RELATÓRIO DE VIVÊNCIA VER-SUS SÃO LUÍS JAIME SOUSA DA SILVA JUNIOR FACILITADOR ESTUDANTE DE PSICOLOGIA DA UFMA

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1 RELATÓRIO DE VIVÊNCIA VER-SUS SÃO LUÍS JAIME SOUSA DA SILVA JUNIOR FACILITADOR ESTUDANTE DE PSICOLOGIA DA UFMA Currículo lattes:

2 Introdução O Ver-SUS é um projeto executado pela Rede Unida, em parceria com o Ministério da Saúde e vários outros órgãos e instituições, com o objetivo de proporcionar um estágio de vivência e imersão no SUS, com duração média de 7 a 15 dias. Geralmente os viventes ficam hospedados no mesmo local, tendo durante o dia visitas às instituições da rede do SUS, palestras, rodas de conversa, plenárias de discussão, exibição de documentários, filmes, artigos, podendo as atividades se estenderem para além do horário comercial. Acontecem também momentos culturais, de descontração, a depender da realidade de cada cidade contemplada com o projeto. O Ver-SUS São Luís já acontece há alguns anos, e dessa vez aconteceu entre os dias 6 a 13 de setembro do ano em curso, sendo que os viventes e facilitadores ficaram hospedados no Hotel Premier, no Bairro Ponta D'areia, localizado na cidade. Quem sou eu? Bem...pergunta difícil de responder. Meu nome é Jaime Sousa da Silva Júnior, sou estudante do 13º período (de um curso que só tem 10 períodos) de Psicologia da Universidade Federal do Maranhão. Já fui um estudioso afinco da Fenomenologia, Filosofias da Existência, Psicologia Humanista, e atualmente me considero um estudioso da Analítica existencial Heideggeriana e da Psicanálise lacaniana (portanto freudiana). Não tenho namorada no momento. Sou da religião Adventista do sétimo dia, e ultimamente tenho tentado responder a seguinte pergunta: Deus existe? Participei do Ver-SUS pela primeira vez na cidade de Bacabal, e como é de se esperar, me apaixonei pelo projeto. Cheguei a apresentar em um evento um relato de experiência sobre esse Ver-SUS. E tive a oportunidade de ser selecionado para estar como facilitador no Ver-SUS São Luís, E como foi isso? Estava ansioso, e muito. Ao chegar lá, não foi nada do que eu esperei. Na verdade foi bem diferente. Para introduzir o presente relato, posso dizer que me apaixonei por várias pessoas e por uma garota, fiz amizades para a vida inteira, redescobri pessoas que já conhecia, algumas me conquistaram, outras pelo contrário. Me reapaixonei pelo Ver- SUS, pela militância, pelo contato, e pelas rosas e espinhos que isso pode trazer. Entre amores e dores, aprendizados e lições, estou aqui escrevendo esse relato. Boa leitura. 6 de setembro de 2016

3 MANHÃ -Recepção dos viventes (Local: Universidade CEUMA) A recepção dos viventes foi realizada em uma sala cedida pela Universidade CEUMA. A chegada foi marcada para as 8h, no entanto, até que todos chegassem, já era 9h. Mesmo antes que as atividades oficiais começassem, os viventes já conversavam entre si, conhecidos ou não, e o clima já era de descontração e de animação. Dessa forma, começamos por volta das 9h da manhã. Eu estava bastante ansioso, final, era o meu segundo Ver-SUS e o meu primeiro como facilitador. Como é do meu feitio, falei com todos assim que cheguei, e me dividi entre dar suporte aos demais facilitadores e comissão organizadora no que concerne à preparação para as primeiras atividades; e também dediquei tempo para conversar com alguns viventes que já estavam presentes. -Mística da teia (Idem); Fizemos então uma roda com todos os presentes, viventes e facilitadores, sentados no chão, e todos começamos a nos apresentar, um por um. A mística da teia funciona do seguinte modo: a primeira pessoa a se apresentar segura um novelo de linha. Ao e apresentar, segura a ponta do novelo e joga o carretel para alguém que está na roda. Dessa forma, quando cada um faz isso, vai se formando uma grande teia. Cada um dizia seu nome, seu curso de graduação, o local aonde nasceu e/ou mora, e demais coisas que achasse importante dizer nesse momento. Foi um momento demorado, no entanto, bastante interessante, e era perceptível como todos estavam bastante felizes por estarem ali, e ansiosos pelo que viria. Eu mesmo estava bastante animado, um sentimento que beirava a euforia, e uma vontade muito grande de trabalhar, simplesmente. Se sentir responsável por mais de 40 pessoas era algo muito sério, e ao mesmo tempo uma honra muito grande para mim, por se tratar de mais uma edição do Ver-SUS. A mística da teia tem como objetivo fazer refletir sobre a importância de se trabalhar em rede, quando o assunto é o SUS. Além das dificuldades estruturais e financeiras do Sistema, o que dificulta o oferecimento de um serviço de qualidade muitas vezes é a falta de comunicação e de conhecimento da rede. De alguma forma, aquele momento representava também o que se formaria ali: uma rede de relações, laços que permaneceriam para além do Ver-SUS.

