classic 11+ Manual de instruções PT Aspirador de piscina robótico Basic 11 / Classic 11 / Classic 11+ Manual de instruções Conteúdo 1. INTRODUÇÃO... 57 2. ESPECIFICAÇÕES... 57 3. AVISOS E PRECAUÇÕES... 57 3.1 Avisos... 57 3.2 Precauções...

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 18 RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Bovilis BVD Suspensão injetável para bovinos 2. COMPOSIÇÃO

Leia mais

RETIRADA DE INTRODUTOR VASCULAR FEMURAL

RETIRADA DE INTRODUTOR VASCULAR FEMURAL 1 de 7 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial RN, JM 1 Objetivo: A realização da retirada do introdutor femoral realizada pelo

Leia mais

em Farmácias e Drogarias Sincofarma/SP Sindicato do Comércio de Produtos Varejista Farmacêuticos no Estado de São Paulo.

em Farmácias e Drogarias Sincofarma/SP Sindicato do Comércio de Produtos Varejista Farmacêuticos no Estado de São Paulo. 1 em Farmácias e Drogarias Sincofarma/SP Sindicato do Comércio de Produtos Varejista Farmacêuticos no Estado de São Paulo. 2 CONTEÚDO - Pessoal e Local - Receita - Medicação - Sala de Aplicação - Higienização

Leia mais

Laboratório Janssen cilag Farmacêutica Ltda. Referência Tylenol

Laboratório Janssen cilag Farmacêutica Ltda. Referência Tylenol Laboratório Janssen cilag Farmacêutica Ltda. Referência Tylenol Apresentação de Tylenol Gotas (paracetamol) Solução oral 200 mg/ml em frasco plástico com 15 ml. USO ADULTO E PEDIÁTRICO USO ORAL COMPOSIÇÃO

Leia mais

Informação de segurança importante: Utilização de um sistema de perfusão para administração intravenosa de Remodulin (treprostinil)

Informação de segurança importante: Utilização de um sistema de perfusão para administração intravenosa de Remodulin (treprostinil) Informação de segurança importante: Utilização de um sistema de perfusão para administração intravenosa de Remodulin (treprostinil) Informação para o doente Introdução e Mensagens-Chave Este folheto complementa

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES REFRIGERADOR DE CERVEJA

MANUAL DE INSTRUÇÕES REFRIGERADOR DE CERVEJA MANUAL DE INSTRUÇÕES REFRIGERADOR DE CERVEJA ZBC-05 A felicita-o (a) pela escolha deste Refrigerador de Cerveja. Por favor leia atentamente as Instruções deste Manual. Este Refrigerador de Cerveja proporcionar-lhe-á

Leia mais

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO FICHA DE OBSERVAÇÃO ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina: Atenção Primária à Saúde e Estratégia de Saúde da Família Local: Profissional

Leia mais

PROTOCOLO PARA COLETA DE HEMOCULTURA

PROTOCOLO PARA COLETA DE HEMOCULTURA PARA COLETA 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO Descrever técnica correta para coleta de hemocultura e conduta frente a possíveis

Leia mais

lidina 0,125 mg/0,5 ml, colírio, solução Cetotifeno

lidina 0,125 mg/0,5 ml, colírio, solução Cetotifeno FOLHETO INFORMATIVO FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR lidina 0,125 mg/0,5 ml, colírio, solução Cetotifeno Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento. - Conserve este

Leia mais

O produto apresenta- se em embalagem à prova de contaminação, que permite sua conservação, sem a utilização de conservantes.

O produto apresenta- se em embalagem à prova de contaminação, que permite sua conservação, sem a utilização de conservantes. Snif SC cloreto de sódio Solução nasal FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES - Snif SC Solução nasal de cloreto de sódio 0,9% sem conservantes. Cartucho contendo 1 frasco spray com 50 ml. Cartucho contendo

Leia mais

Técnicas de Trabalho com Material Volumétrico

Técnicas de Trabalho com Material Volumétrico Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Curso Experimental de Transformações Químicas 2010 Prof. Dr. Anselmo (adaptado, Agustina) Técnicas de Trabalho com Material Volumétrico 1 Objetivo Nesta

Leia mais

CURSO DE BACHARELADO EM BIOTECNOLOGIA CAMPUS DE ARARAS. Normas para o Estágio Supervisionado

