A ESTRUTURA DA VIDA COTIDIANA
|
|
- Cecília Pais Paranhos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 A ESTRUTURA DA VIDA COTIDIANA Características gerais da vida cotidiana: Ainda que todos os homens vivam na vida cotidiana e sejam absorvidos por ela (não é possível desligar-se dela totalmente), ela é a vida do homem por inteiro. Ou seja, os homens colocam em movimento, nela, todas as suas habilidades, capacidades, sentimentos, projetos, paixões, sem que, no entanto, eles vivam e absorvam inteiramente todos esses aspectos. Por isso, não pode aguçá-los em toda sua intensidade (HELLER, p. 18, 1989). A vida cotidiana não está fora da história, mas no centro dos acontecimentos históricos. Os acontecimentos partem e regressam à vida cotidiana Portanto, a vida cotidiana se inscreve em uma história e se desenvolve em uma dada historicidade, sob dadas condições. A vida cotidiana é heterogênea. Ela solicita todas as nossas forças e capacidades (do homem por inteiro conforme tratado por Lukács) em diversas direções, mas sem exigir com maior intensidade e com especial destaque qualquer uma dessas forças e habilidades. Essa diversidade certamente possui uma hierarquia que estabelece as prioridades a serem enfrentadas. O processo de homogeneização, ao contrário, tende a concentrar todas as nossas forças sobre uma questão. Trata-se, então, do homem inteiramente, que concentra todas as suas forças e habilidades, não arbitrariamente, conscientemente e autonomamente em determinadas atividades (enquanto indivíduos e seres sociais livres). A vida cotidiana é a vida do indivíduo que é, ao mesmo tempo, particular e genérico (são seres irrepetíveis que vivem em unicidade e esse é um fato ontológico central). Isso significa que o irrepetível se converte, cada vez mais, num complexo a partir da sociabilidade dada, mas não perde, jamais, seu momento único. (citação de Heller na página 21, 1º. parágrafo). Nota O ser social supõe o indivíduo construído a partir de um legado histórico e que vive sob dada sociabilidade. A particularidade está na forma
2 2 peculiar-específica que o indivíduo processa a sociabilidade, convive e responde frente a ela (consciente ou inconscientemente). (citação de Heller na página 21, 2º. parágrafo). O indivíduo é: singularidade (no sentido da irrepetibilidade) na relação com sua individualidade e com seu gênero humano (como ato mais ou menos consciente). O homem, nesse processo, é relativamente livre (autônomo), mas apenas relativamente, pois não está livre da manipulação social e da alienação-estranhamento. Desta forma, o desenvolvimento do indivíduo depende de sua liberdade fática-real que envolve, objetivamente e simultaneamente, habilidades individuais e condições-possibilidades materiais. O humano-genérico é o homem por inteiro. É a capacidade e possibilidade do homem viver inteiramente colocando em movimento, livremente, suas forças, suas habilidades e sua criação (tendo o trabalho como categoria ontológica central). A busca pelo humano-genérico exige iniciativas e procedimentos que tendam para além da vida cotidiana (na atual sociabilidade, para além da sociabilidade burguesa). O indivíduo contém o gênero, mas não o explica por si só (ler Heller, página 20, 2º. parágrafo). A teleologia do humano-genérico jamais se orienta pelo eu, mas sempre para o nós. A busca pelo humano-genérico é estimulada pela paixão-desejo que orienta nessa direção sustentada nas capacidades individuais e condições materiais (ambas objetivamente dadas), bem como tenciona-força para outra sociabilidade capaz de derrubar progressivamente as barreiras sociais à humanização mais radical. Heller chama atenção para a possibilidade da particularidade (o indivíduo singular que se debruça sobre a universalidade), triunfar sobre o humano-genérico. Isso ocorre, por exemplo, quando a sociabilidade burguesa estimula o indivíduo egoísta (centrado nos seus interesses privados e estimula a propriedade privada). Nesse contexto, a ética (formada por valores mais gerais liberdade, igualdade, fraternidade,
3 3 justiça, etc..) surge para submeter o particular ao genérico, como uma intimação que gradativamente se converte em motivação interior (por meio da moral e seus preceitos). Certamente que essa não é uma tarefa centrada nos indivíduos e na ética abstrata, pois depende da objetivação de ações concretas. Nesse sentido, a ética e os preceitos morais carecem de objetivação (para não caírem na abstração), são históricas e, portanto, vinculam-se a um determinado momento histórico concreto (uma dada historicidade). OBS - podemos considerar, por exemplo, posicionamentos ético-políticos (sustentados em princípios gerais conscientemente assumidos), que são processados e se objetivam nas individualidades por meio de atitudes morais que questionam ou endossam a sociabilidade em curso. Nesse sentido, concentramos todas as nossas forças nessa direção e formulamos um vínculo consciente e intencional a um determinado projeto bem como aceitamos as suas conseqüências. Catarse purificação-limpeza (consciente) adquirida por meio da vivência de situações e experiências que elucidam aspectos até então não tão claros à consciência. A arte (como memória da humanidade ) e a ciência (como aquela que rompe com a perspectiva da pura singularidade do homem) são momentos privilegiados para que se possa ir além da vida cotidiana. Mesmo assim, a arte e a ciência não estão separadas do cotidiano e nem os artistas abandonam o cotidiano. A vida cotidiana é espontânea como tendência para todas as suas atividades. Possui ritmo fixo, repetição e regularidade e tende estimular os sujeitos a se moverem a partir de probabilidades. O pensamento cotidiano se orienta para a orientação de atividades cotidianas, estimulando a unidade-identidade entre pensamento e ação cotidiana. A práxis somente pode existir quando há atividade humano-genérica consciente que transforma o já dado em novo.
