A reprodução social das objetivações éticomorais. Ética: Fundamentos Sócio históricos - Maria Lucia Barroco
|
|
- Maria da Assunção Palma Lencastre
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A reprodução social das objetivações éticomorais Ética: Fundamentos Sócio históricos - Maria Lucia Barroco
2 Agnes Heller (Sociologia da vida cotidiana) utiliza a expressão homem singular para referir-se a todo homem. Homem singular, sendo particular e simultaneamente genérico pode tender tanto para a particularidade como para a generacidade. Atividades cotidianas = indivíduo singular: são atividades que se caracterizam pela naturalidade e espontaneidade.não requerem uma direção consciente porque são desenvolvidas de forma espontânea e natural.são atividades necessárias a sua auto-reprodução no contexto social= não são conscientes. Atividades não cotidianas se caracterizam pela intencionalidade; são aquelas que servem à reprodução do gênero humano como um todo e servem à reprodução do homem particular (esfera onde se desenvolve a ciência, a arte, a filosofia) = são ações conscientes.
3 PARTICULARIDADES ÉTICO-MORAIS Para apreender os fundamentos da ética é preciso buscar a gênese do ser social, a partir daí explicitamos quais são as particularidades desse modo de ser. Campo das objetivações ético morais : conjunto dos modos de ser desenvolvidos historicamente pelos homens, a partir de um determinado estágio de organização do trabalho e da vida. É constituído: pelo sujeito ético-moral, pela moral, pelo conhecimento ético, pela práxis ético-política
4 SUJEITO ÉTICO-MORAL Socialmente capaz de responder pelos seus atos em termos morais (discernir entre valores bom/mal,certo/errado),ou seja ter senso ou consciência moral. Ação moral consciente: sujeito assume que o outro pode ou não sofrer as conseqüências de seus atos. A moral supõe: respeito ao outro e responsabilidade em relação as ações para outros indivíduos, grupos e sociedade. Ela se origina do desenvolvimento da sociabilidade; responde à necessidade prática de estabelecimento de determinadas normas e deveres, tendo em vista a socialização e convivência social. Ação ética só tem sentido se o indivíduo sair da sua singularidade (EU) e se relacionar com o outro. Um ato moral supõe pensar no outro.
5 A moral tem uma função integradora, pois estabelece uma mediação de valor entre o indivíduo e a sociedade; entre eles e os outros, entre sua consciência e sua prática. Ao mesmo tempo produz novas mediações, influi nos sentimentos, na medida em que valora os comportamentos e se reproduz por deveres.
6 Nem todas as ações tem implicação moral.ex: uma escolha individual, que não tem conseqüências para os outros (uso de uma roupa).mas, se são julgadas, são vistas de forma moralista. Preconceitos morais tem um papel ideológico na preservação de costumes.
7 Liberdade e a consciência são componentes fundamentais para todas as formas de realização ético-morais, pois as objetivações ético-morais fundamentam-se nas capacidades humanas desencadeadas pela práxis: a sociabilidade, a consciência, a liberdade e a universalidade humana.
8 A consciência é uma exigência : o indivíduo deve ter um mínimo de participação consciente nas deliberações e escolhas de valor que realiza como sujeito moral ou ético. Sujeito ético: consciente e dotado de vontade, vontade essa que deve ser livre, ou seja, seu portador não deve ser coagido por outros indivíduos em suas decisões (seja por força física ou psicológica), deve ter autodomínio.
9 Como objetiva-se a moral: -Como sistema normativo reprodutor de costumes, em resposta a exigências de integração social, vinculando-se ao indivíduo singular e a vida cotidiana; -Como conexão entre as motivações do indivíduo singular ( volta-se basicamente para as necessidades imediatas de manutenção da vida) e exigências humano-genéricas (marcadas pelas atividades não cotidianas, ações conscientes que servem a reprodução do homem particularonde se desenvolve a ciência, a arte, a filosofia), vinculadas a diferentes formas de práxis, dentre elas a práxis política.
10 Sistema normativo: se realiza através da reprodução de normas e regras de comportamento socialmente determinadas. Origem: sociedades primitivas, onde houve necessidade de preservação e integração da comunidade. Valores coletivos pautados na solidariedade e igualitarismo= caráter sóciohistórico dos valores.
11 Valores morais surgem das necessidades históricas dos homens. Instituídos, passam a se estruturar como sistemas normativos=conjunto de normas morais que: visa a regulação do comportamento dos indivíduos, com finalidade de atender às necessidades de sobrevivência, de justiça, de defesa da comunidade. Servem de orientação de valor, de parâmetros para juízos de valor, que visam nortear a consciência moral dos indivíduos compondo código moral (não escrito),mas cuja reprodução se dá na vida cotidiana=forma hábitos e costumes. Valores comuns e regras de comportamento dá origem à moral como costume ou conjunto de hábitos de conduta.
12 Comunidades primitivas, a moral apresenta um nível de desenvolvimento restrito, pelo nível do desenvolvimento econômico e social e os valores serem praticamente homogêneos, sem grandes conflitos de ordem social e moral. Com o desenvolvimento da sociedade, sistema normativo embrionário é substituído por formas e necessidades mais complexas, ( propriedade privada, da sociedade de classes, divisão social do trabalho),com novas exigências de integração social, que se reflete na necessidade de legitimação dos valores e nas normas de comportamento que serão orientadas pelo ethos dominante.
13 Nesse contexto a moral se revela como exigência de subordinação dos indivíduos singulares à exigências de integração social à moral dominante. Sociedade de classes a moral torna-se funcional, mas tal funcionalidade não é imutável, há um espaço para ações em outras direções (contestação, crítica, de defesa e busca de realização de outras formas de objetivação moral).
14 EXIGENCIAS SOCIAIS E MOTIVAÇÕES MORAIS SINGULARES Primeiras formas de organização social dos valores= buscam integração social da coletividade, baseada em valores solidários. Mas os limites do desenvolvimento da produção não deixava espaço para a mobilidade do indivíduo (subordinado ao coletivo). Integração social = unidade entre os membros da comunidade, mas também subordinação do indivíduo ao coletivo (sem individualidade).
15 A moral como sistema normativo assinala a necessidade de regulação do comportamento coletivo, prevendo a transgressão das normas. A função reguladora da moral se articulava a um sistema de necessidades que adquiria condições de representar o bem comum, de forma dominante. Os valores homogêneos representavam poucas possibilidades de escolha e de alternativas éticas.