CURSO DE BACHARELADO EM BIOTECNOLOGIA CAMPUS DE ARARAS. Normas para o Estágio Supervisionado 1 CURSO DE BACHARELADO EM BIOTECNOLOGIA CAMPUS DE ARARAS Normas para o Estágio Supervisionado 1- Objetivos O objetivo do estágio curricular é oferecer aos alunos a experiência no campo profissional, visando

Leia mais

Stelara seringa pré-cheia ou frasco para injetável

Stelara seringa pré-cheia ou frasco para injetável Stelara seringa pré-cheia ou frasco para injetável Instruções de utilização para o Doente Este guia foi desenvolvido para ajudá-lo a administrar as suas injeções de Stelara (ustecinumab) utilizando a

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 18 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO DIFTOSEC CT 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose de 0,01 ml de vacina contém: Substância(s)

Leia mais

APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio em embalagens contendo 1 frasco spray nasal com 30 ml ou 50 ml.

APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio em embalagens contendo 1 frasco spray nasal com 30 ml ou 50 ml. SALSEP cloreto de sódio APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio em embalagens contendo 1 frasco spray nasal com 30 ml ou 50 ml. USO NASAL USO ADULTO e PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO

MANUAL DE UTILIZAÇÃO RACK VISOGRAF V2 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 1 CARACTERÍSTICAS: - Fabricado em aço; - Acabamento em pintura eletrostática nas cores preta ou prata; - Prateleiras em vidro fumê 1000 x 490 x 8 mm; - Rodas com sistema

Leia mais

Cuidados de Enfermagem na Administração de Medicamentos

Cuidados de Enfermagem na Administração de Medicamentos Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Cuidados de Enfermagem na Administração de Medicamentos Profa. Dra. Franciele Roberta Cordeiro

Leia mais

VACINA ADSORVIDA DIFTERIA, TÉTANO, PERTUSSIS E HAEMOPHILUS INFLUENZAE B (CONJUGADA)

VACINA ADSORVIDA DIFTERIA, TÉTANO, PERTUSSIS E HAEMOPHILUS INFLUENZAE B (CONJUGADA) VACINA ADSORVIDA DIFTERIA, TÉTANO, PERTUSSIS E HAEMOPHILUS INFLUENZAE B (CONJUGADA) INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM IMUNOBIOLÓGICOS BIO- MANGUINHOS / FIOCRUZ PÓ LIOFILIZADO INJETÁVEL+ SUSPENSÃO INJETÁVEL 5

Leia mais

Imunoglucan Glucana (β-1,3-d-glicopiranose)

Imunoglucan Glucana (β-1,3-d-glicopiranose) Imunoglucan Glucana (β-1,3-d-glicopiranose) INFAN- INDÚSTRIA QUÍMICA FARMACÊUTICA NACIONAL S/A Frasco Ampola (5mL) MODELO DE BULA PARA O PACIENTE APRESENTAÇÃO Suspensão injetável 2mg/mL - Frasco-ampola

Leia mais

Hipertonic. Ophthalmos S/A. Solução ocular (colírio) 5% Ophthalmos S/A

Hipertonic. Ophthalmos S/A. Solução ocular (colírio) 5% Ophthalmos S/A . Hipertonic Solução ocular (colírio) 5% HIPERTONIC 5% cloreto de sódio FORMA FARMACÊUTICA: Colírio. VIA DE ADMINISTRAÇÃO: USO OFTÁLMICO. APRESENTAÇÃO: Cartucho contendo frasco gotejador plástico com 10

Leia mais

PT Aviso antes da instalação NOTA: Desligue a Câmara de Rede se vir fumo ou sentir cheiros estranhos.

PT Aviso antes da instalação NOTA: Desligue a Câmara de Rede se vir fumo ou sentir cheiros estranhos. 500024701G Aviso antes da instalação Desligue a Câmara de Rede se vir fumo ou sentir cheiros estranhos. Não coloque a Câmara de Rede em superfícies instáveis. Não introduza nenhum objecto dentro da Câmara

Leia mais

NBR NM 65. CIMENTO PORTLAND Determinação do Tempo de Pega

NBR NM 65. CIMENTO PORTLAND Determinação do Tempo de Pega NBR NM 65 CIMENTO PORTLAND Determinação do Tempo de Pega OBJETIVO: CIMENTO TEMPO DE PEGA Determinar os tempos (intervalos) de início e fim de pega da pasta de cimento Portland; DEFINIÇÕES: CIMENTO TEMPO

Leia mais

APRESENTAÇÕES Spray nasal solução isotônica de cloreto de sódio estéril, isenta de conservante. 9,0 mg/ml. Spray de jato contínuo contendo 100 ml.

