Epidemiológico. Boletim. Perspectivas brasileiras para o fim da tuberculose como problema de saúde pública. Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Epidemiológico. Boletim. Perspectivas brasileiras para o fim da tuberculose como problema de saúde pública. Introdução"

Transcrição

1 Boletim Epidemiológico Volume 47 N Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN Perspectivs brsileirs pr o fim d tuberculose como problem de súde públic Resumo Introdução: este boletim mrc o início d construção do Plno Ncionl pelo o Fim d Tuberculose, e tem como objetivos nlisr os indicdores epidemiológicos e opercionis pr o controle d tuberculose, bem como tendênci e prospecção dos coeficientes de incidênci e de mortlidde por tuberculose no Brsil. Métodos: form relizdos um estudo descritivo dos csos novos e de retrtmentos e um estudo ecológico de séries temporis. N nálise de tendênci, s vriáveis independentes no período de form testds em um modelo de Poisson, justds, e em seguid em um modelo múltiplo. Os coeficientes form preditos té 2035, considerndo-se não lterção dos vlores observdos ds vriáveis independentes em 2014 e, em seguid, com melhori desss vriáveis. Resultdos: os indicdores opercionis e epidemiológicos nlisdos presentrm grnde vribilidde segundo s Uniddes d Federção e s cpitis. O coeficiente de incidênci d tuberculose presentou qued de 2,0% o no, e s nálises sugerem que o umento n cobertur d Estrtégi Súde d Fmíli e no trtmento diretmente observdo, ssim como redução do coeficiente de incidênci de ids, poderim contribuir pr um mior decréscimo. O coeficiente de mortlidde por tuberculose presentou declínio de 3,0% o no e os chdos sugerem que redução d proporção de bndono do trtmento d tuberculose umentri o ritmo d qued. Conclusão: os desfios pr o fim d tuberculose no Brsil ind persistem, e pens serão superdos se mis esforços forem lnçdos pels três esfers de gestão do Sistem Único de Súde. Os Progrms de Controle d Tuberculose precism implementr ções que qulifiquem os serviços prestdos o pciente com tuberculose. Introdução O contexto mundil d tuberculose como emergênci globl Em 1993, tuberculose pssou ser reconhecid, pel Orgnizção Mundil d Súde (OMS), como um emergênci globl. 1 El foi inserid ns polítics de súde interncionis, como s do no 2000, qundo foi definid met de reduzir e prr o coeficiente de incidênci d doenç prtir de 1990 té Ess met foi contempld nos oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) d Orgnizção ds Nções Unids (ONU). 2 Adicionlmente, OMS divulgou, em 2006, Estrtégi Stop TB, que visv fortlecer Estrtégi Directly Observed Tretment Short- Course (DOTS) e reduzir em 50%, té 2015, os coeficientes de prevlênci e de mortlidde em relção A prtir ds estrtégis exposts, o pnorm mundil d tuberculose melhorou. O dignóstico eficz e o trtmento d doenç slvrm, no mundo, 43 milhões de vids no período de e, em 2015, prevlênci estimd de tuberculose foi 42% menor do que em Apesr disso, doenç ind se configur como um emergênci globl: estim-se que, em 2014, 9,6 milhões de pessos doecerm com tuberculose, ds quis 12% erm HIV-positivo. Houve ind morte de 1,5 milhão de pessos, sendo que 1,1 milhão erm HIV-negtivo. 4 A tuberculose continu sendo um problem mundil de súde públic: o lnçmento d Estrtégi pelo Fim d Tuberculose Em 2014, foi provd n Assemblei Mundil de Súde Estrtégi Globl e Mets pr Prevenção, Atenção e Controle d Tuberculose pós-2015 Estrtégi pelo Fim d Tuberculose, que tem como visão Um mundo livre d tuberculose: zero morte, doecimento e sofrimento devido à tuberculose, e como objetivo o fim d epidemi globl d doenç.

2 As mets, pr cumprimento té o no de 2035, prtindo do no de 2015, são: reduzir o coeficiente de incidênci pr menos de 10 csos por 100 mil hb.; e reduzir o número de óbitos por tuberculose em 95%. A OMS definiu que o lcnce d met de redução do coeficiente de incidênci de tuberculose pr menos de 10 csos por 100 mil hb. represent o fim d tuberculose como problem de súde públic. 5 Pr isso, estrtégi prevê o estbelecimento de três pilres:6 prevenção e cuiddo integrdo e centrdo no pciente; polítics rrojds e sistems de poio; e intensificção d pesquis e inovção. Pr opercionlizr Estrtégi, form lnçdos um Plno Globl pelo Fim d Tuberculose e plnos regionis pr s seis regiões estrtégics d OMS. O Plno Globl, desenvolvido pel OMS, é um ferrment de dvoccy que estbelece s prioriddes e os recursos finnceiros necessários pr o período de Em prlelo, o Plno Regionl pelo Fim d Tuberculose, desenvolvido pel Orgnizção Pn-Americn d Súde (OPAS), propõe linhs estrtégics de ção, linhds os pilres d Estrtégi Globl. O Plno Regionl enftiz s populções vulneráveis e os grupos de risco, e ind contempl os determinntes sociis d tuberculose, os desfios relciondos o bixo percentul de cur e de testgem pr o HIV, e os csos não dignosticdos d doenç, inclusive n form resistente. Além disso, é recomenddo que um instrumento similr sej desenvolvido nos píses d região, com proposts inovdors em respost o novo contexto do controle d tuberculose no mundo. 6 A preprção do Brsil frente às perspectivs pr o fim d tuberculose como problem de súde públic O Brsil ocup 18ª posição em crg de tuberculose, representndo 0,9% dos csos estimdos no mundo e 33% dos estimdos pr s Américs. 4 Os coeficientes de mortlidde e de incidênci form reduzidos em 38,9% (3,6 pr 2,2/100 mil hb.) e 34,1% (51,8 pr 34,1/100 mil hb.), respectivmente, de 1990 té Com esses resultdos, o pís cumpriu s mets interncionis. Apesr disso, ind form registrdos, entre 2005 e 2014, um médi de 70 mil csos novos e mortes por tuberculose, por no, e entre 2012 e 2015, 840 csos novos de tuberculose drogrresistente, que são os csos que presentm qulquer tipo de resistênci os fármcos utilizdos no trtmento Alinhdo às estrtégis mundiis presentds, o Progrm Ncionl de Controle d Tuberculose do Brsil está se preprndo pr construção do Plno Ncionl pelo Fim d Tuberculose como problem de súde públic. O plno será construído Ministério d Súde. Secretri de Vigilânci em Súde. É permitid reprodução prcil ou totl dest obr, desde que citd fonte e que não sej pr vend ou qulquer fim comercil. Comitê Editoril Antônio Crlos Figueiredo Nrdi, Sôni Mri Feitos Brito, Alexndre Fonsec Sntos, Cláudio Mierovitch Pessnh Henriques, Elisete Durte, Fábio Clds de Mesquit, Gerldo d Silv Ferreir, Gilberto Alfredo Pucc Jr., Márci Betriz Dieckmnn Turcto, Mrcos d Silveir Frnco e Mri de Fátim Mrinho de Souz. Equipe Editoril Coordenção Gerl de Desenvolvimento d Epidemiologi em Serviço/SVS/MS: Denise Arkki Snchez-CGPNCT/SVS, Fredi Alexnder Diz Quijno-USP e Leil Denise Amorim-UFBA (Editores Científicos); Izbel Lucen Gdioli (Editor Assistente). Colbordores Coordenção Gerl do Progrm Ncionl de Controle d Tuberculose/DEVIT/SVS/MS: André de Pul Lobo, Artemir Coelho de Brito, Cínti Oliveir Dnts, Dniele Mri Pelissri, Fernnd Dockhorn Cost, Frncinelle Mirnd dos Reis, Kleydson Bonfim Andrde, Lucin Trindde Nemeth, Mrcel Virgínni Cvlcnte, Mrinn Borb Ferreir de Freits Hmmerle, Mrin Gsino Jcobs, Nnci Michele Sit, Ptrici Werlng, Ruy de Souz Junior, Stefno Brbos Codenotti e Ttin Eustqui Mglhães de Pinho Melo. Universidde de Brsíli: Wildo Nvegntes de Arújo. Secretri Executiv Ríss Christófro (CGDEP/SVS) Projeto gráfico e distribuição eletrônic Núcleo de Comunicção/SVS Revisão de texto Mri Irene Lim Mrino (CGDEP/SVS) 2 Volume

