TÍTULO: MONITORAMENTO DE ESTOQUE FÍSICO DE PRODUTOS ARMAZENADOS DATA DE EMISSÃO 29/07/2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TÍTULO: MONITORAMENTO DE ESTOQUE FÍSICO DE PRODUTOS ARMAZENADOS DATA DE EMISSÃO 29/07/2013"

Transcrição

1 1 de 19 Índice: 1 DO OBJETIVO DA ÁREA DE APLICAÇÃO DAS DEFINIÇÕES DAS SIGLAS DOS FORMULÁRIOS DAS DEFINIÇÕES SOBRE ARMAZENAMENTO DO MONITORAMENTO DO ESTOQUE FÍSICO DOS DA DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTOS PARA O CONTROLE DO ESTOQUE FÍSICO DOS PARA O MONITORAMENTO DO ESTOQUE FÍSICO DOS POR MEIO DA CUBAGEM PARA AS OCORRÊNCIAS DE ESTIMATIVAS DE SOBRA E FALTA DE PRODUTOS EM MONITORAMENTO POR CUBAGEM Para a Verificação de Sobra ou Falta de Produto Para as Ocorrências de Sobra de Produto Para as Ocorrências de Falta de Produto Para as Ocorrências de Quebra de Peso de Produtos na Armazenagem de Grãos DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DOS ANEXOS DOS FORMULÁRIOS Acompanhamento Mensal de Estoques Físicos para Silos Verticais - OM-A Acompanhamento Mensal de Estoques Físicos para Silos Horizontais - OM-A Controle de Sobra de Produto Estimada - OM-C MANUAL DE CUBAGEM...11 CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO ALTERAÇÕES DATA DA REVISÃO ELABORADO - Monitoramento de Estoque Físico de Produtos Armazenados.doc

2 2 de 19 A Diretoria da CEAGESP - COMPANHIA DE ENTREPOSTOS E ARMAZÉNS GERAIS DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições estatutárias e regulamentares, resolve: 1 DO OBJETIVO Estabelecer os procedimentos, prazos e responsabilidades para o monitoramento da quantidade de produtos existentes nas Unidades Armazenadoras, bem como para a realização da cubagem e correção das não conformidades verificadas na comparação do resultado do estoque físico com o estoque escriturado. 2 DA ÁREA DE APLICAÇÃO Esta norma se aplica à Rede Armazenadora da CEAGESP, especificamente às Unidades que armazenam grãos. 3 DAS DEFINIÇÕES 3.1 DAS SIGLAS a) DIOPE - Diretoria Técnica e Operacional b) DEPAR - Departamento de Armazenagem c) SECOF - Seção de Controle Fitossanitário d) SEOPN - Seção Operacional Norte e) SEOPS - Seção Operacional Sul f) DEFIC - Departamento Financeiro e Contábil g) CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento 3.2 DOS FORMULÁRIOS Para os procedimentos estabelecidos na presente Norma, serão utilizados os seguintes formulários: a) Acompanhamento Mensal de Estoque de Produtos - Silo Vertical e Armazém Convencional - OM-A-085; b) Acompanhamento Mensal de Estoque de Produtos - Silo Horizontal e Armazém Graneleiro - OM-A DAS DEFINIÇÕES SOBRE ARMAZENAMENTO 1. Câmaras: área de um pavilhão. 2. Célula: local de depósito para a guarda de produtos agrícolas, especialmente grãos e farelos, possuindo forma circular ou hexagonal, com fundo plano ou cônico, fabricado em concreto armado, metal, alvenaria ou madeira e coberta com um mesmo material. 3. Entre-célula: espaço aproveitável para armazenamento a granel, formados pela união de cada conjunto de quatro células iguais e paralelas se interligando nos seus tangenciamentos. 4. Cubagem: método matemático para estimar o volume de grãos armazenados a granel. 5. Estoque Físico: quantidade real de produto existente na unidade e aferido ou estimado por pesagem ou cubagem. 6. Estoque Escriturado: quantidade verificada e escriturada conforme documentos de entrada e saída de produtos. - Monitoramento de Estoque Físico de Produtos Armazenados.doc 2

3 3 de Local: no formulário Acompanhamento Mensal de Estoque de Produtos - Silo Vertical e Armazém Convencional - OM-A-085 é o campo para anotação o número da célula ou entrecélula do silo vertical ou do pavilhão ou câmara do armazém convencional. 8. Lote: é um conjunto de mercadorias de uma mesma espécie pertencente a um determinado depositante. 9. Pavilhão: uma das divisões de um armazém convencional com separação física ou não. Em alguns casos é usado também o termo câmara. 10. Quebra de peso em função da umidade: no recebimento, após a classificação do produto, com base nos teores de umidade constatados nas determinações serão aplicadas quebras de peso para umidades até 13% em todo lote recebido, utilizando a tabela da CEAGESP. 11. Quebra de peso em função da impureza: quebra apurada no recebimento, após a classificação do produto, com base nos teores de impureza constatado nas determinações, serão aplicadas quebra de peso no total de produto que deverá ser submetido à limpeza. 12. Quebra técnica: quebra decorrente do metabolismo dos grãos - respiração - e deve ser aplicada na entrada dos produtos após os descontos de impurezas e de umidade - peso base - de acordo com Tabela de Quebra de Peso constante na Norma NP-OP Recebimento de Mercadorias na Rede Armazenadora. 13. Septo: são compartimentos divididos por paredes triangulares ou trapezoidais que dividem em dois ou mais seções o espaço armazenado dos graneleiros de fundo em "V" ou em "W", para o armazenamento de grãos de espécies diferentes. 3.4 DO MONITORAMENTO DO ESTOQUE FÍSICO DOS O monitoramento do estoque físico dos produtos armazenados da CEAGESP é um conjunto de procedimentos adotados pelo DEPAR junto às Unidades Armazenadoras que visam à apuração das sobras e das faltas de grãos depositados, bem como à devolução ou reposição destes produtos ao depositante com a observação das situações abaixo, as quais podem gerar sobra ou falta de grãos: a) Da quebra técnica: com aplicação mensal sobre os grãos armazenados conforme estabelece a Norma NP-OP Recebimento de Mercadorias na Rede Armazenadora e que, por ser decorrente do metabolismo dos grãos, variará para cada produto; Exemplo: Para o milho é aplicada mensalmente uma quebra técnica de 0,083% do total armazenado a qual não se refere à quebra do milho que se transforma em fragmento e que, quando separada do lote, representa uma redução do estoque. b) Da aspiração de parte das impurezas, matérias estranhas e fragmentos decorrentes da movimentação de grãos para tratamento fitossanitário e para resfriamento em caso de aumento de temperatura; e c) Da quebra zero prevista nos contratos da CONAB que definem o pagamento de sobretaxa calculada para indenizar o armazenador por falta de produto em decorrência de alterações de peso ou de qualidade, ou ainda em decorrência de quebras naturais como processos de metabolismo dos grãos - respiração, transpiração, etc - previstos em contrato. - Monitoramento de Estoque Físico de Produtos Armazenados.doc 3

4 4 de 19 4 DA DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTOS 4.1 PARA O CONTROLE DO ESTOQUE FÍSICO DOS 1. Para o controle do estoque físico dos produtos armazenados a Unidade, Silo Vertical ou Armazém Convencional, deverá preencher o formulário Acompanhamento Mensal de Estoque de Produtos - OM-A-085 (ver 6.1.1). Em se tratando de Silo Horizontal ou Armazém Graneleiro o formulário que deverá ser preenchido é o Acompanhamento Mensal de Estoque de Produtos - OM-A-086 (ver 6.1.2). 2. Considerando as diferenças entre os armazéns, o estoque dos produtos deverá ser acompanhado por septo nos graneleiros, por células nos silos horizontais, por células e entrecélulas nos silos verticais e câmaras/lotes nos armazéns convencionais. 3. Os formulários de acompanhamento de estoque de produtos devem ser preenchidos mensalmente com as quantidades abaixo relacionadas, em toneladas: a) quantidade escriturada por produto, obtido com base no estoque contábil da unidade; b) quantidade física de cada produto, estimada, com base nas movimentações dos produtos nas unidades; 4. Os formulários descritos no item 1 acima, devidamente preenchidos, deverão ser assinados pelo técnico operacional e pelo técnico administrativo da Unidade e encaminhados à SECOF até o 5º (quinto) dia útil do mês subseqüente ao mês de referência, para controle e consolidação dos dados. Paralelamente, uma cópia dos formulários deverá ser encaminhada ao Chefe Regional da Unidade. 5. No caso acima, os formulários poderão ser disponibilizados à SECOF em arquivo, após as assinaturas exigidas, utilizando acesso na Intranet, em área reservada a cada Unidade e compartilhada com o DEPAR, a fim de agilizar os encaminhamentos. 6. A SECOF consolidará as informações por meio dos seguintes procedimentos: a) somar as quantidades dos produtos sempre em toneladas, de cada célula, entre-célula, septo ou lote/câmara; b) da soma das quantidades subtrair o valor obtido no cálculo da quantidade descrita no estoque escriturado do produto, ou seja, somar o estoque físico por produto e subtrair o total escriturado desse produto; c) em seguida calcular a porcentagem da diferença em relação ao total escriturado. 7. Do cálculo acima, o percentual obtido poderá ser: a) positivo: quando o estoque físico estimado é maior que o estoque escriturado, indicando sobra de produto após a entrega total; ou b) negativo: quando o estoque escriturado é maior que o físico estimado, indicando falta de produto para entrega total. 8. Com os resultados a SECOF deverá preencher o formulário Controle de Sobra de Produto Estimada - OM-C-197 (ver 6.1.3) para fins de comparação entre o estoque escriturado e o estoque físico da Unidade, por produto, encaminhando-o à SEOPN e SEOPS para análise quanto às faltas de produtos e/ou não conformidades, as quais deverão ser encaminhadas à Gerência do DEPAR para ciência. - Monitoramento de Estoque Físico de Produtos Armazenados.doc 4

