Farmacogenómica e células cancerígenas estaminais: Um panorama em evolução?
|
|
- Nicholas Ferreira Caetano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Farmacogenómica e células cancerígenas estaminais: Um panorama em evolução? Ana Puga e Ma=lde Viegas 29 de Maio 2012
2 Introdução inibição de potenciadores moleculares do cancro Não são eficazes, pois não destroem todas as células MASSA AMORFA E HOMOGÉNEA OS TUMORES NÃO SÃO MASSAS HOMOGÉNEAS.. u3lização de fármacos em doses suficientemente agressivas para induzir morte celular Toxicidade nos tecidos neoplásicos e nos saudáveis HIERARQUIA CELULAR
3 Introdução MODELOS DE PROGRESSÃO TUMORAL (a) Modelo Estocás3co (b) Modelo de Células Estaminais Cancerígenas CSCs Crescimento Tumoral Crescimento Tumoral Sem crescimento
4 Células Estaminais Auto - renovação CÉLULAS ESTAMINAIS FILHAS CÉLULA ESTAMINAL Diferenciação CÉLULAS DIFERENCIADAS PAPEL CENTRAL NO CANCRO?
5 Células Estaminais Cancerígenas DISSEMINAÇÃO RESISTÊNCIA ORIGEM Iden3ficadas em 1994 (Leucemia Mielóide Aguda) CÉLULAS ESTAMINAIS CANCERÍGENAS (CSCS) manutenção e renovação do tumor; progenitoras de clones de CSCs; progenitoras de células sem capacidade de iniciação tumoral. Compreensão dos mecanismos de carcinogénese; Ajuda no diagnós3co; Pesquisa para a adequação de novas terapias.
6 Farmacogenómica FARMACOGENÓMICA - RAMO DA FARMACOLOGIA QUE LIDA COM A INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO GENÉTICA NA RESPOSTA A FÁRMACOS design inteligente de fármacos específicos para um grupo de indivíduos, maior eficácia e efeitos adversos diminuídos FARMACOGENÓMICA E O CANCRO Alguns fármacos an3- tumorais apresentam baixos índices terapêu3cos citotóxicos inespecíficos, dose necessária para eliminar as células tumorais é muito próxima da dose tóxica para as células normais Estudos Farmacológicos aplicados ao cancro têm como objec3vo: a iden3ficação de polimorfismos e mutações associadas a tumores padrões de expressão gené3ca que poderão prever a eficácia e a tolerância aos tratamentos
7 Resistência das CSCs Polimorfismos germina=vos Mutações somá=cas Expressão de genes que conferem resistência Alterações nas vias de sinalização Resistência! Proliferação! Estudos de genómica, proteómica e bioinformá=ca Perfil de acção de fármacos Eficiência de terapias Marcadores
8 Factores de prognós=co VS. Factores predi=vos Factores de prognós=co indicam o resultado provável de uma doença num indivíduo, independentemente do tratamento a que este foi subme3do. Presença de receptores de estrogénio ou progesterona em cancro da mama: maior probabilidade de sobrevivência Factores predi=vos preveem o efeito de uma terapia específica num determinado doente com determinada patologia. Detecção do biomarcador CD133 em cancro colorrectal é indica3vo de baixa resposta a terapia com fluoroacil. Estas previsões vão desde alta expressão de genes de resistência de fármacos até probabilidade de reincidência do tumor
9 Quais os factores e vias de sinalização relacionadas com as CSCs? WNT, Notch e Hedgehog Factores de crescimento libertados no micro- ambiente Diferentes concentrações Auto- renovação ou diferenciação Nusse, 2008 Vias intrínsecas ao desenvolvimento embrionário e adulto de mamíferos Mutações no padrão epigené3co e genes codificantes Carcinogénese
10 WNT / β- Catenina Na presenca de Wnt Na ausência de Wnt Inibição da degradação da β- Catenina Transcrição de genes Degradação da β- Catenina Não ocorre transcrição de genes Fron3ers in Bioscience 9, , May 1, 2004 Mutação na APC Inac=vação do complexo PROLIFERAÇÃO DAS CSCs Mutação na β- catenina
11 Notch Proliferação, diferenciação celular e apoptose Clivagem do domínio intracelular induzindo a transcrição Se a γ- Secretase não exercer a sua função, não há transcrição (Delta) Possível alvo terapêu=co Inibição sistémica
12 Notch- 1 mutado em 60% dos casos de leucemia linfoblás=ca aguda das células T Mutações missense Delecções/inserções Ac=vação da via independente de ligando Hipersensibilidade em resposta ao ligando Inibir ac=vidade da γ- secretase GSI Resposta diferencial consoante o perfil gené=co das CSCs do paciente! (Delta) Ac=vação independente de ligando Hipersensibilidade Alteração do domínio extracelular Alteração da ac=vidade da γ- Secretase
13 Hedgehog células estaminais células progenitoras em tecidos adultos Danos e mutações nos componentes desta cascata em alguns tecidos estão associados a tumorogénese O ligando Hh liga- se à molécula Ptc e o sinal é traduzido pela molécula Smo. Na ausência de ligando, a Ptc inibe a Smo e ac3va o repressor Gli, não havendo expressão Na presença de ligando, há expressão Antagonistas Smo An=corpos neutralizantes do ligando Hh