4 4 A vida cotidiana é absolutamente pragmática. Por isso, tende a exigir que os homens contem com uma boa dose de fé e de confiança na medida em que eles, também, não são capazes de dominar a vida na sua totalidade. Tende-se, ainda, a certo tipo de identificação entre o correto e o verdadeiro, uma vez que o pensamento cotidiano é um pensamento fragmentado (imediato-parcial). O correto significa persistir e conviver com o cotidiano sem muito atrito ( corretamente ), sendo que o pensamento tende a pensar o como viver corretamente (no cotidiano e sem muitas tensões) unindo e identificando a aparência com a essência. A vida cotidiana estimula pensamentos ultrageneralistas, manejando grosseiramente o singular. O processo de ultrageneralização se sustenta em juízos provisórios que nos orientam para que não façamos qualquer contestação. Juízos provisórios são inevitáveis assim como a vida cotidiana é, num certo sentido, insuprimível. O problema ocorre quando tais juízos se cristalizam-fossilizam (com verdade - preconceitos) e são utilizados plenamente para guiar a individualidade. Normalmente, nesse caso, tem-se uma mistura explosiva: o juízo provisório cristalizado e sustentado na confiança-fé, impedindo qualquer movimento que questione o imediatamente dado. A vida cotidiana estimula a imitação. Certo nível de imitação é inevitável. O problema está em produzir-criar para deixar (superar) a imitação e configurar novos procedimentos e atitudes. A vida cotidiana possui uma entonação. Dar o o tom (dar o ritmo da ação) é fundamental para construir a individualidade e fazer o debate com outros tons. Um tom fechado em si mesmo (não aberto ao debate) é um tom que ultrageneraliza. A alienação-estranhamento na vida cotidiana aparece quando as características da vida se fossilizam, se cristalizam, e envolvem o ser, sua individualidade, impedindo que ele se movimente e crie para além da cotidianeidade. Certamente há certo nível de inevitabilidade, já que tais
5 5 características não podem ser totalmente descartadas. Desta forma, o nível da vida cotidiana é certamente propenso à alienação-estranhamento, pois naturalmente separa-segrega o ser e a sua essência, rompe com o ponto de vista da totalidade. Entretanto, a vida cotidiana não é, em si, alienada. O problema está em compreender sob quais condições ela se desenvolve e se os seres humanos possuem algum controle sobre ela. (ler página 38, início da página e primeiro parágrafo). Em geral, existe alienação-estranhamento quando há um abismo entre o desenvolvimento humano-genérico e as possibilidades de desenvolvimento dos indivíduos humanos, ou seja, quando existem barreiras sociais certamente impostas por dada sociabilidade - que impedem que a produção humano-genérica seja feita e apropriada conscientemente pelo indivíduo. Apontamentos conclusivos da autora a) A condução da vida não supõe eliminar o cotidiano e a cotidianidade, mas reposicionar a coexistência entre a particularidade e a genericidade como uma relação consciente do indivíduo com o humano-genérico. Essa relação deve ordenar e organizar, livremente, as heterogêneas atividades da vida. b) Não é impossível dedicar-se à condução da vida, mesmo enquanto as condições econômico-sociais ainda favorecem a alienaçãoestranhamento. Essa atitude-postura é fundamental e representativa e funciona como provocação e desafio à desumanização.
ÉTICA: FUNDAMENTOS SÓCIO - HISTÓRICOS
ÉTICA: FUNDAMENTOS SÓCIO - HISTÓRICOS Autora: Mônica E. da Silva Ramos CURSO: Serviço Social ÉTICA: Fundamentos sócio - históricos O trabalho ora posto nasce das inquietudes e reflexões da autora desenvolvidas
Leia maisEducon, Aracaju, Volume 09, n. 01, p.1-11, set/2015
O CONHECIMENTO COTIDIANO EM FOCO: ALGUMAS REFLEXÕES JESSICA CRAVO SANTOS EIXO: 19. EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS O CONHECIMENTO COTIDIANO EM FOCO: ALGUMAS REFLEXÕES RESUMO Neste artigo
Leia maisA mercadoria. Estudo da primeira seção do primeiro capítulo de O Capital
A mercadoria Estudo da primeira seção do primeiro capítulo de O Capital 1 Para iniciar Para continuar é preciso fazer um resumo da seção 1: Os dois fatores da mercadoria: valor de uso e valor. Vamos, agora,
Leia maiscomo se deu seu desenvolvimento e identificando quais fatores condicionaram sua manifestação. Duarte (2001), outro pesquisador representante dessa
1 PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: PROPOSIÇÕES E CATEGORIAS MAZZEU, Lidiane Teixeira Brasil UNESP GT-08: Formação de Professores Agência Financiadora: CNPq O presente texto consiste
Leia maisALGUNS PRESSUPOSTOS EM COMUM ENTRE: MATERIALISMO HISTÓRICO DIALÉTICO TEORIA HISTÓRICO CULTURAL PEDAGOGIA HISTÓRICO CRÍTICA
ALGUNS PRESSUPOSTOS EM COMUM ENTRE: MATERIALISMO HISTÓRICO DIALÉTICO TEORIA HISTÓRICO CULTURAL PEDAGOGIA HISTÓRICO CRÍTICA JOÃO ZANARDINI UNIOESTE - CASCAVEL PEDAGOGIA POR QUÊ UMA PREOCUPAÇÃO COM A PEDAGOGIA?