4 Depois que todos se apresentaram, nós facilitadores e comissão organizadora nos apresentamos, falamos um pouco de si, e passamos para o próximo momento. Almoço TARDE -Check-In na recepção do hotel e distribuição de chaves dos quartos (Local: Hotel Premier); -Confecção dos envelopes para cartas e recados; Depois do almoço (realizado na Universidade CEUMA) Check-in no hotel, acomodação dos viventes e facilitadores nos quartos, voltamos ao CEUMA para mais um momento: a confecção dos envelopes de cada um. Resumindo: cada um deveria personalizar um envelope tamanho A4, distribuído pelos facilitadores, colocando seu nome, e fazendo o que a sua criatividade permitisse. O envelope serviria para, no último dia do Ver-SUS, os mais novos amigos, que no momento ainda eram estranhos, iriam colocar cartas e recados. A ideia é que cada um abrisse seu envelope apenas quando chegasse em casa. A dinâmica prosseguiu com êxito, todos foram bem ousados e fizeram bonitos desenhos e pinturas em seus envelopes. Foi um momento de interação também, apesar de ser uma tarefa a priori individual. Nós viventes e facilitadores dividimos material, comentávamos o trabalho do amigo ao lado, alguns passeavam pela sala inteira olhando os envelopes, e a maioria conversava enquanto fazia sua atividade. O resultado imediato foi um clima familiar, de risadas, diversão, e dedicação. Eu fiz o meu envelope, e passei bastante tempo observando os envelopes dos meus colegas, percebendo pequenas dicas do que cada arte ali feita dizia de cada pessoa, suas personalidades, características e qualidades. Nesse momento, já havia me aproximado de algumas pessoas, e mesmo nessa atividade, consegui interagir espontaneamente com muitos. Não foi difícil levá-los a fazer essa tarefa: todos compraram a ideia, se empenharam, e se divertiram. -Divisão dos viventes em Núcleos de Base (NB s), e Grupos de Vivência (GV's) apresentação dos mesmos e confecção de cartaz representativo;

5 No momento seguinte repassamos aos viventes a divisão dos Núcleos de base e Grupos de Vivência. Núcleos de base (NB's) são os grupos nos quais todos os viventes serão distribuídos, para as principais atividades de cada dia do Ver-SUS. Desde a distribuição de atividades mais práticas, até mesmo a divisão para desempenho de tarefas, estudos, entre outras coisas. Grupos de Vivência (GV's) foram as divisões para as atividades externas. Essa divisão não coincide com a divisão do Núcleo de base, justamente para que, ao discutirmos as visitas nos NB's, cada núcleo tenha a oportunidade de ouvir a impressão de viventes que foram em todas as visitas. Eu fiquei responsável pelo NB 3, composto pelas seguintes pessoas: -Erika Barros Lima Pinheiro; -Cleópatra Tessa Loiana Paz Araújo Loiola (Cléo); -Eliana Lima Ferreira -Geysa da Silva Bezerra; -Luciane Fontinele de Freitas -Marcelo Serley Mondego ("friendzone"); -Pâmella Gabriella Melo da Rocha A primeira atividade do NB foi a escolha do nome, a confecção de um cartaz com o nome do NB, e uma forma de apresentar isso para todos os demais viventes. O nome escolhido para o nosso NB veio da sugestão de uma das viventes, a Pamella Gabi: "Diver-SUS". O nome foi imediatamente abraçado por todos e todas, e nos remeteu imediatamente a várias associações. DiverSUS lembra diversidade, o que com certeza havia nesse grupo. Pessoas diferentes, na aparência, nas opiniões, na sexualidade, nas formas de falar, até mesmo no sotaque! Como a diversidade é bela, quando se permitem observá-la e poder usufruir desse contato com o que é (a priori) estranho. O outro sempre será estranho em certo nível, por não ser igual a mim. Cabe a mim a possibilidade de aprender a conviver com o diferente. DiverSUS lembra diversão, o que ocorreu de cara nesse momento da confecção do cartaz: descobrimos talentos que não sabíamos ter, desenhando e pintando o cartaz com o nome do NB. Enquanto a atividade ia sendo concluída, íamos

