Instrução Interna N. 07/2015 NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA FEIJÃO INDUSTRIAL

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1 I Instrução Interna N. 07/2015 DE : Diretoria PARA : Todos os setores NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA FEIJÃO INDUSTRIAL 01 - RECEPÇÃO: Todo feijão será recebido nas seguintes unidades, sendo que deverá ser agendado a entrega do produto pelos telefones abaixo com antecipação: L O C A L TELEFONE Ponta Grossa - I (42) Carambeí (42) Tibagi I e II (42) EMBALAGEM: O feijão será recebido exclusivamente a granel. Não serão recebidos produtos tratados com fungicidas, inoculante, mistura de safras anteriores, teores de umidade diferente, com aspecto de mofo, fermentado, com odor estranho AMOSTRAGEM: Para efeito de amostragem deverá ser coletado um mínimo de 03 Kg. de produto, conforme abaixo: Amostragem do produto a granel: Da carga a granel, serão coletadas porções em 08 (oito) ou mais pontos, devendo a sonda penetrar até o fundo da carroceria. Se surgirem dúvidas

2 II quanto à homogeneidade da carga, ou quando a carga for mais alta que o comprimento da sonda, deverá ser retirada uma contra amostra durante o processo de descarga do veículo. Retirada de contra amostras em cargas a granel: Deverão ser coletadas em diversos pontos durante o processo de descarga, com intervalos regulares proporcionais ao volume descarregado, ou seja, aproximadamente a cada 500 Kg descarregados, retirar-se-á uma porção. Nas descargas de veículos com carrocerias basculantes, deve-se solicitar ao motorista para que bascule lentamente, obtendo-se assim tempo suficiente para coletar diversas amostras da carga. Deve-se retirar no mínimo 500 gramas por tonelada de grãos descarregados. As amostras retiradas durante o processo de descarga prevalecerão sobre as retiradas na recepção (Balança). As porções coletadas deverão ser homogeneizadas formando uma amostra inicial e desta será destacado 01 Kg. que ficará arquivado durante 07 (sete) dias para eventuais reclassificações. É facultado ao produtor assistir a reclassificação da amostra sendo que os prazos para reclassificação quanto à análise de impurezas, umidade do produto e qualidade são: UMIDADE IMPUREZAS 03 dias 07 dias As amostras deverão ser numeradas conforme o número do controle de movimentação na recepção (senha), que deverá permanecer na Balança DETERMINAÇÃO DO PERCENTUAL DE IMPUREZAS: Será efetuada em uma amostra de 500 gramas retirada da amostra inicial já homogeneizada e será processada pela máquina de impureza ou peneiras manuais com medidas de: - Peneira 1,90mm (Furo oblongo) e 4 x 22 para meio grão.

3 III Superficialmente procede-se a catação manual de outras impurezas como: Paus, pedras, terras, palhas, grãos germinados, grãos verdes, leitosos, etc. A soma dos pesos das impurezas obtidas pela peneira e o catado manualmente, indicarão o percentual a ser deduzido a título de impureza do peso bruto registrado na entrada DETERMINAÇÃO DO PERCENTUAL DE UMIDADE: A umidade será determinada na amostra isenta de impurezas, e registrado o percentual real da leitura, ou seja, sem arredondamento. (Ex. 13,6%) A quebra técnica por excesso de umidade obedecerá à tabela existente na Cooperativa e deverá ser aplicada sobre o peso que resultar após os descontos das impurezas. A umidade final do produto para armazenagem deverá ser no máximo 16,0% quando da venda imediata pelo produtor e de 13,0% para leilão e ou AGF. A tabela de quebra técnica foi elaborada com base na perda da água, por ocasião da secagem. 06 PADRÃO DE QUALIDADE: Todo o produto que se apresentar na recepção com problemas de qualidade em função de chuvas, terra e etc., deverá ser comunicado ao produtor através do rol de entrada de carga a carga. Toda a retirada ou embarque do feijão devera efetuar amostragem e arquivar por 15 dias para eventual verificação da qualidade final pelo produtor. O setor de Controle de Qualidade deverá efetuar uma calagem do produto final armazenado a cada 10 (dez) dias, para verificação da umidade, presença de fungos, insetos, etc. Quando solicitado para Semente, o produtor deverá retirar imediatamente após o beneficiamento, caso venha permanecer