16 Sociedade de classes e seus antagonismos a moral adquire certa autonomia e através de mediações contribui para a veiculação dos modos de ser, de valores e costumes que justificam a ordem social dominante. Já nascemos em uma sociedade com um sistema normativo e com costumes instituídos; na família e na escola aprendemos a assimilar comportamentos e valores que passam a ser referencial moral do nosso ethos (designa as características morais, sociais e afetivas que definem o comportamento de uma determinada pessoa ou cultura) e caráter.
17 Pode-se negar tais valores, mas isso não é suficiente para mudar a estrutura social, mas muda a relação que o indivíduo tem com ela. Ex: pena de morte. A sociedade pode oferecer condições para posicionamentos críticos e os indivíduos se organizarem em movimentos de oposição à violência. Por outro lado, estar subordinado a exigências de integração social pode ser positivo. Ex: respeito à cultura de um grupo ou classe social, valores, tradições.
18 Nenhuma sociedade se reproduz sem normas de convivência, nenhum grupo ou coletivo trabalha ou executa tarefas compartilhadas sem regras básicas para dividir a responsabilidade, com critérios de valor e princípios para avaliar seus compromissos. NEM TODA SUBORDINAÇÃO É NEGATIVA.
19 COLETIVO PROFISSIONAL Pode debater e eleger valores para orientar seu Código de Ética; ou pode decidir de forma autoritária,sem discussão, hierarquia de seus valores e prerrogativas profissionais. A forma como isso vai ser feito depende de decisões postas pelo coletivo profissional dependendo da conjuntura e pode haver uma mobilidade para assumir direções sociais e políticas que não sejam necessariamente justificar a ordem social posta.
20 Nem todas as exigências de valor são morais. As relações que o indivíduo estabelece em sociedade são mediadas por certas características de caráter ético-moral, mas ele pode não se manifestar moralmente em todas essas relações. Nas relações sociais nos deparamos constantemente com situações de afirmação ou negação de valores éticos morais (injustiças, violência, discriminação). Podemos responder ou não moralmente a tais exigências: podemos nos indignar e assumir posição de valor; nos revoltar, mas não agir; ficar indiferente. Ou intervir de forma prática, para mudar a situação.
21 Ações ético-morais não pertencem a uma esfera social em particular, são mediações entre as relações dos homens, mas sua intensidade ou presença variam de acordo com circunstancias sociais. Todo homem é um ser ético, mesmo que não se manifeste. Quando a ética se manifesta de forma inoportuna assume uma posição prioritária quando não é o caso, transforma a relação em uma relação moralista. Contudo, manter um posicionamento ético coerente é uma das maiores exigências éticas.
22 O nível e a dinâmica das respostas do homem são determinados pela relação entre as exigências sociais e as necessidades dos indivíduos. As necessidades imediatas (trabalho), como as de exigências sociais de integração social (reproduções de costumes e normas sociais) são respondidas pelo indivíduo singular (EU) no âmbito da vida cotidiana. Porque; TODO INDIVÍDUO É SINGULAR E HUMANO-GENÉRICO (PAG.67)
23 As exigências de integração social são respondidas pelo agente moral por uma dinâmica própria; o indivíduo é chamado a responder à múltiplas necessidades, mas não se coloca por inteiro em nenhuma delas (porque são realizadas ao mesmo tempo e não há tempo, são absorvidas rapidamente) Vida cotidiana: espaço fértil para a veiculação moral, nesse espaço o indivíduo se socializa, aprende a responder às necessidades práticas imediatas, assimila hábitos, costumes e normas de comportamento.
24 Embora haja um sistema moral dominante é possível dizer não quando não correspondem às necessidades de emancipação, quando expressam alienação e promovem desumanização. ISTO NÃO SE DÁ DE FORMA INDIVIDUALISTA OU ACHANDO QUE A TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADE SE DÁ PELA MORAL.
25 Por força do hábito ou repetição, muitas coisas são assimiladas mecanicamente, sem crítica. As normas podem ser aceitas interiormente defendidas socialmente, sem que a aceitação tenha se dado livremente. É O RISCO DE DEIXAR QUE OUTROS FAÇAM ESCOLHAS POR NÓS.=AO LEGITIMAR NORMAS E VALORES SEM UMA REFLEXÃO CONSCIENTE.
26 Exigências morais singulares: aquelas nas quais a reprodução de normas é favorecida pelo individualismo, pelo baixo nível do conhecimento crítico e de consciência face as responsabilidades com os riscos envolvidos Legitimação das normas: supõe aceitação subjetiva, pois se não são valorizadas não se reproduzem nas situações concretas. Alienação da moral: quando os indivíduos incorporam determinados papéis e comportamentos, reproduzem espontaneamente, mas as escolhas não representam ações conscientes.
27 FORMAS DE ALIENAÇÃO MORAL A moral se estrutura através de princípios e valores universais abstratos, apropriados pelos indivíduos em cada formação social concreta e situação histórica determinada. São (princípios e valores) ontologicamente objetivos por se referirem a valores genéricos que são produtos históricos de conquistas teórico práticas do ser social. Objetividade = decorre do fato de pertencer a história dos homens, só se tornam abstratos em determinadas circunstancias sociais. O critério para sua realização é dado objetivamente. Ex: A honestidade. É um princípio abstrato que é concretizado através de normas concretas em situações cotidianas.
28 Pela sua importância para a vida dos homens em determinado período histórico, certos valores éticos tornam-se conquistas humano-genéricas valiosas e extensivas à história da humanidade. Os valores e princípios universais expressam valores objetivos que se desenvolvem de modo desigual (em dada sociedade e em relação ao desenvolvimento histórico do ser social). Permanecem como possibilidades que podem ser resgatadas a partir da práxis política que se dirija a sua realização. Ex: a liberdade, tornou-se um valor ético e político desde a sociedade antiga, mas sua trajetória histórica é constituída por um longo processo de perdas e ganhos relativos.
29 Na sociedade burguesa, a liberdade não se objetiva de forma universal (por causa da divisão social do trabalho e propriedade privada dos meios de produção). As classes dominantes permanecem fiéis ao seu uso ideológico, mas é um discurso desprovido de materialidade. Essa situação mostra a presença da alienação na objetivação moral.