6 interagindo através de ideias, de piadas sobre os desenhos, e íamos estreitando os laços desde já. No momento da apresentação, a vivente que mais falou sobre o NB foi a Cleópatra, que explicou o significado do nome, e as motivações de sua escolha. Fomos muito bem recebidos pelos demais viventes e facilitadores. Ao início dessa tarefa, confesso que eu estava apreensivo. Ser responsável por um grupo de pessoas é verdadeiro desafio. Trabalhar com pessoas diferentes, que pensam diferentes, opiniões diferentes, tudo isso me deixou com um certo nervosismo. No entanto, conforme a situação fluiu espontaneamente, o nervosismo foi trocado por um sentimento de bom humor e alívio, ao perceber que os laços estavam se formando ali. Não precisei fazer muito além de permitir isso, e de me permitir também. -Confecção da bandeira do Ver-SUS São Luís (Universidade CEUMA); O momento seguinte foi o da confecção da bandeira. É um momento importante do Ver-SUS, uma bandeira é um símbolo forte que remete a algo. Dessa forma, todos os viventes se empenharam na confecção dessa bandeira, os talentos artísticos iam sendo descobertos, e o grupo incentivava a esses talentos de uma forma muito empolgante. Mesmo aqueles que não tinham todo esse talento nas artes, ajudavam no que podiam, e esse se tornou um momento também de descontração e sorrisos, acompanhados de fotos e selfies que iam sendo tiradas. Eu participei desse momento, mais dedicado a tirar fotos dos viventes, e dando espaço para que esses estivessem livres para ousar. Também, facilitadores e comissão estavam organizando o jantar para todos. Por causa do jantar, não foi possível terminar a bandeira nesse momento. Essa foi finalizada em momento posterior, a ser relatado no presente relatório. NOITE -Jantar: realizado na Universidade CEUMA. -Mística e entrega dos kits com camiseta e mochila do Ver-SUS (Hotel Premier); Voltando para o Hotel, os viventes foram dispostos em filas, no pátio externo do hotel, de olhos fechados. Bruno, membro da comissão organizadora, leu um texto motivacional, enquanto nós facilitadores e CO entregávamos o kit (mochila e

7 camiseta do Ver-SUS) na mão de cada vivente, e dávamos um abraço. Como estávamos numa área em que haviam lanchonetes, e muitas pessoas que não eram do Ver-SUS, parte do sentido da mística se perdeu por conta do barulho e da conseqüente dificuldade de concentração. No entanto, eu, como facilitador, "comprei a ideia" e ajudei na mística, e o objetivo final, com prejuízos, foi cumprido. Depois, realizamos o "De quem pra quem" (DQPQ), momento em que eram lidos recadinhos feitos pelos viventes e facilitadores para outros pares. Esse é um momento que aconteceu toda noite no Ver-SUS, e era um momento bem descontraído, por conta dos bilhetes contendo piadas, flertes (muitos anônimos), tiradas espirituosas sobre algo ocorrido durante o dia, entre outras coisas. Após isso, nós facilitadores nos reunimos para rever a programação do dia seguinte, e todos fomos dormir. 7 de setembro de 2016 MANHÃ -Café da manhã -Mística do (des)entrelaçar; Após o café da manhã, todos fomos para o pátio externo do hotel, e realizamos então a mística do (des)entrelaçar. Funciona da seguinte forma: todos se colocam num círculo, dão as mãos, e depois desfazem o círculo e andam entre si. Após isso, param aonde estiverem, e dão as mãos para as mesmas pessoas que estavam ao seu lado no início da mística. De cara o que se vê é um grande bolo de pessoas entrelaçadas, e o objetivo é voltar ao círculo inicial sem que as mãos se soltem. Apesar de demorado, o grupo conseguiu (des)entrelaçar tudo, sem que as mãos sem soltassem. O objetivo da mística é entender como o trabalho em grupo facilita o alcance de metas. Todos trabalharam juntos, e no meio de muitas risadas e situações cômicas, os viventes davam opiniões, ideias, e o problema ia se desfazendo aos poucos. Semelhante, o SUS precisa de trabalho em grupo para que as coisas funcionem. -Discussão em NB s: PEC s e a tentativa de desmonte do SUS; Após a mística, os viventes se distribuíram em seus NB's, e cada um discutiu um tema. O NB DiverSUS ficou com o seguinte tema: "As PECs e a tentativa