5 5 de A SEOPN e a SEOPS deverão informar o procedimento que a Unidade adotará para apuração da provável diferença, o qual deverá ser anotado na respectiva planilha de controle, sempre que o percentual positivo, ou seja, indicando sobra de produto, ou negativo indicando falta, for superior a 5% (cinco por cento) para silos/armazéns e 10% (dez por cento) para graneleiros em relação ao estoque escriturado. Os procedimentos a serem adotados na sobra e na falta de produtos estão descritos nas seções e abaixo. 10. Os registros relativos ao Controle de Sobra de Produto Estimada - OM-C-197, deverão ser vistados pela SEOPN e SEOPS que, após, devolverão o formulário à SECOF para arquivo. 11. O acompanhamento sobre os procedimentos adotados pelas Unidades serão monitorados pela SEOPN e SEOPS cujos resultados serão informados à SECOF, até a finalização das medidas propostas. 4.2 PARA O MONITORAMENTO DO ESTOQUE FÍSICO DOS POR MEIO DA CUBAGEM 1. O monitoramento do estoque físico dos produtos armazenados nas Unidades da CEAGESP será realizado por meio da cubagem a fim de se obter a estimativa do volume de grãos armazenados a granel. 2. A cubagem será realizada por Engenheiro Agrônomo do DEPAR/SECOF durante visita técnica à Unidade Armazenadora para esta finalidade, no mínimo uma vez por ano, em todos os septos, células, entre-células, lotes ou câmaras que possuírem grãos armazenados. 3. Para a realização da cubagem será utilizada a metodologia descrita no Manual de Cubagem da CONAB (ver 6.2), que fornecerá as orientações necessárias e as fórmulas a serem utilizadas durante o procedimento. 4. Durante o procedimento de cubagem, será obrigatório o acompanhamento de um técnico operacional da Unidade Armazenadora para fins de conferência das medições e assinatura do documento que registrará o resultado obtido pela cubagem. 5. O resultado da cubagem deverá ser registrado por produto, de cada célula, entre-célula, septo ou lote/câmara e, ao final do procedimento, na data das medições, a soma obtida deverá ser comparada com o total de cada produto escriturado pela Unidade. 6. O resultado levantado pela SECOF deverá ser apresentado à SEOPN e SEOPS, tanto em toneladas como em porcentagem estimada de sobra ou de falta de produto, por meio do formulário Controle de Sobra de Produto Estimada - OM-C-197 (ver 6.1.3). 4.3 PARA AS OCORRÊNCIAS DE ESTIMATIVAS DE SOBRA E FALTA DE PRODUTOS EM MONITORAMENTO POR CUBAGEM Descrevem-se a seguir os procedimentos a serem adotados pela Unidade em conjunto com o DEPAR quando ocorrerem sobras e faltas de produtos: Para a Verificação de Sobra ou Falta de Produto 1. Para a verificação de sobra ou falta de produto serão aceitos os seguintes limites de tolerância: a) 5,0% (cinco por cento) para Armazéns e Silos; b) 10,0% (dez por cento) para Graneleiros. - Monitoramento de Estoque Físico de Produtos Armazenados.doc 5

6 6 de Será considerado que o volume de produto está normal, ou seja, sem sobras ou faltas, quando, durante o monitoramento, a diferença para mais ou para menos do estoque escriturado - contábil - apresentar até 5% (cinco por cento) em se tratando de Silos e Armazéns e até 10% (dez por cento) em se tratando de Graneleiros. 3. A SECOF apresentará relatório à SEOPN e SEOPS para conhecimento e definição das providências que deverão ser adotadas para a verificação de sobra ou falta de produto na Unidade, mediante aprovação prévia do DEPAR. 4. Quando houver divergência entre a quantidade calculada e o estoque escriturado maior do que os limites determinados no item 1, a SEOPN e SEOPS deverão apresentar propostas de providências visando à determinação do real estoque existente e para acompanhamento da SECOF quanto às medidas adotadas junto às unidades, até que estas finalizem. 5. Após análise, a SECOF encaminhará as medidas adotadas à gerência do DEPAR para conhecimento que as submeterá para deliberação da DIOPE. 6. Neste procedimento não é recomendado remontar produtos de safras diferentes, mas havendo necessidade de assim proceder caberá ao Encarregado da Unidade, antes da realização desta operação, comunicar ao Chefe Regional com as justificativas pertinentes Para as Ocorrências de Sobra de Produto 1. As sobras serão devolvidas aos depositantes proporcionalmente à quantidade remetida para depósito, devendo ser motivo de envio de comunicado pela Unidade ao depositante. 2. No comunicado deverá constar o prazo de até 20 (vinte) dias para retirada da sobra e, se esta não ocorrer, o produto será considerado abandonado, cabendo à CEAGESP dar a destinação que lhe convier. 3. A devolução será motivo de solicitação por escrito ao DEPAR na qual deverá constar a relação com os nomes dos depositantes e a quantidade a ser devolvida para cada um. 4. Para a constatação de grandes volumes de sobras, os procedimentos serão os mesmos citados anteriormente. 5. O volume limite para início das pesagens, que é obrigatória para todos os casos, será diferente em cada unidade, observando-se as quantidades de operações de cada uma. 6. As devoluções eventuais ou a venda dessa sobra somente poderão ser realizadas após a confirmação da sobra por meio de pesagens, não sendo, portanto, aceitas estimativas. 7. Na impossibilidade de pesagem da sobra, a devolução deverá ser limitada a 70% do total da sobra estimada Para as Ocorrências de Falta de Produto 1. Constatada a falta de grãos em unidades armazenadoras, a reposição do produto deverá ser efetuada após justificativa técnica embasada em números registrados e formalizados internamente por meio de Comunicação Interna ou Nota Técnica, por uma das seguintes formas: a) avaliação da existência de sobras apropriadas do mesmo produto em outra Unidade Armazenadora; b) compra de grãos no mercado; c) pagamento em espécie. - Monitoramento de Estoque Físico de Produtos Armazenados.doc 6

7 7 de A transferência de grãos de outra(s) Unidade(s) Armazenadora(s) deverá ser avaliada pelo DEPAR que, se estiver de acordo com o procedimento, solicitará à DIOPE autorização para o pagamento de frete para a transferência do produto Para as Ocorrências de Quebra de Peso de Produtos na Armazenagem de Grãos 1. O DEPAR realizará apuração e acompanhará as quantidades de produtos recebidos da CONAB e o total de sobretaxa paga referente às mercadorias armazenadas, com a finalidade de justificar eventuais necessidades de cobertura de falta de produtos nas Unidades Armazenadoras onde os produtos da CONAB estiverem depositados. 2. Os produtos da CONAB deverão ser, preferencialmente, depositados separadamente. Na ocorrência de falta de produto e necessidade de recurso para a sua reposição ou pagamento ao depositante, o DEPAR deverá emitir Nota Técnica explicativa demonstrando, com o controle de recebimento de produtos e de sobretaxa, o quanto a CONAB pagou pela quebra do produto depositado. 3. A Unidade Armazenadora deverá acompanhar a quebra de produtos decorrente da movimentação dos grãos para realização de tratamento fitossanitário, para resfriamento em caso de aumento de temperatura por não haver aeração nos graneleiros, dentre outras razões. 5 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Esta Norma entra em vigor da data da sua aprovação, revogando-se todas as disposições em contrário. - Monitoramento de Estoque Físico de Produtos Armazenados.doc 7

8 8 de 19 6 DOS ANEXOS 6.1 DOS FORMULÁRIOS Acompanhamento Mensal de Estoques Físicos para Silos Verticais - OM-A-085 ACOMPANHAMENTO MENSAL DE ESTOQUES FÍSICOS DATA: UNIDADE: SILO VERTICAL: Local: Local: Local: Quantidade (kg) Umidade Quantidade (kg) Umidade Quantidade Umidade Impureza Produto Impureza Produto Impureza (kg) Produto Local: Local: Local: Quantidade (kg) Umidade Quantidade (kg) Umidade Quantidade Umidade Impureza Produto Impureza Produto Impureza (kg) Produto Local: Local: Local: Quantidade (kg) Umidade Quantidade (kg) Umidade Quantidade Umidade Impureza Produto Impureza Produto Impureza (kg) Produto Local: Local: Local: Quantidade (kg) Umidade Quantidade (kg) Umidade Quantidade Umidade Impureza Produto Impureza Produto Impureza (kg) Produto Local: Local: Local: Quantidade (kg) Umidade Quantidade (kg) Umidade Quantidade Umidade Impureza Produto Impureza Produto Impureza (kg) Produto Local: Local: Local: Quantidade (kg) Umidade Quantidade (kg) Umidade Quantidade Umidade Impureza Produto Impureza Produto Impureza (kg) Produto Local: Local: Local: Quantidade (kg) Umidade Quantidade (kg) Umidade Quantidade Umidade Impureza Produto Impureza Produto Impureza (kg) Produto Local: Local: Local: Quantidade (kg) Umidade Quantidade (kg) Umidade Quantidade Umidade Impureza Produto Impureza Produto Impureza (kg) Produto ATENÇÃO: No campo LOCAL informar se é CÉLULA ou ENTRE-CÉLULA e o NÚMERO da Estoque Escriturado mesma. OBS.: Produto Qtde (kg) Produto Qtde(kg) Milho Triticale Trigo Sorgo Soja Açúcar Estoque Escriturado - Outros Produtos (identificar) Chefe Regional: Téc. Administrativo: Téc. Operacional: OM-A Monitoramento de Estoque Físico de Produtos Armazenados.doc 8

