INSTRUÇÃO INTERNA N.º 06/2016 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2015/2016 SOJA CONVENCIONAL INDUSTRIAL E TRANSGÊNICA TERCEIROS

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1 INSTRUÇÃO INTERNA N.º 06/2016 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2015/2016 SOJA CONVENCIONAL INDUSTRIAL E TRANSGÊNICA 01. RECEPÇÃO TERCEIROS A soja transgênica será recebida nas seguintes unidades, mediante contrato firmado junto a Secretária da Divisão Agrícola ou Gerentes dos Entrepostos: LOCAL CONSUMO FONE Carambeí X Tibagi III X Ponta Grossa -II X Imbaú X Imbituva X Teixeira Soares X A soja convencional será recebida nas seguintes unidades, mediante contrato firmado junto a Secretária da Divisão Agrícola ou Gerentes dos Entrepostos: LOCAL CONSUMO FONE Tibagi - I X P. Grossa - I X

2 Umidade máxima de recebimento: Soja 25,0% Ardidos 8,0% Cargas com % de umidade e ardidos superior ao índice estipulado acima, poderão ter seu recebimento recusado. Embalagem: A soja será recebida exclusivamente à granel. Não será recebido produto tratado com fungicidas, inoculantes, mistura de safras anteriores, cargas com diferentes teores de umidade, com aspectos de mofo, fermentado, com odor estranho, enfim, aspectos que podem prejudicar ou contaminar o produto armazenado a granel nos silos e graneleiros. 02. AMOSTRAGEM Para efeito de amostragem, deverá ser coletado um mínimo de 03 kg de material, conforme abaixo: Amostragem do produto à granel. Da carga a granel, serão coletadas porções em veículos truck em 05 pontos, carreta simples em 06 pontos e bitrem em 08 pontos aleatórios, devendo a sonda penetrar até o fundo da carroceria. Se surgirem dúvidas quanto à homogeneidade da carga, ou quando a carga for mais alta que o comprimento da sonda, deverá ser retirada uma contra amostra durante o processo de descarga do veículo.

3 Retirada de contra amostra em cargas à granel. Deverão ser coletadas amostras em diversos pontos durante o processo de descarga, com intervalos regulares proporcionais ao volume descarregado, ou seja, a cada 500 kg descarregados, retirar-se-á uma porção. Nas descargas de veículos com carrocerias basculantes, deve-se solicitar ao motorista bascular lentamente, obtendo-se assim o tempo suficiente para coletar diversas amostras da carga. Deve-se retirar no mínimo 500 gramas por tonelada de grãos descarregados. As amostras retiradas durante o processo de descarga prevalecerão sobre as retiradas na recepção (Balança). As porções coletadas deverão ser homogeneizadas formando uma amostra inicial e desta será destacado 01 kg que ficará arquivado durante 07 dias para eventual reclassificação. É facultado ao produtor assistir à reclassificação da amostra sendo que os prazos para reclamações quanto a análise da impureza e umidade do produto são: Umidade 3 dias Impurezas 7 dias Toda carga recebida será analisada com teste padrão a fim de detectar a presença de produtos transgênicos, sendo os custos do teste (kit) por conta do produtor.

4 PROCEDIMENTO PARA ANÁLISE DE MISTURA DE PRODUTO TRANSGÊNICO NA SOJA CONVENCIONAL - Após a coleta da amostra e determinação de impurezas, umidade e avariados, separa-se parte da amostra para o teste de transgênico que deve ser feito carga a carga. - Em caso de o teste ser positivo, refazer a amostragem do veículo e a análise de transgênico. ANÁLISE: Homogeneizar a amostra, e separar as 100 gramas para o teste, Em um triturador especifico e higienizado, triturar durante 20 a 40 segundos, Adicionar nesta amostra, 400 ml de água e agitar para que ocorra a mistura, Com a pipeta própria, transferir 0,5 ml desta mistura para o tubo plástico, Neste tubo coloca-se a fita com as flechas indicadoras existentes para baixo, aguardando de 3 a 5 minutos para obter o resultado, POSITIVO: Presença de duas linhas vermelhas na fita, NEGATIVO: Presença de uma linha vermelha na fita. Quando da obtenção do resultado, encaminha o veículo com teste negativo para o local de descarga e quando positivo, repete-se o mesmo procedimento acima citado em cada veículo, e posteriormente destina o veículo para os respectivos locais de descarga. Após cada analise, para evitar contaminação, deve-se efetuar a lavagem dos equipamentos utilizados na análise (triturador), para a próxima analise. As amostras deverão ser numeradas conforme o número do controle de movimentação na recepção (senha), que deverá permanecer na Balança. O procedimento terá um custo de R$ 5,70 por tonelada.