8 de desmonte do SUS". Discutir tal tema na atualidade é algo completamente necessário, visto a crise que o Brasil atravessa atualmente. Uma crise não só econômica, mas uma crise política e democrática, na qual há uma tentativa de desmonte da máquina pública, em benefício dos grandes empresários e da iniciativa privada. Esses nada tem de interesse com a grande massa, com os pobres, com a maioria brasileira. E isso há de refletir especialmente na nossa saúde pública e na nossa educação. O que cabe a nós como futuros profissionais do SUS, como alternativas de luta para que isso não aconteça? Como primeiro momento de discussão em NB's, inicialmente estava apreensivo sobre como isso iria se dar, qual seria a dificuldade de falar nisso com esse grupo, com essas pessoas. Na verdade, foi uma questão de tempo (e bem pouco!) para que todos estivesse falando o mesmo idioma, e conseguindo dialogar sobre os temas que nos foram trazidos. Ao retornarmos para o grande grupo, e levarmos o que discutimos no NB, foi uma grande contribuição, e uma grande oportunidade de recircular o que já tínhamos preparado, em contato com a opinião de outras pessoas. E claro, contribuir e aprender com as exposições dos outros NB's. -Almoço TARDE (reviver) -Roda de conversa sobre abuso infantil; Após o almoço, fomos todos para o Centro histórico, e nos acomodamos numa praça para falar de Abuso infantil. Foi uma discussão extremamente interessante, pois tivemos a oportunidade de ir além das opiniões de sempre, para pensarmos pontos polêmicos e "tabus" relacionados ao tema. Podemos ver a diversidade de áreas contribuindo para uma rica discussão, e até mesmo pontos de vista diferentes vindos de pessoas do mesmo curso de graduação. Ali pude perceber o quanto somos diferentes, mesmo aqueles que se julgam tão iguais, e ainda mais aqueles que são tão diferentes. E como a diferença pode conviver lado a lado. -Mística do abraço coletivo;após a discussão, o facilitador Francisco Carneiro direcionou a mística do abraço coletivo. Todos fizeram um círculo de mãos dadas, e começaram a se movimentar, até que o grande círculo se fez um compacto abraço,

9 enquanto Francisco direcionava através de ordens e palavras motivacionais. Desde já, muitas pessoas se emocionaram, e foi um momento muito tocante. -Passeio pelo Reviver; Após essas atividades, todos tiveram oportunidade para visitar pontos turísticos do Centro histórico de São Luís, e voltar para o transporte no horário combinado. Apesar de ser um momento extra-oficial do Ver-SUS, também foi um momento enriquecedor. Os viventes de outros estados tiveram a oportunidade de passear pelo Centro, tirar fotos, conhecer um pouco da cultura maranhense, os viventes de forma geral uma chance de convivência um pouco diferente da que havia até ali. -Jantar; NOITE -Plenária de discussão sobre o SUS À noite tivemos uma plenária sobre pessoas em situação de rua, e como o SUS pode ajudar a essas pessoas. A discussão, como sempre, foi muito interessante, com muitos pontos de vista a serem colocados. Obviamente que moradores de rua estão privados de muitas necessidades que são básicas à grande maioria dos brasileiros. Moradia, três refeições básicas diárias, banho diário, roupas limpas, entre outros. Além disso, pessoas em situação de rua dificilmente tem acesso a gestos de carinho, presença de parentes e pessoas quem amam. São estigmatizadas, e tratadas como se fossem de outra espécie, animais ou sub-humanos. Dessa forma, como garantir a essas pessoas o seu direito de acesso a saúde de qualidade e de graça, conforme reza o SUS? Qual é a nossa responsabilidade nisso? -Mística do espelho Nessa mística, foi pedido a todos os participantes que se imaginassem como um problema do SUS, personificando-o. Depois, cada um seguiria para uma fila, aonde teriam a chance de ver a solução para o problema. No final da fila havia um espelho, dessa forma, cada "problema do SUS" veria ali que a solução é ele ou ela mesmo(a). O objetivo da mística era mostrar que cada um de nós é protagonista no SUS, e temos a oportunidade de tomar porte desse protagonismo, lutando para a sua melhora. Seja como profissional ou como usuário.