9 9 de Acompanhamento Mensal de Estoques Físicos para Silos Horizontais - OM-A-086 ACOMPANHAMENTO MENSAL DE ESTOQUES FÍSICOS DATA: UNIDADE: SILO HORIZONTAL GRANELEIRO Célula 01 A Septo 01 Septo 05 Quantidade (kg) Umidade Quantidade (kg) Umidade Quantidade (kg) Umidade Impureza Produto Impureza Produto Impureza Produto Célula 01 B Septo 02 Septo 06 Quantidade (kg) Umidade Quantidade (kg) Umidade Quantidade (kg) Umidade Impureza Produto Impureza Produto Impureza Produto Célula 02 Septo 03 Septo 07 Quantidade (kg) Umidade Quantidade (kg) Umidade Quantidade (kg) Umidade Impureza Produto Impureza Produto Impureza Produto Célula 03 Septo 04 Septo 08 Quantidade (kg) Umidade Quantidade (kg) Umidade Quantidade (kg) Umidade Impureza Produto Impureza Produto Impureza Produto Célula 04 Quantidade (kg) Umidade Estoque Escriturado Estoque Escriturado - Outros Produtos Impureza Produto Produto Qtde (kg) Produto Qtde (kg) Produto Qtde (identificar) (kg) Produto Qtde (kg) Célula 05 Milho Triticale Quantidade (kg) Umidade Trigo Sorgo Impureza Produto Soja Açúcar Célula 06 Quantidade (kg) Umidade Observações: Impureza Produto Célula 07 Quantidade (kg) Umidade Impureza Produto Célula 08 Quantidade (kg) Umidade Chefe Regional: Impureza Produto Célula 09 Quantidade (kg) Umidade Impureza Produto Célula 10 Téc. Administrativo: Téc. Operacional: Quantidade (kg) Umidade Impureza Produto OM-A Monitoramento de Estoque Físico de Produtos Armazenados.doc 9

10 10 de Controle de Sobra de Produto Estimada - OM-C-197 UNIDADE CONTROLE DE SOBRA DE PRODUTO ESTIMADA DIFERENÇA ENTRE ESTOQUE ESCRITURADO E CONTÁBIL E PORCENTAGEM RELATIVA AO ESTOQUE ESCRITURADO MILHO TRIGO SOJA TRITICALE SORGO AÇÚCAR AVEIA OUTROS Ton. % Ton. % Ton. % Ton. % Ton. % Ton. % Ton. % Ton. % ANO: MÊS: AGARA ARARA ARTUT ASSJP AGSJP ASRIB ASFER AGTAT ASAVA AGAVA ASBAU AGTUP AGPAL ASPRE ASJAG TOTAL CHEFE DA SECOF ENGº AGRÔNOMO OM-C Monitoramento de Estoque Físico de Produtos Armazenados.doc 10

11 11 de MANUAL DE CUBAGEM 1) INTRODUÇÃO Este manual de cubagem tem como objetivo orientar o cálculo de cubagem a partir de medidas realizadas em células, septos e lotes de unidades armazenadoras da CEAGESP formada por silos verticais, horizontais, por graneleiros e por armazéns convencionais. Esclarecemos que nos limitaremos a orientar o cálculo da cubagem através da obtenção de medidas realizadas nos locais com produtos agrícolas depositados e do uso do programa desenvolvido em Excel pela CONAB que foi adequado às medidas das estruturas armazenadoras da CEAGESP. Cubagem é o calculo da relação peso x espaço que o produto ocupa. O cálculo de cubagem é muito importante para quem precisa estimar o volume e/ou peso de produtos a granel e não tem como pesá-los ou pesá-los é muito oneroso. Para calcularmos a cubagem aplicamos de modo geral a formula: Volume da figura geométrica x Fator de Cubagem = Peso (altura multiplicado pelo comprimento multiplicado pela largura e multiplicado pelo fator de cubagem é igual ao peso) onde: o cálculo do volume de grãos está baseado nas medidas de largura, altura e comprimento das mesmas, obedecidas as diferentes fórmulas existentes para cada tipo de figura geométrica. Como fator de cubagem que deve ser utilizado é o peso hectolitro (PH) de cada produto que passa por cubagem dividido por 100. Ex: Para um PH de 80 teremos um fator de cubagem igual a 80 dividido por 100 que será 0,80. O peso hectolitro (PH) é a massa de 100 litros de grãos, expressa em quilogramas/100 litros. O PH pode ser correlacionado com o peso específico, que é a massa de litros de grãos expresso em quilogramas por 1000 litros ou quilogramas por m 3. Outra forma de calcular o fator de cubagem é pegar o peso específico do grão (kg/1000 l ou Kg/1000 m 3 ) e dividir por Então para um peso específica igual a 800 teremos um fator de cubagem de 800 dividido por 1000 que é igual a 0, CÁLCULO DE CUBAGEM PARA DIFERENTES TIPOS DE ESTRUTURAS ARMAZENADORAS 2.1. Cálculo de cubagem para Silo vertical - Tipo Concreto As Unidades da CEAGESP que possuem este tipo de estrutura armazenadora são: Jaguaré, Bauru, São José do Rio Preto, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Ituverava, Avaré. A seguir apresentamos o modelo da planilha em Excel para ser preenchido com objetivo de estimar volume e o peso dos produtos depositados nas unidades de silo vertical tipo concreto. - Monitoramento de Estoque Físico de Produtos Armazenados.doc 11

12 12 de 19 CÉLULA 1 DIÂMETRO DA CÉLULA Medida fixa... RAIO DA CÉLULA Medida fixa... ALTURA DA CÉLULA Informar... ALTURA DO CONE DA CÉLULA Informar... DIMENSÕES 7,00 OBS: PESO ESPECIFICO USADO 3,50 (*) Informar produto (Ex: milho) Produto ou vazia (*) 0,7500 (**) 24,20 (**) Informar densidade dividida por Exemplo fator de cubagem = 0,75 2,40 Cubagem na CÉLULA Volume do cilindro = x R² x h 931,33 m³ 698,494 ton Volume do CONE Entre célula 4 x r² x h2/3 Ex: de altura do cilindro com produto medida com trena h = 24,20 (medida da altura total do cilindro) 30,79 m³ Diâmetro célula= medida conhecida e fixa = 7,00 m 23,09 ton 2,40 = h2= altura do cone (altura medida varia dependendo da quantidade de produto) DIMENSÕES ÁREA DA SECÇÃO Medida fixa... 11,72 OBS: PESO ESPECIFICO USADO Produto ou vazia RAIO DO CONE Medida fixa... 3,15 Informar produto e peso especifico ALTURA DA CÉLULA Informar... 23,28 ALTURA DO CONE DA CÉLULA Informar.. 1,00 Volume do cilindro (A x h onde A = = x r²) Volume do cilindro = = x R²x h 272,84 m³ 204,631 ton CONE Volume do cone = x r² x h2/3 Exemplo de altura do cilindro com produto - medido h = 23,28 10,39 m³ 11,72 = medida fixa da área da secção 7,79 ton 1,00 = h2 = altura do cone (medido varia quando tem produto 0,75 - Monitoramento de Estoque Físico de Produtos Armazenados.doc 12

13 13 de Procedimentos para preencher a planilha de cálculo de cubagem para células de silo vertical de concreto. Na planilha acima, preencher os quadros em azul com as médias das medidas de altura da célula e altura do cone da célula que foi medida. Exemplo do memorial de cálculo. BATERIA N.º TIPO V. CILINDRO (M³) V. CONE (M³) V. TOTAL (M³) VOL. TOTAL (TON.) CÉLULA 1 GRANEL 392,70 11,78 404,48 303,36 CÉLULA 2 GRANEL 392,70 11,78 404,48 303,36 CÉLULA 3 GRANEL 392,70 11,78 404,48 303,36 CÉLULA 4 GRANEL 392,70 11,78 404,48 303,36 CÉLULA 5 GRANEL 392,70 11,78 404,48 303,36 CÉLULA 6 GRANEL 392,70 11,78 404,48 303,36 CÉLULA 7 GRANEL 392,70 11,78 404,48 303,36 CÉLULA 8 GRANEL 392,70 11,78 404,48 303,36 CÉLULA 9 GRANEL 392,70 11,78 404,48 303,36 CÉLULA 10 GRANEL 392,70 11,78 404,48 303,36 CÉLULA 11 GRANEL 392,70 11,78 404,48 303,36 CÉLULA 12 GRANEL 392,70 11,78 404,48 303,36 CÉLULA 13 GRANEL 392,70 11,78 404,48 303,36 CÉLULA 14 GRANEL 392,70 11,78 404,48 303,36 CÉLULA 15 GRANEL 392,70 11,78 404,48 303,36 ENTRE CÉLULA 16 GRANEL 93,78 1,88 95,66 71,75 ENTRE CÉLULA 17 GRANEL 93,78 1,88 95,66 71,75 ENTRE CÉLULA 18 GRANEL 93,78 1,88 95,66 71,75 ENTRE CÉLULA 19 GRANEL 93,78 1,88 95,66 71,75 ENTRE CÉLULA 20 GRANEL 93,78 1,88 95,66 71,75 ENTRE CÉLULA 21 GRANEL 93,78 1,88 95,66 71,75 ENTRE CÉLULA 22 GRANEL 93,78 1,88 95,66 71,75 ENTRE CÉLULA 23 GRANEL 93,78 1,88 95,66 71,75 TOTAL CALCULADO 6.640,74 191, , ,37 ESCRITURADO 0,00 DIFERENÇA % 5124, Silo Horizontal - Tipo concreto Fundo V e W Para silos horizontais com fundo tipo V e W os procedimentos para realização dos cálculos serão semelhantes. Unidades armazenadoras da CEAGESP que possuem este tipo de silo: Palmital, Tatuí, Tupã, Avaré. A seguir apresentamos modelo da planilha Excel, que deve ser preenchido para estimar o peso e volume de produtos agrícolas depositados em silo horizontal tipo concreto, de fundo V ou W. - Monitoramento de Estoque Físico de Produtos Armazenados.doc 13