14 Polimorfismos ESTUDO NOVO FÁRMACO POLIMORFISMOS DA POPULAÇÃO FARMACOGENÉTICA/FARMACOGENÓMICA Grande Objec=vo: Mapeamento gené3co individual e terapia direccionada Menores riscos de toxicidade e de intolerância
15 Polimorfismos I. POLIMORFISMOS EM ENZIMAS QUE METABOLIZAM FÁRMACOS ANTI- CANCRO Tiopurina e Tiopurina S- me=ltransferase (TPTM) Incorporação de nucleó3dos de 3oguanina (resultantes do metabolismo) quer em DNA quer em RNA Catalisa a s- me3lação de agentes de 3opurina AGENTES ANTI- CANCRO (Aza3opurina, 6- mercaptopurina e 3oguanina) Mutação iden3ficada em 1980; Caracterís3ca autossómica recessiva; Herdada gene3camente em 1/300 dos casos; Alelos TPMT*2, TPMT*3A e TPMT*3 responsáveis por 90% dos casos de insuficiência enzimá3ca Pacientes com deficiência na TPTM acumulam quan3dades excessivas de nucleó3dos de 3oguanina nos tecidos hematopoé3cos, levando a níveis de toxicidade fatais
16 Polimorfismos I. POLIMORFISMOS EM ENZIMAS QUE METABOLIZAM FÁRMACOS ANTI- CANCRO 5- Fluoroacil e Dihidropirimidina desidrogenase (DPD) 50% dos alelos não funcionais de DPYD apresentam uma transição G- A no exão 14, o que leva a produção de uma proteína truncada; Até 2004, eram conhecidas 32 mutações e polimorfismos Metaboliza mais de 80% do 5 Fluoroacil (5FU) Ainda não existe consenso entre a relação do genó3po DPYD e os fenó3pos existentes, sendo um assunto ainda em inves3gação Pacientes com deficiência completa ou parcial em DPD têm reduzidas capacidades de degradação deste fármaco, podendo sofrer de intoxicações severas a nível gastroines3nal, hematopoé3co e cerebral
17 Polimorfismos I. POLIMORFISMOS EM ENZIMAS QUE METABOLIZAM FÁRMACOS ANTI- CANCRO Agentes an=- cancro e gluta=ona s- transferases (GSTs) Os genes que codificam estas proteínas exibem elevados níveis de polimorfismos Catalisa a conjugação da gluta3ona a electrófilos endógenos e xenobió3cos Polimorfismos são encontrados nas GST- P1 e a GST- A, estão associados a resistência a fármacos u3lizados no combate a tumores Exemplo: subs3tuição Ile105Val em GST- P1 maior resistência ao combate ao cancro; dupla delecção de GSTT1 menor resistência ao combate ao cancro
18 Polimorfismos I. POLIMORFISMOS EM ENZIMAS QUE METABOLIZAM FÁRMACOS ANTI- CANCRO Irinotecan e UDP- glucoruniltransferase é conver3do pela carboxilesterase a SN38 (forma ac3va do irinotecan) UDP- glucoruniltransferase 1A1 (UGT1A1) é a enzima responsável pela reacção de conjugação do SN38 com glicuronídeo Polimorfismos Iden=ficados: Genes codificantes das carboxilesterase; Membros da superfamília dos citocromos CYP3A4; Mutações presentes na região codificante da proteína UGT1A1; Diferenças do número de repe3ções TA na região promotora de UGT1A1. A toxicidade do Irinotecan está relaccionada com a quan3dade de SN38 no organismo O METABOLISMO INCOMPLETO DE SN38 ESTÁ CORRELACIONADO COM SETE REPETIÇÕES TA
19 Polimorfismos II. POLIMORFISMOS QUE PODEM INFLUENCIAR O EFEITO DOS FÁRMACOS ANTI- CANCRO PROTEÍNAS TRANSPORTADORAS DE MEMBRANA Mudanças devidas a polimorfismos gené3cos estão associadas a perturbações nos perfis farmacociné3cos, o que poderá levar a diferenças da eficiência do fármaco ou efeitos adversos mais acentuados Área ainda pouco estudada, no entanto, bastante importante quer em tecidos neoplásicos, quer em tecidos normais.
20 Polimorfismos II. POLIMORFISMOS QUE PODEM INFLUENCIAR O EFEITO DOS FÁRMACOS ANTI- CANCRO Glicoproteína- P (ABCB1) primeiro transportador ABC a ser iden3ficado; codificado pelo gene ABCB1; responsável pela resistência a múl3plas fármacos; importante transportador de muitos compostos lipo{licos e fármacos an3- cancro. proteína está envolvida na protecção das células contra a citoxicidade de determinados xenobió3cos Altos níveis de expressão associados com um pior prognós3co de tratamento em neoplasias gástricas polimorfismos no exão 26 do gene codificante do ABCB1 estão associados com dificuldades na absorção e na metabolização de fármacos a nível do duodeno polimorfismo no codão 12 do gene ABCB1 associado com a farmacociné3ca do Irinotecan
21 Polimorfismos II. POLIMORFISMOS QUE PODEM INFLUENCIAR O EFEITO DOS FÁRMACOS ANTI- CANCRO Transportador ABCG2 (BCRP) Dímero ou de tetrámero de modo a ser funcional ; Codificado pelo gene ABCG2; Protecção das células dos efeitos citotóxicos de xenobió3cos RATOS KO - ABCG2 suscep3bilidade acrescida a variados compostos farmacêu3cos; redução demarcada das populações de células estaminais. encontrado em níveis de sobre- expressão em diversas linhas celulares malignas; a sua sobre- expressão pode dar origem a resistência mul3- fármacos tanto em tumores sólidos como em leucemias.