10 8 de setembro de 2016 MANHÃ -Café da manhã -Mística do objeto; Essa mística foi realizada por mim. Após o café da manhã, reuni todos os viventes e facilitadores no pátio externo do Hotel, e pedi que cada um retornasse ao quarto, trazendo consigo um objeto que lhe representasse. Todos foram, e não demoraram a trazer os objetos. Então, escolhemos uma pessoa para iniciar a mística, e seguimos o sentido horário para todos falarem. Foi extremamente enriquecedor ouvir um pouco de cada um ali. Essa mística possibilita a chance de conhecermos um pouco mais de cada, um detalhe pessoal ou característica marcante. Alguns trouxeram fotos de entes queridos, livros que gostavam, fones de ouvido, roupas, alguns trouxeram mais de um objeto. Eu me dediquei a ouvir com cuidado e atenção a cada pessoa na roda, e receber com muita honra cada retalho de vida que era depositado com tanta confiança naquele círculo. Possibilitar as pessoas trazerem um pouco de suas questões através da fala não é qualquer coisa, e se permitir a escuta sem julgamentos, sem teorias, e sem pressa, também não é um exercício fácil. No entanto, ao se permitir, você tem um pouco do outro ali, na sua frente. Alguns choraram, outros sorriram, alguns compartilharam conquistas, outros tragédias, mas eu arrisco um palpite: a maioria ali se sentiu tocado com o momento, e se tornou mais próximo, mais íntimo, mais conhecedor do outro. -Discussão em NB s: Redes de apoio do SUS; Meu NB discutiu o cuidado com as pessoas com doenças crônicas. Discutimos como é extremamente difícil conviver com uma doença que lhe acompanha o resto da vida: dor crônica, AIDS, Diabetes, ou uma simples sinusite. O SUS possuiu instituições de referencia que podem ajudam as pessoas que sofrem de doenças crônicas, e discutimos como muitos profissionais não tem informações corretas de referência para os usuários. -Almoço;

11 TARDE -Atividade em NB s: Atendimento às minorias (Políticas de atendimento a pessoas de etnia negra); Ao discutir as peculiaridades no atendimento a pessoas de etnia negra, os temas que mais surgiram foram as doenças mais comuns às pessoas negras (principalmente Hipertensão Arterial), e o preconceito que os negros sofrem no contexto do SUS, seja como usuários seja como profissionais. Imediatamente surgiram relatos vivenciados ou presenciados por membros do NB, e a discussão se tornou bem forte e interessante. Partindo desses relatos, produzimos uma dramatização. Preocupei-me em permitir que os viventes usassem suas ideias, sua criatividade, interferindo apenas para ajudar em detalhes, ou dar ideias quando o movimento do NB "empacava". E não deu tanto trabalho, a dramatização ficou pronta e foi muito boa. -Apresentação de dramatizações sobre temas discutidos nos NB s; Cada NB apresentou uma dramatização sobre o seu tema. Quando os membros do meu NB estavam se preparando para apresentar a sua dramatização, alguns me procuraram e me relataram como era difícil interpretar um papel de uma pessoa racista, e como era difícil dizer certas coisas, ainda que fosse um faz-de-conta. Isso me fez pensar em como as pessoas são diferentes, e como algumas tem uma sensibilidade extrema em relação à simples possibilidade de ferir o outro em seus direitos. Já outras pessoas não tem a mesma sensibilidade, ou mesmo não entendem certos atos como errados. Cabe a cada um de nós desconstrur tais preconceitos em cada lugar que a gente se encontre. Seja na minha casa, na universidade, ou na UBS, nós temos a chance de fazer essa diferença NOITE -Jantar; -Atividade externa no calçadão da Avenida Litorânea: Mística do fato importante; Essa mística consistiu no seguinte: cada vivente e facilitador escreveram num pedaço de papel um fato importante que aconteceu na sua vida. Depois que todos colocassem seu papel num recipiente, um por um iria retirar dali um papel aleatório. Em