3 em conjunto com s esfers estduis e municipis, lém de contr com prticipção dos mis diversos prceiros fundmentis n lut contr tuberculose, como cdemi, sociedde civil, e os profissionis de súde, de ssistênci socil e d justiç, entre outros. Com isso, o Ministério d Súde refirm importânci d rticulção intr e intersetoril pr o enfrentmento d doenç no pís. Nesse contexto, o presente Boletim Epidemiológico mrc o início d construção do Plno Ncionl pelo Fim d Tuberculose, pois subsidirá o estbelecimento de prioriddes e mets serem lcnçds té o no de 2035, bem como s linhs estrtégics de ção pr seu lcnce. Assim, os objetivos deste boletim form: nlisr os indicdores epidemiológicos e opercionis pr o controle d tuberculose; nlisr tendênci e prospecção dos coeficientes de incidênci e de mortlidde por tuberculose no Brsil; e vlir contribuição dos principis indicdores epidemiológicos e opercionis sobre os coeficientes de incidênci e de mortlidde por tuberculose. Método Tipos de estudo Foi relizdo estudo ecológico, com um componente descritivo, dos indicdores epidemiológicos e opercionis do controle d tuberculose no Brsil; e um componente nlítico, com série temporl pr nálise de tendênci e de prospecção dos coeficientes de mortlidde e de incidênci de tuberculose. Fonte dos ddos Os ddos sobre morbidde e mortlidde por tuberculose form obtidos prtir d consolidção ds bses estduis do Sistem de Informção de Agrvos de Notificção (Sinn) e ds bses ncionis do Sistem de Informções sobre Mortlidde (SIM) e do Sistem de Informção de Trtmentos Especiis de Tuberculose (SITE-TB). As populções do Censo Demográfico de 2010 e s estimtivs populcionis dos nos intercensitários do Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) form utilizds pr o cálculo dos coeficientes de mortlidde e de incidênci. No que se refere às populções por grupo etário e sexo, utilizou-se Projeção d Populção ds Uniddes d Federção por sexo e grupos de idde: Análise dos ddos Estudo descritivo Os indicdores epidemiológicos e opercionis utilizdos estão elencdos no Qudro 1, e s nálises form relizds considerndo os csos novos e de retrtmento d tuberculose. O somtório ds ctegoris cso novo, não sbe ou pós-óbito d vriável tipo de entrd foi considerdo como csos novos, e o somtório ds ctegoris recidiv e reingresso pós-bndono, como csos de retrtmento. Csos encerrdos como mudnç de dignóstico form excluídos. As uniddes de nálise estudds form cpitis, Uniddes d Federção, regiões e Brsil, e os períodos estão especificdos no Qudro 1. Pr nálise dos ddos, form utilizdos os softwres TbWin versão 3.2 e Microsoft Excel. Estudo nlítico Neste estudo, os coeficientes de incidênci e de mortlidde por tuberculose form considerdos como vriáveis dependentes, e os nos do estudo e os indicdores opercionis e epidemiológicos como vriáveis independentes (Qudro 2). A unidde de nálise utilizd foi o gregdo pr o pís. As vriáveis independentes (Qudro 2) possivelmente ssocids os coeficientes no período de form testds em um modelo de Poisson com ddos gregdos pr o pís. As que presentrm p<0,20 form nlisds no modelo múltiplo e utilizou-se o vlor do R 2 justdo e o vlor de p pr definir ordem de inclusão ds vriáveis. As que presentrm vlor de p<0,05 form considerds esttisticmente ssocids os coeficientes e form mntids no modelo múltiplo. O teste de bondde de juste foi utilizdo pr vlir o juste dos modelos finis. A prtir dos coeficientes de regressão do modelo múltiplo, que inclui informção dos nos , form preditos os coeficientes de incidênci e de mortlidde por tuberculose pr o período de Est predição foi feit sob dois cenários: (i) cso s vriáveis independentes não presentssem lterção dos vlores observdos em 2014; e (ii) cso houvesse um melhori desss vriáveis. Volume

4 Qudro 1 Indicdores epidemiológicos e opercionis utilizdos n nálise descritiv dos csos de tuberculose Indicdores Conceitução Tipo de cso de tuberculose Período de nálise Coeficiente de incidênci de tuberculose Número de csos novos, por 100 mil hb., n populção residente Novo Coeficiente de incidênci de tuberculose segundo grupo etário Número de csos novos (ns pessos com 0-14; 15 59; e 60+), por 100 mil hb., n populção residente de mesmo grupo etário Novo Epidemiológicos Coeficiente de mortlidde por tuberculose b Proporção de csos de retrtmento de tuberculose entre os csos notificdos Número de csos de tuberculose drogrresistente d Número de óbitos por tuberculose (códigos A150 A190 d CID 10), c por 100 mil hb., n populção residente Percentul de csos de retrtmento no totl de csos de tuberculose notificdos Número de csos de tuberculose que presentrm resistênci lgum drog do esquem de trtmento Todos os tipos Retrtmento 2015 Resistente os fármcos 2012 e 2015 Proporção de csos de tuberculose drogrresistente segundo o grupo etário e o sexo Percentul de csos de tuberculose drogrresistente, por sexo e fix etári, no totl de csos de tuberculose drogrresistente Resistente os fármcos 2015 Proporção de relizção de cultur de escrro em csos pulmonres de tuberculose Percentul de csos pulmonres com relizção de cultur de escrro (ctegoris negtivo e positivo) no totl de csos de tuberculose pulmonr Novo e retrtmento 2015 Proporção de relizção de testgem pr HIV nos csos de tuberculose Percentul de csos com relizção de testgem pr HIV (ctegoris negtivo e positivo), no totl de csos Novo, retrtmento e drogrresistente 2015 Opercionis Proporção de coinfecção TB-HIV Proporção de cur de csos de tuberculose pulmonr com confirmção lbortoril Proporção de bndono de trtmento de csos pulmonres com confirmção lbortoril Percentul de csos com testgem pr HIV positiv, no totl de csos de tuberculose Percentul de csos de tuberculose pulmonr confirmdos por exme lbortoril, e com encerrmento cur Percentul de csos de tuberculose pulmonr confirmdos por exme lbortoril, e com encerrmento bndono de trtmento Novo, retrtmento e drogrresistente Novo e retrtmento Novo e retrtmento Proporção de cur de csos de tuberculose multidrogrresistente Percentul de csos de tuberculose multidrogrresistente (resistênci à rifmpicin e à isonizid) com encerrmento cur Resistente à rifmpicin e à isonizid 2013 Proporção de conttos de cso de tuberculose que form exmindos Percentul de conttos exmindos dos csos de tuberculose Novo e retrtmento 2015 Fonte: Sinn/SES; b SIM/SVS/MS; c 10ª Revisão d Clssificção Interncionl de Doençs (CID 10); d Sistem de Informção de Trtmentos Especiis. e Teste rápido moleculr pr tuberculose (TRM-TB) e/ou cultur de escrro e/ou bciloscopi. Resultdos A situção dos csos novos de tuberculose Até o momento d elborção deste boletim, em fevereiro de 2016, hvim sido dignosticdos e registrdos, em 2015, csos novos de tuberculose no Brsil. O coeficiente de incidênci de tuberculose pssou de 38,7/100 mil hb. em 2006 pr 30,9/100 mil hb. em 2015, o que corresponde um redução de 20,2% (Figur 1). O risco de doecer por tuberculose entre s Uniddes d Federção (UFs) é heterogêneo e, entre s UFs, vriou de 10,5/100 mil hb. no Tocntins 70,1/100 mil hb. no Amzons, em 2015 (Tbel 1). Ns cpitis brsileirs, em 2015, form notificdos csos novos de tuberculose, o que corresponde 36,6% do totl do pís. As cpitis Mnus-AM (98,3/100 mil hb.), Porto Alegre-RS (88,8/100 mil hb.), Recife-PE (78,3/100 mil hb.) e Rio de Jneiro-RJ (66,8/100 mil hb.) destcrm-se por presentrem coeficientes de incidênci que excederm o vlor ncionl (30,9/100 mil hb.) em mis de 100% (Tbel 2). O coeficiente de mortlidde por tuberculose no Brsil foi reduzido em 21,4%, no período de Volume