30 A MORAL ESTÁ VINCULADA CONTRADITÓRIAMENTE AO DESENVOLVIMENTO HUMANO-GENÉRICO E À SUA ALIENAÇÃO Ou seja: as formas de reprodução de valores ético-morais são orientadas por valores humano-genéricos (universalmente legitimados),mas que não tem condições de se universalizar em determinadas condições sociais (UNIVERSAIS ABSTRATOS) ISTO GERA UM DISCURSO IDEALISTA,VALORES APARECEM COMO IRREALIZÁVEIS
31 Como a vida cotidiana é o lugar de validade das normas concretas, os indivíduos precisam acreditar que os valores são realizáveis para todos e que sua prática é boa e correta = função ideológica da moral: reproduzir a ideia de que todos podem ascender socialmente, de que a posse de bens leva à felicidade e à liberdade.
32 A vida cotidiana se presta à alienação quando se presta a reprodução acrítica dos valores. A alienação moral também se expressa através do moralismo (preconceitos).a generalização faz com que o indivíduo faça juízos de valor baseado em estereótipos. Juízos não são preconceitos, passam a ser quando mesmo negados por uma teoria ou experiência prática continuam servindo de orientação à ação.
33 Afetos: tanto pode ser mobilizada para a singularidade do indivíduo, como motivá-lo a se elevar e experiências genéricas. Os afetos tendem a se manifestar na vida cotidiana através de atitudes de fé: a atitude de fé diante dos valores é uma característica do comportamento singular voltado às necessidades do EU. Intolerância: atitude preconceituosa baseada na paixão (desmedida) Preconceito: é uma forma de alienação moral porque impede a autonomia do homem, ao deformar e estreitar a margem de alternativas do indivíduo (Heller).
34 Exigencias éticas humano-genéricas Elementos que fazem parte do conteúdo da moral (Heller): 1)regulação das motivações particulares 2)eleição dos fins e valores relacionados às motivações 3)a constância 4)a prudência Chauí que o sujeito moral só existe com as seguintes condições: -ser consciente de si e dos outros; -ser dotado de vontade, de capacidade para controlar e orientar paixões conforme as normas e valores reconhecidos pela consciência moralcapacidade para deliberar; -ser responsável (reconhecer-se como autor da ação), se livre, capaz de se oferecer, não estar submetido à poderes externos; dar-se a si mesmo regras de ação.
35 Exigências para se dirigir a motivações que remetem a conquistas de natureza humano-genéricas, fundamentais ao ser ético: 1)auto-domínio, auto-controle das paixões em função da vontade e da razão; 2)liberdade, autonomia 3)consciência moral 4)responsabilidade 5)constância ou permanência Determinadas descobertas são duradouras e trans-históricas; são conquistas do gênero humano:por isso valoradas positivamente como parte da riqueza humana historicamente produzida, podendo ser resgatada em momentos específicos como exigências éticas e políticas humano-genéricas. Ex:filosofia grega.
36 Aristóteles (384/322 a.c): a virtude está no meio, na moderação. Entendia que a virtude moral significa a capacidade de evitar o vício da falta e do excesso (autocontrole das paixões e ações). A medida certa evitaria a desmedida prejudicial à moralidade e á vida ética. Considerava a sabedoria como a mais importante das virtudes: ser virtuosa é acima de tudo ter sabedoria para extrair o que e como fazer em cada situação prática. Sócrates (470/399 a.c) já falava em autonomia (autos=eu mesmo, si mesmo; nomos= lei, norma) Estar livre de determinação ou de qualquer circunstancia externa que possa tirar a liberdade do sujeito livre.
37 Essa concepção pode parecer ignorar a sociedadever o indivíduo de forma isolada.homem grego naõ se compara com o indivíduo burguês,para quem o outro é um estorvo. Sociedade grega: a ética estava vinculada à política e à participação dos cidadãos na vida pública, no destino da pólis. Fidelidade à política e amor à sabedoria= moralidade capaz de vincular o indivíduo ao coletivo, sem subordiná-lo à ele, como ocorria nas comunidades primitivas.
38 Quando se participa ativamente da elaboração das normas elas não representam algo externo ao indivíduo. Contexto do cidadão ateniense:dar a si mesmo as regras de conduta.para os gregos, a virtude está ligada ao ethos (caráter).pag.77
39 Em todas as ações éticas é preciso fazer escolhas e com um nível de consciência (indivíduos e responsabilidades). A ação moral torna-se consciente na medida em que consegue se objetivar através de mediações éticas como a liberdade, sociabilidade, alteridade* e compromisso. *circunstância, condição ou característica que se desenvolve por relações de diferença, de contraste
40 Heller: a constância é a firmeza do caráter : reside na vida orientada continuamente para as motivações humano-genéricas, elevando-se acima da singularidade, trabalha de modo consciente para revelar o caráter. A práxis positiva- que é a afirmação da vida- é preciso ser uma atividade humano-genérica* consciente. *O humano-genérico é o homem por inteiro. É a capacidade e possibilidade do homem viver inteiramente colocando em movimento, livremente, suas forças, suas habilidades e sua criação (tendo o trabalho como categoria ontológica central)
41 A consciência moral se fundamenta na liberdade, se vincula à responsabilidade do sujeito ético que escolhe com compromisso em face das alternativas e dos recursos envolvidos O que é positivo e valoroso em termos ético-morais? Tomamos como medida o próprio homem= a medida do homem é o próprio homem. Valorosa é toda atividade que objetive os componentes essenciais do ser social: o trabalho, associabilidade, a capacidade de agir conscientemente, de ser livre, consequente. Desvalor: toda forma de agir que aliene o ser desses componentes.(pag.80)
42 O indivíduo pode sair da sua singularidade através da moral elevando-se a motivações humano-genéricas=isto é positivo porque permite que ele se aproprie de exigências que podem enriquecer sua personalidade. A escolha moral é livre quando se relaciona com as normas criticamente, buscando seu significado, assumindo opções que não se esgotam em si mesmo=se desdobram em finalidades vinculadas à prática social.
43 Ato moral se constrói como ato livre= escolha com consciência de várias alternativas. Ação moral é sempre social. As atividades teóricas como a filosofia, a arte, as ciências permitem a objetivação das exigências humanogenéricas= levam á consciência e autoconsciência do desenvolvimento humano. Ética se desenvolve como ramo da filosofia, com configurações que dependem do seu pensador,mas conservando características que fazem parte da natureza do conhecimento filosófico.