APRESENTAÇÕES Spray nasal solução isotônica de cloreto de sódio estéril, isenta de conservante. 9,0 mg/ml. Spray de jato contínuo contendo 100 ml. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Eflua cloreto de sódio 0,9% APRESENTAÇÕES Spray nasal solução isotônica de cloreto de sódio estéril, isenta de conservante. 9,0 mg/ml. Spray de jato contínuo contendo 100 ml.

Leia mais

Cartucho de. FORTÉO Colter Pen

Cartucho de. FORTÉO Colter Pen CM29OUT10 FORTÉO Colter Pen Injeção de teriparatida (derivada de ADN recombinante) Instruções de Uso Antes de usar seu novo FORTÉO Colter Pen, por favor leia completamente frente e verso deste Manual do

Leia mais

Caneta HUMIRA. Guia de Administração para doentes em tratamento com Humira. 10 passos para uma administração bem sucedida

Caneta HUMIRA. Guia de Administração para doentes em tratamento com Humira. 10 passos para uma administração bem sucedida Caneta Humira 10 passos para uma administração bem sucedida 1. Retire a Caneta Humira do frigorífico e coloque-a numa superfície limpa e plana. 2. Escolha um local para administração (coxas ou barriga).

Leia mais

ALPHA DIP Vib concentrado para suspensão para banho medicamentoso, vacina para robalos

ALPHA DIP Vib concentrado para suspensão para banho medicamentoso, vacina para robalos 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO ALPHA DIP Vib concentrado para suspensão para banho medicamentoso, vacina para robalos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose contém: Substância ativa: Listonella

Leia mais

Dicas para sua Obra. Revenda Autorizada. Vão Saiba tudo aqui!

Dicas para sua Obra. Revenda Autorizada. Vão Saiba tudo aqui! Revenda Autorizada Dicas para sua Obra Obrigado por escolher a Exata Decor e a linha de esquadrias da Claris / Tigre. Queremos que você obtenha o melhor desempenho de todas peças que serão instaladas em

Leia mais

OFICIAL LIMPA E BRILHA

OFICIAL LIMPA E BRILHA OFICIAL LIMPA E BRILHA LIMPADOR UNIVERSAL Classificação: Detergente Propriedades É um produto para limpeza total, utilizado na manutenção de superfície em geral. Sua principal característica é manter a

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Direção Geral de Alimentação e Veterinária - DSMDS Ultima aprovação dos textos: Janeiro de 2013 Página 1 de 13 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nobilis AE+POX

Leia mais

Almofada para Assento Anatômica e Ergonômica

Almofada para Assento Anatômica e Ergonômica Almofada para Assento Anatômica e Ergonômica Almofada para Assento Anatômica e Ergonômica Absorve a pressão do corpo, estimula a circulação sanguínea, oferece mais conforto para as pessoas que ficam sentadas

Leia mais

APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio em embalagens contendo 1 frasco spray nasal com 15 ml ou 50 ml.

APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio em embalagens contendo 1 frasco spray nasal com 15 ml ou 50 ml. SALSEP 360 cloreto de sódio APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio em embalagens contendo 1 frasco spray nasal com 15 ml ou 50 ml. USO NASAL USO ADULTO e PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Microscópios Verticais do LAMEB: Cuidados Gerais e Focalização das Lâminas

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Microscópios Verticais do LAMEB: Cuidados Gerais e Focalização das Lâminas 01 de 05 REQUISITOS PRÉVIOS 1. Utilize a lâmina no microscópio sempre com a presença da lamínula. 2. Quando preparar seu material biológico entre lâmina e lamínula, assegure-se SEMPRE que as mesmas estejam

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 11 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nobivac Puppy DP, suspensão injetável para cães (cachorros) 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada frasco

Leia mais

Dr. Juan Carlos B. Ligos CRF: 11107

Dr. Juan Carlos B. Ligos CRF: 11107 Dr. Juan Carlos B. Ligos CRF: 11107 Vias injetáveis VIAS INJETÁVEIS Decisões complexas: Realização do procedimento Medicação a ser administrada (Interpretação da receita) Volume a ser injetado Seleção

Leia mais

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM 2015 I. DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM 1. Auxiliar o aluno na introdução das práticas experimentais das disciplinas específicas de

Leia mais