5 03. DETERMINAÇÃO DO PERCENTUAL DE IMPUREZAS. Será efetuada em uma amostra de 500 gramas retiradas da amostra inicial já homogeneizada e será processada pela máquina de impureza ou peneiras manuais com medida de: 3,0 mm de furação redonda Superficialmente, procede-se a catação manual de outras impurezas, tais como: paus, pedras, terras, palhas, grãos germinados, grãos verdes em estado leitoso, e vagens. As somas dos pesos das impurezas obtidas pela peneira e a catação manual, indicarão o percentual a ser deduzido a título de impureza do peso bruto registrado na entrada. 04. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE. A umidade será determinada na amostra isenta de impurezas, e registrado o percentual real da leitura, ou seja, sem arredondamento. (Ex. 12.7%) A quebra técnica, por excesso de umidade, obedecerá a tabela de terceiros em vigência, devendo ser aplicada sobre o peso que resultar após os descontos das impurezas. A tabela de quebra técnica foi elaborada com base na perda de água, por ocasião da secagem.

6 05. GRÃOS DANIFICADOS. Além do desconto das impurezas e umidade, a soja poderá ter desconto em função dos grãos avariados, conforme tabela abaixo: AVARIADOS % DESCONTO Até 8,0% Isento 8,1 a 12,0% 0,3 12,1 a 16,0% 1,1 16,1 a 20,0% 1,8 20,1 a 24,0% 2,6 24,1 a 28,0% 3,3 28,1 a 32,0% 4,1 32,1 a 36,0% 4,8 36,1 a 40,0% 5,6 40,1 a 44,0% 6,3 + 44,0% 1 por ponto 06. CUSTOS OPERACIONAIS E OUTROS. Custos de Recepção, Secagem e Expedição: Serão calculados em função do percentual de umidade na entrada do produto, aplicando a tabela de terceiros em vigência. Os custos serão calculados e contabilizados na quinzena correspondente. Custos de armazenagem. Custos de armazenagem fixa e variável. O custo de armazenagem fixa será calculado sobre o peso liquido de entrada do produto a R$ 6,09 por tonelada e contabilizada no último dia do mês correspondente.

7 Os custos de armazenagem variável a R$ 0,21 por tonelada por dia serão calculados sobre o estoque físico existente no dia, e contabilizados no último dia do mês correspondente. Quebra de armazenagem. Será calculada a quebra de armazenagem a razão de 0,01% por dia. A quebra de armazenagem será calculada sobre o estoque físico existente no dia e deduzido do mesmo naquelas datas. 07. COMERCIALIZAÇÃO A Cooperativa poderá comercializar a soja para terceiros, mediante autorização do mesmo por escrito junto ao Departamento Comercial na matriz. 08. DISPOSIÇÕES FINAIS Somente será recebido soja de terceiros mediante contrato de depósito firmado junto ao Departamento Comercial ou Entrepostos. Toda carga entregue na Cooperativa deverá vir acompanhada de Nota Fiscal de Produtor, sendo que o produtor receberá uma via desta nota fiscal juntamente com uma pré-nota com as informações sobre o peso e a classificação do produto, o que servirá para controle e conferência do produtor. Todo produto entregue na Cooperativa, não será fornecido ao produtor certificado e ou recibo de depósito para fins de EGF/AGF. O frete de retirada do produto da cooperativa é de total responsabilidade do produtor.

8 No ato da retirada e ou devolução do produto, somente poderá ser liberado após o pagamento dos débitos existentes em sua conta, salvo autorização da Diretoria. Os veículos de terceiros não terão filas diferenciadas, ou seja, seguirão normal na fila por ordem de chegada na mesma fila de veículos de sócios. Casos omissos serão resolvidos pela Diretoria. Data: 01/01/2016 Assinatura: visto: Emitida por: Depto. Operacional.

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