44 Ética como saber histórico=volta-se para a crítica da moral cotidiana: -desvelando a alienação moral -os fundamentos e significados dos valores -para apreensão da possibilidade de objetivação concreta das exigências éticas humano-genéricas
45 Objetivação concreta das exigências humanogenéricas: -situa-se como horizonte da liberdade=objetiva o enriquecimento do sujeito moral (crítico) -como crítica à alienação moral: crítica à discriminação, ao preconceito, ao moralismo, ao individualismo, ao egoísmo moral -como conhecimento crítico: contribui para desvelar a moral dominante, suas contradições, a coisificação das motivações éticas e identificar os fundamentos históricos da alienação da moral.
46 Comente o conteúdo do quadrinho a partir dos elementos teóricos trabalhados.
ÉTICA: FUNDAMENTOS SÓCIO - HISTÓRICOS
ÉTICA: FUNDAMENTOS SÓCIO - HISTÓRICOS Autora: Mônica E. da Silva Ramos CURSO: Serviço Social ÉTICA: Fundamentos sócio - históricos O trabalho ora posto nasce das inquietudes e reflexões da autora desenvolvidas
Leia maisÉtica. 1 Ética e Moral: Origem da palavra Ética: Grego: ETHOS (modo de ser, comportamento, caráter (hábito), morada, costume).
1 Ética e Moral: Ética Origem da palavra Ética: Grego: ETHOS (modo de ser, comportamento, caráter (hábito), morada, costume). Heidegger: morada do ser. 1 Ética e Moral: Ética Conceito de Ética: É a ciência
Leia maisCENÁRIO FILOSÓFICO DA GRÉCIA CLÁSSICA I
CENÁRIO FILOSÓFICO DA GRÉCIA CLÁSSICA I A ideia de que a finalidade da política não é o exercício do poder, mas a realização da justiça para o bem comum da cidade; A ideia de que o homem livre (e somente
Leia maisMinistério da Fazenda
Ministério da Fazenda Professor Valter Otaviano CARGO: ATA BANCA: ESAF QUESTÕES: CINCO Edital Concurso MF/ESAF 2014 Comentar sobre o edital Como iremos estudar? 20 aulas Conceitos básicos Exercícios provas
Leia maisAS RELAÇÕES CONSTITUTIVAS DO SER SOCIAL
AS RELAÇÕES CONSTITUTIVAS DO SER SOCIAL BASTOS, Rachel Benta Messias Faculdade de Educação rachelbenta@hotmail.com Os seres humanos produzem ações para garantir a produção e a reprodução da vida. A ação
Leia maisÉtica é um conjunto de conhecimentos extraídos da investigação do comportamento humano ao tentar explicar as regras morais de forma racional,
1. Ética e Moral No contexto filosófico, ética e moral possuem diferentes significados. A ética está associada ao estudo fundamentado dos valores morais que orientam o comportamento humano em sociedade,
Leia maisNODARI, Paulo César. Sobre ética: Aristóteles, Kant e Levinas. Caxias do Sul: Educs, 2010
NODARI, Paulo César. Sobre ética: Aristóteles, Kant e Levinas. Caxias do Sul: Educs, 2010 12 Daniel José Crocoli * A obra Sobre ética apresenta as diferentes formas de se pensar a dimensão ética, fazendo
Leia maisTRABALHO, CONSTRUÇÃO DO SER SOCIAL E ÉTICA
TRABALHO, CONSTRUÇÃO DO SER SOCIAL E ÉTICA Márcia Sgarbieiro Programa de Estudos Pós Graduados em Serviço Social PUC-SP Pontifícia Universidade Católica de São Paulo RESUMO: O presente texto é parte do
Leia mais22/08/2014. Tema 7: Ética e Filosofia. O Conceito de Ética. Profa. Ma. Mariciane Mores Nunes
Tema 7: Ética e Filosofia Profa. Ma. Mariciane Mores Nunes O Conceito de Ética Ética: do grego ethikos. Significa comportamento. Investiga os sistemas morais. Busca fundamentar a moral. Quer explicitar
Leia maisReferência Bibliográfica: SOUSA, Charles Toniolo de. Disponível em <http://www.uepg.br/emancipacao>
Referência Bibliográfica: SOUSA, Charles Toniolo de. Disponível em 1. À funcionalidade ao projeto reformista da burguesia; 2. À peculiaridade operatória (aspecto instrumental
Leia maisÉTICA GERAL E PROFISSIONAL MÓDULO 2
ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL MÓDULO 2 Índice 1. Ética Geral...3 1.1 Conceito de ética... 3 1.2 O conceito de ética e sua relação com a moral... 4 2 1. ÉTICA GERAL 1.1 CONCEITO DE ÉTICA Etimologicamente,
Leia maisA ESTRUTURA DA VIDA COTIDIANA
1 A ESTRUTURA DA VIDA COTIDIANA Características gerais da vida cotidiana: Ainda que todos os homens vivam na vida cotidiana e sejam absorvidos por ela (não é possível desligar-se dela totalmente), ela
Leia maisUnidade 2: Teoria Sociológica de Durkheim. Sociologia Geral - Psicologia Igor Assaf Mendes
Unidade 2: Teoria Sociológica de Durkheim Sociologia Geral - Psicologia Igor Assaf Mendes Teorias e Perspectivas Sociológicas Funcionalismo: enfatiza que o comportamento humano é governado por estruturas
Leia maisConceito de Moral. O conceito de moral está intimamente relacionado com a noção de valor
Ética e Moral Conceito de Moral Normas Morais e normas jurídicas Conceito de Ética Macroética e Ética aplicada Vídeo: Direitos e responsabilidades Teoria Exercícios Conceito de Moral A palavra Moral deriva
Leia maisÉtica e Organizações EAD 791. Prof. Wilson Amorim 30/Agosto/2017 FEA USP
Ética e Organizações EAD 791 Prof. 30/Agosto/2017 FEA USP Aula de Hoje 30/08 1) Origens da Ética (Sócrates, Aristóteles) 2) Razão, Necessidade, Desejo, Vontade 3) Ética e Psicanálise Referências CHAUÍ,
Leia maisClóvis de Barros Filho
Clóvis de Barros Filho Sugestão Formação: Doutor em Ciências da Comunicação pela USP (2002) Site: http://www.espacoetica.com.br/ Vídeos Produção acadêmica ÉTICA - Princípio Conjunto de conhecimentos (filosofia)
Leia maisÉTICA E SERVIÇO SOCIAL: OS FUNDAMENTOS ONTOLÓGICOS DA ÉTICA E A LIBERDADE COMO VALOR CENTRAL
ÉTICA E SERVIÇO SOCIAL: OS FUNDAMENTOS ONTOLÓGICOS DA ÉTICA E A LIBERDADE COMO VALOR CENTRAL Jackeline Araujo Silva 1 Resumo É no interesse de compreender o comportamento humano, no tocante das relações
Leia maisFUNDAMENTOS DA ÉTICA. A Geografia Levada a Sério
FUNDAMENTOS DA ÉTICA 1 Eu não sei o que quero ser, mas sei muito bem o que não quero me tornar. Friedrich Nietzsche 2 CHEGA Gabriel, o pensador (2015) 3 A Ética e a Cidadania Desde cedo aprendemos a não
Leia maisOs Sociólogos Clássicos Pt.2
Os Sociólogos Clássicos Pt.2 Max Weber O conceito de ação social em Weber Karl Marx O materialismo histórico de Marx Teoria Exercícios Max Weber Maximilian Carl Emil Weber (1864 1920) foi um intelectual
Leia maisIII SIMPÓSIO MINEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS PLENÁRIA: POLITICAS EDUCACIONAIS E CONTRIBUIÇÕES DO SERVIÇO SOCIAL ELIANA BOLORINO CANTEIRO MARTINS
III SIMPÓSIO MINEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS EXPRESSÕES SOCIOCULTURAIS DA CRISE DO CAPITAL E AS IMPLICAÇÕES PARA A GARANTIA DOS DIREITOS SOCIAIS E PARA O SERVIÇO SOCIAL CRESS/6ª REGIÃO MINAS GERAIS PLENÁRIA:
Leia maisMORAL E ÉTICA. Consciência Moral: noção de bem e mal/certo e errado/justo e injusto.