Leia maisTRABALHO, CONSTRUÇÃO DO SER SOCIAL E ÉTICA
TRABALHO, CONSTRUÇÃO DO SER SOCIAL E ÉTICA Márcia Sgarbieiro Programa de Estudos Pós Graduados em Serviço Social PUC-SP Pontifícia Universidade Católica de São Paulo RESUMO: O presente texto é parte do
Leia maisAS RELAÇÕES CONSTITUTIVAS DO SER SOCIAL
AS RELAÇÕES CONSTITUTIVAS DO SER SOCIAL BASTOS, Rachel Benta Messias Faculdade de Educação rachelbenta@hotmail.com Os seres humanos produzem ações para garantir a produção e a reprodução da vida. A ação
Leia maisA relação teoria e prática no exercício profissional da/o assistente social
A relação teoria e prática no exercício profissional da/o assistente social PESQUISA: AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS ASSISTENTES SOCIAIS: UMA ANÁLISE A PARTIR DA REALIDADE DOS ESTÁGIOS NOS ESPAÇOS SÓCIO-OCUPACIONAIS
Leia maisCONHECIMENTO, REALIDADE E VERDADE
CONHECIMENTO, REALIDADE E VERDADE SERÁ QUE TUDO QUE VEJO É REAL e VERDADEIRO? Realidade Realismo A primeira opção, chamada provisoriamente de realismo : supõe que a realidade é uma dimensão objetiva,
Leia maisCreate PDF with GO2PDF for free, if you wish to remove this line, click here to buy Virtual PDF Printer
Ética CRT Marxista V1 23/06/06 18:40 1 Sergio Lessa / Professor Departamento de Filosofia da UFAL/ Membro da editoria da revista Crítica Marxista. 1 Do ponto de vista do marxismo, como a ética se relaciona
Leia maisARISTÓTELES I) TEORIA DO CONHECIMENTO DE ARISTÓTELES
AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que foram interpretados por estudiosos dos temas expostos. Todo exemplo citado em aula é, meramente,
Leia maisA UTILIDADE DO ENSINO DE MATEMÁTICA SUBJACENTE NAS TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. Iuri Kieslarck Spacek
A UTILIDADE DO ENSINO DE MATEMÁTICA SUBJACENTE NAS TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Iuri Kieslarck Spacek Resumo: O conceito de utilidade se estabelece com diferentes significados em distintas concepções
Leia maisETICA E FUNDAMENTOS SOCIO-HISTÓRICOS. Profª.Ms.Maria Beatriz Alarcón Disciplina:Ética e Serviço Social (2012)
ETICA E FUNDAMENTOS SOCIO-HISTÓRICOS Profª.Ms.Maria Beatriz Alarcón Disciplina:Ética e Serviço Social (2012) Para o Serviço Social, a ética profissional é parte integrante da questão social. Portanto,
Leia mais1. A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
1. A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Um relato supõe uma seleção de fatos a partir da sua relevância, por critérios estabelecidos por alguém. Como ele o estuda? Porque? Quais os pressupostos teóricos
Leia mais- [...] a perspectiva histórico-ontológica da formação humana se faz presente ao longo de toda a obra de Karl Marx. Nela, pode-se apreender a
QUESTÕES CESPE 1) A natureza humana não é dada ao homem mas é por ele produzida sobre a base da natureza biofísica. Consequentemente, trabalho educativo é o ato de produzir, direta e intencionalmente,
Leia maisRoteiro para a leitura do texto
WEBER, Max - A "objetividade" do conhecimento nas Ciências Sociais In: Max Weber: A objetividade do conhecimento nas ciências sociais São Paulo: Ática, 2006 (: 13-107) Roteiro para a leitura do texto Data
Leia maisÉTICA E SERVIÇO SOCIAL: OS FUNDAMENTOS ONTOLÓGICOS DA ÉTICA E A LIBERDADE COMO VALOR CENTRAL
ÉTICA E SERVIÇO SOCIAL: OS FUNDAMENTOS ONTOLÓGICOS DA ÉTICA E A LIBERDADE COMO VALOR CENTRAL Jackeline Araujo Silva 1 Resumo É no interesse de compreender o comportamento humano, no tocante das relações
Leia maisUMA BREVE APROXIMAÇÃO: A ONTOLOGIA DO SER SOCIAL E O TRABALHO ENQUANTO CATEGORIA FUNDANTE
UMA BREVE APROXIMAÇÃO: A ONTOLOGIA DO SER SOCIAL E O TRABALHO ENQUANTO CATEGORIA FUNDANTE Francielly Rauber da Silva 1 RESUMO: O principal objetivo desse estudo é uma maior aproximação de análise da categoria
Leia maisRelatório de Competências de Nataly Lopez (Perfil Natural) Autoconfiança. Autocontrole. Busca de Informação. Capacidade de Negociação.