14 14 de 19 A seguir mostramos um exemplo de cálculo de uma célula inteira que resulta no cálculo da capacidade estática da célula, com a observação de qual produto foi utilizado no cálculo (valor do PH). Para o cálculo automático da cubagem da célula, devem ser informadas nos quadros amarelos, as medidas obtidas nos locais de depósitos, feitas com trena. SILO Informar o nome do local de cubagem COMPRIMENTO (medida fixa) 9,80 PESO ESPEC. Informar 0,7500 4,40 4,40 Base menor do trapézio da estrutura = 4,40 m medidas com produto C/P M³ PESO KG QUAN TIDAD E SC M³ PESO 6,20 A A 820,26 615,20 KG 10,253 SC 2.636, , 30 C/P 22,60 22,60 Base maior do trapézio (A)=22,60 = lateral do retângulo (B)= base do triângulo invertido (C) 4,30 B B 952,36 714,27 KG 11,905 SC 22,60 22,60 C 863,77 647,83 KG 10,797 SC 22,60 22,60 TOT. TOTAL TOTAL KG TOTAL SC C/P C ÚNICA 2.636, ,30 KG 32,955 SC 7,80 Para o cálculo automático, informar medidas efetuadas nos quadros amarelos Procedimentos para preencher a planilha de cálculo de cubagem para células do silo horizontal Com a utilização de uma trena faça pelo menos três medidas do espaço vazio existente nas células e faça a média das medidas encontradas; Da altura total da célula (medida conhecida) deve ser subtraído número encontrado - média das medições dos espaços vazios da célula. Como resultado teremos a altura do produto depositado dentro da célula. Verifique no desenho com as medidas reais da estrutura da célula, em que figura geométrica se encontra o produto. Caso o produto esteja no trapézio (figura geométrica A) será necessário calcular a nova base menor que não é a base menor da estrutura da célula (essa medida só será utilizada caso o produto esteja até o topo da célula e a média das medidas feita com a trena seja zero). Para facilitar este calculo deve ser utilizada a fórmula que se encontra descrita ao lado da tabela de cálculo da cubagem em células de silo horizontal (planilha Excel de cálculo). Apenas para esclarecimentos, pois com a obtenção da medida da altura média do espaço vazio da massa de grãos esse cálculo é feito automaticamente, informamos que a formula foi desenvolvida seguindo o seguinte raciocínio: Como o produto está abaixo do topo (na figura A) teremos como base menor do trapézio (figura geométrica) uma medida maior que a obtida na medida da base menor do trapézio da estrutura (medida fixa). Dessa forma, primeiramente devemos subtrair da base - Monitoramento de Estoque Físico de Produtos Armazenados.doc 14

15 15 de 19 maior do trapézio (medida fixa) a medida da base menor (também medida fixa). Iremos obter uma medida que deve ser dividida por dois para que possamos obter a medida da largura dos cantos do trapézio (medida fixa). Com a obtenção da média das medidas do espaço vazio iremos calcular a medida do espaço com produto por subtração da altura total do trapézio (medida conhecida). Por semelhança de triângulos iremos calcular a medida dos cantos da base menor do trapézio que se encontra na parte superior da massa de grãos. Esse número deve ser multiplicado por dois e somado a medida da base menor da estrutura (que passou a ser a medida do lado de um retângulo). Para que conhecermos a medida a ser utilizada com base menor do trapézio com produto. Na formula colocada ao lado da planilha de cálculo de cubagem em células de silo horizontal nas unidades armazenadoras da CEAGESP, onde está escrito o número zero (que significa que o produto está depositado até o topo da célula, portanto sem espaço vazio - medida igual a zero), deve ser anotada a média obtida com as três medidas do espaço vazio na célula que contiver produto depositado. O resultado será a nova base menor da figura geométrica formada por um trapézio (figura A). Essa medida é a que deve ser utilizada na planilha Excel para o cálculo da cubagem. Caso o produto esteja no triangulo deverá ser calculado também uma nova base para o calculo para isso, também existe uma fórmula ao lado da planilha Excel e basta preencher no lugar do 0 a média das medidas obtidas com a trena e teremos como resultado a nova base do triangulo para calculo. Caso a altura da massa de grãos esteja na figura do retângulo a largura permanecerá a mesma. Preencher o produto e o peso específico do produto de cada célula. CÉLULA M³ PESO SACAS Exemplo do memorial de calculo BI-TREM CARRETAS TRUCKS 1A 1.385, ,78 17, B 0,00 0,00 0, , ,30 32, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0, TOTAL 4.021, ,07 50, Monitoramento de Estoque Físico de Produtos Armazenados.doc 15

16 16 de Cálculo de cubagem para armazém graneleiro. Os silos graneleiros da CEAGESP são os que apresentam maior grau de dificuldade para estimativa do peso dos produtos armazenados, este maior grau deve-se às dimensões de cada septo do silo, a capacidade de estocar grande quantidade (volume) de produto e a acomodação do produto em seus septos. Por isso quanto maior a quantidade de medidas que forem feitas e quanto maior a precisão dessas medidas, mais próxima da realidade estará à estimativa. Unidades da CEAGESP que possuem este tipo de silo: Palmital, Tatuí, Tupã, Avaré, São José do Rio Preto, Araraquara e São Joaquim da Barra. Modelo da planilha Excel para ser preenchido para estimar o peso e volume de silo Graneleiro. A Seguir apresentamos modelo da planilha Excel, que deve ser preenchido para estimar o peso e volume de produtos agrícolas depositados em silos graneleiros (septos). A seguir mostramos um exemplo de cálculo de um módulo (os módulos constituem as distâncias entre arcos do telhado do graneleiro). Para o cálculo automático da cubagem do septo, devem ser informadas nos quadros hachureados, as médias das medidas obtidas nos locais de depósitos, feitas com trena. - Monitoramento de Estoque Físico de Produtos Armazenados.doc 16

17 17 de Procedimentos para preencher a planilha de cálculo de cubagem para os diferentes arcos dos septos de cada graneleiro. As medições devem ser feitas em cima da passarela, e nas laterais (esquerda, direita) do graneleiro, sendo que a distância de uma medição e outra é a distância entre arcos do graneleiro. Os quadros a serem preenchidos com as medidas devem ser os que estão na cor bege. Exemplo do memorial de cálculo: ARCO TOTAL EM TOTAL EM TOTAL EM TOTAL EM TOTAL EM TOTAL EM M³ (KG) SACAS TRUCKS CARRETA BI-TREM 1 200, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , TOTAIS , , SITUAÇÃO KG ESTOQUE CONTÁBIL ,00 ESTOQUE FÍSICO ,54 DIFERENÇA EM KG 1.236,46 DIFERENÇA EM % 2,717% SOBRA - Monitoramento de Estoque Físico de Produtos Armazenados.doc 17

18 2.4. Cálculo de cubagem para silo metálico 18 de 19 Silos construídos com chapas metálicas, na sua maioria de forma cônica e circular. A única unidade armazenadora da CEAGESP, em atividade no momento e que possui este tipo de silo é a unidade de Fernandópolis. A Seguir apresentamos modelo da planilha Excel, que deve ser preenchido para estimar o peso e volume de produtos agrícolas depositados em silos verticais metálicos: CÉLULA PEQUENA 1 DIMENSÕES DIÂMETRO DA CÉLULA Medida fixa... 6,26 RAIO DA CÉLULA Medida fixa... 3,13 ALTURA DA CÉLULA...Informar... 4,65 ALTURA DO CONE DA CÉLULA...Informar... 2,20 Vazia 0,0000 OBS: Informar produto (no lugar onde está escrito vazio) e o peso específico deste produto onde está escrito 0,0000 CÉLULA Volume do cilindro= x R² x H 143,12 m³ 0,000 ton CONE Volume do cone= x r² x h2/3 22,57 m³ 0,00 ton 2,20 h2= h= 4,65 C/PRODUTO 6,26 Medida do diâmetro (medida fixa) - Monitoramento de Estoque Físico de Produtos Armazenados.doc 18

19 19 de Procedimento para preencher a planilha de cálculo de cubagem para silo vertical metálico Semelhante ao silo vertical de concreto, após fazer no mínimo 3 medidas e obter suas médias, diminuir da altura obtendo assim a altura do produto, com estes números preencher a planilha, é necessário o valor de PH para ser preenchido em local próprio, só preencher onde está com o fundo azul. RESUMO DA MEMÓRIA DE CÁLCULO BATERIA N.º TIPO V.CILINDRO(M³) V.CONE(M³) V.TOTAL(M³) VOL.TOTAL (TON.) CÉLULA 1 GRANEL 142,12 22,57 165,69 0,00 CÉLULA 2 GRANEL 143,12 22,57 165,69 0,00 CÉLULA 3 GRANEL 143,12 22,57 165,69 0,00 CÉLULA 4 GRANEL 143,12 22,57 165,69 0,00 CÉLULA 5 GRANEL 143,12 22,57 165,69 0,00 CÉLULA 6 GRANEL 143,12 22,57 165,69 0,00 CÉLULA 7 GRANEL 143,12 22,57 165,69 0,00 CÉLULA 8 GRANEL 143,12 22,57 165,69 0,00 CÉLULA 9 GRANEL 143,12 22,57 165,69 0,00 CÉLULA 10 GRANEL 143,12 22,57 165,69 0,00 CÉLULA 11 GRANEL 289,90 25,46 315,36 0,00 CÉLULA 12 GRANEL 289,90 25,46 315,36 0,00 TOTAL CALCULADO 2.010,98 276, ,60 0,00 ESCRITURADO % 0,00 DIFERENÇA #DIV/0! 0,00 - Monitoramento de Estoque Físico de Produtos Armazenados.doc 19