MORAL E ÉTICA O homem é um ser dotado de senso moral. Consciência Moral: noção de bem e mal/certo e errado/justo e injusto. Senso moral se manifesta em sentimentos, atitudes, juízos de valor Moral vem
Leia mais2. Explique o conceito de fato social e dê um exemplo da nossa realidade social que o represente.
Lista de Exercícios 1 - A Sociologia de Émile Durkheim 1. Cite e explique as características dos fatos sociais. 2. Explique o conceito de fato social e dê um exemplo da nossa realidade social que o represente.
Leia maisÉtica e Organizações EAD 791. Prof. Wilson Amorim 16/Agosto/2017 FEA USP
Ética e Organizações EAD 791 Prof. 16/Agosto/2017 FEA USP Ética e Organizações EAD 791 Aula de Hoje Senso moral, Consciência Moral Juízo de fato, juízo de valor Constituintes do campo ético: virtude, sujeito
Leia maisÉtica. Ética profissional e sigilo profissional. Professor Fidel Ribeiro.
Ética Ética profissional e sigilo profissional Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Ética ÉTICA PROFISSIONAL E SIGILO PROFISSIONAL Etimologia (do grego antigo ἐτυμολογία, composto de
Leia maisMaterial de divulgação da Editora Moderna
Material de divulgação da Editora Moderna Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao
Leia maisÉTICA E MORAL. O porquê de uma diferenciação? O porquê da indiferenciação? 1
ÉTICA E MORAL O porquê de uma diferenciação? O porquê da indiferenciação? 1 Ética e Moral são indiferenciáveis No dia-a-dia quando falamos tanto usamos o termo ética ou moral, sem os distinguirmos. Também
Leia maisSigilo. Coleguismo Honra. Justiça. Responsabilidade. Zelo. Honestidade. Igualdade. Respeito. Competência Liberdade. Solidariedade.
O QUE É ÉTICA? Coleguismo Honra Sigilo Justiça Igualdade Zelo Responsabilidade Honestidade Competência Liberdade Respeito Lealdade Solidariedade Etimologia: Ética= ethos (grego) = costumes, modo de ser,
Leia maisApresentação do Professor. AAC Ética e Educação. Teleaula 1. Ementa. Organização da Disciplina. Referências para Consulta
AAC Ética e Educação Teleaula 1 Prof. Me. Ademir Antonio Engelmann Apresentação do Professor Graduação: Filosofia, Puc/Pr Especialização: Gestão das Escolas Interdisciplinaridade na Ed. Básica Docência
Leia maisSemiologia e semiotécnica I. Prof.ª DANIELA GARCIA
Semiologia e semiotécnica I Prof.ª DANIELA GARCIA Valores éticos humanos Não fazemos distinção entre ética e moral, usamos as duas palavras como sinônimos. Mas os estudiosos da questão, fazem uma distinção
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1
A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.
Leia maisÉtica aplicada: ética, moral, valores e virtudes. Professora Renata Lourdes.
Ética aplicada: ética, moral, valores e virtudes Professora Renata Lourdes. renatalourdesrh@hotmail.com CONCEITO DE ÉTICA Estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana suscetível de qualificação
Leia maisCAPÍTULO 1 O NASCIMENTO DA ÉTICA
Ética e relações de cidadania Capítulo 1 CAPÍTULO 1 O NASCIMENTO DA ÉTICA 1. O Nascimento da Ética Ética não se constitui num conjunto de pequenas regras, mas em princípios que só podem ser compreendidos
Leia maisVirtudes: conceito e classificação
Virtudes: conceito e classificação Roteiro 6 FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro IV Espiritismo, o Consolador Prometido por Jesus Módulo III Os vícios e as virtudes
Leia maisFUNDAMENTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO. A Geografia Levada a Sério
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO 1 O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete Aristóteles 2 O Mito da Caverna - Platão 3 Entendes??? 4 A Filosofia É um estudo relacionado
Leia maisIDEALISMO ESPECULATIVO E A FENOMENOLOGIA DO ESPÍRITO CURSO DE EXTENSÃO 22/10/ Prof. Ricardo Pereira Tassinari
IDEALISMO ESPECULATIVO E A FENOMENOLOGIA DO ESPÍRITO CURSO DE EXTENSÃO 22/10/2011 - Prof. Ricardo Pereira Tassinari TEXTO BASE 1 20 Se tomarmos o pensar na sua representação mais próxima, aparece, α) antes
Leia maisUnidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia
Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia A Teoria de Ação Social de Max Weber 1 Ação Social 2 Forma de dominação Legítimas 3 Ética Protestante
Leia maisÉTICA e CONDUTA PROFISSIONAL
ÉTICA e CONDUTA PROFISSIONAL Introdução à Engenharia Civil Profª Mayara Custódio SOMOS SERES PASSIONAIS As paixões desequilibram nosso caráter... Paixões = emoções (ambição, vaidade, ódio...) Ética é a
Leia mais10 Ensinar e aprender Sociologia no ensino médio
A introdução da Sociologia no ensino médio é de fundamental importância para a formação da juventude, que vive momento histórico de intensas transformações sociais, crescente incerteza quanto ao futuro
Leia maisIntrodução À Ética e a Moral. A verdadeira Moral zomba da Moral Blaise Pascal( )