5 Qudro 2 Indicdores epidemiológicos e opercionis utilizdos n nálise de tendênci dos coeficientes de incidênci e de mortlidde por tuberculose Indicdores Conceitução Fonte de ddos Anos disponíveis Coeficiente de incidênci de ids Número de csos de ids, por 100 mil hb., n populção residente Boletim Epidemiológico de Aids/HIV Proporção de cur de csos novos de tuberculose pulmonr com confirmção lbortoril Proporção de bndono de csos novos de tuberculose pulmonr com confirmção lbortoril Proporção de relizção de cultur de escrro em csos pulmonres de tuberculose Proporção de relizção de testgem pr HIV nos csos novos de tuberculose Percentul de relizção de trtmento diretmente observdo (TDO) entre os csos novos de tuberculose pulmonr com confirmção lbortoril b Proporção de conttos de csos novos de tuberculose que form exmindos b Percentul de csos de tuberculose pulmonr confirmdos por exme lbortoril, com encerrmento cur Percentul de csos de tuberculose pulmonr confirmdos por exme lbortoril, com encerrmento bndono Percentul de csos pulmonres com relizção de cultur de escrro (ctegoris negtivo e positivo) no totl de csos de tuberculose pulmonr Percentul de csos novos com relizção de testgem pr HIV (ctegoris negtivo e positivo), no totl de csos Percentul de csos novos de tuberculose pulmonr confirmdos por exme lbortoril que relizrm o TDO, no totl de csos Percentul de conttos exmindos dos csos novos de tuberculose Sinn/SES/MS Sinn/SES/MS Sinn/SES/MS Sinn/SES/MS Sinn/SES/MS Sinn/SES/MS Percentul de cobertur d Estrtégi Súde d Fmíli (ESF) Percentul d populção que está cobert pels equipes d ESF Deprtmento de Atenção Básic Teste rápido moleculr pr tuberculose (TRM-TB) e/ou cultur de escrro e/ou bciloscopi. b Anos indisponíveis estimdos por regressão liner simples. 2014, pssndo de 2,8/100 mil hb. pr 2,2/100 mil hb. (Figur 2). Em 2014, o Brsil registrou óbitos em que tuberculose prece como cus básic. Os miores coeficientes, nesse mesmo no, form observdos no Rio de Jneiro (5,1/100 mil hb.), Pernmbuco (4,3/100 mil hb.), Amzons e Algos (3,3/100 mil hb.) (Tbel 1). Entre s cpitis, Rio de Jneiro-RJ (7,0/100 mil hb.), Recife-PE (6,8/100 mil hb.) e Mceió-AL (6,0/100 mil hb.) presentrm os miores riscos de morte por tuberculose (Tbel 2). Os indicdores opercionis refletem qulidde dos serviços prestdos os pcientes com tuberculose e servem como poio pr tomd de decisão. Entre os indicdores relciondos o dignóstico d doenç, destc-se proporção de relizção de cultur de escrro nos csos novos de tuberculose pulmonr, que presentou o bixo vlor de 23,1% em Observm-se ind, no mesmo no, vlores bixo do lcnçdo pelo Brsil em diverss UFs, com destque pr Mto Grosso (5,4%), Rio Grnde do Norte (5,5%) e Prá (8,0%) (Tbel 1). Entre s cpitis, proporção de relizção de cultur de escrro vriou de 3,1% (Cuibá-MT) 74,1% (Plms-TO) (Tbel 2). No Brsil, em 2015, pens 68,9% dos csos novos de tuberculose form submetidos à testgem pr HIV (Tbel 1). Merecem destque s seguintes UFs: Ampá, Distrito Federl, Espírito Snto, Prná, Rio Grnde do Sul, Rondôni, Rorim e Tocntins (Tbel 1); entre s cpitis, destcm-se Bo Vist-RR, Brsíli-DF, Cmpo Grnde-MS, Curitib-PR, João Pesso-PB, Mcpá-AP, Plms-TO, Porto Alegre-RS e Vitóri-ES (Tbel 2). Nesss cpitis e UFs, os percentuis de relizção de testgem estiverm cim de 80%. Os resultdos d testgem pr HIV entre os csos novos de tuberculose revelrm 9,7% de pessos com coinfecção TB-HIV no Brsil. A região Sul destcou-se por presentr o mior percentul de coinfectdos (17,3%) (Tbel 1), bem como sus cpitis Porto Alegre-RS Volume

6 45 Incidênci (/100 mil hb.) ,7 30, Ano dignóstico Fonte: Sinn. Ddos sujeitos lterção. Figur 1 Coeficiente de incidênci de tuberculose, Brsil, (25,2%), Curitib-PR (21,5%) e Florinópolis-SC (21,2%) (Tbel 2). Em 2014, o resultdo do indicdor cur de csos novos de tuberculose pulmonr com confirmção lbortoril pr o pís foi de 74,2%, com destque pr Acre, Ampá, Prná, Rorim, São Pulo e Tocntins, que, por su vez, lcnçrm vlores cim de 80%. Por outro ldo, proporção de bndono de trtmento de tuberculose no Brsil ind é lt (11,0%) e, com exceção do Acre e do Ampá, esse resultdo está cim do que é preconizdo pel OMS (>5%) em tods s demis UFs (Tbel 1). O percentul de relizção de exmes de conttos foi de 44,9% em O Prná e o Acre presentrm os melhores percentuis, com 73,7% e 72,4%, respectivmente, o psso que o Ampá e o Rio de Jneiro presentrm os menores, com 22,3% e 22,1%, respectivmente (Tbel 1). A situção dos csos de retrtmento de tuberculose Em 2015, form notificdos csos de retrtmento de tuberculose, o que representou 16,3% dos csos notificdos no Brsil. As regiões Sul (19,6%) e Sudeste (16,8%) form s que presentrm mior proporção desses csos. As cpitis brsileirs registrrm csos de retrtmento d tuberculose. Qunto às UFs, o Rio Grnde do Sul presentou o mior percentul de csos de retrtmento (24,5%), seguido do Rio de Jneiro e de Pernmbuco, mbos com 18,1% (Tbel 3). Entre s cpitis, Porto Alegre-RS (35,1%), Porto Velho- RO (24,8%) e Recife-PE (22,2%) se destcrm com os miores percentuis (Tbel 4). Em 2015, pens 30,7% dos csos de retrtmento relizrm exme de cultur de escrro, com os miores percentuis em São Pulo (52,5%) e Rorim (50,0%), e menores no Rio Grnde do Norte (7,8%) e no Mto Grosso (10,6%) (Tbel 3). Entre s cpitis, destcrmse Plms-TO (83,3%) e Goiâni-GO (76,2%) com os miores percentuis, e Cuibá-MT (5,6%) e Recife-PE (10,0%) com os menores (Tbel 4). Em 2015, 73,5% dos pcientes de retrtmento form testdos pr o HIV. O Prná (92,1%) e o Espírito Snto (88,2%) form s UFs com os miores percentuis de testgem, enqunto Cerá (51,0%), Mto Grosso e Prá (55,6%) presentrm os menores percentuis (Tbel 3). No que se refere às cpitis, Curitib-PR (92,3%) e Vitóri-ES (91,3%) testrm mis do que 90,0% dos csos de retrtmento, enqunto Cuibá-MT, Belém-PA e Fortlez-CE relizrm testgem em menos de 50,0% dos csos (Tbel 4). O percentul de coinfecção TB-HIV nos csos de retrtmento (18,1%) foi quse dus vezes o percentul dos csos novos (9,7%) (Tbel 1). As UFs com os miores percentuis de coinfecção em csos de retrtmento form s d região Sul (33,5%), com destque pr Snt Ctrin e Rio Grnde do Sul (35,4 e 35,3%, respectivmente), lém de Rorim (33,3%) (Tbel 3). 6 Volume

7 Tbel 1 Indicdores opercionis e epidemiológicos do controle dos csos novos de tuberculose, por Unidde d Federção e região, Brsil, 2015 (N=63.189) Unidde d Federção/região Coeficiente de incidênci (/100 mil hb.) Coeficiente de mortlidde b (/100 mil hb.) Relizção de cultur de escrro Relizção de testgem pr HIV Coinfecção TB-HIV Cur de csos novos de tuberculose pulmonr com confirmção lbortoril b Abndono de trtmento de csos novos de tuberculose pulmonr com confirmção lbortoril b Conttos exmindos Rondôni 26,0 1,4 15,9 81,3 8,7 68,4 16,2 42,9 Acre 34,5 2,4 18,6 75,1 1,8 89,5 3,6 72,4 Amzons 70,1 3,3 18,9 56,9 13,3 77,3 13,3 37,0 Rorim 30,1 0,4 63,5 85,5 12,5 81,1 5,4 53,9 Pr 31,0 2,7 8,0 53,5 7,6 65,6 9,7 33,2 Ampá 23,7 1,6 18,4 84,6 6,6 81,5 5,0 22,3 Tocntins 10,5 0,7 32,6 86,8 8,2 80,2 7,8 71,1 Região Norte 37,4 2,4 15,6 60,2 9,9 71,7 10,6 38,6 Mrnhão 25,7 2,4 11,0 72,2 7,9 72,8 9,2 49,3 Piuí 17,0 1,5 12,6 67,8 4,8 73,9 6,4 45,6 Cerá 33,1 2,1 18,4 52,0 7,8 65,1 13,7 38,0 Rio Grnde do Norte 23,2 1,7 5,5 57,3 8,9 66,0 7,3 37,8 Príb 24,5 1,7 10,8 70,1 7,8 65,5 11,8 25,6 Pernmbuco 43,6 4,3 10,3 57,8 9,9 69,0 8,5 42,2 Algos 23,6 3,3 16,1 53,7 8,1 68,6 9,7 35,9 Sergipe 26,8 2,5 14,6 66,8 4,0 69,4 11,0 60,8 Bhi 25,3 2,3 10,6 57,2 6,7 66,9 7,2 28,6 Região Nordeste 28,9 2,5 12,2 59,3 7,9 67,9 9,4 39,5 Mins Geris 15,1 1,1 10,5 60,5 8,7 76,2 11,5 60,8 Espírito Snto 28,6 2,0 37,5 81,5 8,4 77,5 8,6 52,8 Rio de Jneiro 54,5 5,1 12,4 65,8 8,9 68,4 13,0 22,1 São Pulo 36,0 1,9 42,8 78,7 8,3 81,1 10,9 54,0 Região Sudeste 34,1 2,3 29,5 72,9 8,5 76,8 11,5 47,1 Prná 18,1 1,0 34,7 85,7 12,2 80,4 6,1 73,7 Snt Ctrin 23,1 0,9 47,0 77,7 17,4 73,3 9,1 70,2 Rio Grnde do Sul 39,2 2,3 19,5 81,9 19,5 65,9 16,1 34,8 Região Sul 27,4 1,5 28,7 82,1 17,3 71,2 12,0 54,8 Mto Grosso do Sul 28,4 2,1 35,0 71,1 9,6 64,4 8,8 47,7 Mto Grosso 33,0 2,3 5,4 59,2 7,0 70,2 8,6 50,5 Goiás 13,3 0,9 30,2 65,2 11,1 72,7 9,6 58,8 Distrito Federl 11,2 0,5 32,8 83,2 12,2 71,5 12,1 58,6 Região Centro-Oeste 19,7 1,3 22,6 66,5 9,4 69,6 9,2 52,7 Brsil 30,9 2,2 23,1 68,9 9,7 74,2 11,0 44,9 Fonte: Sinn/SES/MS; SIM; IBGE. Ddos sujeitos lterção. b Ddos referentes o no de Prlelmente, s cpitis desss UFs form s que presentrm miores proporções de csos com coinfecção TB-HIV: Florinópolis-SC, com 55,1%; Porto Alegre-RS, com 43,6%; e Bo Vist-RR, com 50,0% (Tbel 4). Em 2014, pens 51,6% dos csos de retrtmento de tuberculose pulmonr com confirmção lbortoril evoluírm pr cur, percentul 30% menor do que o resultdo obtido pr os csos novos (Tbel 1). Observse elevd heterogeneidde entre s UFs, com resultdos vrindo de 28,9% 88,9% n Príb e em Tocntins, respectivmente (Tbel 3). O mesmo ocorreu entre s cpitis que registrrm pelo menos 10 csos de retrtmento, com percentuis vrindo entre 29,2% e 90,9% em Ntl-RN e Rio Brnco-AC, respectivmente (Tbel 4). Volume