4 IV armazenado o produto deverá sofrer secagem até 13,0% de umidade com temperatura máxima na fornalha de 60 graus, sendo que a Cooperativa não se responsabiliza pela germinação CUSTOS OPERACIONAIS E OUTROS: Custos de recepção, secagem e expedição: Serão calculados em função do percentual de umidade na entrada do produto, aplicando-se a tabela existente na Cooperativa. Os custos serão calculados e contabilizados no último dia do mês de referência. Custos de armazenagem: Os custos de armazenagem serão calculados sobre o estoque físico diariamente e contabilizados no ultimo dia do mês correspondente. Quebra de armazenagem: Será calculada a quebra de armazenagem a razão de 0,01% por dia. A quebra de armazenagem será calculada sobre o estoque físico existente no dia e deduzido do mesmo naquelas datas. Custos de transportes. A Cooperativa providenciará o transporte do produto vendido dos seus armazéns até o comprador, caso o frete seja de responsabilidade do vendedor, sendo este considerado nos custos operacionais do produto COMERCIALIZAÇÃO: Todo produto entregue na Cooperativa será comercializado na modalidade de preço contratado, desde que solicitado pelo produtor, conforme estipulado em contrato com a empresa compradora. No vencimento da parcela de financiamento de repasse ou de custeio, é facultado à Cooperativa liquidar a produção, suficiente para cobrir a parcela a ser amortizada e seus encargos.

5 V A Cooperativa poderá comercializar parte da produção do cooperado, mediante comunicação prévia, a fim de liquidar débitos vencidos do mesmo. Ao produtor será creditado o valor da comercialização na mesma data e condições que a Cooperativa efetuar a venda, conforme contrato existente com o comprador. Caso o produto entregue for efetuado a Comercialização Direta com o comprador, deverá ser informado via ou por escrito ao setor balança. Deverá também ser comunicado via telefone á autorização para retirada de amostras pelos compradores PAGAMENTO: Por ocasião da venda, serão descontados os débitos vencidos na Cooperativa. Quando o produto for dado em penhor de safra, o pagamento até o valor do custeio será efetuado com cheque cruzado à entidade creditícia respectiva. O produto será pago ou creditado ao cooperado quando a Cooperativa receber o numerário da venda conforme estipulado em contrato de compra e venda DISPOSIÇÕES FINAIS: A recepção deverá preencher nos campo da NFEC todas as informações sobre o produto e o produtor, como: Município de produção, talhão, peso, entreposto, umidade, impureza, defeitos, fungos, quebrados, presença de terra, etc. A entrega deverá ser efetuada diretamente pela Cooperativa dentro do prazo estabelecido no contrato de compra e venda fechada pela Cooperativa junto ao comprador. O produto deve satisfazer as condições de qualidade constante no contrato de compra e venda.

6 VI Em função da diferença de peso (sobra) em relação a tabela, quando o produto for armazenado com umidade final em torno de 16,0%, deverá ser dada entrada para o produtor de imediato. A área de Armazens e Secadores deverá pesar todo o produto após a secagem quando do envio para armazenagem final, sendo que a sobra já citada deve ser dado entrada de imediato para o produtor em questão como transferência de produção para que não seja efetuada a cobrança do custos de secagem novamente. Toda carga entregue na Cooperativa deverá vir acompanhada de 04 vias da NFEC, sendo que ao transportador será devolvida a 3 a. via anexado ao impresso, na qual constarão as informações do primeiro item das disposições finais, o que servirá para controle e conferência do produtor. Quando da emissão da NFEC pelo produtor se o mesmo tiver enteresse em controlar sua produtividade por talhão, deverá anotar o número do mesmo ao lado do nome da propriedade ou em campo específico da NFEC. Desta forma quando solicitado à posição de entrega carga a carga, na mesma constará a letra T com o número do talhão da respectiva área, ou solicitar carga a carga por talhão. O produtor deverá obrigatoriamente destacar na NFEC (Nota Fiscal de Entrega em Cooperativa) a VARIEDADE DO FEIJÃO. Casos omissos serão resolvidos pela diretoria. DATA 16/01/15 ASSINATURA: VISTO: EMITIDA POR: Marcos Korevar.

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