Introdução À Ética e a Moral A verdadeira Moral zomba da Moral Blaise Pascal(1623-1662) Ética ou Filosofia Moral: Parte da filosofia que se ocupa com a reflexão a respeito das noções e princípios que fundamentam
Leia maisProfª: Ana Maria Siqueira
Profª: Ana Maria Siqueira Embora seja um termo bastante amplo, podemos conceituar ética como uma área do saber à qual corresponde o estudo dos juízos de valor referentes à conduta humana, seja tomando
Leia maisDepartamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201
Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201 5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa,
Leia maisETICA E FUNDAMENTOS SOCIO-HISTÓRICOS. Profª.Ms.Maria Beatriz Alarcón Disciplina:Ética e Serviço Social (2012)
ETICA E FUNDAMENTOS SOCIO-HISTÓRICOS Profª.Ms.Maria Beatriz Alarcón Disciplina:Ética e Serviço Social (2012) Para o Serviço Social, a ética profissional é parte integrante da questão social. Portanto,
Leia maisProf a TATHYANE CHAVES
Prof a TATHYANE CHAVES ÉTICA do grego = ethos = modo de ser ou caráter MORAL do latino = morales = relativo aos costumes Etimologicamente pode-se falar indistintamente de ÉTICA ou de MORAL ÉTICA conjunto
Leia maisÉTICA PROFISSIONAL NA PSICOPEDAGOGIA DR. ANGELO BARBOSA
ÉTICA PROFISSIONAL NA PSICOPEDAGOGIA DR. ANGELO BARBOSA ÉTICA: Ética vem do grego ethos que significa modo de ser. É a forma que o homem deve se comportar no seu meio social. A ética pode ser o estudo
Leia maisUnidade I ÉTICA PROFISSIONAL DO. Prof. José Junior
Unidade I ÉTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior Ética profissional Ética: da palavra grega ethos, significando caráter, modo de ser de um indivíduo. Refere-se ao conjunto de valores morais
Leia maisMATÉRIA DA DISCIPLINA ÉTICA E CIDADANIA APLICADA AO DIREITO I
4 MATÉRIA DA DISCIPLINA ÉTICA E CIDADANIA APLICADA AO DIREITO I MINISTRADA PELO PROFESSOR MARCOS PEIXOTO MELLO GONÇALVES PARA A TURMA 1º T NO II SEMESTRE DE 2003, de 18/08/2003 a 24/11/2003 O Semestre
Leia mais5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÁGUEDA Escola Básica Fernando Caldeira Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2016/2017 5 º ANO Unidade Letiva 1 -
Leia maisÉtica e Pesquisa: Conceitos Básicos
Ética e Pesquisa: Conceitos Básicos Origem Etimológica Ética Origem Grega Ethos: disposição, caráter Ethiké: ciência do caráter Moral Origem Latina Mos, moris: costume, maneira de se comportar regulada
Leia maisFilosofia e Ética. Prof : Nicolau Steibel
Filosofia e Ética Prof : Nicolau Steibel Objetivo do conhecimento: Conteúdo da Unidade 2.1 Moral, Ética e outras formas de comportamentos humanos Parte I No 1º bimestre o acadêmico foi conduzido à reflexão
Leia maisFixando o Conhecimento Módulo Relações Humanas
Fixando o Conhecimento Módulo Relações Humanas 1. O homem, através de sua racionalidade, busca conhecer a si e ao mundo que o cerca. Neste sentido, a ética: a) Não ajuda em nada o ser humano b) É um dos
Leia maisFUNDAMENTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO. A Geografia Levada a Sério
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO 1 O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete Aristóteles 2 O Mito da Caverna - Platão 3 Entendes??? 4 A Filosofia É um estudo relacionado à existência
Leia mais24/07/2014. As origens da Sociologia. A questão do conhecimento
Tema 1: O enfoque do Positivismo para a Educação Professora Ma. Mariciane Mores Nunes As origens da Sociologia Sociologia: ciência que explica a dinâmica das sociedades contemporâneas. Envolve: herança
Leia maisAutoconhecimento. Sri Prem Baba. "Tome cuidado com o que você deseja. Você pode acabar conseguindo Scott Flanagan
Autoconhecimento Quem somos? Por que estamos aqui? O que realmente buscamos? Estamos sempre insatisfeitos, querendo mais, pois nada pode preencher o vazio de não sermos quem somos. Sri Prem Baba Enquanto
Leia maisOs Desafios Éticos e Políticos da Formação e da Intervenção do(a) Assistente Social na Contemporaneidade
11 Manifesto Ético e Político Os Desafios Éticos e Políticos da Formação e da Intervenção do(a) Assistente Social na Contemporaneidade Maria Lucia Barroco Quero agradecer ao convite feito pela Professora
Leia mais27/08/2014. Direitos Humanos e Sociedade de Classes. Parte 1 Prof. Me. Maurício Dias
Direitos Humanos e Sociedade de Classes Parte 1 Prof. Me. Maurício Dias A Constituição Federal de 1988 trata da igualdade de todos perante a lei, da inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade,
Leia maisDisciplina: Ética e Serviço Social. Professora Ms. Márcia Rejane Oliveira de Mesquita Silva
Disciplina: Ética e Serviço Social Professora Ms. Márcia Rejane Oliveira de Mesquita Silva Conhecendo o Código de Ética de 1993 Duas dimensões 1) Conteúdo dos princípios: conjunto de Valores fundamentais