8 Tbel 2 Indicdores opercionis e epidemiológicos do controle dos csos novos de tuberculose ns cpitis brsileirs, 2015 (N=23.161) Cpitis brsileirs Coeficiente de incidênci (/100 mil hb.) Coeficiente de mortlidde b (/100 mil hb.) Relizção de cultur de escrro Relizção de testgem pr HIV Coinfecção TB-HIV Cur de csos novos de tuberculose pulmonr com confirmção lbortoril b Abndono de trtmento de csos novos de tuberculose pulmonr com confirmção lbortoril b Conttos exmindos Porto Velho 51,3 1,4 13,1 76,7 10,9 60,2 24,3 31,7 Rio Brnco 50,5 1,9 18,5 79,7 2,1 92,4 2,9 74,6 Mnus 98,3 4,2 23,4 56,6 15,7 75,1 17,0 33,2 Bo Vist 31,2 0,6 66,7 87,0 16,0 85,4 4,2 52,1 Belém 45,8 5,7 14,6 47,0 10,3 62,6 11,4 9,1 Mcpá 25,2 0,9 20,8 87,0 8,7 84,1 3,2 25,3 Plms 12,1 0,8 74,1 87,9 15,2 72,7 18,2 74,5 São Luís 52,6 3,8 14,1 78,9 9,0 63,3 14,5 35,1 Teresin 25,7 1,9 13,1 72,8 8,3 77,2 5,5 41,9 Fortlez 49,5 3,4 18,4 51,9 10,0 58,8 20,9 28,2 Ntl 37,1 2,6 6,3 55,7 10,2 64,6 11,2 26,3 João Pesso 45,2 2,4 14,3 81,8 9,2 74,9 15,2 30,8 Recife 78,3 6,8 8,4 54,1 10,8 64,9 13,4 53,5 Mceió 38,9 6,0 21,7 49,7 10,7 66,3 14,6 17,6 Arcju 34,3 3,2 20,9 65,4 6,0 62,2 18,9 58,5 Slvdor 49,1 3,3 11,3 56,6 9,0 61,3 8,3 13,4 Belo Horizonte 21,3 1,4 13,8 69,1 13,9 71,2 16,2 49,1 Vitóri 40,2 1,7 57,6 89,5 6,3 69,6 13,7 24,9 Rio de Jneiro 66,8 7,0 20,7 78,5 10,3 69,2 13,4 22,5 São Pulo 49,0 2,8 48,0 78,6 9,9 75,1 15,4 43,4 Curitib 17,6 0,8 31,3 86,7 21,5 80,2 7,7 84,8 Florinópolis 41,1 1,3 60,1 68,9 21,2 58,3 14,4 63,8 Porto Alegre 88,8 4,5 26,5 86,9 25,2 58,2 27,9 21,5 Cmpo Grnde 25,3 1,5 29,9 81,0 15,7 50,3 6,7 15,6 Cuibá 44,8 5,6 3,1 41,9 7,7 63,3 10,9 10,1 Goiâni 15,9 1,0 57,8 64,8 12,8 71,1 10,6 38,8 Brsíli 11,1 0,5 33,2 83,9 12,4 71,5 12,1 60,7 Fonte: Sinn/SES/MS; SIM; IBGE. Ddos sujeitos lterção. b Ddos referentes o no de O bndono de trtmento ocorreu em 26,1% dos csos de retrtmento de tuberculose pulmonr com confirmção lbortoril, percentul quse três vezes mior do que o dos csos novos (Tbel 3). A dispridde entre s UFs e s cpitis que registrrm pelo menos 10 csos tmbém foi observd pr esse indicdor, com mínimo e máximo representdos, respectivmente, pelos estdos do Acre (3,1%) e de Rorim (42,9%), e pels cpitis Rio Brnco-AC (4,5%) e Arcju-SE (48,7%) (Tbel 4). Apens 40,9% dos conttos dos csos de retrtmento de tuberculose form exmindos em 2015, sendo que 13 UFs registrrm percentuis menores do que o percentul totl do pís. O Acre (77,6%) e o Prná (75,5%) exminrm mis de 25% de seus conttos identificdos, o psso que Príb e Ampá exminrm menos de 15% (Tbel 3). Qunto às cpitis, Curitib-PR (86,1%) e Rio Brnco- AC (79,7%) registrrm os miores percentuis de exmes dest populção, e Cuibá-MT (4,7%) e Slvdor-BA (5,6%), os menores percentuis (Tbel 4). A situção d tuberculose drogrresistente O SITE-TB é principl ferrment d vigilânci de csos de tuberculose que necessitm de trtmentos especiis no Brsil. O pciente pode ser clssificdo nesse sistem em um dos 8 Volume

9 3,0 2,5 2,8 Mortlidde (/100 mil hb.) 2,0 1,5 1,0 0,5 2,2 0, Ano do dignóstico Fonte: SIM. Ddos sujeitos lterção. Figur 2 Coeficiente de mortlidde por tuberculose, Brsil, seguintes pdrões de resistênci: monorresistênci (dignosticd por teste de sensibilidde ntimicrobin ou teste rápido moleculr pr tuberculose), polirresistênci, multirresistênci e resistênci extensiv os medicmentos. Em 2012, form registrdos 812 csos de tuberculose drogrresistente no pís, pssndo pr 1.027, em Qunto o pdrão de resistênci dos csos de 2015, 476 (46,3%) erm de monorresistênci, 442 (43,0%) de multirresistênci, 72 (7,0%) de polirresistênci, 8 (0,8%) de resistênci extensiv e outros 29 (2,8%) com pdrão de resistênci não definido no momento do dignóstico. Vle slientr que o Estdo de São Pulo só registr no SITE-TB os csos de multirresistênci e resistênci extensiv. Aind se considerndo o no de 2015, observou-se que miori er do sexo msculino (67,4%) e d fix etári de nos (80,6%). O percentul de testgem pr o HIV foi de 83,1%, e 12,9% tinhm coinfecção TB-HIV. O tempo de trtmento dos csos de tuberculose drogrresistente vri conforme o pdrão de resistênci. Sendo ssim, optou-se por presentr o desfecho do trtmento dos csos de tuberculose multidrogrresistente, por ser o pdrão de resistênci mis prevlente e por su importânci clínic e epidemiológic. Em 2013, form dignosticdos 503 csos novos de tuberculose multirresistente, sendo que 63,0% evoluírm pr cur e 18,9% bndonrm o trtmento. As tendêncis dos coeficientes de incidênci e de mortlidde por tuberculose Foi observd um ssocição positiv entre o coeficiente de ids e o coeficiente de incidênci d tuberculose no período de e negtiv em relção à cobertur d Estrtégi Súde d Fmíli (ESF) e o TDO. A cd umento de 1 cso de ids por 100 mil hb., houve um umento de 1,5% n incidênci d tuberculose. Qunto à ESF e o TDO, cd incremento de 20% desses indicdores, houve um redução de 3,8% e 0,7%, respectivmente, no coeficiente de incidênci (Figur 3). Estim-se que em 2035, cso s vriáveis independentes testds (coeficiente de incidênci de ids, TDO e ESF) não sofrm lterção, o coeficiente de incidênci d tuberculose será de 25,7/100 mil hb. (Figur 4). Esse vlor é semelhnte o estimdo pel OMS, considerndose otimizção ds ferrments tuis, grnti d cobertur universl e proteção socil (Figur 5). N presente nálise, sugere-se que esse vlor poderi ser obtido mntendo-se s circunstncis tuis. Além disso, segundo o modelo qui presentdo, com melhori progressiv dos indicdores que influencirm o coeficiente de incidênci neste estudo (redução do coeficiente de Volume