12 seguida, o primeiro a falar, leria o papel tirado, e todos tenrariam adivinhar de quem se trata. Descobrindo ou não, o dono do papel vai à frente, fala um pouco sobre o fato importante e em seguida lê o papel que tirou, até que todos tenham a oportunidade de falar. Esse foi um outro momento em que tivemos a oportunidade de conhecer mais a fundo quem estava ali conosco, e conhecer um pouco mais de sua vida. Mas parece que naquele momento fomos mais longe: muitos se emocionaram, choraram, outros sorriram, e ouvimos ali relatos de conquistas, de vidas sendo salvas, pessoas entrando na universidade, se divorciando, encontrando um grande amor. Tivemos o bilhete de alguém que foi abusado sexualmente, mas a pessoa acabou não se identificando. Foi um momento de uma emoção bem densa, no qual mais uma vez compartilhamos com o grupo um pouco de si. Eu mesmo, ao compartilhar o meu fato importante, comecei a pensar nele de uma forma diferente. O que antes soava como uma derrota para mim mesmo, a partir dali começou a soar com uma grande vitória, e uma conquista. A fala faz deslizar o significante, e ali mais uma vez eu pude perceber isso. 9 de setembro de 2016 MANHÃ -Visitas às Instituições da Rede em GV s: Unidade Mista do Bacanga; Para as visitas, nos dividimos em Grupos de Vivência (os GV's já mencionados no início do presente relatório) e cada GV visitou uma instituição da rede. Meu GV visitou A Unidade Mista do Bequimão. Chegando La, fomos recebidos pelo médico responsável por uma das enfermarias, Luiz Gonzaga. Ele nos recebeu muito bem, foi bastante solícito, e inicialmente "bateu um papo" com todo o grupo sobre a Unidade. Descreveu a estrutura, número de profissionais e suas áreas, como acontece a entrada e o atendimento em cada setor, os programas específicos e rotinas, entre outras coisas. Os viventes foram incentivados por mim e pelo José Chaves (outro facilitador presente) a perguntarem e falarem a vontade. E não houve dificuldade nisso: de fato houve muitas perguntas, e todas foram respondidas com muita paciência e interesse pelo médico. Em um segundo momento, dividimos os viventes em dois grupos, e Luiz acompanhou um grupo de cada vez num tour pela Unidade.

13 O que mais marcou em seu relato foi a falta de medicamentos dos mais simples aos mais complexos, interferindo mesmo na melhora de pacientes. Apesar disso, os funcionários foram descritos como empenhados em realizar seus trabalhos, muitas vezes fazendo mais do que sua obrigação, para que os usuários ficassem bem. Tive a oportunidade de conversar com dona Joana, uma senhora idosa, diabética, que fazia atendimento freqüentemente naquele hospital. A mesma falou muito bem de tudo, disse que era bem atendida e que os médicos e enfermeiros a tratavam muito bem. Notei que dona Joana citava os profissionais pelo nome, e tratava deles como se fossem velhos conhecidos, quase familiares. Cheguei à conclusão de que muitas vezes, por motivo de doença, a unidade de saúde faz parte da rotina de várias pessoas. Se o profissional não e permite a educação, gentileza, prestatividade, ainda que dentro de suas obrigações, a possibilidade de um bom atendimento é cada vez mais remota. E o contrário só aumenta a adesão ao tratamento, retorno do usuário, e até mesmo a melhora mais rápida. -Almoço TARDE -Hemotur: Visita ao Hemomar; Fomos recebidos por duas assistentes sociais no auditório do Hemomar. Após explicarem todo o procedimento de doação de sangue, e de medula, elas nos acompanharam num tour pelo Hemomar, explicando o que funcionava em cada sala. Após isso, nós tivemos oportunidade de doar sangue e fazer o cadastro para doação de medula. Eu achei genial estender a possibilidade não apenas de um conhecimento intelectual, profissional, de todo o processo. Mas a oportunidade de participar como doadores, acho que se refere a toda a proposta do Ver-SUS, um envolvimento para futuros profissionais e usuários do SUS, pessoas de carne e osso que querem trabalhar cuidando de outras pessoas. NOITE -Jantar; -Palestra sobre Rede de Atenção Psicossocial no estado do Maranhão (Médico Psiquiatra e Psicanalista João Arnauld);