22 Polimorfismos II. POLIMORFISMOS QUE PODEM INFLUENCIAR O EFEITO DOS FÁRMACOS ANTI- CANCRO Transportador ABCC1 codificada pelo gene ABCC1; efluxo de conjugados de gluta3ona, de fármacos an3- neoplásicas; resistência mul3- fármacos a variados cancros, como pulmão, bexiga e mama; grande afinidade para compostos hidro{licos carregados nega3vamente. Polimorfismos no gene ABCC1 Associados com a resposta à quimioterapia em leucemia mielóide aguda outros transportadores ABC foram mencionados por conferir resistência in vivo a fármacos an3- neoplásicos, par3cularmente os da sub- família ABCC, também designados por MRPs (mul8 drug resistance associated proteins)
23 Melhoramentos de estudos farmacogenómicos Modelo estocás=co vs. Modelo hierárquico Métodos de imagem mais eficientes RECIST (Response Evalua-on Criteria in Solid Tumors ) Avaliação do sucesso da terapia com base no volume da massa tumoral Sondas (CD133 + CD44 + ) + PET (Positron Electron Imaging) + MRI (Magne=c Ressonance Imaging) Oncogenicidade assenta nas CSCs
24 Melhoramentos de estudos farmacogenómicos Detecção de mutações somá=cas e germina=vas Mutações germina=vas ocorrem aquando da cópia de DNA precedente à meiose. Todos os gâmetas e células daí procedentes terão a mesma mutação, ou seja, é transmi3da à descendência. Colheita e análise de sangue Mutações somá=cas ocorrem durante a mitose. As células clone terão a mesma mutação e, por isso, esta estará presente num raio mais ou menos extenso em volta da célula inicial. Biópsia de tecido cancerígeno Estudo das CSCs resultados pouco fiáveis devido à baixa concentração de CSCs
25 Melhoramentos de estudos farmacogenómicos Focando na detecção e estudo das CSCs Circula=ng Tumor Cells (cancro metas3zado) Disseminated Tumor Cells (medula óssea e sangue) Semelhante a CSCs - Recolha An=corpos específicos + Laser Microdissec=on Extracção de CSCs Culturas in vitro Presença de biomarcadores Microarrays
26 Em suma 1. Iden=ficação de CSCs modelo hierárquico 2. Iden=ficação das vias fundamentais para auto- renovação 3. Iden=ficação de polimorfismos e reconhecimento da sua importância 4. Aplicação de conhecimento reunido para design de novas terapêu=cas
O alelo para a hemoglobina S (cadeia β ) é recessivo. Os indivíduos heterozigóticos (Hb A Hb S ), portadores, são resistentes à malária.
Mutação O alelo para a hemoglobina S (cadeia β ) é recessivo. Os indivíduos heterozigóticos (Hb A Hb S ), portadores, são resistentes à malária. Introdução Agentes internos ou externos causam alterações
Leia maisFarmacogenómica e células cancerígenas estaminais: Um panorama em evolução?
Farmacologia Molecular e Celular (MBQ) Farmacogenómica e células cancerígenas estaminais: Um panorama em evolução? Entrega: 27 Abril 2012 Apresentação: 29 de Maio 2012 Ana Puga Matilde Viegas Índice Resumo.
Leia maisO QUE É? O NEUROBLASTOMA. Coluna Vertebral. Glândula supra-renal
O QUE É? O NEUROBLASTOMA Coluna Vertebral Glândula supra-renal O NEUROBLASTOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O NEUROBLASTOMA? O neuroblastoma é um tumor sólido maligno, o mais frequente em Pediatria
Leia maisParte III: Manipulação da informação
Parte III: Manipulação da informação Novos alvos terapêuticos É possível fazer uma classificação molecular dos tumores e correlacionar com prognóstico. E agora? Leucémias agudas : LMA (L. Mieloblástica
Leia maisNeoplasias 2. Adriano de Carvalho Nascimento
Neoplasias 2 Adriano de Carvalho Nascimento Biologia tumoral Carcinogênese História natural do câncer Aspectos clínicos dos tumores Biologia tumoral Carcinogênese (bases moleculares do câncer): Dano genético
Leia maisO QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA
O QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA O QUE É A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA? A Leucemia Mieloblástica Aguda (LMA) é o segundo tipo de leucemia mais frequente na criança.
Leia maisGENÉTICA E CÂNCER. Para que a carcinogênese ocorra são necessárias algumas condições, entre elas:
GENÉTICA E CÂNCER O câncer é uma doença genética, independentemente de ocorrer de forma esporádica ou hereditária, pois a carcinogênese sempre inicia com danos no DNA. Geralmente, esses danos são potencializados
Leia maisRESENHA: Novas perspectivas na luta contra a dependência química provocada pela cocaína.