10 Tbel 3 Indicdores opercionis e epidemiológicos do controle dos csos de retrtmento d tuberculose, por Unidde d Federção e região, Brsil, 2015 (N=12.337) Unidde d Federção/região Proporção de csos de retrtmento de tuberculose entre os csos dignosticdos Relizção de cultur de escrro Relizção de testgem pr HIV Coinfecção TB-HIV Cur de tuberculose pulmonr com confirmção lbortoril b Abndono de trtmento de tuberculose pulmonr com confirmção lbortoril b Conttos exmindos Rondôni 18,0 15,8 76,2 11,9 34,5 39,7 32,7 Acre 13,4 27,9 81,4 2,3 87,5 3,1 77,6 Amzons 15,0 24,1 62,8 22,2 54,6 32,8 32,1 Rorim 7,3 50,0 83,3 33,3 57,1 42,9 48,4 Pr 11,4 16,4 55,6 8,8 44,9 26,2 29,8 Ampá 9,0 27,8 66,7 5,6 63,6 22,7 14,4 Tocntins 9,7 41,2 76,5 5,9 88,9 0,0 46,5 Região Norte 13,3 21,6 63,1 15,5 50,8 28,3 33,7 Mrnhão 12,2 17,7 71,0 11,7 56,9 25,5 52,5 Piuí 13,1 18,3 65,9 9,8 75,5 11,3 31,7 Cerá 15,3 22,3 51,0 9,0 43,0 26,5 30,8 Rio Grnde do Norte 17,3 7,8 63,5 18,0 32,6 30,2 20,7 Príb 17,7 13,3 84,3 15,2 28,9 31,9 12,3 Pernmbuco 18,1 13,8 64,4 18,2 51,3 15,0 46,3 Algos 15,0 17,3 69,8 17,3 48,8 17,9 34,0 Sergipe 15,1 24,3 67,3 10,3 53,4 37,0 51,6 Bhi 14,0 22,8 65,8 10,8 48,3 14,7 17,8 Região Nordeste 15,5 17,8 64,6 13,7 47,7 20,7 38,5 Mins Geris 13,8 14,9 66,5 17,8 48,0 34,7 53,6 Espírito Snto 13,1 45,0 88,2 16,0 61,1 22,1 41,1 Rio de Jneiro 18,1 19,7 73,6 14,3 42,8 28,5 19,7 São Pulo 16,8 52,5 79,5 17,1 62,7 27,3 53,1 Região Sudeste 16,8 37,9 76,6 16,2 54,9 28,2 44,4 Prná 10,6 45,4 92,1 20,4 60,8 10,8 75,5 Snt Ctrin 15,3 43,5 81,8 35,4 54,3 18,8 53,2 Rio Grnde do Sul 24,5 29,3 84,3 35,3 42,1 33,5 30,8 Região Sul 19,6 33,3 84,9 33,5 46,1 28,7 41,3 Mto Grosso do Sul 14,1 37,4 71,5 9,8 54,4 20,0 48,4 Mto Grosso 14,9 10,6 55,6 9,0 64,9 11,2 28,3 Goiás 13,9 49,6 68,8 17,0 57,3 21,3 63,3 Distrito Federl 8,4 36,7 80,0 20,0 52,6 31,6 60,5 Região Centro-Oeste 13,7 30,4 65,0 12,2 59,3 17,5 41,4 Brsil 16,3 30,7 73,5 18,1 51,6 26,1 40,9 Fonte: Sinn/SES/MS; SIM; IBGE. Ddos sujeitos lterção. b Ddos referentes o no de incidênci de ids pr 10/100 mil hb. e umento d cobertur d ESF e d relizção do TDO té 90%), no período de 21 nos, serim evitdos csos incidentes no Brsil, um médi de por no, perfzendo em 2035 um coeficiente de 20,7/100 mil hb. (Figur 4). Isto ind está distnte d met, porém, com o dvento de novs ferrments, como vcins e fármcos, OMS esper um decréscimo médio no coeficiente de incidênci de 17% o no (Figur 6). 9 Só ssim seri possível chegr às mets de controle d tuberculose em No que diz respeito à mortlidde, observouse um ssocição positiv entre o percentul de bndono de trtmento dos csos novos pulmonres e o coeficiente de mortlidde por tuberculose no período de : cd umento de 1% no bndono de trtmento, foi observdo um umento de 4% (IC95% 1,03-1,05) nesse coeficiente. 10 Volume

11 Tbel 4 Indicdores opercionis e epidemiológicos do controle dos csos de retrtmento d tuberculose ns cpitis brsileirs, 2015 (N=5.600) Cpitis brsileirs Proporção de csos de retrtmento de tuberculose entre os csos dignosticdos Relizção de cultur de escrro Relizção de testgem pr HIV Coinfecção TB-HIV Cur de tuberculose pulmonr com confirmção lbortoril b Abndono de trtmento de tuberculose pulmonr com confirmção lbortoril b Conttos exmindos Porto Velho 24,8 15,3 76,5 11,8 37,0 39,1 25,9 Rio Brnco 16,1 27,8 83,3 2,8 90,9 4,5 79,7 Mnus 15,5 29,1 63,1 24,8 52,6 35,3 29,8 Bo Vist 7,4 50,0 87,5 50,0 0,0 100,0 17,6 Belém 12,0 30,0 45,6 13,3 40,7 32,1 9,4 Mcpá 8,7 36,4 72,7 0,0 66,7 22,2 19,6 Plms 15,4 83,3 66,7 16,7 100,0 0,0 32,6 São Luís 16,3 25,5 81,8 14,5 43,5 33,9 36,5 Teresin 16,2 28,6 81,0 16,7 66,7 19,0 30,6 Fortlez 18,1 25,4 48,6 10,6 34,0 36,3 26,4 Ntl 20,4 10,8 65,1 22,9 29,2 22,9 9,4 João Pesso 18,5 16,0 84,0 12,3 31,4 37,3 7,6 Recife 22,2 10,0 63,2 21,3 46,9 21,8 54,3 Mceió 16,9 21,3 75,0 23,8 48,8 26,8 12,7 Arcju 17,2 37,8 66,7 8,9 43,6 48,7 43,8 Slvdor 17,0 23,5 68,6 14,3 44,3 17,0 5,6 Belo Horizonte 18,3 15,8 77,5 31,7 44,3 39,3 51,8 Vitóri 13,9 60,9 91,3 30,4 61,1 16,7 23,1 Rio de Jneiro 20,2 25,4 81,1 15,2 42,5 29,1 18,7 São Pulo 19,0 58,2 80,5 22,2 49,8 37,8 40,3 Curitib 13,6 36,5 92,3 36,5 40,5 21,6 86,1 Florinópolis 20,2 44,9 81,6 55,1 37,9 20,7 52,9 Porto Alegre 35,1 32,9 87,3 43,6 35,9 45,6 20,1 Cmpo Grnde 18,2 35,4 72,9 8,3 46,8 21,3 29,2 Cuibá 21,7 5,6 38,9 12,5 61,0 15,9 4,7 Goiâni 15,6 76,2 61,9 26,2 52,0 24,0 22,8 Brsíli 8,0 39,3 82,1 21,4 52,6 31,6 60,5 Fonte: Sinn/SES/MS; SIM; IBGE. Ddos sujeitos lterção. b Ddos referentes o no de Estim-se que em 2035, cso o percentul de bndono não sofr lterção, o coeficiente de mortlidde por tuberculose será de 1,17/100 mil hb. (Figur 6). Com melhori progressiv dquele indicdor (5% de bndono), no período de 21 nos, serim evitdos óbitos por tuberculose no pís, perfzendo em 2035 um coeficiente de 0,94/100 mil hb. (Figur 6). Discussão Em 2015, o Brsil tingiu met propost nos ODM (coeficiente de incidênci), bem como redução dos coeficientes de prevlênci e de mortlidde previstos pel OMS. Entretnto, nálise dos indicdores epidemiológicos e opercionis dos csos novos e de retrtmento demonstrou que o controle d tuberculose ind continu sendo um desfio no pís. A proporção de cur ind precis ser incrementd e de bndono precis ser diminuíd. Nesse mesmo sentido, proporção de relizção d cultur de escrro entre os csos de retrtmento, que deveri ser ofertd à totlidde desses pcientes, está muito quém do recomenddo. Slient-se que os csos de retrtmento de tuberculose presentm risco mior de desenvolver resistênci os fármcos. Pr detecção precoce d resistênci, recomendse relizção do exme de cultur e do teste de sensibilidde os fármcos em todos esses csos. 10 Volume

12 3,0% 2,0% 1,0% 1,5% -1,0% -0,7% -2,0% -3,0% -4,0% -3,8% -5,0% -6,0% Coeficiente de incidênci de ids/100 mil hb. Estrtégi Súde d Fmíli cd 20% Trtmento Diretmente Observdo cd 20% Figur 3 Percentul de mudnç no coeficiente de incidênci d tuberculose cd vrição de unidde de vriáveis independentes, Brsil, Incidênci (/100 mil hb.) Ano de dignóstico Modelo de Poisson pr o cso de os vlores ds vriáveis independentes: coeficiente de incidênci de ids, ESF e TDO observdos em 2014 permnecerem constntes. b Modelo de Poisson com melhori progressiv té 2035 ds vriáveis independentes justds por no: coeficiente de incidênci de ids pr 10/100 mil hb., ESF pr 90% e TDO pr 90%. Figur 4 Coeficiente de incidênci de tuberculose no Brsil: vlores observdos de e preditos pr o período Merece destque o percentul de testgem pr HIV, um vez que lgums UFs já lcnçm mis de 80% desse indicdor, grçs o esforço ds equipes de súde qunto à solicitção dos exmes e dos lbortórios em relção o processmento ds mostrs envids. Entretnto, diverss outrs UFs ind precism incrementr ofert e relizção desse exme. Esses indicdores presentrm elevd vribilidde entre s UFs e s cpitis. Esse chdo ument os desfios pr implementção de ções pr o controle d tuberculose de form 12 Volume