IMPORTANTE: Em ótimas condições do ambiente, a grande maioria das pessoas pode ter a capacidade de desempenhar-se adequadamente em quaisquer das seguintes competências. Referimo-nos a "ótimas condições"
Leia maisUma análise ontológica sobre a Relação de Identidade entre Produção, Distribuição, Troca e Consumo
Uma análise ontológica sobre a Relação de Identidade entre Produção, Distribuição, Troca e Consumo José Pereira de Sousa Sobrinho 1 Paula Emanuela Lima de Farias 2 A apreensão de Marx a respeito da natureza
Leia maisDepartamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201
Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201 5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa,
Leia maisCONSCIENTIZAÇÃO EM PAULO FREIRE: CONSCIÊNCIA, TRANSFORMAÇÃO E LIBERDADE
Enero 2011 CONSCIENTIZAÇÃO EM PAULO FREIRE: CONSCIÊNCIA, TRANSFORMAÇÃO E LIBERDADE Andreisa Damo 1 Danieli Veleda Moura 2 Ricardo Gauterio Cruz 3 Para citar este artículo puede utilizar el siguiente formato:
Leia mais5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÁGUEDA Escola Básica Fernando Caldeira Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2016/2017 5 º ANO Unidade Letiva 1 -
Leia maisPERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES.
PERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES. Educar para um Mundo em Mudança. Educar para Mudar o Mundo. Maria Emília Brederode Santos PERFIL DO ALUNO 2 INTRODUÇÃO As mudanças no mundo, hoje,
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA LITERATURA INFANTIL PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DA TEORIA HISTÓRICO- CULTURAL
CONTRIBUIÇÕES DA LITERATURA INFANTIL PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DA TEORIA HISTÓRICO- CULTURAL Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Marlova Neumann Araujo Ademir
Leia maisFIEP BULLETIN - Volume 80 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)
O TRABALHO EDUCATIVO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA CONSTRUÇÃO DE ATIVIDADES EMANCIPADORAS NA ESCOLA: A ATIVIDADE PRÁTICA DA CULTURA CORPORAL COMO EXPRESSÃO DA LIBERDADE HUMANA. IRINEU ALIPRANDO TUIM
Leia maisO MÉTODO SOB A ONTOLOGIA DO SER SOCIAL: A CONTRIBUIÇÃO DA CATEGORIA TRABALHO NO PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO E EXPOSIÇÃO
O MÉTODO SOB A ONTOLOGIA DO SER SOCIAL: A CONTRIBUIÇÃO DA CATEGORIA TRABALHO NO PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO E EXPOSIÇÃO Liana Brito de C. Araújo UECE / IMO Susana Jimenez UECE / IMO Introdução A questão do
Leia maisReferência Bibliográfica: SOUSA, Charles Toniolo de. Disponível em <http://www.uepg.br/emancipacao>
Referência Bibliográfica: SOUSA, Charles Toniolo de. Disponível em 1. À funcionalidade ao projeto reformista da burguesia; 2. À peculiaridade operatória (aspecto instrumental
Leia maisBASE DA EDUCAÇÃO MONTESSORI. Educador
BASE DA EDUCAÇÃO MONTESSORI Educador Ambiente preparado Material de desenvolvimento Ambiente Preparado Ambiente Preparado O AMBIENTE DE APRENDIZAGEM Um ambiente centrado na criança - O foco da atividade
Leia maisimperativos para o Serviço Social
329 imperativos para o Serviço Social Silse Teixeira de Freitas Lemos Universidade Federal do Maranhão (UFMA) imperativos para o Serviço Social O estudo se desenvolve a partir do cotidiano como espaço
Leia maisAgrupamento de Escolas de Mira. Departamento de Ciências Sociais e Humanas
Agrupamento de Escolas de Mira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Educação Moral e Religiosa Católica 2016/2017 5º Ano PLANO ANUAL Unidade temática Unidade Letiva 1 - Viver juntos Nº de aulas 7
Leia maisPEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E O PAPEL DO ENSINO DE BIOLOGIA NA FORMAÇÃO DA CONCEPÇÃO DE MUNDO
PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E O PAPEL DO ENSINO DE BIOLOGIA NA FORMAÇÃO DA CONCEPÇÃO DE MUNDO PEREIRA, Lucas Monteiro UNESP lucasmontp@gmail.com CAMPOS, Luciana M. Lunardi UNESP camposml@ibb.unesp.br Introdução
Leia maisCARLI, Ranieri. A estética de György Lukács e o triunfo do realismo na literatura. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2012, 207p.