RESENHA: Novas perspectivas na luta contra a dependência química provocada pela cocaína. FONTE: Yao, L. et al. (2010) Nature Medicine 16 (9), 1024. Contribuição de Rodolfo do Couto Maia (Doutorando do
Leia maisOrganização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes
Organização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes Organização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes Procariontes Eucariontes Localização Organização Forma Disperso no citoplasma
Leia maistica/genômica Farmacogenética/ Resposta a medicamentos Farmacogenômica Farmacogenômica O futuro com a terapia individualizada Metabolismo e eliminação
1º Simpósio Dr. Verner Willrich de Medicina Laboratorial Farmacogenética/ tica/genômica Farmacogenômica G. Mendel 1822-1884 Watson & Crick 1953 Terapia Personalizada Novos Fármacos (genômica) O futuro
Leia maisOnde surge uma célula, existia uma célula prévia, exatamente como os animais só surgem de animais e as plantas de plantas. Rudolf Virchow, 1958
Onde surge uma célula, existia uma célula prévia, exatamente como os animais só surgem de animais e as plantas de plantas Rudolf Virchow, 1958 CICLO CELULAR A vida das células é formada por dois períodos:
Leia maisMutações FICHA INFORMATIVA Nº10: MUTAÇÕES O QUE SÃO?
Mutações O QUE SÃO? As mutações são alterações no material genético, que podem ocorrer naturalmente no percurso da síntese proteica mutações espontâneas ou por acção de agentes externos (agentes mutagénicos)
Leia maisCONHECIMENTO GOTAS. neoplasias hematológicas: leucemia mieloide crônica
CONHECIMENTO EM GOTAS neoplasias hematológicas: leucemia mieloide crônica leucemia é uma doença maligna dos leucócitos (glóbulos brancos). ela pode ser originada em duas linhagens diferentes: a linhagem
Leia maisApoptose em Otorrinolaringologia
Apoptose em Otorrinolaringologia Teolinda Mendoza de Morales e Myrian Adriana Pérez García Definição A apoptose é um processo biológico existente em todas as células de nosso organismo, conhecida desde
Leia maisO QUE É? O HEPATOBLASTOMA
O QUE É? O HEPATOBLASTOMA Fígado O HEPATOBLASTOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O HEPATOBLASTOMA? O hepatoblastoma é o tipo de tumor maligno do fígado mais frequente na criança; na maioria dos casos
Leia maisA função básica do ciclo celular das células somáticas é duplicar todo o conteúdo de DNA...
Atividade extra Fascículo 4 Biologia Unidade 9 Questão 1 A função básica do ciclo celular das células somáticas é duplicar todo o conteúdo de DNA. O processo de divisão celular é composto por cinco etapas:
Leia maisGráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva).
1 Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva). 2 O câncer surge de uma única célula que sofreu mutação, multiplicou-se por mitoses e suas descendentes
Leia maismacroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco
Patologia Cirúrgica macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco Exame Histopatológico Exame anatomopatológico é ATO MÉDICO! lâminas microscopia laudo
Leia maisN1001 ATENÇÃO, ALUNO! Agora, você vai responder a questões de Biologia.
N1001 ATENÇÃO, ALUNO! Agora, você vai responder a questões de Biologia. Questão 01 B100010RJ Observe o esquema abaixo. 46 23 46 23 46 23 23 Disponível em: . Acesso
Leia maisProjeto Genoma e Proteoma
Projeto Genoma e Proteoma Grupo 3: *Artur S. Nascimento *Bárbara S. Costa *Beatrice Barbosa *Tamyres S. E. Guimarães *Yara Cavalcante O que é genoma? O genoma é o conjunto de todo o material genético que
Leia maisIniciação. Angiogênese. Metástase
Imunidade contra tumores Câncer Cancro, tumor, neoplasia, carcinoma Características: Capacidade de proliferação Capacidade de invasão dos tecidos Capacidade de evasão da resposta imune Câncer Transformação
Leia maisO QUE É? O LINFOMA DE HODGKIN
O QUE É? O LINFOMA DE HODGKIN Gânglio Linfático O LINFOMA DE HODGKIN O QUE É O LINFOMA DE HODGKIN? O linfoma de Hodgkin é um cancro do sistema linfático, que surge quando as células linfáticas se alteram
Leia maisPor outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue:
8 - O câncer também tem fases de desenvolvimento? Sim, o câncer tem fases de desenvolvimento que podem ser avaliadas de diferentes formas. Na avaliação clínica feita por médicos é possível identificar
Leia maisMutação e Engenharia Genética
Mutação e Engenharia Genética Aula Genética - 3º. Ano Ensino Médio - Biologia Prof a. Juliana Fabris Lima Garcia Mutações erros não programados que ocorrem durante o processo de autoduplicação do DNA e
Leia maisDoutoranda Marina Curado Valsechi Profa. Dra. Ana Elizabete Silva Laboratório de Citogenética e Biologia Molecular Departamento de Biologia IBILCE
Doutoranda Marina Curado Valsechi Profa. Dra. Ana Elizabete Silva Laboratório de Citogenética e Biologia Molecular Departamento de Biologia IBILCE UNESP, São José do Rio Preto Câncer : Doença Genética?