Instrução Interna Nr. 14/2015

Instrução Interna Nr. 14/2015 Instrução Interna Nr. 14/2015 DE : Diretoria PARA : Todos os Setores REF. NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE INVERNO - 2015 TERCEIROS TRIGO E TRITICALE INDUSTRIAL 01. RECEPÇÃO O trigo e triticale somente serão

Leia mais

INSTRUÇÃO INTERNA N.º 06/2016 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2015/2016 SOJA CONVENCIONAL INDUSTRIAL E TRANSGÊNICA TERCEIROS

INSTRUÇÃO INTERNA N.º 06/2016 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2015/2016 SOJA CONVENCIONAL INDUSTRIAL E TRANSGÊNICA TERCEIROS INSTRUÇÃO INTERNA N.º 06/2016 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2015/2016 SOJA CONVENCIONAL INDUSTRIAL E TRANSGÊNICA 01. RECEPÇÃO TERCEIROS A soja transgênica será recebida nas seguintes unidades,

Leia mais

Especificação do Código de Barras para Bloquetos de Cobrança sem Registro e Registrada no SIGCB - Cobrança Bancária CAIXA

Especificação do Código de Barras para Bloquetos de Cobrança sem Registro e Registrada no SIGCB - Cobrança Bancária CAIXA 1 - INTRODUÇÃO Grau de sigilo #00 1.1 - Este manual foi elaborado para orientar os Clientes Cedentes a emitir/imprimir os bloquetos/carnês da cobrança bancária CAIXA no SIGCB; 1.2 - Obrigatoriamente o

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2012

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2012 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 426/12 Data: 17/05/12 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2012 O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2011

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2011 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 421/11 Data: 15/07/11 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2011 O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná

Leia mais

PORTARIA DNC Nº 26, DE DOU

PORTARIA DNC Nº 26, DE DOU PORTARIA DNC Nº 26, DE 13.11.1992 - DOU 16.11.1992 RESOLVE: Instituir o livro de movimentação de combustíveis (LMC) para registro diário, pelos PR's dos estoques e movimentação de compra e venda de produtos

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE SILO VERTICAL EM SANTA HELENA DE GOIÁS

DIMENSIONAMENTO DE SILO VERTICAL EM SANTA HELENA DE GOIÁS DIMENSIONAMENTO DE SILO VERTICAL EM SANTA HELENA DE GOIÁS Kássia de Paula Barbosa¹; Patrícia de Moura Alves 2 ; Ana Paula Pereira de Paula 3 ¹Discente do curso de Engenharia Agrícola da UEG-UNU Santa Helena,

Leia mais

Projeto de pesquisa realizado no Grupo de Matemática Aplicada e Computacional da UNIJUÍ 2

Projeto de pesquisa realizado no Grupo de Matemática Aplicada e Computacional da UNIJUÍ 2 PARAMETRIZAÇÃO INTEGRADA DA MASSA DE GRÃO E DO SISTEMA DE AREAÇÃO EM ARMAZÉNS DE GRÃOS HORIZONTAL COM ESTRUTURA GEOMÉTRICA DO FUNDO NO FORMATO V E W 1 INTEGRATED PARAMETRIZATION OF THE MASS OF GRAINS AND

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2013

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2013 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 433/13 Data: 24/07/13 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2013 O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná

Leia mais

Avaliação da distribuição de ar do sistema de aeração em armazém graneleiro

Avaliação da distribuição de ar do sistema de aeração em armazém graneleiro Avaliação da distribuição de ar do sistema de aeração em armazém graneleiro Marcos Alexandre Marcão 1, Adriano Divino Lima Afonso 2, Helton Aparecido Rosa 3, Gustavo Veloso 3 34 1 Especialista em Qualidade

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul 1. Relação de ocorrências diárias ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇOS - ANS ANEXO III DO PREGÃO 40/2012 1.1 Os serviços objeto do Termo de Referência Anexo I serão constantemente avaliados pelos representantes

Leia mais

Estimativa de Quebra Técnica devido ao teor de umidade e impureza em uma Unidade Armazenadora

Estimativa de Quebra Técnica devido ao teor de umidade e impureza em uma Unidade Armazenadora Estimativa de Quebra Técnica devido ao teor de umidade e impureza em uma Unidade Armazenadora 122 Adriano Divino Lima Afonso¹, Dayani Regina da Silva¹, Gislaine Silva Pereira², Rayane Vendrame da Silva²

Leia mais

Especificação do Código de Barras para Bloquetos de Cobrança Sem Registro e Registrada no SIGCB - Cobrança Bancária CAIXA INDICE

Especificação do Código de Barras para Bloquetos de Cobrança Sem Registro e Registrada no SIGCB - Cobrança Bancária CAIXA INDICE Grau de sigilo #00 INDICE 1 INTRODUÇÃO... 02 2 ESPECIFICAÇÕES DO DOCUMENTO DE COBRANÇA BANCÁRIA... 02 2.1 Formato... 02 2.2 Gramatura do papel... 02 2.3 Dimensões do documento... 02 2.4 Número de vias

Leia mais

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA DE SOJA EM GRÃOS N 005/2019

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA DE SOJA EM GRÃOS N 005/2019 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB DIRETORIA DE OPERAÇÕES E ABASTECIMENTO - DIRAB SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES COMERCIAIS - SUOPE GERÊNCIA

Leia mais

Instrução Interna N. 07/2015 NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA FEIJÃO INDUSTRIAL

Instrução Interna N. 07/2015 NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA FEIJÃO INDUSTRIAL I Instrução Interna N. 07/2015 DE : Diretoria PARA : Todos os setores NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA FEIJÃO INDUSTRIAL 01 - RECEPÇÃO: Todo feijão será recebido nas seguintes unidades, sendo que deverá ser

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MOVIMENTAÇÃO DE EMBALAGEM

PROCEDIMENTO DE MOVIMENTAÇÃO DE EMBALAGEM Ref. - Assunto Página: 1 / 9 de Publicação: : PROCEDIMENTO DE MOVIMENTAÇÃO DE Responsáveis: ATIVIDADE NOME CARGO Elaboração Controles Internos Revisores Carlos Rogério Ferraresi Gerente Adm. e Financeiro

Leia mais

Especificação do Código de Barras para Bloquetos de Cobrança Sem Registro e Registrada no SIGCB

Especificação do Código de Barras para Bloquetos de Cobrança Sem Registro e Registrada no SIGCB 1 INTRODUÇÃO... 2 2 ESPECIFICAÇÕES GERAIS... 2 2.1 FORMATO... 2 2.2 GRAMATURA DO PAPEL... 2 2.3 DIMENSÃO... 2 2.4 NÚMERO DE VIAS OU PARTES... 2 2.5 DISPOSIÇÃO DAS VIAS OU PARTES... 2 2.6 COR DA VIA/IMPRESSÃO...

Leia mais

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA DE TRIGO EM GRÃOS N 066/2018

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA DE TRIGO EM GRÃOS N 066/2018 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB DIRETORIA DE OPERAÇÕES E ABASTECIMENTO - DIRAB SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES COMERCIAIS - SUOPE GERÊNCIA

Leia mais

Instrução de Trabalho IT Devolução de Produto

Instrução de Trabalho IT Devolução de Produto Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. RESPONSABILIDADES... 2 3. PROCEDIMENTO... 2 3.1. PEDIDO DE DEVOLUÇÃO... 2 3.1.1. DEVOLUÇÃO DE CLIENTE... 2 3.1.2. DEVOLUÇÃO DE CARGA SINISTRADA... 3 3.2. SOLICITAÇÃO DE TRANSPORTE...

Leia mais

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA MILHO EM GRÃOS N 091/2017.

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA MILHO EM GRÃOS N 091/2017. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB DIRETORIA DE OPERAÇÕES E ABASTECIMENTO - DIRAB SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES COMERCIAIS - SUOPE GERÊNCIA

Leia mais

Determinação da Quebra Técnica em uma Unidade Armazenadora Estudo de Caso

Determinação da Quebra Técnica em uma Unidade Armazenadora Estudo de Caso Determinação da Quebra Técnica em uma Unidade Armazenadora Estudo de Caso 123 Adriano Divino Lima Afonso¹, Gislaine Silva Pereira², Dayani Regina da Silva¹, Rayane Vendrame da Silva² RESUMO A diferença

Leia mais

Fonte: Diário Oficial da União, Seção 1, Edição 17, p. 108, Instrução Normativa RFB nº 1.324, de DOU 1 de

Fonte: Diário Oficial da União, Seção 1, Edição 17, p. 108, Instrução Normativa RFB nº 1.324, de DOU 1 de Fonte: Diário Oficial da União, Seção 1, Edição 17, p. 108, 24.02.2013 Instrução Normativa RFB nº 1.324, de 23.01.2013 - DOU 1 de 24.01.2013 Estabelece os procedimentos pertinentes aos Depósitos Judiciais

Leia mais

CÁLCULO DO INVENTÁRIO NO ATHENAS3000

CÁLCULO DO INVENTÁRIO NO ATHENAS3000 CÁLCULO DO INVENTÁRIO NO ATHENAS3000 Revisado 12/2015 1 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Antes de mostrar como é calculado o inventário no sistema Athenas3000, deve ser levando em conta algumas considerações. Leia