Revista FronteiraZ nº 10 junho de 2013 nº 12 - junho de 2014 CARLI, Ranieri. A estética de György Lukács e o triunfo do realismo na literatura. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2012, 207p. Maurício Silva
Leia maisCRISE ATUAL E ALTERNATIVA SOCIALISTA
1 CRISE ATUAL E ALTERNATIVA SOCIALISTA Ivo Tonet A crise que a humanidade está vivendo hoje e que se agrava cada vez mais, torna cada dia mais premente a necessidade de discutir alternativas. Não se trata,
Leia maisFichamento PERCURSO UNIVERSITÁRIO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL
Fichamento PERCURSO UNIVERSITÁRIO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL O que é o PET? Programa vinculado a Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação. Indissociabilidade entre ensino, pesquisa
Leia maisPEDAGOGIA DA AUTONOMIA Saberes necessários à prática educativa Paulo Freire. Observações Angélica M. Panarelli
PEDAGOGIA DA AUTONOMIA Saberes necessários à prática educativa Paulo Freire. Observações Angélica M. Panarelli Freire inicia sua obra esclarecendo o alvo (docentes formados ou em formação), colocando que
Leia maisPontifícia Universidade Católica Psicologia Jurídica AS FUNÇÕES MENTAIS SUPERIORES
Pontifícia Universidade Católica Psicologia Jurídica AS FUNÇÕES MENTAIS SUPERIORES REALIDADE Realidade psíquica elaborada pelo indivíduo a partir dos conteúdos armazenados na mente As vezes, usamos nossa
Leia maisA DIALÉTICA HUMANIZAÇÃO-ALIENAÇÃO NO TRABALHO: DO POTENCIAL HUMANIZADOR AO SENTIDO EMPOBRECIDO NA ATIVIDADE DE TRABALHO
A DIALÉTICA HUMANIZAÇÃO-ALIENAÇÃO NO TRABALHO: DO POTENCIAL HUMANIZADOR AO SENTIDO EMPOBRECIDO NA ATIVIDADE DE TRABALHO Jéssica Eloah Torres de Almeida (Universidade Federal do Paraná, e-mail: jezz_eloah@yahoo.com.br)
Leia maisEscola Básica e Secundária de Velas. Governo dos Açores. 2º Ciclo ENSINO BÁSICO. Planificação Anual de EMRC. 5 º Ano
Governo dos Açores Escola Básica e Secundária de Velas º Ciclo ENSINO BÁSICO Planificação Anual de EMRC 5 º Ano º Periodo Unidade Letiva - Viver juntos Competências chave Metas Curriculares B. Construir
Leia maisO Capital Crítica da Economia Política. Capítulo 4 Transformação do dinheiro em capital
O Capital Crítica da Economia Política Capítulo 4 Transformação do dinheiro em capital 1 Resumo do capítulo III sobre o dinheiro Na análise do dinheiro, Marx distingue: Funções básicas do dinheiro: medida
Leia maisEDUCAÇÃO: UMA ABORDAGEM CRÍTICA
Volume 05, número 01, fevereiro de 2018. EDUCAÇÃO: UMA ABORDAGEM CRÍTICA Francisco Vieira Cipriano 1 Para iniciarmos nosso debate acerca do complexo da educação é necessário um debate acerca do ser social.
Leia maisDo lugar de cada um, o saber de todos nós 5 a - edição COMISSÃO JULGADORA orientações para o participante
Do lugar de cada um, o saber de todos nós 5 a - edição - 2016 COMISSÃO JULGADORA orientações para o participante Caro(a) participante da Comissão Julgadora da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo
Leia maisLinguagem e Ideologia
Linguagem e Ideologia Isabela Cristina dos Santos Basaia Graduanda Normal Superior FUPAC E-mail: isabelabasaia@hotmail.com Fone: (32)3372-4059 Data da recepção: 19/08/2009 Data da aprovação: 31/08/2011
Leia maisREPRODUÇÃO, DIVISÃO DO TRABALHO E DESIGUALDADE SOCIAL
REPRODUÇÃO, DIVISÃO DO TRABALHO E DESIGUALDADE SOCIAL Tainah Nataly dos Santos 1 Resumo: Este texto resulta de pesquisa da Ontologia de Lukács. Discute a relação entre divisão do trabalho e desigualdade
Leia mais"A "A G ESTÃO Ã D E D C O C NFL F I L TO T S - CO C MO M O GESTO T R R D E D VE V E STA T R A R P RE R PA P R A A R D A O D " Susane Zanetti
"A GESTÃO DE CONFLITOS - COMO O GESTOR DEVE ESTAR PREPARADO" Susane Zanetti O QUE É CONFLITO? O QUE É CONFLITO? Um problema? Uma situação problema? Uma disputa de poder? Uma divergência? Visões de conflitos
Leia maisUma concepção marxista de homem
Uma concepção marxista de homem Antonio Rodrigues Belon Existirmos: a que será que se destina? ( ) Apenas a matéria vida era tão fina E éramos olharmo-nos intacta retina ( ) Caetano Veloso Cajuína Desvendar
Leia maisIDEALISMO ESPECULATIVO, FELICIDADE E ESPÍRITO LIVRE CURSO DE EXTENSÃO 24/10/ Prof. Ricardo Pereira Tassinari
IDEALISMO ESPECULATIVO, FELICIDADE E ESPÍRITO LIVRE CURSO DE EXTENSÃO 24/10/2011 - Prof. Ricardo Pereira Tassinari TEXTO BASE 1 PSICOLOGIA: O ESPÍRITO 440 ( ) O Espírito começa, pois, só a partir do seu
Leia mais17 MOTIVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
_ 17 MOTIVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Após estudar este capítulo, você deverá estar capacitado para: - Definir o processo motivacional. - Descrever a hierarquia das necessidades humanas.