Leia maisESTUDO DA FARMACOLOGIA Introdução - Parte II
NESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP ESTUDO DA FARMACOLOGIA Introdução - Parte II A Terapêutica é um torrencial de Drogas das quais não se sabe nada em um paciente de que
Leia maisBIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES
BIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES DANOS RADIOINDUZIDOS NA MOLÉCULA DE DNA Por ser responsável pela codificação da estrutura molecular de todas as enzimas da células, o DNA passa a ser a molécula chave
Leia maisCurso de Capacitação em Biossegurança de OGMs Células-tronco Legislação de Biossegurança
Curso de Capacitação em Biossegurança de OGMs Células-tronco Legislação de Biossegurança Florianópolis, Agosto 2004 Células-tronco O que são células-tronco e o que podemos fazer com elas? Qual a relação
Leia maisPode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas.
Perguntas que pode querer fazer Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas. Estas são algumas perguntas
Leia mais4 fases. o Fase S o Fase M o Fase G1 o Fase G2. Status de nutrientes
Pós-graduação em Nutrição Clínica e Gastronomia Funcional do NECPAR NUTRIÇÃO NO CÂNCER Nut. Ariana Ferrari Período que ocorre os eventos necessários para a divisão celular 4 fases o Fase S o Fase M o Fase
Leia maisOncologia. Aula 2: Conceitos gerais. Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1
Oncologia Aula 2: Conceitos gerais Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1 Classificação da Quimioterapia Em relação ao número de medicamentos usados; Em relação ao objetivo; Em relação à via de administração;
Leia maisGenética III: Genética Humana
Genética III: Genética Humana 1. Genética Humana As árvores genealógicas são usadas para mostrar a herança de doenças genéticas humanas. Uma árvore genealógica na qual é possível rastrear o padrão de herança
Leia maisColónias satélite: ao fim de 2 dias (a e b) e de 4 (c)
Colónias satélite: ao fim de 2 dias (a e b) e de 4 (c) 1 Regulação da expressão de genes 2 A decisão em iniciar a transcrição de um gene que codifica uma proteína em particular é o principal mecanismo
Leia maisCarcinogénese ambiental, tabaco, bactérias e vírus
Carcinogénese ambiental, tabaco, bactérias e vírus (acompanhem com os slides!!) O tabaco, vírus e bactérias são exemplos. Os carcinogéneos ambientais são muitos mais do que estes. O que este esquema pretende
Leia maisI Curso de Verão em Oncologia Experimental Cursos Práticos
I Curso de Verão em Oncologia Experimental Cursos Práticos 1. Técnicas Experimentais para o Estudo da Expressão Gênica O curso terá como base o estudo da expressão gênica utilizando um fator de transcrição.
Leia maisA A A A A A A A A A A A A A A BIOLOGIA
BIOLOGI 1 Nos últimos 10.000 anos, o nível de evaporação da água do Mar Morto tem sido maior que o de reposição. Dessa forma, a concentração de sais tem aumentado, já que o sal não evapora. principal fonte
Leia maisIntrodução 50.000 novos casos por ano DNA microarray imuno-histoquímica (IHQ) tissue microarray (TMA) técnicas alternativas de construção de TMA
Introdução No Brasil o câncer de mama é a neoplasia maligna mais freqüente, com cerca de 50.000 novos casos por ano. Na última década, avanços na área da patologia molecular permitiram o reconhecimento
Leia maisPesquisa. 40 INCA Relatório Anual 2005 Pesquisa
Pesquisa A pesquisa no INCA compreende atividades de produção do conhecimento científico, melhoria dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos do câncer e formação de recursos humanos em pesquisa oncológica.
Leia maisReplicação Quais as funções do DNA?
Replicação Quais as funções do DNA? Aula nº 4 22/Set/08 Prof. Ana Reis Replicação O DNA é a molécula que contém a informação para todas as actividades da célula. Uma vez que as células se dividem, é necessário
Leia maisACESSO VESTIBULAR QUESTÕES DE PROCESSAMENTO DE RNA OU SPLICING 01. (MAMA 2007.1) PÁGINAS OCULTAS NO LIVRO DA VIDA
ACESSO VESTIBULAR QUESTÕES DE PROCESSAMENTO DE RNA OU SPLICING 01. (MAMA 2007.1) PÁGINAS OCULTAS NO LIVRO DA VIDA Os biólogos supunham que apenas as proteínas regulassem os genes dos seres humanos e dos
Leia maisUnidade 7. Reprodução e hereditariedade
Unidade 7 Reprodução e hereditariedade O ESTUDO DA HEREDITARIEDADE Teoria da pré-formação ou Progênese: dentro de cada semente (gameta) existiam miniaturas de seres humanos, chamados homúnculos. Gregor
Leia maisMetabolismo de RNA: Transcrição procarioto/eucarioto
Metabolismo de RNA: Transcrição procarioto/eucarioto Controle do nível de proteínas DNA inibição RNA degradação inibição Proteína degradação Tipos de RNA produzidos em uma célula Abundancia dos diferentes
Leia mais- Ambulatório: Termo usado geralmente em regime de tratamentos não obriga a estar acamado ou em observação;
A - Ambulatório: Termo usado geralmente em regime de tratamentos não obriga a estar acamado ou em observação; - Ajudas técnicas: segundo a ISO (Organização Internacional de Normalização entidade internacional
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO 3º Teste Sumativo DISCIPLINA DE BIOLOGIA 12ºano Turmas A e B TEMA: Regulação e alteração do material genético Versão A 31 de janeiro de 2013 90 minutos Nome: Nº
Leia maisGenética I: Mendel, Mitose e Meiose
Página 1 de 6 Genética I: Mendel, Mitose e Meiose Uma forma de estudar a função biológica é pegar um organismo/célula e dividi-lo em componentes, como as proteínas, e então estudar os componentes individuais.