13 100-2%/no Cenário tul Incidênci (/100 mil hb.) Incidênci (/100 mil hb.) Otimizção ds ferrments tuis, grnti d Cobertur Universl e Proteção Socil Médi -10%/no Novos instrumentos: vcins, profilxi -5%/no Médi -17%/no Fonte: OMS. Figur 5 Tendênci do coeficiente de incidênci d tuberculose no mundo, ,5 3,0 Mortlidde (/100 mil hb.) 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0, Ano de dignóstico Modelo de Poisson pr o cso de permnecerem constntes os vlores observdos em 2014 qunto à vriável independente percentul de bndono de trtmento dos csos novos pulmonres.. b Modelo de Poisson com melhori progressiv, té 2035, d seguinte vriável independente, justd por no: redução progressiv do percentul de bndono de trtmento dos csos novos pulmonres pr 5%. Figur 6 Coeficiente de mortlidde por tuberculose no Brsil: vlores observdos de e preditos pr o período homogêne entre os estdos, em um pís com proporções continentis. Qunto o coeficiente de incidênci d tuberculose, nálise de tendênci demonstrou qued de 2,0% o no, e sugere que o umento n cobertur d ESF, do TDO e, ind, redução do coeficiente de incidênci de ids poderim contribuir pr um ritmo mis celerdo desse decréscimo. Volume

14 A ESF sempre foi e ind será um importnte lid n lut contr tuberculose. No entnto, lém do umento d cobertur, há necessidde de qulificção d tenção primári como port de entrd pr o colhimento e compnhmento do trtmento do pciente. Adicionlmente, o TDO, tividde que está intimmente relciond às tribuições ds equipes d ESF, tmbém presentou um ssocição com qued d incidênci. As estrtégis que contribuem pr redução do coeficiente de incidênci de ids precism ser incrementds, sobretudo, entre os pcientes com tuberculose. O mnejo clínico d coinfecção TB- HIV tmbém precis ser qulificdo com o início oportuno dos ntirretroviris e do dignóstico precoce do HIV ns pessos com tuberculose, um vez que esse grupo de pcientes present mior risco pr os desfechos desfvoráveis d doenç, como é o cso do bndono do trtmento d tuberculose. 11 Além disso, tividdes de educção permnente pr prevenção do HIV devem estr presentes em todos os serviços de súde e cessíveis tods s pessos. Qunto o coeficiente de mortlidde por tuberculose, nálise de tendênci demonstrou declínio de 3,0% o no, e sugere que redução d proporção de bndono do trtmento d tuberculose umentri o ritmo desse decréscimo. O bndono do trtmento tmbém está relciondo à relizção do TDO e à cobertur d ESF, demonstrndo o protgonismo d tenção primári no controle d tuberculose. Um limitção inerente o desenho de estudo d nálise de tendênci é que não se pode provr cuslidde, um vez que medids gregds podem ser diferentes de crcterístics individuis. Sendo ssim, lgums ssocições poderim ser tribuíds à fláci ecológic. Ademis, o doecimento pel tuberculose é um processo complexo, e poucos ftores form nlisdos nos modelos. No entnto, entre s vntgens dos estudos ecológicos, tem-se que, prtir deles, é possível gerr hipóteses e poir tomd de decisões, com nálises qui bseds em ddos populcionis. Slient-se ind brngênci ncionl ds informções, o que permite o Ministério d Súde estbelecer s prioriddes e, ssim, orientr recursos e norter s intervenções. Mesmo com limitções, s nálises presentds neste Boletim Epidemiológico contribuem de form estrtégic pr construção do Plno Ncionl pelo Fim d Tuberculose, um vez que os resultdos revelm o cenário tul e o futuro do pís pr o controle d tuberculose, ssim como determinntes ssocids com crg d doenç no nível. Dinte dos chdos, o plno ncionl deverá contemplr, entre outrs, s seguintes linhs estrtégics de ção: estrtégis de desão o trtmento, com ênfse no TDO; fortlecimento d Atenção Básic à Súde como protgonist no cuiddo d pesso com tuberculose; e reforço no estbelecimento de prceris com setores intr e intersetoriis, como Atenção Básic, Progrms de Controle d ids, Assistênci Socil, prlmentres, entre outros. A construção do Plno Ncionl ind levrá em considerção relizção de novos estudos sobre tendênci e prospecção dos coeficientes de incidênci e de mortlidde por tuberculose, estrtificndo por UF, com vists considerr os diferentes cenários existentes no pís, e ind explorção de outros possíveis ftores ssocidos. Os desfios pr controlr tuberculose no Brsil persistem, e s perspectivs pr cbr com doenç como problem de súde públic pens se concretizrão se mis esforços forem lnçdos pels três esfers de gestão do Sistem Único de Súde, ssim como se houver o estbelecimento de prceris for desse setor. Por fim, há perspectivs de que novs ferrments surjm té 2035 pr contribuírem pr o fim d tuberculose. No entnto, pr o cumprimento dequdo desse desfio, são necessáris melhoris d qulidde do serviço prestdo os pcientes com tuberculose, grntindo-lhes o direito à prevenção, o dignóstico correto e oportuno d doenç e o trtmento dequdo e humnizdo. Referêncis 1. World Helth Orgnzition. Tuberculosis [Internet]. Genev: World Helth Orgniztion; [cited 2016 Feb 19]. Avible from: en/print.html. 2. World Helth Orgniztion. Millennium Development Gols (MDGs) [Internet]. Genev: World Helth Orgniztion; Volume

15 [cited 2016 Feb 19]. Avible from: who.int/medicentre/fctsheets/fs290/en/. 3. World Helth Orgnizton. The Stop TB Strtegy: building on nd enhncing DOTS to meet the TB-relted Millennium Development Gols [Internet]. Genev: World Helth Orgniztion; [cited 2016 Feb 19]. Avible from: bitstrem/10665/69241/1/who_htm_ STB_ _eng.pdf?u=1. 4. World Helth Orgniztion. Globl tuberculosis report Genev: WHO; p. 5. Ministério d Súde (BR). Doençs trnsmissíveis no Brsil em In: Ministério d Súde (BR). Súde Brsil 2014: um nálise d situção de súde e ds cuss externs. Brsíli: Ministério d Súde; p Stop TB Prtnership. The Prdigm Shift [Internet]. Genev: Stop TB Prtnership; [cited 2016 Feb 19]. Avible from: documents/globl/pln/globlplntoendtb_ ThePrdigmShift_ _ StopTBPrtnership.pdf. 7. Orgnizção Pnmericn d Súde. Plno de Ação Pr Prevenção e Controle d Tuberculose [Internet]. Wshington: Orgnizção Pn-Americn; [cited 2016 Feb 19]. Avible from: pho.org/hq/index.php?option=com_ docmn&tsk=doc_downlod&gid=31243&ite mid=270&lng=pt. 8. Ministério d Súde (BR). Informções de súde (TABNET) [Internet]. Brsíli: Ministério d Súde; [citdo em 2016 set 15]. Disponível em: br/datasus/index.php?re= World Helth Orgniztion. The End TB Strtegy [Internet]. Genev: World Helth Orgniztion; [cited 2016 Feb 19]. Avible from: TB_brochure.pdf?u= Ministério d Súde (BR). Gui de vigilânci epidemiológic. Brsíli: Ministério d Súde; Snchez M, Brtholomy P, Arkki-Snchez D, Enrson D, Bissell K, Brreir D, et l. Outcomes of TB tretment by HIV sttus in ntionl recording systems in Brzil, PloS One. 2012;7(3):e Volume

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas Boletim Epidemiológico Volume 46 N 1-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 50 de 2014 Dengue

Leia mais

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 6, 2015

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 6, 2015 Boletim Epidemiológico Volume 46 N 7-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e fere de chikunguny té Semn Epidemiológic 6, 2015 Dengue Em 2015

Leia mais

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016 1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue

Leia mais

Epidemiológico. Boletim. Dengue: monitoramento até a Semana Epidemiológica (SE) 29 de 2014

Epidemiológico. Boletim. Dengue: monitoramento até a Semana Epidemiológica (SE) 29 de 2014 Boletim Epidemiológico Volume 45 N 17-2014 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde Dengue: monitormento té Semn Epidemiológic (SE) 29 de 2014 Em 2014 form registrdos 688.287 csos de dengue no pís

Leia mais

NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicadores de risco e falha na triagem auditiva neonatal

NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicadores de risco e falha na triagem auditiva neonatal NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicdores de risco e flh n trigem uditiv neontl Silvi Amoedo Reis, Silvi Ferrite Introdução A rend e escolridde são distribuíds de form desigul no mundo e influênci

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 4, 2015

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 4, 2015 Boletim Epidemiológico Volume 46 N 5-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e fere de chikunguny té Semn Epidemiológic 4, 2015 Dengue Em 2015

Leia mais

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 15, 2015

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 15, 2015 Boletim Epidemiológico Volume 46 N 14-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e fere de chikunguny té Semn Epidemiológic 15, 2015 Dengue Em 2015,

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico Administrção Centrl Unidde de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plno de Trblho Docente 2014 Etec: Pulino Botelho Ensino Técnico Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Hbilitção

Leia mais

Proporção de pessoas por faixa etária e sexo das cinco regiões do Brasil que contratarão planos de saúde de 2030

Proporção de pessoas por faixa etária e sexo das cinco regiões do Brasil que contratarão planos de saúde de 2030 Proporção de pessos por fix etári e sexo ds cinco regiões do Brsil que contrtrão plnos de súde de 23 O objetivo gerl deste trblho consiste em relizr um projeção pr se obter quntidde de pessos, por fix