Leia mais1º e 2º ano do Ensino Fundamental Anos Iniciais
1º e 2º ano do Ensino Fundamental Anos Iniciais Jogos Cooperativos Oficina com práticas diversificadas, como circuito motor, atividades rítmicas, expressivas e jogos cooperativos, que trabalha as competências
Leia maisO papel do assessor diante do pluralismo eclesial juvenil atual
Tema 05: Dimensão de Capacitação (Processo- metodológico. Como organizar a ação ). Tituto 02: O papel do assessor diante do pluralismo eclesial juvenil atual Antonio Ramos do Prado, sdb (Ms. Pastoral Juvenil
Leia maisSofrimento Psíquico e Trabalho
Sofrimento Psíquico e Trabalho Profa. Dra Terezinha Martins dos Santos Souza Professora Adjunta IESC/UFRJ TRABALHO Satisfação material das necessidades dos seres humanos: Interação com a natureza, transformando
Leia maisEducação em uma perspectiva ontológica
Educação Unisinos 11(3):186-191, setembro/dezembro 2007 2007 by Unisinos Educação em uma perspectiva ontológica Education from an ontological perspective Sonia Regina Landini slandini@uol.com.br Resumo:
Leia maisPAPEL SOCIAL DO MAÇOM Irm. Eduardo Gomes de Souza (*)
PAPEL SOCIAL DO MAÇOM Irm. Eduardo Gomes de Souza (*) Em princípio é importante admitir que homens e mulheres se comportem de formas diversas em situações sociais diferentes e assumam papéis distintos,
Leia maisHelena Copetti Callai Dr. Geografia. Prof. no DCS-UNIJUI
O ESTUDO DO LUGAR E A PESQUISA COMO PRINCÍPIO DA APRENDIZAGEM Helena Copetti Callai Dr. Geografia. Prof. no DCS-UNIJUI Como resultado de reflexões acerca do ensino da geografia e do estudo do lugar, essa
Leia maisPreliminar. Um comentário do Prof. Delfim Neto Professor Emérito da FEA/USP
Preliminar Um comentário do Prof. Delfim Neto Professor Emérito da FEA/USP A mercadoria Seção 3 do Capítulo 1 A forma de valor ou valor de troca 14/03/2013 3 Estrutura Capítulo I Nome: A mercadoria Seção
Leia maisEDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL ENSINO BÁSICO 2ºCICLO Documento(s) Orientador(es): Programa de EMRC de 8 junho
Leia maisA PRESENÇA DA ÉTICA COMO COMPROMISSO ÉTICO-POLÍTICO NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL
A PRESENÇA DA ÉTICA COMO COMPROMISSO ÉTICO-POLÍTICO NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL Sandra Maria Zanello de Aguiar Mestra em Serviço Social - PUC, São Paulo Professora do Curso de Serviço
Leia maisUMA DISCUSSÃO SOBRE A ÉTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL E SUA RELAÇÃO COM OS FUNDAMENTOS ONTOLÓGICOS SOCIAIS DA VIDA HUMANA
UMA DISCUSSÃO SOBRE A ÉTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL E SUA RELAÇÃO COM OS FUNDAMENTOS ONTOLÓGICOS SOCIAIS DA VIDA HUMANA Fábio Fraga dos SANTOS * Jaqueline de Melo BARROS ** RESUMO: O presente
Leia maisIDEALISMO ESPECULATIVO E ESPÍRITO ABSOLUTO ARTE, RELIGIÃO E FILOSOFIA CURSO DE EXTENSÃO 24/10/ Prof. Ricardo Pereira Tassinari TEXTO BASE 1
IDEALISMO ESPECULATIVO E ESPÍRITO ABSOLUTO ARTE, RELIGIÃO E FILOSOFIA CURSO DE EXTENSÃO 24/10/2011 - Prof. Ricardo Pereira Tassinari TEXTO BASE 1 535 O Estado é a substância ética autoconsciente - a unificação
Leia maisCSO 001 Introdução à Sociologia. Aula 11 auladesociologia.wordpress.com
CSO 001 Introdução à Sociologia Aula 11 auladesociologia.wordpress.com dmitri.fernandes@ufjf.edu.br Norbert Elias (1897-1990) Sociólogo judeu-alemão que teve que deixar seu país durante a Segunda Guerra
Leia maisEixo temático: educação e trabalho TRABALHO E FORMAÇÃO HUMANA Sonia Regina Landini 1
Eixo temático: educação e trabalho TRABALHO E FORMAÇÃO HUMANA Sonia Regina Landini 1 A compreensão do fenômeno educativo e da formação humana nos coloca frente a necessidade, sempre presente, de definição
Leia maisÉ com a mente que pensamos: pensar é ter uma mente que funciona e o pensamento exprime, precisamente, o funcionamento total da mente.
A mente, sistema de construção do mundo A mente recolhe informações do ambiente e com elas cria representações. A representação não copia a informação interpreta-a. A informação em si não possui qualquer
Leia maisO SER SOCIAL NO RIO DE JANEIRO: INDIVÍDUO MORADOR DE FAVELAS, O FUNKEIRO E A SOCIEDADE
ARGUMENTOS Revista do Departamento de Ciências Sociais da Unimontes O SER SOCIAL NO RIO DE JANEIRO: INDIVÍDUO MORADOR DE FAVELAS, O FUNKEIRO E A SOCIEDADE Claudia Toffano Benevento 1* Introdução O objetivo
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 05/06 PLANIFICAÇÃO ANUAL º CICLO EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC)- 5ºANO. Documento(s) Orientador(es): Programa de EMRC de8 junho de 04; Metas
Leia maisRelatório de Competências
Relatório de Competências Natural Este Relatório é um produto da PDA International. A PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para recrutar, reter, motivar e desenvolver
Leia maisConcepção de Educação e Trabalho
http://www.pcdiga.net/showthread.php?t=19011 Disciplina: Concepção de Educação e Trabalho Prof. Cleito Pereira dos Santos O Trabalho na Teoria Marxista Diego Rivera Particolare Detroit Industry 1932 Conceituando
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA
Documento 1 CÓDIGO DE CONDUTA DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA 1 Princípios Fundamentais da Cruz Vermelha Portuguesa. Os princípios fundamentais são o ideário do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do
Leia maisO TEMPO, CHAMA-SE VIDA.