Leia mais

Especificação do Código de Barras Para Bloquetos de Cobrança Sem Registro SICOB - Nosso Número 16 posições 1 - INTRODUÇÃO

Especificação do Código de Barras Para Bloquetos de Cobrança Sem Registro SICOB - Nosso Número 16 posições 1 - INTRODUÇÃO 1 - INTRODUÇÃO 1.1 - Este manual foi elaborado para orientar Clientes Cedentes a emitir/imprimir bloquetos de cobrança CAIXA na carteira Sem Registro Eletrônica com Nosso Número de 16 posições, sendo que

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 de 27 de Março de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 de 27 de Março de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 de 27 de Março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR Regulamenta os procedimentos administrativos que norteiam a Comissão de Anual de

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL

PROCEDIMENTO GERENCIAL 03 1 / 7 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. SÍMBOLOS E SIGLAS... 2 5. DESCRIÇÃO... 2 6. INDICADORES RELACIONADOS... 7 7. REFERÊNCIAS... 7 8. ANEXOS... 7 03 2 / 7

Leia mais

CÓPIA CONTROLADA Nº: 02

CÓPIA CONTROLADA Nº: 02 ESCALA CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DO PLANEJAMENTO PL 02 MEDIÇÕES NBR ISO 9001:2008 e PBQP-H ELABORADO E FORMATADO POR: PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS: MEDIÇÕES REVISADO E

Leia mais

Cópia Não Controlada. Registro Próprio de Ocorrência - RPO ASSUNTO

Cópia Não Controlada. Registro Próprio de Ocorrência - RPO ASSUNTO 1 5 OBJETIVO * Estabelecer procedimento para registro do andamento e gestão no desenvolvimento de Estudo Técnico Preliminar e/ou Projeto de Sistema e/ou Gestão de Contratos para Empreendimentos de Abastecimento

Leia mais

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA DE MILHO/GRÃOS N 009/2018

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA DE MILHO/GRÃOS N 009/2018 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB DIRETORIA DE OPERAÇÕES E ABASTECIMENTO - DIRAB SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES COMERCIAIS - SUOPE GERÊNCIA

Leia mais

AVISO DE VENDA DE MILHO EM GRÃOS Nº 095/2018

AVISO DE VENDA DE MILHO EM GRÃOS Nº 095/2018 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO Conab DIRETORIA DE OPERAÇÕES E ABASTECIMENTO Dirab SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES COMERCIAIS Suope GERÊNCIA DE

Leia mais

COBRANÇA BANCÁRIA CAIXA

COBRANÇA BANCÁRIA CAIXA COBRANÇA BANCÁRIA CAIXA ESPECIFICAÇÃO DE CÓDIGO DE BARRAS PARA BLOQUETOS DE COBRANÇA COBRANÇAS RÁPIDA E SEM REGISTRO GESER NOVEMBRO/2000 ÍNDICE PÁGINA 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESPECIFICAÇÕES...4 2.1 FORMATO......

Leia mais

Construção de um "silo secador

Construção de um silo secador Construção de um "silo secador Ao decidir por finalizar a secagem durante o armazenamento ou secagem em silo e que a construção seja realizada na fazenda, um passo muito importante é a escolha do local.

Leia mais

Títulos e Valores Mobiliários Nome do Arquivo Registro de CDA/WA. Header. Seq. Campo

Títulos e Valores Mobiliários Nome do Arquivo Registro de CDA/WA. Header. Seq. Campo Versão: 25/10/2010 Títulos e Valores Mobiliários Nome do Arquivo 1.1.1 Registro de CDA/WA Header Seq. Campo Formato Posição Descrição/conteúdo 0 ID X(10) Codificação do Tipo do Instrumento Financeiro Veja

Leia mais

Diretrizes de Medição Sistema de Gestão da Qualidade

Diretrizes de Medição Sistema de Gestão da Qualidade Página 1 de 10 1. INTRODUÇÃO Esta diretriz descreve o processo de execução da medição nos projetos da empresa. 2. OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS Os objetivos organizacionais que direcionam o processo de medição

Leia mais

Qual é a posição do Centro de Massa de um corpo de material homogêneo que possui um eixo de simetria

Qual é a posição do Centro de Massa de um corpo de material homogêneo que possui um eixo de simetria Valter B. Dantas Imagem e texto protegida por direitos autorais. Copia proibida. Geometria das Massas Centro de Massa de um Sistema Contínuo de Partículas Qual é a posição do Centro de Massa de um corpo

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 012/04 GESTÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Página 2 de 7

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 012/04 GESTÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Página 2 de 7 EQUIPAMENTOS Página 2 de 7 1 OBJETIVO Este procedimento estabelece os critérios básicos de suprimento e logística de materiais assim como as diretrizes para a armazenagem, preservação e manuseio de materiais

Leia mais

PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE. Prof. Francisco Villela

PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE. Prof. Francisco Villela PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE Prof. Francisco Villela francisco.villela@ufpel.edu.br CUIDADOS DA SEMEADURA ATÉ A COLHEITA DIAS APÓS O FLORESCIMENTO MATURAÇÃO FISIOLÓGICA

Leia mais

Procedimento para Empréstimo de Documentos para as Empresas Projetistas. Controle de Revisão P-ER/SE-1. Título do Documento: Folha 1 de 12

Procedimento para Empréstimo de Documentos para as Empresas Projetistas. Controle de Revisão P-ER/SE-1. Título do Documento: Folha 1 de 12 Título do Documento: Procedimento para Empréstimo de Documentos para as Empresas Projetistas Controle de Revisão P-ER/SE-1 Nº Documento Folha 1 de 12 Revisão Data Item Descrição das Alterações a 05/12/2005

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA Informe Número: 442 Data: 17/08/2015 Referência: Abril 2015 INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA A estimativa de custos apresentada neste trabalho considera apenas

Leia mais

PORTARIA Nº 12-R, DE 10 DE JUNHO DE Dispõe sobre as atividades dos Auditores Fiscais da Receita Estadual.

PORTARIA Nº 12-R, DE 10 DE JUNHO DE Dispõe sobre as atividades dos Auditores Fiscais da Receita Estadual. PORTARIA Nº 12-R, DE 10 DE JUNHO DE 2009 Dispõe sobre as atividades dos Auditores Fiscais da Receita Estadual. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 98, II, da

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 716, de 12 de novembro de 2013.

RESOLUÇÃO Nº 716, de 12 de novembro de 2013. RESOLUÇÃO Nº 716, de 12 de novembro de 2013. REGULAMENTA A OPERAÇÃO, A COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS E A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELA FARMÁCIA DO IMASF E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. VALDIR E. MIRAGLIA, Presidente

Leia mais

27/03/2017 A EMPRESA RISCA S.A. A EMPRESA E SEUS PRODUTOS

27/03/2017 A EMPRESA RISCA S.A. A EMPRESA E SEUS PRODUTOS A EMPRESA RISCA S.A. A EMPRESA E SEUS PRODUTOS 1 PROJETANDO CONSUMO DE MATÉRIAS-PRIMAS NA PRODUÇÃO Nesta quarta fase, o objetivo é o de abastecer a fábrica com as matériasprimas necessárias. Para isso,

Leia mais

CONSUMO INTERNO DOCUMENTO DE SUGESTÃO

CONSUMO INTERNO DOCUMENTO DE SUGESTÃO CONSUMO INTERNO DOCUMENTO DE SUGESTÃO RMS Software S.A. - Uma Empresa TOTVS Todos os direitos reservados. A RMS Software é a maior fornecedora nacional de software de gestão corporativa para o mercado

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO INVESTIDOR

PROCEDIMENTOS PARA PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO INVESTIDOR PROCEDIMENTOS PARA PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO INVESTIDOR Servimo-nos do presente para informar os procedimentos para a prestação de informações ao investidor que possua valores mobiliários fora de depósito

Leia mais

Procedimento Operacional Assunto: Compra de Materiais/ Serviços, Requisição. Recebimento e Armazenagem

Procedimento Operacional Assunto: Compra de Materiais/ Serviços, Requisição. Recebimento e Armazenagem 1 Objetivo 2 Abrangência 3 Responsabilidades 4 Definições 5 Procedimento 6 Descrição do processo 7 Meio Ambiente 8 Saúde e Segurança 9 Registros 10 Referências 11 Anexos Natureza das alterações Data Revisões

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho SERVIÇOS GERAIS E ALMOXARIFADO IT. 26 03 1 / 6 1. OBJETIVO Orientar a realização de serviços gerais e almoxarifado nas dependências do Crea GO e controle dos s. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PO. 02 Gestão

Leia mais

Regulamento para Oferta de Curso Fechado - CENEX/BU

Regulamento para Oferta de Curso Fechado - CENEX/BU Regulamento para Oferta de Curso Fechado - CENEX/BU A DIRETORIA DA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA, no uso de suas atribuições estatutárias estabelece os procedimentos operacionais referentes à oferta de curso

Leia mais

TUTORIAL FERRAMENTA PLANEJAMENTO DO PROJETO TU_PR_001_00

TUTORIAL FERRAMENTA PLANEJAMENTO DO PROJETO TU_PR_001_00 TUTORIAL FERRAMENTA PLANEJAMENTO DO PROJETO TU_PR_001_00 CÓPIA CONTROLADA Este documento pertence à Fiotec. Todas as informações nele contidas são estritamente confidenciais e possuem todos os direitos

Leia mais

IN UTILIZAÇÃO DE VEÍCULOS DAS ENTIDADES DO SISTEMA FIEG 002

IN UTILIZAÇÃO DE VEÍCULOS DAS ENTIDADES DO SISTEMA FIEG 002 IN 005 - UTILIZAÇÃO DE VEÍCULOS DAS ENTIDADES DO SISTEMA FIEG 002 1 - OBJETIVO Estabelecer as regras, os critérios e as orientações para a utilização de veículos da frota própria a serviço das entidades