Leia maisAgrupamento de Escolas de Mira. Departamento de Ciências Sociais e Humanas
Agrupamento de Escolas de Mira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Educação Moral e Religiosa Católica 2016/2017 5º Ano PLANO ANUAL Unidade temática Unidade Letiva 1 - Viver juntos Nº de aulas 7
Leia maisDISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 6º Ano
DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano Introduzir o estudante ao pensamento crítico filosófico por meio de reflexões sobre o seu próprio cotidiano. Apresentar
Leia maisObjetivos 05/09/2017. Ao nascermos... Psicologia aplicada à nutrição
Psicologia aplicada à nutrição O indivíduo como sujeito social e sua relação com o seu ambiente Uma condição sócio-histórica Compreender a relação indissociável entre indivíduo e sociedade na subjetividade
Leia maisProfessor Roberson Calegaro
L I B E R D A D E L I B Ousadia E R D A D E Liberdade, em filosofia, pode ser compreendida tanto negativa quanto positivamente. Negativamente: a ausência de submissão; isto é, qualifica a ideia de que
Leia maisTeorias éticas. Capítulo 20. GRÉCIA, SÉC. V a.c. PLATÃO ARISTÓTELES
GRÉCIA, SÉC. V a.c. Reflexões éticas, com um viés político (da pólis) _ > como deve agir o cidadão? Nem todas as pessoas eram consideradas como cidadãos Reflexão metafísica: o que é a virtude? O que é
Leia maisCONCEPÇÕES ÉTICAS Mito, Tragédia e Filosofia
CONCEPÇÕES ÉTICAS Mito, Tragédia e Filosofia O que caracteriza a consciência mítica é a aceitação do destino: Os costumes dos ancestrais têm raízes no sobrenatural; As ações humanas são determinadas pelos
Leia maisMaria da Conceição Muniz Ribeiro
Maria da Conceição Muniz Ribeiro O cidadão é um ator na construção da sociedade, é uma pessoa revestida de plenos direitos civis, politicos e sociais, e a pessoa tem a obrigação de trabalhar pela proteção
Leia maisÉtica Prof. Vitor Maciel. iversidade Federal da Bahia
Ética Prof. Vitor Maciel iversidade Federal da Bahia A Ética responde à pergunta: - Como viver? O que é a Ética? A palavra ética vem do grego ethos, que significa, caráter do sujeito, maneira habitual
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DISCIPLINA SOCIOLOGIA E ÉTICA NATUREZA, CULTURA E SOCIEDADE
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DISCIPLINA SOCIOLOGIA E ÉTICA NATUREZA, CULTURA E SOCIEDADE Prof. Antonio Lázaro Sant Ana ILHA SOLTEIRA SP SETEMBRO - 2017 OS SIGNIFICADOS
Leia maisTEORIA DO CONHECIMENTO. Aulas 2, 3, 4,5 - Avaliação 1 Joyce Shimura
TEORIA DO CONHECIMENTO Aulas 2, 3, 4,5 - Avaliação 1 Joyce Shimura - O que é conhecer? - Como o indivíduo da imagem se relaciona com o mundo ou com o conhecimento? Janusz Kapusta, Homem do conhecimento
Leia maisEste documento resume pesquisa que foi realizada pela autora de 2002 a
A RELAÇÃO ENTRE O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E A IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO: ESTUDO SOBRE O SISTEMA DE DELIBERAÇÃO DOS DIREITOS EM UM MUNICÍPIO 1
Leia maisEstes requisitos o capacitam a ser agente da moral.
O SER HUMANO O ser humano não necessita apenas garantir suas necessidades físicas, de alimentação e de segurança. Necessita de laços com a cultura, com o seu semelhante e com a natureza, mantendo com estes
Leia maisA tradição é um conjunto de costumes e crenças que remonta tempos antigos, praticados por nossos antepassados transmitidos
O que étradição A tradição é um conjunto de costumes e crenças que remonta tempos antigos, praticados por nossos antepassados e transmitidos de geração em geração com o objetivo de serem preservados. Variam
Leia maisAULA DE FILOSOFIA. Prof. Alexandre Cardoso
AULA DE FILOSOFIA Prof. Alexandre Cardoso A criação da filosofia está ligada ao pensamento racional. Discutir, pensar e refletir para descobrir respostas relacionadas à vida. Os filósofos gregos deixaram
Leia maisMostre o que é cultura mostrando as diversas possibilidades para o entendimento mais amplo desse conceito.
COLÉGIO METODISTA IZABELA HENDRIX PROFESSOR (A): Celso Luís Welter DISCIPLINA: Sociologia SÉRIE: Primeiro EM TIPO DE ATIVIDADE: Trabalho de recuperação VALOR: 6 pontos NOTA: NOME: DATA: Questão 1 Mostre
Leia maisÉtica e gestão organizacional Aula 04. Virgílio Oliveira UFJF FACC
Aula 04 Virgílio Oliveira UFJF FACC 1 As fontes dos preceitos morais no presente A compreensão de nossos próprios preceitos morais requer: uma espécie de arqueologia das instituições sociais contemporâneas
Leia maisANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais
DESIGUALDADE DE GÊNERO: UMA QUESTÃO DE NATUREZA IDEOLÓGICA Failon Mitinori Kinoshita (Acadêmico) failonpr2016@gmail.com Italo Batilani (Orientador), e-mail: batilani@hotmail.com Universidade Estadual do
Leia mais1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor).