O TEMPO, CHAMA-SE VIDA. O tempo é um veiculo, vidas estão nele na estrada do eterno, somente como passageiros e a cada instante podemos ver novos chegando e tantos outros partindo, e no tempo, cada um
Leia maisO livro na sociedade, a sociedade no livro: pensando sociologicamente a literatura
O livro na sociedade, a sociedade no livro: pensando sociologicamente a literatura Laura Garbini Both Mestre em Antropologia Social UFPR Profa. da UNIBRASIL laura.both@unibrasil.com.br No nosso dia-a-dia
Leia maisPARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,
Leia maisO drama da existência
O drama da existência O termo existencialismo designa o conjunto de tendências filosóficas que, embora divergentes em vários aspectos, têm na existência o ponto de partida e o objeto fundamental de reflexões.
Leia maisIDEALISMO ESPECULATIVO E A FENOMENOLOGIA DO ESPÍRITO CURSO DE EXTENSÃO 22/10/ Prof. Ricardo Pereira Tassinari
IDEALISMO ESPECULATIVO E A FENOMENOLOGIA DO ESPÍRITO CURSO DE EXTENSÃO 22/10/2011 - Prof. Ricardo Pereira Tassinari TEXTO BASE 1 20 Se tomarmos o pensar na sua representação mais próxima, aparece, α) antes
Leia maisGoverno eletrônico e transparência
Governo eletrônico e transparência Princípios/diretrizes do Governo Eletrônico Prof. Rodrigo Janiques - Os princípios/diretrizes, apresentados a seguir, servem como guias gerais para implantação e operação
Leia maisBREVES REFLEXÕES SOBRE A DUPLA FACE DA CATEGORIA TRABALHO EM MARX RESUMO
BREVES REFLEXÕES SOBRE A DUPLA FACE DA CATEGORIA TRABALHO EM MARX Mayra Ferreira Soares 1 RESUMO O presente estudo tem como objetivo refletir a cerca da categoria trabalho como elemento central na relação
Leia maisRecomendada. Coleção Geografia em Construção. Por quê? A coleção. Na coleção, a aprendizagem é entendida como
1ª série (144 p.): Unidade 1. Quem é você?; Unidade 2. A vida em família; Unidade 3. Moradia; Unidade 4. Escola; Unidade 5. Rua, que lugar é esse? 2ª série (144 p.): Unidade 1. O lugar onde você vive;
Leia maisO DESENVOLVIMENTO DO PSIQUISMO NA VIDA COTIDIANA: APROXIMAÇÕES ENTRE A PSICOLOGIA DE ALEXIS N. LEONTIEV E A TEORIA DA VIDA COTIDIANA DE AGNES HELLER
O DESENVOLVIMENTO DO PSIQUISMO NA VIDA COTIDIANA: APROXIMAÇÕES ENTRE A PSICOLOGIA DE ALEXIS N. LEONTIEV E A TEORIA DA VIDA COTIDIANA DE AGNES HELLER JOÃO HENRIQUE ROSSLER * RESUMO: Este trabalho pretende
Leia mais-Percepção: função cerebral que atribui significado a estímulos sensoriais;
Design e Percepção -Percepção: função cerebral que atribui significado a estímulos sensoriais; -É a aquisição, interpretação, seleção e organização das informações obtidas pelos sentidos; -O Design trabalha
Leia maisFormas de organizar os conteúdos CONTEÚDOS ESCOLARES
Formas de organizar os conteúdos CONTEÚDOS ESCOLARES Multidisciplinaridade: é a organização de conteúdos mais tradicional. Os conteúdos escolares são apresentados por matérias independentes umas das outras.
Leia maisAPRESENTAÇÃO A FILOSOFIA COMO EXPERIÊNCIA RADICAL. Para Renata Flecha, sem maiores explicações.
João Carlos Lino Gomes 5 APRESENTAÇÃO A FILOSOFIA COMO EXPERIÊNCIA RADICAL Para Renata Flecha, sem maiores explicações. A redação de um trabalho de conclusão de curso é, em primeiro lugar, uma exigência
Leia maisENSINO DE INGLÊS PARA TÉCNICOS EM QUÍMICA: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO ESPECÍFICO - PESQUISA E PRODUÇÃO
ENSINO DE INGLÊS PARA TÉCNICOS EM QUÍMICA: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO ESPECÍFICO - PESQUISA E PRODUÇÃO FARIA, Hiorrana Cássia 1, CROSARA, Franciele Magalhães Crosara 2 Resumo. Uma vez da inexistência
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 5º ano 2017/2018
PLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 5º ano 2017/2018 5 º ANO 1 º Período: Unidade Letiva 1 - Viver juntos OBJETIVOS CONTEÚDOS Experiências de aprendizagem Recursos 1.Valorizar a mudança
Leia maisSistemas Baseados em Conhecimento
Sistemas Baseados em Conhecimento Profa. Josiane M. P. Ferreira Baseado no capítulo 2 do livro Sistemas Inteligentes Fundamentos de Aplicações, organizadção: Solange Oliveira Rezende, ed. Manole, 2005.
Leia maisCrítica à abordagens recentes do desenvolvimento e das relações Estado e sociedade civil
Crítica à abordagens recentes do desenvolvimento e das relações Estado e sociedade civil Benedito Silva Neto Seminários de Desenvolvimento e Políticas Públicas PPPGDPP/UFFS-CL Introdução Desenvolvimento,
Leia maisDesenvolvimento Mediúnico. AULA 12 A Força Psíquica Comunidade de Cultura Divinista/CCD Instituto Divinista 8 dezembro-2012
Desenvolvimento Mediúnico AULA 12 A Força Psíquica Comunidade de Cultura Divinista/CCD Instituto Divinista 8 dezembro-2012 Parte I - Teórica 1.Recapitulando 2.As Cinco Verdades Doutrinárias Fundamentais
Leia maisHabilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Villas Boas Leffer Prof (a) Responsável: Irene Carmen Piconi Prestes
Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Villas Boas Leffer Prof (a) Responsável: Irene Carmen Piconi Prestes Que Habilidades Cognitivas são necessárias à apropriação de conceitos?