Leia mais

Manual de Usuário. Módulo Acerto Viagens

Manual de Usuário. Módulo Acerto Viagens Manual de Usuário Módulo Acerto Viagens MÓDULO DOS ACERTOS DE VIAGENS DOS MOTORISTAS. Este módulo permite registrar, acompanhar e calcular os valores envolvidos nas viagens dos motoristas ou agregados

Leia mais

CONTRATO DE OPÇÃO DE VENDA 2010/2011 VENDEDOR

CONTRATO DE OPÇÃO DE VENDA 2010/2011 VENDEDOR VENDEDOR A entrega da mercadoria correspondente aos contratos adquiridos poderá ser realizada em até 15 dias corridos e contados da data do respectivo vencimento, devendo ser comprovada mediante a apresentação

Leia mais

SITUAÇÃO DA ARMAZENAGEM BRASILEIRA E SUA RELAÇÃO COM AS PERDAS NA PÓS- COLHEITA

SITUAÇÃO DA ARMAZENAGEM BRASILEIRA E SUA RELAÇÃO COM AS PERDAS NA PÓS- COLHEITA SITUAÇÃO DA ARMAZENAGEM BRASILEIRA E SUA RELAÇÃO COM AS PERDAS NA PÓS- COLHEITA ARMAZENAGEM DE GRÃOS Ponto importante da cadeia produtiva de grãos. Disponibilidade, localização, acesso aos modais, estado

Leia mais

SEGURANÇA PATRIMONIAL E OPERACIONAL RD N : 16 DATA DE EMISSÃO 12/08/1999

SEGURANÇA PATRIMONIAL E OPERACIONAL RD N : 16 DATA DE EMISSÃO 12/08/1999 NP- AD-019 1 de 5 Índice: 1 DO OBJETIVO...2 2 DA ÁREA DE APLICAÇÃO...2 3 DAS DEFINIÇÕES...2 3.1 DAS SIGLAS...2 3.2 DOS CONCEITOS...2 3.3 DAS RESPONSABILIDADES...2 4 DA DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTOS...3 4.1

Leia mais

RH 09 DESLIGAMENTO DE FUNCIONÁRIOS CÓPIA CONTROLADA Nº: 02

RH 09 DESLIGAMENTO DE FUNCIONÁRIOS CÓPIA CONTROLADA Nº: 02 ESCALA CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE RECURSOS HUMANOS RH 09 DESLIGAMENTO DE FUNCIONÁRIOS NBR ISO 9001:2008 e PBQP-H PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DESLIGAMENTO DE FUNCIONÁRIOS

Leia mais

TABELA DE VALORES DOS EQUIPAMENTOS AVALIADOS SANTA ROSA UNIDADE CAMPOERE - SC VALOR UNITÁRIO (R$)

TABELA DE VALORES DOS EQUIPAMENTOS AVALIADOS SANTA ROSA UNIDADE CAMPOERE - SC VALOR UNITÁRIO (R$) LOCALIZAÇÃO C0BERTURA BALANÇA OFICINA DEPÓSITO DE SEMENTE DEPÓSITO DE SEMENTE TABELA DE VALORES DOS EQUIPAMENTOS AVALIADOS SANTA ROSA UNIDADE CAMPOERE - SC DESCRIÇÃO VALOR UNITÁRIO (R$) QUANTIDADE VALOR

Leia mais

RESOLUÇÃO ANTT Nº 4.592, DE

RESOLUÇÃO ANTT Nº 4.592, DE RESOLUÇÃO ANTT Nº 4.592, DE 11-02-2015 DOU 13-02-2015 Altera a Resolução nº 3.658, de 19 de abril de 2011, que regulamenta o art. 5º-A da Lei nº 11.442, de 5 de janeiro de 2007, que "dispõe sobre o transporte

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA Informe Número: 446 Data: 06/05/016 Referência: Abril 016 INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA A estimativa de custos apresentada neste trabalho considera apenas os

Leia mais

FIN. 10 CONTAS A RECEBER

FIN. 10 CONTAS A RECEBER 1 de 12 msgq CONTAS A RECEBER MACROPROCESSO FINANCEIRO PROCESSO CONTAS A RECEBER CONTAS A RECEBER 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 DEFINIÇÃO

Leia mais

22/1/2012. Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D.

22/1/2012. Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D. Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria Secagem, Armazenamento e Beneficiamento de Grãos Professora Roberta Magalhães Dias Cardozo Professora: Roberta

Leia mais

DELIBERAÇÃO DE DIRETORIA 01/2009 ADEQUADA EM 06/10/2010, AO ESTATUTO SOCIAL

DELIBERAÇÃO DE DIRETORIA 01/2009 ADEQUADA EM 06/10/2010, AO ESTATUTO SOCIAL DELIBERAÇÃO DE DIRETORIA 01/2009 ADEQUADA EM 06/10/2010, AO ESTATUTO SOCIAL A Diretoria da AUSM, no uso de suas atribuições, de acordo com os artigos 9º, 10 e 20, do Estatuto Social e especificamente em

Leia mais

Boas Práticas de Fabricação. Fabricação de Cosméticos RDC 48/2013

Boas Práticas de Fabricação. Fabricação de Cosméticos RDC 48/2013 Boas Práticas de Fabricação Fabricação de Cosméticos RDC 48/2013 Definição São os requisitos gerais que o fabricante deve aplicar às operações de Fabricação de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e

Leia mais

Especificação do Código de Barras para Bloquetos de Cobrança Rápida e Sem Registro SICOB - Nosso Número 11 posições

Especificação do Código de Barras para Bloquetos de Cobrança Rápida e Sem Registro SICOB - Nosso Número 11 posições 1 INTRODUÇÃO... 2 2 ESPECIFICAÇÕES GERAIS... 2 2.1 FORMATO... 2 2.2 GRAMATURA DO PAPEL... 2 2.3 DIMENSÃO... 2 2.4 NÚMERO DE VIAS OU PARTES... 2 2.5 DISPOSIÇÃO DAS VIAS OU PARTES... 2 2.6 COR DA VIA/IMPRESSÃO...

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº. 02/2018 PROAD

ORDEM DE SERVIÇO Nº. 02/2018 PROAD ORDEM DE SERVIÇO Nº. 02/2018 PROAD Define o cronograma anual de compras da UFCSPA para o exercício 2018. O PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE,

Leia mais

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA DE CAFÉ BENEFICIADO N 012/2017

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA DE CAFÉ BENEFICIADO N 012/2017 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB DIRETORIA DE OPERAÇÕES E ABASTECIMENTO - DIRAB SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES COMERCIAIS - SUOPE GERÊNCIA

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS. Nome Unidade Instituição Data Intranet Todas IPEN 29/11/2012

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS. Nome Unidade Instituição Data Intranet Todas IPEN 29/11/2012 FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento IT-IPN-1502.02 Revisão 04 Data 16/11/2012 Título ARMAZENAGEM DE MATERIAIS Classificação Ostensiva n o de páginas 05 n o de anexos 02

Leia mais

MANUAL DE TOMBAMENTO DE BENS MÓDULO PATRIMÔNIO SIPAC

MANUAL DE TOMBAMENTO DE BENS MÓDULO PATRIMÔNIO SIPAC MANUAL DE TOMBAMENTO DE BENS MÓDULO PATRIMÔNIO SIPAC Para realizar o tombamento do acervo patrimonial de uma Unidade Gestora vinculada a Reitoria ou Unidades Gestoras Executoras, o usuário seguirá os seguintes

Leia mais

Regulamento para Oferta de Curso Aberto CENEX/BU

Regulamento para Oferta de Curso Aberto CENEX/BU Regulamento para Oferta de Curso Aberto CENEX/BU A DIRETORIA DA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA, no uso de suas atribuições estatutárias estabelece os procedimentos operacionais referentes à oferta de curso aberto.

Leia mais

COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO

COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO Avaliação de políticas para planejamento das safras no país COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL 05/12/2017 SUMÁRIO Base legal; Metodologia;

Leia mais

ABRACE Avaliações Brasil da Conformidade e Ensaios

ABRACE Avaliações Brasil da Conformidade e Ensaios Embalagem para Transporte Terrestre de Produtos Perigosos Pág. 1 de 6 1. OBJETIVO Informar, de forma simplificada, as condições e critérios para a concessão, manutenção e cancelamento da Autorização para

Leia mais

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 04/2017

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 04/2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho BAIXA DE ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA IT. 44 00 1 / 5 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para solicitação de baixa de Anotação de Responsabilidade Técnica ART. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA IT 01

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Manuais de Gestão Almoxarifado Coordenação Diretoria de Gestão do Conhecimento Elaboração Coordenadoria de Almoxarifado e Patrimônio Coordenadoria de Processos e Normas Abril 2012 Sumário 1. Apresentação

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 010/2009/SAD, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2009.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 010/2009/SAD, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2009. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 010/2009/SAD, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2009. Dispõe sobre os procedimentos para a operacionalização do sistema de serviço de armazenamento, transporte, distribuição e seguro, com gestão

Leia mais

VERTEDORES INSTRUMENTOS PARA MEDIÇÃO DE VAZÃO EM CURSOS D ÁGUA NATURAIS E EM CANAIS CONSTRUÍDOS

VERTEDORES INSTRUMENTOS PARA MEDIÇÃO DE VAZÃO EM CURSOS D ÁGUA NATURAIS E EM CANAIS CONSTRUÍDOS VERTEDORES INSTRUMENTOS PARA MEDIÇÃO DE VAZÃO EM CURSOS D ÁGUA NATURAIS E EM CANAIS CONSTRUÍDOS VERTEDORES VERTEDORES ou VERTEDOUROS São instrumentos hidráulicos utilizados para medir vazão em cursos d

Leia mais

CARTILHA PARA REGISTRO SIMPLIFICADO DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

CARTILHA PARA REGISTRO SIMPLIFICADO DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO Esta cartilha tem o objetivo de instruir os servidores para a forma adequada para o registro e, posteriormente, elaboração do relatório final das atividades de extensão no modo simplificado. As atividades

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2010/11

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2010/11 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 419/11 Data: 15/03/11 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2010/11 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA DE SOJA E MILHO EM 2010/11.