Exercícios sobre Hegel e a dialética EXERCÍCIOS 1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor). b) é incapaz de explicar
Leia maisFACULDADE JOAQUIM NABUCO. Prof. Deyglis Fragoso
FACULDADE JOAQUIM NABUCO Prof. Deyglis Fragoso (Alemanha, 21 de abril de 1864 14 de junho de 1920) É considerado um dos fundadores do estudo moderno da sociologia, mas sua influência também pode ser sentida
Leia maisÉtica Profissional e Empresarial. Aula 2
Ética Profissional e Empresarial Aula 2 O Surgimento, a Origem! A ética é estudada, por grandes filósofos, desde a antiguidade! (IV A.C) Ética vem do Grego "ethos", que significa: costumes! Moral vem do
Leia maisAssunto: Teoria marxista do conhecimento e método dialético materialista como fundamento do ensino problematizador
Universidade Federal de Roraima Departamento de Matemática Licenciatura em Matemática Didática da Matemática II Tema nº1: Fundamentos filosóficos do materialismo dialético e psicológicos da teoria Histórico
Leia maisÉTICA. Se fundamenta em três pré-requisitos: requisitos: Consciência; Autonomia; Coerência;
ÉTICA Se fundamenta em três pré-requisitos: requisitos: Consciência; Autonomia; Coerência; ÉTICA Ética e tudo aquilo que você não quer que façam com você Ética e individualismo O valor ético do esforço
Leia maisÉTICA PROFISSIONAL. Curso de Engenharia UNIP
ÉTICA PROFISSIONAL Curso de Engenharia UNIP O QUE É ÉTICA? O QUE É ÉTICA? Tradicionalmente é entendida como um estudo ou uma reflexão sobre os costumes ou sobre as ações humanas. Pode ser entendida também
Leia maisTeorias de Media e Comunicação
Teorias de Media e Comunicação (6) Teorias da socialização pelos media e da construção social da realidade Rita Espanha Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação 1º Semestre 2012/2013
Leia maisDIEGO AMORIM LÍNGUA PORTUGUESA
DIEGO AMORIM LÍNGUA PORTUGUESA Texto para responder às questões de 01 a 14. Liberdade e igualdade O significado tradicional de liberdade aquele a partir do qual se falava de uma liberdade de culto, ou
Leia maisORIGEM DA PALAVRA. A palavra Ética
ÉTICA ORIGEM DA PALAVRA A palavra Ética é originada do grego ethos,, (modo de ser, caráter) através do latim mos (ou no plural mores) (costumes, de onde se derivou a palavra moral.)[1] [1].. Em Filosofia,
Leia maisGrupo de Trabalho: GT03 CULTURAS JUVENIS NA ESCOLA. IFPR - Instituto Federal do Paraná (Rua Rua Antônio Carlos Rodrigues, Porto Seguro, PR)
Grupo de Trabalho: GT03 CULTURAS JUVENIS NA ESCOLA Sandra Amarantes ¹, Maicon Silva ² IFPR - Instituto Federal do Paraná (Rua Rua Antônio Carlos Rodrigues, 453 - Porto Seguro, PR) ÉTICA E HUMANIZAÇÃO NO
Leia maisLIBERDADE E POLÍTICA KARL MARX
LIBERDADE E POLÍTICA KARL MARX MARX Nasceu em Tréveris (na época pertencente ao Reino da Prússia) em 5 de Maio de 1818 e morreu em Londres a 14 de Março de 1883. Foi filósofo, jornalista e revolucionário
Leia maisRoteiro 16. Livre-arbítrio. FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Programa Filosofia e Ciência Espíritas
Roteiro 16 Livre-arbítrio FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Programa Filosofia e Ciência Espíritas Correlacionar o conceito de livre-arbítrio ao de ética, moral, vontade,
Leia maisCADERNO IV ÁREAS DE CONHECIMENTO E INTEGRAÇÃO CURRICULAR
CADERNO IV ÁREAS DE CONHECIMENTO E INTEGRAÇÃO CURRICULAR CURRÍCULO PROJETO DE FORMAÇÃO CULTURAL PARA A NAÇÃO. QUEM DOMINA O CURRÍCULO ESCOLAR, DOMINA A NAÇÃO (FOUCAULT) PROCESSO DE CONTRUÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO
Leia maisÉtica. Ética e Moral. Professor Fidel Ribeiro.
Ética Ética e Moral Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Ética ÉTICA E MORAL Embora estejam relacionados entre si, os termos 'ética' e 'moral' são dois conceitos distintos. Os termos
Leia maisRESENHA. Pró-Discente: Caderno de Prod. Acad.-Cient. Progr. Pós-Grad. Educação Vitória v. 16 n. 2 Jul./dez. 2010
134 RESENHA 135 O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NOVAS CONTRIBUIÇÕES: PARA ALÉM DO ENSINO DA LEITURA E DA ESCRITA ANTUNES, Janaína Silva Costa janaina.antunes8@gmail.com MILANEZI, Cynthia Nunes cnmilanezi@hotmail.com
Leia maisO Desenvolvimento da criança. Psicologia Aplicada a Educação Prof. Marcos Romão
O Desenvolvimento da criança Psicologia Aplicada a Educação Prof. Marcos Romão O desenvolvimento O Desenvolvimento Humano, é mais uma área de estudos da Psicologia desde o nascimento até a vida adulta,
Leia maisTeste das Forças e Virtudes Pessoais
Teste das Forças e Virtudes Pessoais As Forças e Virtudes Pessoais são habilidades pré-existentes que quando utilizamos, nos sentimos vitalizados, com maior fluidez e melhor performance no que fazemos.
Leia maisDISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 1º Ano
DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano Estimular a curiosidade dos estudantes para novas criações. Instigar o pensamento e argumentação crítica dos estudantes.
Leia maisDISCURSO, PRAXIS E SABER DO DIREITO
DISCURSO, PRAXIS E SABER DO DIREITO ELZA ANTONIA PEREIRA CUNHA MESTRANDA CPGD - UFSC A análise do discurso jurídico, proposta por nossa equipe, reside num quadro epistemológico geral com articulação de
Leia maisÉTICA E COMPORTAMENTO MORAL PROF. IVES ALEJANDRO MUNOZ
ÉTICA E COMPORTAMENTO MORAL PROF. IVES ALEJANDRO MUNOZ ÉTICA Nas origens da filosofia grega antiga a Ética é um tipo de saber normativo, isto é, um saber que pretende orientar as ações humanas. A Ética
Leia maisSociologia 23/11/2015 PRODUÇÃO & MODELOS ECONÔMICOS TIPOS DE MODOS DE PRODUÇÃO
Sociologia Professor Scherr PRODUÇÃO & MODELOS ECONÔMICOS TIPOS DE MODOS DE PRODUÇÃO Comunismo primitivo os homens se unem para enfrentar os desafios da natureza. Patriarcal domesticação de animais, uso
Leia maisCLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA. Profº Ney Jansen Sociologia
CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA Profº Ney Jansen Sociologia Ao problematizar a relação entre indivíduo e sociedade, no final do século XIX a sociologia deu três matrizes de respostas a essa questão: I-A sociedade
Leia maisÉtica e Organizações EAD 791. Prof. Wilson Amorim 13/Setembro/2017 FEA USP
Ética e Organizações EAD 791 Prof. 13/Setembro/2017 FEA USP Ética Aula 13/09/2017 A ética das virtudes em Aristóteles Referência CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010. Unidade 8
Leia maisO CURRÍCULO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOS SUJEITOS
O CURRÍCULO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOS SUJEITOS EIXO 4: Politicas, currículos e práticas BOECHARD, Gianni Marcela. 1 NARDOTO, Claudia de Souza. 2 RESUMO A escola é um dos principais espaços de formação
Leia maisTÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL?
TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL? CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
Leia maisSituação da Filosofia no Mundo Contemporâneo Alain Badiou (Conferência pronunciada na Universidade de São Carlos,1993)
Situação da Filosofia no Mundo Contemporâneo Alain Badiou (Conferência pronunciada na Universidade de São Carlos,1993) Situação da Filosofia: herança conceitual da filosofia (SABER) Mundo Contemporâneo:
Leia mais