Leia maisPensamento e Sentimento
Pensamento e Sentimento Pensar - Sentir - Fazer Espiritualidade e Evolução Amor-sabedoria Verdade -- Justiça A Conexão com a Consciência Superior Instr. Eliseu Mocitaíba da Costa Pensamento e Sentimento
Leia maisRoteiro de leitura da Percepção da Fenomenologia do Espírito
Roteiro de leitura da Percepção da Fenomenologia do Espírito Introdução 1-6: Introdução Primeira experiência 7: Primeira experiência; 8: Comentário acerca desta primeira experiência. Segunda experiência
Leia maisOlá! Nós somos a Viraventos,
Olá! Nós somos a Viraventos, uma escola infantil focada na formação integral de crianças por meio de uma educação personalizada em parceria com a família. Parte do nosso projeto educativo é capacitar e
Leia maisA reprodução social das objetivações éticomorais. Ética: Fundamentos Sócio históricos - Maria Lucia Barroco
A reprodução social das objetivações éticomorais Ética: Fundamentos Sócio históricos - Maria Lucia Barroco Agnes Heller (Sociologia da vida cotidiana) utiliza a expressão homem singular para referir-se
Leia maisPEDAGOGIA. Currículo (Teoria e Prática) A complexidade do conhecimento. Professora: Nathália Bastos
PEDAGOGIA Currículo (Teoria e Prática) Professora: Nathália Bastos - GADOTTI ( 4 PILARES DA EDUCAÇÃO) - EDGAR MORIN (PENSAMENTO COMPLEXO) GADOTTI E OS QUATRO PILARES DA EDUCAÇÃO: 1. APRENDER A FAZER 2.
Leia maisPERSPECTIVAS DO ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO.
UNIVERSIDADE DO CONTESTADO CANOINHAS I FÓRUM DE PROFESSORES DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA DO PLANALTO NORTE CATARINENSE - 2007 PERSPECTIVAS DO ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO. Sandro Luiz Bazzanella sandroba@terra.com.br
Leia maisCuidado e desmedicalização na atenção básica
Rio de Janeiro, agosto de 2012 Cuidado e desmedicalização na atenção básica Laura Camargo Macruz Feuerwerker Profa. Associada FSP-USP Medicalização e a disputa pela vida Movimento de compreender todos
Leia maisTodos buscamos respostas que possam nos satisfazer. Mas, não há respostas prontas, toda explicação e conhecimento recebidos buscam nos auxiliar na
Uma única realidade Todos buscamos respostas que possam nos satisfazer. Mas, não há respostas prontas, toda explicação e conhecimento recebidos buscam nos auxiliar na compreensão e solução de nossas dúvidas
Leia maisexs.com.pt PraTICA A EVOLUÇÃO
exs.com.pt PraTICA A EVOLUÇÃO APRESENTAÇÃO GERAL DO CURSO As respostas que se obtêm dependem das perguntas que se colocam (Thomas Kuhn) É preciso substituir um pensamento que isola e que separa por um
Leia maisPROGRAMA DE CONTEÚDOS 2014
C O L É G I O L A S A L L E Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Guarani, 000 - Fone (045) 35-1336 - Fax (045) 3379-58 http://www.lasalle.edu.br/toledo/ DISCIPLINA: PROFESSOR(A): E-MAIL: Ensino
Leia maisSantomé (1998) explica que a denominação
CURRÍCULO INTEGRADO Marise Nogueira Ramos Santomé (1998) explica que a denominação currículo integrado tem sido utilizada como tentativa de contemplar uma compreensão global do conhecimento e de promover
Leia maisGrupo de Trabalho: GT03 CULTURAS JUVENIS NA ESCOLA. IFPR - Instituto Federal do Paraná (Rua Rua Antônio Carlos Rodrigues, Porto Seguro, PR)
Grupo de Trabalho: GT03 CULTURAS JUVENIS NA ESCOLA Sandra Amarantes ¹, Maicon Silva ² IFPR - Instituto Federal do Paraná (Rua Rua Antônio Carlos Rodrigues, 453 - Porto Seguro, PR) ÉTICA E HUMANIZAÇÃO NO
Leia maisColetânea Cenários. Copyright Amana- Key Editora
Coletânea Cenários Novos Paradigmas Idéias Amana Ano II No 4/5/6 1989 Copyright Amana- Key Editora 1989 Quais os novos paradigmas das transformações pessoais, organizacionais e sociais que caracterizam
Leia maisFUNDAMENTAL 1 o ANO. Conteúdos e Competências
FUNDAMENTAL 1 o ANO Conteúdos e Competências SUMÁRIO... 3 7 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO... 11 ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA... 17 ENSINO RELIGIOSO... 19 COLEÇÃO IMAGINAÇÃO E ARTE... * Sujeito a alteração até
Leia maisI. Dominar linguagens (DL): Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística e científica.
As cinco grandes competências do ENEM Apresentaremos a seguir as grandes competências do Exame Nacional do Ensino Médio. Elas exigem dos estudantes e dos educadores uma série de novos procedimentos no
Leia mais