14 Essa palestra foi um dos pontos altos do Ver-SUS. O médico João Arnauld foi uma pessoa que conseguiu prender a atenção e ganhar a admiração dos viventes e facilitadores pela forma e pelo conteúdo de sua fala. Sua defesa pela luta antimanicomial, pela valorização das pessoas para além dos diagnósticos rotuladores, a valorização de toda a equipe multiprofissional, o posicionamento contra o sucateamento do SUS implementado pelo governo golpista atual, tudo isso chamou a atenção e fez de sua platéia um conjunto de ouvintes apaixonados e motivados. 10 de setembro de 2016 MANHÃ -Mística do elogio; Essa mística consiste no seguinte: o nome de todos foi colocado num recipiente, e todos deveriam retirar um papel com o nome de alguém. A primeira pessoa começa lendo o nome e escolhendo uma qualidade dessa pessoa para falar, então a pessoa vai à frente e continua o processo. É uma oportunidade de ouvir do outro uma qualidade sua, talvez nem mesmo observada, um incentivo a auto-estima, e estreitamento de laços. -Palestra sobre doação de órgãos; Dada por duas enfermeiras, essa palestra foi extremamente motivante e emocionante. Eu, particularmente, me emocionei demais com o relato de uma das enfermeiras, que doou um rim para a sua melhor amiga. A mesma enfrentou resistência de familiares, amigos, estranhamento de várias pessoas, e uma espera por alguns anos, a passar pelas dificuldades que a delicadeza médica da situação possuía. Mas não desistiu, e doou o rim. A sua amiga não foi à palestra, mas está muito bem e hoje a sua saúde é ótima. Posteriormente elas explicaram alguns processos e trâmites necessários para a doação de órgãos, e contaram um pouco de sua luta na captação de doadores. -Almoço; TARDE -Palestra sobre Educação em Saúde;

15 Assistimos mais uma palestra sobre educação em saúde, que acontece no prédio da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Maranhão. A palestra nos ajudou a entender como contribuir com a formação de profissionais mais comprometidos com seu próprio trabalho e com a comunidade -Mística do corredor do afeto; Nessa mística, todos que passam pelo corredor recebiam demonstrações práticas de afeto e carinho. Interessante ouvir os relatos posteriores de cada um, como alguns gostaram, se emocionaram ao receber carinho de pessoas que já se tornaram tão queridas. E também algumas pessoas se sentiram invadidas, num sentido ruim, e não se sentiram a vontade com a mística. Inicialmente penso, ninguém nesse mundo é igual a ninguém. Posteriormente penso, as pessoas estão crescendo e aprendendo que, quanto mais armadas e protegidas contra a proximidade do outro, melhores e mais seguras estarão. É um caminho perigoso, e o Ver-SUS é uma oportunidade de mudar esse panorama, mostrando o quando o laço formado na vivência faz de nós melhores profissionais, por entender e aprender que o outro tem valor, o outro é pessoa. -Finalização da Bandeira do Ver-SUS; NOITE -Jantar; -Exibição em NB s do Documentário Ilha das flores; O documentário foi exibido em NB's. Após a exibição, tivemos a oportunidade de discutir como o capitalismo faz de nós pessoas cruéis, e o quanto a corda sempre arrebenta no lado mais fraco. Pessoas sendo "alimentadas" com uma prioridade menor do que a de porcos. O homem, biologicamente tão desenvolvido, e tão melhor do que os animais, muitas vezes usa sua inteligência para fazer bem a si, e para promover miséria e morte aos demais. Isso foi brilhantemente discutido na plenária logo após a exibição. -Plenária sobre o documentário Ilha das flores; 11 de setembro de 2016 MANHÃ

16 -Discussão das visitas nas instituições da rede; As visitas foram discutidas com todos os viventes e facilitadores, e então todos tiveram a oportunidade de aprender um pouco sobre todas as visitas, muito embora não tenham ido em todas. O diálogo, a discussão, o ouvir as ideias diferentes, o falar sobre sua experiência, proporcionaram isso. Nós facilitadores nos satisfizemos em dar lugar para que todos quantos quisesse falassem, dando opiniões, e mostrando seu ponto de vista. -Almoço; TARDE -Estudo de caso em NB s; Foram distribuídos estudos de casos entre os NB's. A ideia era apresentar o estudo de caso e suas soluções através de uma atividade artística. Todos os NB's foram muito bem, alguns fazendo peças teatrais, outros paródias musicais ou cordel. -Apresentação artística dos estudos de caso; Nosso NB fez uma paródia da música "Asa branca", de Luiz Gonzaga. Segue a paródia: Quando olhei meu filho entrando Todo bêbado e vomitando Eu perguntei meu Deus do céu, ai Porque sem roupa e sem um tostão Que desprezo que maldade Nem um pé de educação Já tem dois filhos e trabalha Mas isso não muda a situação Procurei a ACS Pra ajudar na intervenção