Leia maisA ENERGIA NUCLEAR E OS SEUS BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE
A ENERGIA NUCLEAR E OS SEUS BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE NISE HITOMI YAMAGUCHI ONCOLOGISTA E IMUNOLOGISTA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MINISTÉRIO DA SAÚDE-ESTADO DE SÃO PAULO ENERGIA NUCLEAR DIAGNÓSTICO NA MEDICINA
Leia mais2 - Biodisponibilidade. Biodisponibilidade Velocidade e extensão de absorção de um fármaco a partir de uma forma de administração
2 - Biodisponibilidade TOXICOCINÉTICA Biodisponibilidade Velocidade e extensão de absorção de um fármaco a partir de uma forma de administração Fator de Biodisponibilidade (F) Fração da dose administrada
Leia maisMutações e Aberrações Cromossômicas
Mutações e Aberrações Cromossômicas Aula 32, 33 e 34 Aspectos Conceituais e Rotas Metabólicas Prof. Antonio Márcio Teodoro Cordeiro Silva, M.Sc. Mutação Mutações são modificações casuais do material genético,
Leia maisQual é o objeto de estudo da Fisiologia Humana? Por que a Fisiologia Humana é ensinada em um curso de licenciatura em Educação Física?
Fisiologia Humana QUESTÕES INICIAIS 1 2 3 Qual é o objeto de estudo da Fisiologia Humana? Por que a Fisiologia Humana é ensinada em um curso de licenciatura em Educação Física? Qual a importância dos conhecimentos
Leia maisAs bactérias operárias
A U A UL LA As bactérias operárias Na Aula 47 você viu a importância da insulina no nosso corpo e, na Aula 48, aprendeu como as células de nosso organismo produzem insulina e outras proteínas. As pessoas
Leia maisDI-INDOL METANO. Composto natural que previne o envelhecimento. Informações Técnicas
Informações Técnicas DI-INDOL METANO Composto natural que previne o envelhecimento NOME QUÍMICO: 3,3'-Diindolylmethane. CAS: 1968-05-4. FÓRMULA MOLECULAR: C 17 H 14 N 2. PESO MOLECULAR: 246.31. INTRODUÇÃO
Leia maisCapítulo II Capítulo II
A doença de Alzheimer, a doença de Parkinson e as doenças de expansão de poliglutaminas são doenças neurodegenerativas que se prevê virem a ser a quarta principal causa de custos de saúde em 2030 (World
Leia maisBases Moleculares da Obesidade e Diabetes. IGF- I System. Carlos Cas(lho de Barros
Bases Moleculares da Obesidade e Diabetes IGF- I System Carlos Cas(lho de Barros Visão Geral do Sistema IGF-I - É o maior mediador do crescimento intra uterino e pós natal - Receptor IGF- I crescimento
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia maisTÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA
TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica Citometria Biologia molecular
Leia maisAula desgravada de Biopatologia DOENÇAS DEGENERATIVAS MITOCONDRIAIS E LISOSSÓMICAS INTRODUÇÃO
Aula desgravada de Biopatologia DOENÇAS DEGENERATIVAS MITOCONDRIAIS E LISOSSÓMICAS Leccionada por: Prof. Paula Duarte INTRODUÇÃO Grandes grupos de doenças: - degenerativas - inflamatórias - neoplásicas
Leia maisTIPOS DE MUTAÇÕES UNIDADE DE DOENÇAS METABÓLICAS- HOSPITAL SANT JOAN DE DÉU
TIPOS DE MUTAÇÕES Para uma melhor leitura e compreensão deste módulo, recomendamos a consulta de um artigo anterior, onde se explica como se formam as proteínas a partir do DNA. Muitas das terapias que
Leia maisO QUE É? O TUMOR DE WILMS
O QUE É? O TUMOR DE WILMS Rim O TUMOR DE WILMS O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O TUMOR DE WILMS? O tumor de Wilms é o tipo de tumor renal mais frequente na criança. Desenvolve-se quando células imaturas
Leia maisEntendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012
Entendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012 CÂNCER 1) O que é? 2) Como surge? CÂNCER 1) O que é? É o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado
Leia maisUnidade 1 Adaptação e Lesão Celular
DISCIPLINA DE PATOLOGIA Prof. Renato Rossi Jr Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular Objetivo da Unidade: Identificar e compreender os mecanismos envolvidos nas lesões celulares reversíveis e irreversíveis.
Leia maisConsiderando as informações básicas sobre as células e os tecidos envolvidos no processo de formação dos dentes, responda:
2º Processo Seletivo/2004 3º DIA BIOLOGIA 5 05. Cientistas do King s College, de Londres, receberam recursos da ordem de R$ 2,6 milhões para ajudá-los a desenvolver dentes humanos a partir de células-tronco.