Leia mais

CIRCULAÇÃO DE MALOTES

CIRCULAÇÃO DE MALOTES DIRETORIA DE GESTÃO DE BENS E SERVIÇOS Divisão de Bens Móveis Orientação nº 005/2017 PROGEST/DGBS CIRCULAÇÃO DE MALOTES OBJETIVO Orientar sobre os procedimentos de preenchimento da Guia de Remessa de Malote

Leia mais

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA MILHO EM GRÃOS N 033/2017

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA MILHO EM GRÃOS N 033/2017 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB DIRETORIA DE OPERAÇÕES E ABASTECIMENTO - DIRAB SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES COMERCIAIS - SUOPE GERÊNCIA

Leia mais

INFORMATIVO ESPECIAL :: SAFRA DE INVERNO LOCAIS DE RECEBIMENTO, PRODUTOS E HORÁRIOS

INFORMATIVO ESPECIAL :: SAFRA DE INVERNO LOCAIS DE RECEBIMENTO, PRODUTOS E HORÁRIOS ESPECIAL DE SAFRA * PUBLICAÇÃO SEMANAL DA COOPERATIVA CASTROLANDA * 03.09.2015 INFORMATIVO ESPECIAL :: SAFRA DE INVERNO 2015 1 LOCAIS DE RECEBIMENTO, PRODUTOS E HORÁRIOS UNIDADES DE RECEBIMENTO PRODUTOS

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2009/10

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2009/10 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 414/10 Data: 22/01/10 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2009/10 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA DE SOJA E MILHO EM 2009/10.

Leia mais

Informativo Comercial 391/16 São Paulo, 19 de setembro de Categoria: Serviço / Público: Credenciados e Distribuidores

Informativo Comercial 391/16 São Paulo, 19 de setembro de Categoria: Serviço / Público: Credenciados e Distribuidores Informativo Comercial 391/16 São Paulo, 19 de setembro de 2016. Categoria: Serviço / Público: Credenciados e Distribuidores Nova Diretriz de Inventário e Slow Moving Caro Credenciado, A SKY emitiu uma

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Rio Claro Seção Técnica Acadêmica

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Rio Claro Seção Técnica Acadêmica Normas e Procedimentos aprovados pela CPE em: - 16ª reunião extraordinária e 48ª reunião ordinária, realizadas em 30-9-09 e 28-10-09, respectivamente. Foram feitas alterações, sendo aprovadas pela CPE

Leia mais

Submódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 2 Medição. Submódulo 2.1 Coleta e ajuste de dados de medição

Submódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 2 Medição. Submódulo 2.1 Coleta e ajuste de dados de medição Submódulo 1.1 Adesão à CCEE Módulo 2 Medição Submódulo 2.1 Coleta e ajuste de dados de medição 1 Submódulo 2.1 Coleta e ajuste ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS 4. LISTA DE DOCUMENTOS 5. FLUXO

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Ref.: Disponibilização de Emissão de Letra Imobiliária Garantida (LIG).

O F Í C I O C I R C U L A R. Ref.: Disponibilização de Emissão de Letra Imobiliária Garantida (LIG). 16 de outubro de 2018 053/2018-PRE O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da B3 Segmento Cetip UTVM Ref.: Disponibilização de Emissão de Letra Imobiliária Garantida (LIG). A B3 informa

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS. Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS SIM NÃO INSUFICIENTE SENDO IMPLANTADO N

LISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS. Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS SIM NÃO INSUFICIENTE SENDO IMPLANTADO N LISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS N 1 COMPRAS Existe controle interno, para solicitação de compra de produtos? 3 0 2 1 2 Se sim,

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 084, de 02 de junho de 2005 O

Leia mais

C) D) E) A) 410,00 B) 460,00 C) 425,00 D) 435,00 E) 420,00 A) ,00 B) ,00 C) 2.400,00 D) ,00 E) 21.

C) D) E) A) 410,00 B) 460,00 C) 425,00 D) 435,00 E) 420,00 A) ,00 B) ,00 C) 2.400,00 D) ,00 E) 21. MATEMÁTICA NÍVEL FUNDAMENTAL I. PORCENTAGEM 1.Fração Percentual 20%= 0,2 35%= 0,35 4%= 0,04 2. Cálculo da porcentagem de um número Exs: a) Calcular 25% de 600 0,25 x 600 = 150 b) Calcular 8% de 50 0,08

Leia mais

Complemento de Regra de Certificação

Complemento de Regra de Certificação Unidades Armazenadoras em Ambiente Natural Página: 1/6 Elaborado por: Dirceu Farias Ferreira Verificado por: João Gustavo Lopes Junqueira Aprovado por: Regina Célia Toscano Data Aprovação: 08/11/2012 1

Leia mais

XVI COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/AM ART 12 - INSTALAÇÕES E BENS INDUSTRIAIS

XVI COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/AM ART 12 - INSTALAÇÕES E BENS INDUSTRIAIS XVI COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/AM - 2011 ART 12 - INSTALAÇÕES E BENS INDUSTRIAIS RESUMO: IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS DE INCÊNDIO EM SECADORES DEVIDO CARACTERISTICAS

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Instituto de Biociências Câmpus Rio Claro Seção Técnica Acadêmica

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Instituto de Biociências Câmpus Rio Claro Seção Técnica Acadêmica Normas e Procedimentos aprovados pela CPE em: 16ª reunião extraordinária e 48ª reunião ordinária, realizadas em 30-09-09 e 28-10-09, respectivamente; Foram feitas alterações, sendo aprovadas pela CPE em:

Leia mais

MANUAL DE NORMAS DA EMBRAPA

MANUAL DE NORMAS DA EMBRAPA Sumário 1. Objetivos 2. Campo de aplicação 3. Referências 4. Definições 5. Siglas e abreviaturas 6. Registro da Jornada de Trabalho 7. Registros referentes ao Banco de Horas 8. Registros referentes às

Leia mais

Sistema AGHU. Manual do Almoxarifado/Suprimentos. Versão 5.1

Sistema AGHU. Manual do Almoxarifado/Suprimentos. Versão 5.1 Sistema AGHU Manual do Almoxarifado/Suprimentos Versão 5.1 Data da última atualização: 21/09/2017 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Data da Modificação Alterado por Aprovado por Modificação 24/07/2017 Alterado

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA CONTROLE DE TERMÔMETROS E BALANÇAS

INSTRUÇÕES PARA CONTROLE DE TERMÔMETROS E BALANÇAS INSTRUÇÕES PARA CONTROLE DE TERMÔMETROS E BALANÇAS 1. Introdução Este documento foi elaborado pela equipe do LASO/LANAGRO/MG para auxiliar os laboratórios de análise de sementes sob a sua supervisão. Nele

Leia mais

1º Os valores referentes às dívidas contratadas com os patrocinadores não integram os recursos a que se refere o caput.

1º Os valores referentes às dívidas contratadas com os patrocinadores não integram os recursos a que se refere o caput. INSTRUÇÃO PREVIC/DC Nº 2, DE 18 DE MAI0 DE 2010 DOU 21/05/2010 Dispõe sobre os procedimentos de preenchimento e envio de informações dos investimentos dos planos administrados pelas entidades fechadas

Leia mais

DIAGRAMA DE PROCESSOS MOVIMENTAÇÃO DE PRODUTOS EM ESTOQUES/CENTROS DE CUSTO

DIAGRAMA DE PROCESSOS MOVIMENTAÇÃO DE PRODUTOS EM ESTOQUES/CENTROS DE CUSTO DIAGRAMA DE PROCESSOS MOVIMENTAÇÃO DE PRODUTOS EM ESTOQUES/CENTROS DE CUSTO Diagrama para realização de movimentação de estoques Saídas Entradas 1. Gerar RM (Requisição de Material) 6. Estoque 9. Abastecimento

Leia mais

SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. ATRIBUIÇÃO E RESPONSABILIDADE 4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5. TERMINOLOGIA 6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO/ATIVIDADE

SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. ATRIBUIÇÃO E RESPONSABILIDADE 4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5. TERMINOLOGIA 6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO/ATIVIDADE Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 16/09/2014 Verificado por Mercio Sobrinho em 16/09/2014 Aprovado por Sandro de Luca/BRA/VERITAS em 16/09/2014 ÁREA GFI Tipo Procedimento Regional

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DE BONIFICAÇÃO POR RESULTADOS 2016

MANUAL DO SISTEMA DE BONIFICAÇÃO POR RESULTADOS 2016 MANUAL DO SISTEMA DE BONIFICAÇÃO POR RESULTADOS 2016 LINKS DISPONÍVEIS: HOME Retorna para página inicial. DOWNLOADS Passe o mouse por cima do link para abrir as opções: 1. MANUAL Ao clicar neste link a

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Conhecendo o sistema Certidões Negativas Cadastros das certidões... 6

SUMÁRIO. 1. Conhecendo o sistema Certidões Negativas Cadastros das certidões... 6 SUMÁRIO 1. Conhecendo o sistema... 3 2. Certidões Negativas... 5 2.1 Cadastros das certidões... 6 2.2 Exclusões de Negativas cadastradas com erro... 7 3. Geração de Anexo de Nota Fiscal... 8 3.1. Como

Leia mais