17 Encaminhou pra UBS Pra acalmar meu coração Hoje longe lá no CAPS Numa firme recuperação No intensivo e acompanhamento Para arranjar uma profissão Quando o brilho dos meus olhos Se voltar na sua direção Volta pra casa, meu filho lindo Pra fazer o churrascão NOITE -Jantar; -Discussão sobre Cuidados paliativos em NBS : Cuidados Paliativos e a família; Os viventes foram distribuídos em seus NB's, e cada NB falou de um aspecto relacionado ao tema "Cuidados paliativos". Nosso NB falou sobre cuidados paliativos e a família. Falamos sobre como é duro para o familiar, ser suporte para alguém que está no caminho para a morte, e como é difícil entender que ele ainda não morreu. A família também precisa de suporte psicossocial, de ajuda para passar por esse momento. 12 de setembro de 2016 MANHÃ -Palestra sobre Controle social, participação nos conselhos de saúde estaduais e municipais, com o conselheiro Antônio Maria;

18 Nessa palestra tivemos a chance de perceber a importância da participação nos conselhos de saúde, como uma porta de entrada para cobrar a execução de projetos, a fiscalização do que tem sido feito, a oportunidade de criticar, de sugerir, e de fazer parte das grandes decisões na área da saúde pública do nosso estado. -Almoço; TARDE -Participação da Reunião do conselho estadual de saúde; Pelos comentários da maioria dos viventes, estar presente na reunião foi bastante desapontador, por tudo que presenciaram: projetos pensados sem qualquer cuidado, falta de planejamento, gestores e representantes com interesses alheios ao bem geral dos usuários do SUS, e outros bem desinformados sobre o objetivo da reunião. No entanto, sou da opinião que temos que ocupar esses espaços aonde há possibilidade de colocar nossa opinião, e de nos fazer ouvir. -Visita ao espigão da Ponta Dareia; Fomos ao espigão, ponto turístico de São Luís, tirar fotos com a bandeira do Ver-SUS, e admirar o pôr-do-sol. Nesses momentos penso: do que se trata o Ver-SUS? Um estágio formal para estudantes da área da saúde? Uma formação? Um curso? Creio eu que seja um momento de relembrar que, atrás do jaleco, atrás da mesa, também há um ser humano. Em que momento de sua atuação, vários seres humanos deixaram de ser, para ser apenas um título de doutor, aquele monstro que aparece uma vez por semana, aquele enfermeiro que trata mal seus pacientes, ou aquele diretor que pouco se importa de fazer uma gestão honesta? Eis a serventia do Ver-SUS, a oportunidade de se questionar sobre essas e muitas outras questões, e de se fazer um caminho inverso, antes sequer um caminho possa ser escolhido. NOITE -Jantar; -Plenária: Discussão das atividades do dia; 13 de setembro de 2016 MANHÃ

19 -Confecção de cartas para os envelopes; Dirigimos-nos à Universidade CEUMA, para escrevermos cartas a serem colocadas nos envelopes confeccionados no início da vivência. Todos os envelopes foram colocados no chão, e todos iam escrevendo e colocando as cartas. Foi um momento solene, no qual muitos já se emocionavam. Foi permitido um momento para cada um dos viventes e facilitadores dar um depoimento seu sobre o Ver-SUS. Ouvimos ali palavras emocionadas, de pessoas que tiveram suas vidas transformadas pelo Ver-SUS, e sua visão de mundo mudada. Para mim, foi muito forte saber que eu consegui contribuir de alguma forma com a vivência dessas pessoas. Algumas me agradeceram e me parabenizaram nominalmente, e eu me sinto de fato agradecido, pela oportunidade de poder ajudar. -Momento de arrumar as bagagens e realizar Check-Out -Almoço; TARDE -Confecção de cartas para os envelopes (continuação); Revelação do anjo e Homenagem dos viventes aos facilitadores e Comissão organizadora; Ao finalizarmos o depósito das cartas nos envelopes, voltamos aos depoimentos dos viventes e facilitadores. Tivemos então a revelação do anjo, com troca de presentes e abraços. Foi um momento repleto de afetividade e entrega, além das lágrimas! Após isso, os viventes fizeram uma surpresa para os facilitadores e viventes, trazendo um bolo com a arte do Ver-SUS. Engraçado, eu fui buscar o bolo com dois viventes, e nem sequer desconfiei qual seria o uso do bolo! Foi uma grata surpresa saber que o bolo era uma singela homenagem de quem sentiu todo o nosso esforço, transpiração e afeto transmitido através de cada momento da vivência. -Despedidas

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