Leia maisProf a Dr a Camila Souza Lemos IMUNOLOGIA. Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos. camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4
IMUNOLOGIA Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4 Imunidade contra tumores Linfócitos T-CD8 (azul) atacando uma célula tumoral (amarela) A imunologia tumoral é o estudo
Leia maisResistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina
Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina Resumo O propósito deste trabalho é testar a resistência de bactérias (Escherichia
Leia mais1º modelo: doença degenerativa
2ª Aula de Biopatologia 18/09/2006 Medicina molecular: Da nova Biologia à Clínica Nesta aula vamos falar de três modelos de relevância entre a biologia básica e a clínica. 1º modelo: doença degenerativa
Leia maisReprogramação Celular. Pítia Ledur pitialedur@gmail.com
Reprogramação Celular Pítia Ledur pitialedur@gmail.com Reprogramação Celular O que é isso? ipsc = induced pluripotent stem cells Shinya Yamanaka Reprogramação Celular O que é isso? ipsc = induced pluripotent
Leia maisAuto-imunidade Doenças auto-imunes. Sandra Bertelli Ribeiro sandrabertelliribeiro@hotmail.com Doutoranda Lab. de Imunologia
Auto-imunidade Doenças auto-imunes Sandra Bertelli Ribeiro sandrabertelliribeiro@hotmail.com Doutoranda Lab. de Imunologia Célula tronco-hematopoiética Pluripotente. - Progenitor linfóide comum - Progenitor
Leia maisCarlos Sinogas - Biotecnologia 2014/15
Terapia genética Técnica para corrigir efeitos de genes responsáveis por patologias Métodos Inserção de gene normal para substituição de gene não funcional Correcção do gene anormal (mutações especí?icas,
Leia maisGAGCTGACAGGTTCCTCTTAAAGCCCTG AGTCCCAGGGAAGGGACCTGCAGGCCCG GCCACGCCCAGGCCGCTTTAGCGCGCAA. Genética
GAGCTGACAGGTTCCTCTTAAAGCCCTG AGTCCCAGGGAAGGGACCTGCAGGCCCG GCCACGCCCAGGCCGCTTTAGCGCGCAA Genética GATGGCGGCATGCACGCCCCGCGGCCGG AGCCGAGTGGGCCCGAGCGCTTCCGAGC do Cancro Proença-a-Nova 10.06.2011 ATTCCCGAAGTCCAGAGAAACTCCGGGA
Leia maisBASES MACROMOLECULARES DA CONSTITUIÇÃO CELULAR
BASES MACROMOLECULARES DA CONSTITUIÇÃO CELULAR As moléculas que constituem as células são formadas pelos mesmos átomos encontrados nos seres inanimados. Todavia, na origem e evolução das células, alguns
Leia maisa) A diversidade de anticorpos é derivada da recombinação das regiões, e.
Questão 1 Preencha as lacunas a) A diversidade de anticorpos é derivada da recombinação das regiões, e. Verdadeiro ou falso. Se falso, altere a declaração de modo a torná-la verdadeira. b) A exposição
Leia maisRedações vencedoras I Concurso de Redação
Redações vencedoras I Concurso de Redação 1 Lugar Aluno: Julia Stefani Moraes Professora: Regina M. Macedo de Melo Castro Informação: A melhor maneira de combater o câncer Penso que falar sobre este assunto
Leia maisGrupo de Protecção e Segurança Radiológica Octávia Monteiro Gil
Grupo de Protecção e Segurança Radiológica 1st Workshop for Stakeholders - 6 de Dezembro de 2013 Radioactividade A radioactividade existe desde a formação do Universo, e os seres humanos viveram sempre
Leia maisMorte Celular Programada (Apoptose)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE SETOR DE BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR Morte Celular Programada (Apoptose) Profa. Dra. Nívea Macedo APOPTOSE A morte celular desempenha
Leia maisc) Macrófagos e células B apresentam antígenos a células T helper. (Preencha as lacunas.). 2 pontos.
Questão 1 Você é um imunologista que quer ficar rico e decide deixar o mundo da ciência, conseguindo um emprego como consultor de roteiro em um novo seriado de drama médico. Você avalia o conhecimento
Leia maisCOMUNICAÇÃO CELULAR. Bioquímica Básica Ciências Biológicas 3º período Cátia Capeletto
COMUNICAÇÃO CELULAR Bioquímica Básica Ciências Biológicas 3º período Cátia Capeletto O que é comunicação celular? As células possuem um sistema responsável por: Geração Transmissão Recepção Resposta. Uma
Leia maisMutações. Escola Secundária Quinta do Marquês. Disciplina: Biologia e Geologia Professor: António Gonçalves Ano letivo: 2013/2014
Escola Secundária Quinta do Marquês Mutações Disciplina: Biologia e Geologia Professor: António Gonçalves Ano letivo: 2013/2014 Trabalho realizado por: Bárbara Dória, nº4, 11ºB Definição de mutação As
Leia maisOs anticorpos são proteínas específicas (imunoglobulinas) capazes de se combinarem quimicamente com os antigénios específicos.