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Editl PPGEA 04/2016: http://portl.ufgd.edu.br/pos-grduco/mestrdo-engenhrigricol 1.1 Conttos: Horário de tendimento d secretri: d 8 s 11 h e ds 13 s 16 h;

Leia mais

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NOTA TÉCNICA 12/2011 _ PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Brsíli, 16 de mio de 2011. . PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 1. Introdução

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Brasília-DF, Brasil 2

Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Brasília-DF, Brasil 2 Artigo originl Obtenção de medicmentos pr hipertensão e dibetes no Progrm Frmáci Populr do Brsil: resultdos d Pesquis Ncionl de Súde, 213 doi: 1.5123/S1679-497421614 Obtining drugs for hypertension nd

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

Anexo II da Nota Técnica n 0075/2011 SRD/ANEEL, de 21/12/2011. AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA APLICAÇÃO DO. Dezembro/2010

Anexo II da Nota Técnica n 0075/2011 SRD/ANEEL, de 21/12/2011. AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA APLICAÇÃO DO. Dezembro/2010 Anexo II d Not Técnic n 0075/2011 SRD/ANEEL, de 21/12/2011. AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA APLICAÇÃO DO DECRETO N o 97.280 DE 16 DE DEZEMBRO DE 1988............................................ Rel t ó r i o

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ VILMAR FERREIRA DE SOUZA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ VILMAR FERREIRA DE SOUZA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ VILMAR FERREIRA DE SOUZA PLANO DE AÇÃO DA COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS IFCE CAMPUS CRATEÚS

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES) LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos

Leia mais

Multiextrapolação de Richardson com interpolação para reduzir o erro de discretização em CFD

Multiextrapolação de Richardson com interpolação para reduzir o erro de discretização em CFD Multiextrpolção de Ricrdson com interpolção pr reduzir o erro de discretizção em CFD Márcio A. Mrtins Depto de Mtemátic, Universidde Estdul do Centro Oeste (UNICENTRO) 85040-080, Gurpuv, PR; E-mil: mndre@unicentro.br

Leia mais

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano) PARTE I 1) Em 1940 populção brsileir er de 41 milhões de hbitntes. Em 1950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. 6) Considere o heágono composto por dois retângulos e

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verz Código: 164 Município: Plmitl Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnico em Contbilidde Qulificção:

Leia mais

Oferta da Fonoaudiologia na rede pública municipal de saúde nas capitais do Nordeste do Brasil

Oferta da Fonoaudiologia na rede pública municipal de saúde nas capitais do Nordeste do Brasil Artigo Originl http://doi.org/10.1590/2317-6431-2015-1665 ISSN 2317-6431 Ofert d Fonoudiologi n rede públic municipl de súde ns cpitis do Nordeste do Brsil Provision of Speech, Lnguge nd Hering services

Leia mais

A RELAÇÃO DA OBESIDADE E A HIPERTENSÃO ARTERIAL EM HOMENS BRASILEIROS

A RELAÇÃO DA OBESIDADE E A HIPERTENSÃO ARTERIAL EM HOMENS BRASILEIROS A RELAÇÃO DA OBESIDADE E A HIPERTENSÃO ARTERIAL EM HOMENS BRASILEIROS Rosimery Cruz de Oliveir Dnts Jéssic Brreto Pereir Lyz Dnts de Alencr Universidde Federl de Cmpin Grnde Cjzeirs- Príb Brsil. rmeryco_dnts@hotmil.com

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

DESIGUALDADES SOCIOECONÔMICAS, DEMOGRÁFICAS E EM SAÚDE NO NORDESTE BRASILEIRO

DESIGUALDADES SOCIOECONÔMICAS, DEMOGRÁFICAS E EM SAÚDE NO NORDESTE BRASILEIRO ISSN-2236-6288 Artigo Originl / Originl Article DESIGUALDADES SOCIOECONÔMICAS, DEMOGRÁFICAS E EM SAÚDE NO NORDESTE BRASILEIRO SOCIOECONOMIC, DEMOGRAPHIC AND HEALTH INEQUALITIES IN NORTHEAST REGION OF BRAZIL

Leia mais

PLANO DE AÇÃO EXERCÍCIO 2019

PLANO DE AÇÃO EXERCÍCIO 2019 PLANO DE AÇÃO EXERCÍCIO 2019 Cmpus Sntn IFAP O Cmpus Sntn iniciou sus tividdes dministrtivs no di 03 de julho de 2014. A nov crição do Cmpus ocorreu sob formtção de um Plno de Desenvolvimento Institucionl

Leia mais

Prevalência de diabetes autorreferido no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde 2013 doi: /S

Prevalência de diabetes autorreferido no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde 2013 doi: /S Artigo originl Prevlênci de dibetes utorreferido no Brsil: resultdos d Pesquis Ncionl de Súde 2013 doi: 10.5123/S1679-49742015000200013 Self-reported dibetes prevlence in Brzil: results from Ntionl Helth

Leia mais

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1. Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis

Leia mais

Perspectivas de eliminação da hanseníase como problema de saúde pública no Estado do Paraná, Brasil

Perspectivas de eliminação da hanseníase como problema de saúde pública no Estado do Paraná, Brasil ARTIGO ARTICLE 303 Perspectivs de eliminção d hnseníse como problem de súde públic no Estdo do Prná, Brsil Prospects for the elimintion of leprosy s public helth problem in the Stte of Prná, Brzil Reinldo

Leia mais

Resultados 2008 / Objectivos 2009 USF Monte de Caparica

Resultados 2008 / Objectivos 2009 USF Monte de Caparica Resultdos 2008 / Objectivos 2009 USF Monte de Cpric Responsável USF Monte Cpric Américo Vrel CS Cost de Cpric ACES Luís Mrquês Almd ARS Lisbo e Vle do Tejo Rui Portugl Dt Início Actividde 01-05-2008 Dt

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

Período Avaliatório: 01 de maio de 2011 a 31 de julho de 2011

Período Avaliatório: 01 de maio de 2011 a 31 de julho de 2011 16º Reltório d Comissão de Avlição (CA) do Termo de Prceri celebrdo entre Secretri de Estdo de Governo e OSCIP Movimento ds Dons de Cs e Consumidores de Mins Geris MDC-MG. Período Avlitório: 01 de mio

Leia mais

Prevalência de excesso de peso e obesidade e fatores associados, Brasil, 2006

Prevalência de excesso de peso e obesidade e fatores associados, Brasil, 2006 Rev Súde Públic 2009;43(Supl 2):83-9 Denise Petrucci Gignte I Erly Ctrin de Mour II,III Lucin Monteiro Vsconcelos Srdinh III Prevlênci de excesso de peso e obesidde e ftores ssocidos, Brsil, 2006 Prevlence

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FAFE Escola Secundária de Fafe. Plano de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FAFE Escola Secundária de Fafe. Plano de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FAFE Escol Secundári de Ffe Plno de Melhori Avlição Extern ds Escols IGEC Inspeção-Gerl d Educção e Ciênci 7 e 8 de mio de 2012 Introdução O Plno de Melhori que se present result

Leia mais

Escola Secundária de Porto de Mós Ano letivo 2014/2015. Informação - Prova de EXAME de Equivalência à Frequência. FÍSICA 12º ANO Código da prova: 315

Escola Secundária de Porto de Mós Ano letivo 2014/2015. Informação - Prova de EXAME de Equivalência à Frequência. FÍSICA 12º ANO Código da prova: 315 Escol Secundári de Porto de Mós Ano letivo 2014/2015 Informção - Prov de EXAME de Equivlênci à Frequênci FÍSICA 12º ANO Código d prov: 315 1. Introdução O presente documento vis divulgr s crcterístics

Leia mais

Noemia Urruth Leão Tavares Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Brasília-DF, Brasil

Noemia Urruth Leão Tavares Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Brasília-DF, Brasil Artigo originl Uso de medicmentos pr trtmento de doençs crônics não trnsmissíveis no Brsil: resultdos d Pesquis Ncionl de Súde, 2013 doi: 10.5123/S1679-49742015000200014 Use of mediction for tretment of

Leia mais

I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE SAUDE DA CRIANÇA Brasileirinhas e Brasileirinhos Saudáveis

I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE SAUDE DA CRIANÇA Brasileirinhas e Brasileirinhos Saudáveis Áre Técnic de Súde d Crinç e Aleitmento Mterno DAPES SAS I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE SAUDE DA CRIANÇA Brsileirinhs e Brsileirinhos Sudáveis Brsíli, 20 de Setembro de 2011 Evolução d tx de mortlidde

Leia mais

COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS COM CULTURA NAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS José Mauro de Freitas Jr. ***

COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS COM CULTURA NAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS José Mauro de Freitas Jr. *** Trblho presentdo no III ENECULT Encontro de Estudos Multidisciplinres em Cultur, relizdo entre os dis 23 25 de mio de 2007, n Fculdde de Comunicção/UFB, Slvdor-Bhi-Brsil. COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

Programa de controle da tuberculose no contexto municipal: avaliação de desempenho

Programa de controle da tuberculose no contexto municipal: avaliação de desempenho Rev Súde Púlic 2017;51:23 Artigo Originl http://www.rsp.fsp.usp.r/ Progrm de controle d tuerculose no contexto municipl: vlição de desempenho Tiemi Arkw I, Griel Tvres Mgnosco I, Rui Line de Pul Andrde