Os anticorpos são proteínas específicas (imunoglobulinas) capazes de se combinarem quimicamente com os antigénios específicos. Ä Os anticorpos apenas reconhecem algumas regiões da membrana do antigénio
Leia maisEntendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012
Entendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012 CÂNCER 1) O que é? 2) Como surge? CÂNCER 1) O que é? É o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado
Leia maisCURSO de MEDICINA VETERINÁRIA - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2005 e 1 o semestre letivo de 2006 CURSO de MEDICINA VETERINÁRIA - Gabarito Verifique se este caderno contém: INSTRUÇÕES AO CANDIDATO
Leia maisFonoaudiologia Oncológica Introdução
Fonoaudiologia Oncológica Introdução M.Sc. Profª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA Chefe da Equipe
Leia maisMutações Cromossômicas Estruturais
Genética Básica Mutações Cromossômicas Estruturais Aline Intorne Definição: Mudança substancial na estrutura do cromossomo, possivelmente, afetando mais do que um único gene. Segmentos de cromossomos podem
Leia maisGenética e Melhoramento de Plantas
Genética e Melhoramento de Plantas Marcadores moleculares e sua utilização no melhoramento Por: Augusto Peixe Introdução ao uso de Marcadores moleculares Definição Marcador molecular é todo e qualquer
Leia maisDiagnóstico Microbiológico
Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação
Leia maisToxicologia in vitro: Principais modelos utilizados
Toxicologia in vitro: Principais modelos utilizados Alexandre Bella Cruz Rilton Alves de Freitas Toxicologia in vitro: Principais modelos utilizados Objetivo Conhecer Métodos para Avaliação de Genotoxicidade
Leia maisBIOTECNOLOGIA E ENGENHARIA GENÉTICA. Profa. Maria Paula
BIOTECNOLOGIA E ENGENHARIA GENÉTICA Profa. Maria Paula FERRAMENTAS Enzimas: de restrição, DNA-ligase, DNA-polimerase, transcriptase Vetores: plasmídeos, vírus 1) PGH O número de genes é muito menor do
Leia maisPAPERPET. Caio Mayrink Maio/2011
PAPERPET Caio Mayrink Maio/2011 RAD51 G135C POLYMORPHISM IS ASSOCIATED WITH BREAST CANCER SUSCEPTIBILITY: A META-ANALYSIS INVOLVING 22,399 SUBJECTS Haiming Sun, Jing Bai, Feng Chen, Yan Jin, Yang Yu, Lianhong
Leia maisRetinopatia Diabética
Retinopatia Diabética A diabetes mellitus é uma desordem metabólica crónica caracterizada pelo excesso de níveis de glicose no sangue. A causa da hiper glicemia (concentração de glicose igual ou superior
Leia maisMódulo Intérfase. Tarefa de Fixação 1) Analise o esquema a seguir e depois RESPONDA as questões propostas.
Módulo Intérfase Exercícios de Aula 1) A interfase é a fase em que ocorre o repouso celular. A afirmativa está: a) correta, porque praticamente não há atividade metabólica celular. b) correta, pois ocorrem
Leia maisPlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2007 www.planetabio.com
1-O gráfico a seguir mostra como variou o percentual de cepas produtoras de penicilinase da bactéria Neisseria gonorrhoeae obtidas de indivíduos com gonorréia no período de 1980 a 1990. A penicilinase
Leia maisLÍDER NO DESENVOLVIMENTO DA CRIOPRESERVAÇÃO. Garantir o futuro do seu filho com SEGURANÇA e INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
LÍDER NO DESENVOLVIMENTO DA CRIOPRESERVAÇÃO Garantir o futuro do seu filho com SEGURANÇA e INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Apresentação de um serviço único na Europa na área da Biotecnologia Clínica As células estaminais
Leia maisPovoado de Goiás tem maior índice mundial de doença rara de pele
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2015/11/1704700-povoado-de-goias-temmaior-indice-mundial-de-doenca-rara-de-pele.shtml Povoado de Goiás tem maior índice mundial de doença rara de pele 11/11/2015
Leia maisFASES DA AÇÃO DOS FARMACOS NO FARMACODINÂMICA ORGANISMO HUMANO DROGA ORGANISMO FARMACOLOGIA INTEGRADA I FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA
FARMACODINÂMICA FASES DA AÇÃO DOS FARMACOS NO ORGANISMO HUMANO DROGA ORGANISMO FARMACOLOGIA INTEGRADA I FARMACOCINÉTICA Vias de administração Absorção Distribuição Biotransformação Eliminação FARMACODINÂMICA
Leia maisMaysa Paula da Costa 1, 3 ; Cristiane Alves da Fonseca 2,3 ; Andréia Juliana Leite Rodrigues 2,3,4.
BASES CELULARES DO CANCER. Maysa Paula da Costa 1, 3 ; Cristiane Alves da Fonseca 2,3 ; Andréia Juliana Leite Rodrigues 2,3,4. 1 Graduanda Curso de Ciências Biológicas UEG/UNuCET 2 Pesquisadora Orientadora
Leia maisVITAMINA K2. Saúde Óssea e Cardiovascular
Informações Técnicas VITAMINA K2 Saúde Óssea e Cardiovascular FÓRMULA MOLECULAR: C 46H 64O 2 PESO MOLECULAR: 648,99 CAS NUMBER: 2124-57-4 INTRODUÇÃO A vitamina K ocorre naturalmente em 2 formas principais:
Leia maisMUTAÇÃO. O que é mutação? - Alteração no material genético.
Universidade Federal do Piauí Núcleo de Estudos em Genética e Melhoramento (GEM) CNPJ: 12.597.925/0001-40 Rua Dirce de Oliveira,3597- Socopo/Teresina-PI Mutação MARIANE DE MORAES COSTA Teresina, 01 de
Leia maisDenominação geral dos tumores
Imunologia dos tumores Denominação geral dos tumores Carcinomas - derivados de células epiteliais (rim, fígado, epitélio gastro-intestinal) Sarcomas - originários de fibroblastos, células musculares e
Leia mais