Leia mais

Intenção de Consumo Páscoa

Intenção de Consumo Páscoa Intenção de Consumo A Pásco é um fest religios e um período de intensificção do movimento no comércio, principlmente n busc por chocoltes. Tendo em vist este impcto n tividde comercil, áre de Estudos Econômicos

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

OUVIDORIA GERAL RELATÓRIO 2º TRIMESTRE 2018

OUVIDORIA GERAL RELATÓRIO 2º TRIMESTRE 2018 OUVIDORIA GERAL RELATÓRIO 2º TRIMESTRE 2018 Apresentção O presente reltório refere-se às mnifestções d comunidde universitári e d sociedde em gerl recebids pel Ouvidori Gerl d Federl do Espírito Snto (OG-UFES)

Leia mais

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução

Leia mais

O Plano de Teste Consolidando requisitos do MPT- Nível 1

O Plano de Teste Consolidando requisitos do MPT- Nível 1 O Plno de Teste Consolidndo requisitos do MPT- Nível 1 Elizbeth Mocny ECO Sistems Agend Plno de Teste d ECO Sistems Nível 1- Áres de Processos- Prátics Específics e Genérics Ciclo de Vid do Projeto de

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira 04/09/2015 Coorden Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente 2015 Etec Profª Ermelind Ginnini Teixeir Código: 187 Município: Sntn

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

Sub-rede Zero e toda a sub-rede

Sub-rede Zero e toda a sub-rede Sub-rede Zero e tod sub-rede Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizdos Convenções Sub-rede zero A sub-rede unificd Problems com sub-rede zero e com sub-rede tudo um Sub-rede zero

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms

Leia mais

Técnicas de Análise de Circuitos

Técnicas de Análise de Circuitos Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção

Leia mais

Hipertensão Arterial na Ilha do Governador, Brasil. II. Prevalência 1

Hipertensão Arterial na Ilha do Governador, Brasil. II. Prevalência 1 ARTIGO Hipertensão / ARTICLE Arteril Hipertensão Arteril n Ilh do Governdor, Brsil. II. Prevlênci 1 Arteril Hypertension in Ilh do Governdor, Rio de Jneiro, Brzil. II. Prevlence Crlos Henrique Klein 2

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017

CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017 CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017 26 Com o pgmento d contribuição SENAR 2017, o Serviço de Aprendizgem Rurl (SENAR) obtém recursos pr desenvolver ções de Formção Profissionl Rurl FPR e de Promoção Socil PS, por

Leia mais

QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E CURSOS DA FEA-PUCSP

QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E CURSOS DA FEA-PUCSP CURRICULO VIGENTE PARA INGRESSANTES ATÉ O ANO DE 2016 CURRÍCULO PARA INGRESSANTES A PARTIR DO ANO DE 2017 C.ATUARIAIS C.CONTÁBEIS C.ECONÔMICAS Disciplin HS Disciplin HS Disciplin CR Disciplin CR Disciplin

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira 04/09/2015 Coorden Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente 2015 Etec Profª Ermelind Ginnini Teixeir Código: 187 Município: Sntn

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE TÉCNICOS DE NÍVEL SUPERIOR EDITAL N.º 9 MS PS, DE 31 DE OUTUBRO DE 2008

MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE TÉCNICOS DE NÍVEL SUPERIOR EDITAL N.º 9 MS PS, DE 31 DE OUTUBRO DE 2008 MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE TÉCNICOS DE NÍVEL SUPERIOR EDITAL N.º 9 MS PS, DE 31 DE OUTUBRO DE 2008 A SECRETÁRIA-EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, em obediênci

Leia mais

têm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado.

têm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado. ÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. ) Num microempres há 8 funcionários,

Leia mais

weekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh)

weekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh) Previsão de consumos Nuno Fidlgo I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27 weekdy hour I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27.. holidys temperture Prever o quê? o digrm de potêncis, pont do digrm (MW) energi

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

Dengue. Casos graves e óbitos. Sorotipos virais. Controle vetorial

Dengue. Casos graves e óbitos. Sorotipos virais. Controle vetorial CASO SUSPEITO DE DENGUE Pesso que viv ou tenh vijdo nos últimos 14 dis pr áre onde estej ocorrendo trnsmissão de dengue ou tenh presenç de Ae. egypti que presente febre, usulmente entre 2 e 7 dis, e presente

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS PARECER COM(2013)490 COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO - Enqudrmento hrmonizdo pr os projetos de plnos orçmentis e reltórios de emissão de dívid n áre do euro

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação EDITAL Nº 01/2017 EDITAL DE INSCRIÇÃO PARA CREDENCIAMENTO DE DOCENTES PERMANENTES PARA ATUAREM NO MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA EM REDE NACIONAL ProfEPT NA INSTITUIÇÃO ASSOCIADA,

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E EFEITO. Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva Introdução a Epidemiologia. Introdução a Epidemiologia

EPIDEMIOLOGIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E EFEITO. Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva Introdução a Epidemiologia. Introdução a Epidemiologia Universidde Federl do Rio de Jneiro Progrm de Pós Grdução em Súde Coletiv PDMOLOGA MDDAS D ASSOCAÇÃO FTO Mrio Vinn Vettore MDDAS D ASSOCAÇÃO FTO Medids dequds de freqüênci de doençs são bse pr comprção

Leia mais

JUNHO/2018. Sebrae Amazonas CURSOS HORÁRIO C/H VALOR. 21, 28, 05/07 e 12/07

JUNHO/2018. Sebrae Amazonas CURSOS HORÁRIO C/H VALOR. 21, 28, 05/07 e 12/07 JUNHO/ Sebre Amzons CURSOS HORÁRIO C/H VALOR 16 EMPRETEC O Empretec pode proporcionr os seus prticipntes melhori no seu desempenho empresril, mior segurnç n tomd de decisões, mplição d visão de oportuniddes,

Leia mais

23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental II-006 - CUSTOS UNITÁRIOS DE IMPLANTAÇÃO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS A PARTIR DA BASE DE DADOS DO PROGRAMA DESPOLUIÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRODES Crlos Mott Nunes (1) Engenheiro Civil (UFRJ).

Leia mais

Faça no caderno Vá aos plantões

Faça no caderno Vá aos plantões LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) Fç no cderno Vá os plntões PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl

Leia mais

SEI/UFU Resolução

SEI/UFU Resolução Págin 1 de 5 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Conselho d Fculdde de Ciêncis Contábeis Avenid João Nves de Ávil, 2121 Birro Snt Monic, Uberlândi MG, CEP 38400 902 Telefone: 34 3239 4176 Sl 1F 215 fcic@ufu.br

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados 4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

Pacto pela Saúde 2010/2011 Dados preliminares Notas Técnicas

Pacto pela Saúde 2010/2011 Dados preliminares Notas Técnicas Pcto pel Súde 2010/ Ddos preliminres Nots Técnics Estão disponíveis, nests págins, os indicdores do Pcto pel Súde 2010/, estbelecidos prtir d Portri 2.669, de 03 de novembro de 2009, publicd no D.O.U.

Leia mais

Aracaju/SE. Belém/PA. UNI-BH Centro Universitário de Belo Horizonte - Rua Diamantina, n.º 567, Lagoinha, Belo Horizonte.

Aracaju/SE. Belém/PA. UNI-BH Centro Universitário de Belo Horizonte - Rua Diamantina, n.º 567, Lagoinha, Belo Horizonte. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA (MJ) DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL (DPF) ACADEMIA NACIONAL DE POLÍCIA (ANP) DIVISÃO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO (DRS) CONCURSOS PÚBLICOS PARA PROVIMENTO DE VAGAS NOS CARGOS DE DELEGADO

Leia mais

1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Coordenção de Projetos Especiis Setor de Autrquis Sul - Qudr 01 - Bloco L, Edifício CFA, Brsíli/DF, CEP 70070-932 Telefone: (61) 3218-1809 e Fx: - www.cf.org.br Editl CFA/CFP/COPES nº 004/2017 - Sorteio

Leia mais

SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO)

SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) CONCURSO PÚBLICO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA PARA OS CARGOS DE ANALISTA E DE TÉCNICO EDITAL N.º 2 SERPRO, DE 14 DE MAIO DE 2010 O Diretor-Presidente do Serviço Federl

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

UFJF Faculdade de Medicina Diretório Acadêmico Silva Mello VII CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF

UFJF Faculdade de Medicina Diretório Acadêmico Silva Mello VII CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF UFJF Fculdde de Medicin Diretório Acdêmico Silv Mello VII CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF PLANO DE MÍDIA O CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF (COMA) é um evento científicoculturl orgnizdo nulmente

Leia mais

Avaliação do risco cardiovascular em famílias de um município rural do estado de Santa Catarina

Avaliação do risco cardiovascular em famílias de um município rural do estado de Santa Catarina ARTIGO ORIGINAL Avlição do risco crdiovsculr em fmílis de um município rurl do estdo de Snt Ctrin Evlution of crdiovsculr risk in fmilies from rurl municiplity in Snt Ctrin Denis Conci Brg 1, Giceli Brincini

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira) 9 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Robert Teixeir) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4 Índice Do progrm........................................... Descobre o teu livro....................................... 4 Atividde zero: Record.................................. 6 1. T de vrição e otimizção...........................

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais