RESUMO DE NOTÍCIAS. Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações do Estado de São Paulo

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1 Folha de S. Paulo Juros do cartão são mais altos no Brasil País tem a maior taxa de crédito rotativo entre sete países da América Latina, segundo pesquisa da ProTeste Juros são de 323,14% ao ano; no segundo colocado, o Peru, taxa é de 55%, quase um sexto da brasileira O Brasil tem a maior taxa média de juros do cartão de crédito na comparação com outros seis países da América Latina, mostra pesquisa da ProTeste (associação de defesa do consumidor) divulgada ontem. "Mesmo com a redução da Selic [taxa básica da economia, referência nas operações de crédito], os juros dos cartões seguem em um patamar extremamente elevado", afirma Renata de Almeida Pedro, estatística da ProTeste. No corte mais recente, na semana passada, a Selic atingiu 8% ao ano, o menor nível registrado desde o início da série histórica, em O estudo apontou que o brasileiro que usa o financiamento por meio do cartão de crédito, o chamado rotativo, paga taxa média de juro anual de 323,14% (veja quadro). A comparação foi feita com Argentina, Chile, Colômbia, Peru, Venezuela e México. O segundo colocado, o Peru, tem taxa de 55% ao ano, quase um sexto da brasileira, seguido pelo Chile, com taxa de 54,24%. A Colômbia é a última da lista, com 29,23%. Segundo a associação, não foram incluídos outros países, como os da zona do euro, por não financiarem saldos devedores de cartões de crédito, além de oferecerem taxas "sabidamente inferiores" em caso de atraso. A média foi calculada com base nos valores cobrados pelos cartões de 13 instituições financeiras. CUSTO Por causa do custo elevado, a recomendação da ProTeste é evitar utilizar o rotativo do cartão de crédito. "Se o consumidor já estiver pagando juro no cartão de crédito, o ideal é fazer um novo financiamento em seu banco, com taxas menores, e quitar a dívida mais cara", diz a especialista da associação. Segundo o vice-presidente da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), Miguel de Oliveira, dois motivos dificultam a queda nas taxas: a baixa concorrência do mercado brasileiro e a alta inadimplência. "Há poucas empresas atuando e os consumidores não costumam trocar de banco atrás de taxas menores." 1

2 A associação, que também pesquisa taxas com outra metodologia, aponta que os juros do cartão de crédito, de 238,3% ao ano em junho, não são alterados há 28 meses. Em relação à inadimplência, a taxa de atraso no pagamento de contas superior a 90 dias foi de 29,49% em maio, segundo o Banco Central. Enquanto isso, a inadimplência de pessoas físicas em geral ficou em 8%. "Os juros são altos para compensar a alta inadimplência. Por outro lado, como é um crédito caro, os consumidores deixam de pagar e a inadimplência sobe." OUTRO LADO A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) diz que não se pronuncia sobre práticas e políticas comerciais e negociais de seus associados. A Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços) informa que não detém gerência nem controle sobre a política comercial de suas empresas associadas. De acordo com a associação, o mercado brasileiro tem peculiaridades, como parcelamento sem juros e período de até 40 dias sem juros para pagamento da fatura. Segundo a entidade, hoje, só 29% das contas de cartões no Brasil têm juros e menos da metade delas corresponde ao rotativo (de acordo com dados de maio do BC). Agora Congresso aprova reajuste maior das aposentadorias O Congresso Nacional aprovou ontem um reajuste acima da inflação às aposentadorias maiores que um salário mínimo. O projeto da prévia do Orçamento para o ano que vem, a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), garante a criação de uma política de valorização desses benefícios, prevendo aumento real para O aumento ainda pode ser vetado pela presidente Dilma Rousseff e tem que ser incluído na LOA (Lei Orçamentária Anual) para ter efeitos práticos. Para os parlamentares que emplacaram a garantia, a previsão abre a negociação de um índice maior entre governo, centrais sindicais e Cobap (Confederação dos Aposentados e Pensionistas do Brasil). Até agora, os aposentados que ganham mais têm garantido só 4,5% de reajuste para o ano que vem, que é o índice previsto para a inflação, pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). 2

3 No relatório final da LDO, foram derrubados 30 pedidos dos parlamentares para o reajuste maior nas aposentadorias. O relator, senador Antonio Carlos Valadares (PSB-CE), disse que o veto foi técnico, pois a previsão com o índice de reajuste deve ser incluída na LOA. O Estado de S. Paulo Suspensão de vendas de linhas de celular pode se estender para todo o RS Desde a última segunda-feira, 16, as operadoras estão proibidas de vender novas habilitações de telefones móveis pré e pós-pagos na capita gaúcha PORTO ALEGRE - O Procon do Rio Grande do Sul notificará as operadoras de telefonia celular que atuam no Estado até amanhã, em busca de informações sobre o serviço prestado em território gaúcho. Se entender que a qualidade da telefonia móvel e internet 3G não é satisfatória e que as empresas não estão entregando aos consumidores os serviços contratados, poderá suspender a venda de novas linhas, a exemplo do que ocorreu em Porto Alegre. Desde a última segunda-feira, 16, as operadoras estão proibidas de vender novas habilitações de telefones móveis pré e pós-pagos, além de serviços de internet móvel na Capital e tem a obrigação de descontar nas faturas o valor proporcional ao tempo no qual o serviço não foi prestado por queda na conexão da linha telefônica e de internet. O posicionamento dos órgãos de defesa do consumidor de Porto Alegre e do Estado é uma resposta a uma representação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Estado pelo grande número de reclamações pela dificuldade de sinal. Cristiano Aquino, diretor do Procon-RS, explica que as empresas terão 72 horas para entregar as informações solicitadas, entre elas, os planos de investimento no Estado por região, número de clientes por região, áreas sem cobertura e quais são os municípios que oferecem barreiras à instalação de novas antenas. "Essas informações serão avaliadas em conjunto com a OAB e, depois, tomaremos uma decisão", diz Aquino. Cláudio Lamachia, presidente da OAB no Estado, avisou que o mesmo requerimento feito ao Procon de Porto Alegre será entregue amanhã de manhã ao Procon-RS. Durante a tarde desta terça-feira, a prefeitura da capital gaúcha organizou uma reunião com as operadoras, representadas pelo Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil), Procon de Porto Alegre, vereadores e secretários do município, em busca de uma solução para melhorar a qualidade de serviço e a retomada da venda de novas linhas. Na prefeitura, houve o comprometimento com a formação de um grupo de trabalho para a revisão da legislação municipal sobre a instalação de novas antenas. 3

4 A principal justificativa para os pontos cegos na cidade, segundo comunicado oficial do SindiTelebrasil, é a dificuldade de instalar novas antenas em Porto Alegre, consequência da legislação ambiental restritiva. Flávia do Canto Pereira, diretora executiva do Procon de Porto Alegre, informou que no final do dia, as operadoras se comprometeram a cumprir as exigências do órgão de defesa do consumidor: divulgar por meio de publicidade a abrangência do serviço, inclusão de cláusula contratual que permite a rescisão do contrato caso não haja sinal adequado e reembolso no mês seguinte àquele que o cliente ficar, em algum momento, sem poder utilizar o celular, nos mesmos moldes do que vigora com os serviços de TV por assinatura. A suspensão das vendas de novas linhas em Porto Alegre segue até que as operadoras implementem as mudanças. Diário de S. Paulo Congresso aprova mínimo de R$ 667,75 em 2013 A Lei de Diretrizes Orçamentárias garante reajuste de 7,35% em relação ao valor atual, que é R$ 622 O plenário do Congresso aprovou no começo da noite desta terça-feira o parecer final do projeto da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de A proposta prevê aumento de 7,35% para o salário mínimo no ano que vem, que passa de R$ 622 para R$ 667,75, R$ 43,75 a mais. O texto vai agora à sanção da presidente Dilma Rousseff. Cerca de 48 milhões de brasileiros ganham um salário mínimo por mês. Pela previsão do governo, o mínimo em 2014 deve ficar em R$ 729,20 e, em 2015, deve subir para R$ 803,93. O aumento do salário mínimo tem impacto em outros benefícios concedidos pelo governo, como PIS/Pasep e seguro-desemprego, além de aumentar o valor das contribuições pagas pelos autônomos e domésticas ao INSS. O novo valor aumenta, ainda, o teto das ações nos juizados especiais federais. Segundo o senador Paulo Paim (PT-RS), o relator da LDO, senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), incluiu no relatório uma proposta sobre o reajuste das aposentadorias e pensões fixadas acima do mínimo. O texto prevê que esse aumento deve ser definido em articulação com as centrais sindicais, representantes dos aposentados e governo. Nos últimos anos, quem ganha acima do mínimo recebe apenas a correção da inflação no período. Por conta disso, o benefício desses segurados tem sofrido grande defasagem em relação ao mínimo nacional. 4

5 PIB/ O texto aprovado prevê que o crescimento do país será de 5,5% do PIB para 2013, apesar de o mercado já ter reduzido a previsão para este ano para cerca de 2%. Com a aprovação da LDO, os parlamentares entram em recesso nesta quarta e voltam às atividades apenas no dia 31 de julho. Valor Econômico Empresas investem mais no desenvolvimento de líderes Silva, da Natura, diz que liderança deve estar alinhada com a política da empresa A área de recursos humanos da Faber-Castell anda bastante ocupada atualmente. Ela está identificando as características dos gestores da companhia e traçando uma correlação entre essas habilidades, os potenciais dos executivos e as necessidades de cada cargo. O mapeamento é a segunda fase de um trabalho de desenvolvimento dos líderes da companhia. "Eles são os responsáveis por apoiar e proporcionar uma alavancagem dos negócios", diz Priscilla Moraes de Oliveira, gerente corporativo de treinamento e desenvolvimento organizacional da Faber-Castell. A preocupação em desenvolver as competências dos líderes não é exclusiva da organização alemã. Uma pesquisa realizada entre abril e maio pela consultoria Across com 43 grandes empresas atuantes no Brasil, entre nacionais e múltis, apontou que quase todas (98%) estão envolvidas com o tema. "Elas se concentram nos líderes para garantir que as pessoas atinjam as metas", diz Cecília Pinzón, gestora de negócios da Across. Neste ano, 56% das empresas pesquisadas pretendem investir mais no desenvolvimento das lideranças do que em 2011 e 38% esperam manter o investimento nos mesmos patamares. Para obter bons resultados, 60% das companhias direcionam seus esforços para as habilidades e competências críticas desses gestores. No caso da Faber-Castell, foi feita uma parceria com a Fundação Dom Cabral para a capacitação de executivos em agosto e setembro. "Os líderes são a ligação entre os objetivos da empresa e as pessoas. Quando bem preparados, eles conseguem o engajamento de toda a equipe", diz a gerente da multinacional. Treinamentos ministrados por instrutores de forma presencial são a principal aposta das companhias na hora de desenvolver as competências dos colaboradores. Na pesquisa da Across, 95% disseram usar cursos desse tipo. Em seguida, foram citados coaching (70%), e-learning (58%), assessment (49%) e webinars - treinamentos ministrados por instrutores virtuais (28%). O coaching, segundo item mais citado na pesquisa, é um dos programas usados pela Natura para o desenvolvimento dos colaboradores. Ney Silva, diretor de RH da fabricante de cosméticos, explica que o processo de aprendizagem dos funcionários da 5

6 companhia segue um modelo de Assim, 70% do processo vem da rotina diária de trabalho, 20% está associado a "mentoring" e "coaching", e 10% se consegue com cursos em formatos tradicionais. Dentro dessa estratégia de treinamento de líderes internamente, que já existe há cerca de três anos, a Natura desenvolveu um programa para formar "coaches" - gestores da organização que trazem uma bagagem interessante e que têm interesse no tema. "Eles se candidatam voluntariamente para receber a formação", explica Silva. "Depois, já preparados para a função, aplicam esse conhecimento com outros profissionais da companhia que desejam em trabalhar algum ponto específico". Segundo o executivo, cinco gestores já concluíram o programa e outros cinco estão no meio do processo. A preocupação com a formação dos líderes é consequência, em parte, da dificuldade de encontrar profissionais qualificados no mercado - uma realidade que persiste mesmo com o recuo da indústria na contratação de executivos no primeiro semestre deste ano. No caso da Natura, Silva explica que o crescimento acentuado da empresa nos últimos anos e a "cultura organizacional particular" são outros fatores que justificam os altos investimentos direcionados ao desenvolvimento dos gestores. "A empresa ganhou força a partir de seus valores. Desse modo, precisamos de líderes profundamente engajados com a nossa política", afirma. O diretor ressalva, no entanto, que é importante recrutar uma pequena parte dos gestores externamente, para "oxigenar" o quadro de executivos. De acordo com ele, 70% dos cargos abertos na companhia são ocupados por colaboradores "da casa". "Queremos chegar a 80%", revela. Na Faber-Castell, a dificuldade em encontrar profissionais também é uma das principais razões do foco no desenvolvimento das lideranças internas. "Também sofremos com a falta de mão de obra qualificada", diz Priscilla. Soma-se a isso o fato de a empresa ter unidades no interior paulista - são duas em São Carlos - e três fora do eixo Rio-São Paulo - em Prata (MG), Morretes (PR) e Manaus (AM). "Não é fácil mandar funcionários para esses locais. Assim, é essencial valorizar os recursos internos." Além dos gestores, os jovens também são foco dos RHs. Segundo a pesquisa da Across, 24% das empresas pretendem investir mais em trainees neste ano e 31% vão manter os investimentos nos mesmos níveis de "Os jovens têm uma ansiedade por promoção. Temos que cuidar desses talentos e prepará-los para o futuro", ressalta Priscilla. 6

7 Brasil Econômico Congresso entra em recesso sem votar principais projetos Parlamentares vão retomar os trabalhos no Congresso só a partir de 1º de agosto Na lista estão a distribuição dos royalties do petróleo e a reforma do Fundo de Participação dos Estados. O Congresso Nacional entra em recesso a partir de hoje, deixando para depois das eleições de outubro um conjunto de projetos de lei que é prioritário para o país. Como parte do esforço para enfrentar a crise internacional, os parlamentares da base aliada foram eficientes em manter na gaveta temas polêmicos, que podem representar elevação dos gastos públicos. Eles avaliam, porém, que será difícil repetir o feito no segundo semestre. "Teremos um novembro explosivo", afirma o líder do PT no Senado, Walter Pinheiro (BA). Então, serão discutidos dois dos principais temas não resolvidos pelo Congresso no primeiro semestre: a distribuição dos royalties do petróleo e a reforma do Fundo de Participação dos Estados (FPE). "Acho que será possível encerrar os dois assuntos até o final do ano", diz, referindo-se ao prazo - até dezembro - para a reforma do FPE, segundo orientação do Supremo Tribunal Federal (STF). O problema é que os dois temas, que ainda não têm consenso entre as unidades da federação e exigem maiores gastos do governo, serão debates com outras matérias de forte apelo social. Um deles é a proposta que extingue o fator previdenciário e o outro é o Plano Nacional de Educação (PNE - PL 8035/10), aprovado na Câmara dos Deputados no final do mês passado e que agora segue para o Senado. A proposta vincula 10% do Produto Interno Bruto (PIB) com políticas do setor em período de até dez anos. Hoje, União, estados e municípios aplicam juntos cerca de 5% do PIB na área. O governo é favorável ao projeto, mas desde que se aponte de onde sairão os recursos para custear o PNE. Por conta disso, o avanço da matéria dependerá dos debates que ocorrerão a partir do projeto de Lei orçamentária anual (PLOA), que deverá ser encaminhado ao Congresso no final de agosto. O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), não descarta a possibilidade de romper com o prazo estabelecido pelo STF para a aprovação das 7

8 novas regras de FPE caso o cenário externo continue desfavorável, o que diminui a margem de negociação do governo. "No senado não existe consenso sobre a matéria. O que acontece se o prazo estabelecido pelo supremo não for cumprido? Eu acho que nesse caso teremos que enfrentar isso, mas devemos ter grandes dificuldades de cumprir o prazo." O líder do PT na Câmara, Jilmar Tatto (SP), admite a necessidade de ajustes na base aliada para enfrentar o período pós-eleitoral. "A base precisa de ajustes. Não aumentar e nem diminuir. Precisamos de aprimoramentos no diálogo para tornar a base mais orgânica, mais organizada e mais fiel ao governo", diz. Apesar de terem conseguido aprovar neste primeiro semestre todos os projetos prioritários do governo, a base aliada sofreu alguns reveses entre os quais está a recente inclusão de alguns dos chamados "projetos-bombas" na pauta de votação da Câmara às vésperas do recesso. Teletime Oi e Vivo receberão propostas para redes LTE até o fim deste mês Os fabricantes interessados em vender equipamentos para as redes de quarta geração (4G) da Oi e da Vivo têm até o final deste mês para entregar as suas propostas, de acordo com as RFPs (request for proposals) lançadas pelas duas operadoras. A Claro, que foi a primeira a apresentar ao mercado a sua RFP para 4G, conforme adiantado por este noticiário, já encerrou a fase de recebimento de propostas. A expectativa é de que até o final de agosto as operadoras definam os seus fornecedores. Fontes do mercado esperam que cada tele selecione dois fabricantes, à exceção da TIM, que provavelmente escolherá três, seguindo a mesma divisão geográfica que tem desde as redes de segunda geração (2G) de telefonia celular. Quem teve a oportunidade de acessar as RFPs comenta que o escopo não foge muito às metas determinadas pela Anatel para abril de Ou seja, o consumidor brasileiro não deve esperar em um primeiro momento uma cobertura de 4G além das seis cidades-sede da Copa das Confederações exigida pelo órgão regulador, a saber: Brasília, Belo Horizonte, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. Os principais concorrentes pelas redes 4G das teles brasileiras no padrão LTE (Long Term Evolution) são: Alcatel-Lucent, Ericsson, Huawei, Nokia Siemens Networks, Samsung, ZTE, Cisco e Juniper. As duas últimas focam exclusivamente em equipamentos para o core da rede. 8

9 Mobile time Operadoras móveis firmam parceria contra roubos de celulares na América Latina A GSMA Latin America anunciou nesta terça-feira, 17, o compromisso das principais operadoras móveis da América Latina de colaborar com os governos da região em suas iniciativas para reduzir crimes associados ao roubo de telefones celulares. A iniciativa permitirá que as empresas de telefonia móvel compartilhem informações acerca dos dispositivos móveis roubados ao longo de toda a região, com a finalidade de bloquear esses terminais e dificultar seu tráfico entre países. Em uma reunião do Chief Regulatory Officers Group para a América Latina (CROG Latin America), os representantes de políticas públicas das empresas de telefonia móvel que operam na região concordaram em trocar informações por meio da base de dados de IMEI (Identidade Internacional de Equipamento Móvel, na sigla em inglês) da GSMA. O acordo prevê que as informações compartilhadas entre as operadoras móveis sejam usadas para identificar os dispositivos reportados como roubados pelos usuários, assegurando que sejam reconhecidos e eventualmente bloqueados (segundo os regulamentos de cada país). A criação de uma Frente Regional contra o Furto de Equipamentos Terminais Móveis constou em uma resolução aprovada em 2011 pela Comissão Interamericana de Telecomunicações (CITEL) durante a reunião de seu Conselho Consultivo Permanente. Entre as propostas dessa resolução, recomendou-se a regulamentação do intercâmbio das bases de dados negativas regionalmente e o bloqueio de IMEIs para evitar a ativação e o uso de celulares roubados em outros mercados, contribuindo para a redução do tráfico ilegal de equipamentos entre países da região. O acordo, cuja execução deve ser concluída até março de 2013, cobre mais de 500 milhões de conexões móveis em toda a região. Tele Síntese Teles poderão voltar a vender em Porto Alegre na quarta-feira A paralisação da venda de novas linhas de celulares em Porto Alegre, por conta de medida cautelar emitida pelo Procon do município, pode ter fim na quarta-feira (18). A entidade de defesa dos direitos do consumidor se reuniu nesta terça-feira (17) com o Sindicato das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil) para um acordo. De acordo Eduardo Levy, presidente do sindicato que representa Oi, TIM, Vivo e Claro, a reunião entre as entidades foi boa e é possível que amanhã já seja revogada a medida cautelar, após as empresas se comprometerem a divulgar um mapa em seus sites com as zonas sem sinal de telefonia móvel. 9

10 O representante das operadoras ainda aproveitou o episódio para se reunir com o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati. De acordo com o SindiTelebrasil, a cobertura de telefonia móvel no município é prejudicada por legislação de 2002, que restringe a instalação de antenas no município. No encontro, Fortunati se comprometeu a trabalhar para construir um projeto de lei e alterar a legislação em questão. Além disso, o chefe do executivo informou que os cem pedidos de instalação de antenas em processo de análise na prefeitura serão acompanhados pela Coordenadoria de Meio Ambiente, responsável por verificar problemas na liberação por parte do poder público. O pedido de cancelamento de novas linhas de telefonia e internet 3G foi uma iniciativa da Ordem dos Advogados do Brasil do Rio Grande do Sul, que fez um levantamento indicando 500 pontos sem cobertura de telefonia móvel em Porto Alegre. Força Sindical São Paulo (SP): São Paulo reduz em 14% vagas para o Primeiro Emprego São Paulo está com menos vagas para os jovens que buscam o primeiro emprego. Segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) a cidade criou 123 mil oportunidades para os jovens nos cinco primeiros meses do ano, ante 143 mil no mesmo período em 2011, uma queda de 14%. A indústria é uma grande porta de entrada para o primeiro emprego, e ela tem gerado bem menos postos de trabalho agora, diz o economista chefe do Sindicato das Indústrias do Vestuário de São Paulo, Haroldo Silva. De acordo com ele, embora a economia do país esteja em um patamar elevado de emprego, o desemprego atinge apenas 6% da população, setores da indústria que geram empregos para os jovens mostram sinais de dificuldade. Na semana passada, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), estimou que a indústria paulista deve fechar o ano com 100 mil postos de trabalho a menos. A expectativa é fechar o ano com o nível de emprego negativo em 2,3%. Fechar o ano em -2,3% representa alguma coisa como mais de 100 mil empregos a menos do que se tinha no final do ano passado, disse Paulo Francini, diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Fiesp. Para Haroldo Silva, no entanto, essa conjuntura, que acaba prejudicando a entrada dos jovens no mercado de trabalho, pode ser considerada um fenômeno mundial, não só brasileiro. A Espanha é um dos epicentros da crise internacional, e ela tem 50% dos seus jovens, que estão buscando oportunidade, desempregados. Não é um caso como 10

11 o brasileiro, nós estamos em uma situação bem melhor, mas realmente o primeiro emprego tem sido prejudicado. O economista lembra que o governo tem atuado para aquecer a economia, mas avalia que as ações devem ser mais contundentes para que os empresários voltem a contratar. O governo brasileiro não utilizou ainda todo o arsenal que poderia ter utilizado para a reação da indústria, tem tomado medidas paulatina e pontuais. Mundo Sindical Audiência Pública debate o Telemarketing e a Copa de 2014 Em Audiência Publica realizada no dia 10/07/12 na Câmara dos Deputados, em Brasília, o Sintratel debateu com Deputados Federais o legado que a Copa do Mundo e as Olimpíadas podem proporcionar ao setor de Teleatendimento, e consequentemente para os trabalhadores da categoria. A audiência foi convocada pelo Deputado Federal Delegado Protógenes, do PCdoB de São Paulo, e contou também com a participação do Deputado Federal Romário, do PSB do Rio de Janeiro. No debate esteve presente a preocupação de educar, qualificar e valorizar o trabalhador, sem esquecer da elevação do nível de consciência e da busca incansável pela conquista de mais direitos, mais qualidade de vida, melhores salários, enfim de uma vida digna de fato para toda Juventude, Mulheres, Negros e tantos outros excluídos do mercado de trabalho, que estão presentes maciçamente e constroem o setor de telemarketing, que hoje conta com mais de 1 milhão de trabalhadores em todo país, cresce a cada ano e gera lucros, empregos e aquece a economia do Brasil. Na ocasião, foi apresentado pelo Sintelmark e Sintratel a proposta de implementação de um SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente) para atender o turista no Brasil que vier para Copa de O atendimento deve ser bilingue (além do Português, em Inglês, Francês, Espanhol e Japonês). Para tanto, é preciso proporcionar ao Trabalhador aprendizado de um segundo idioma, e assim ele terá uma qualificação profissional melhor para o mercado de trabalho. Apoio de Romário Contamos nesta audiência com a participação e o apoio do Deputado Federal Romário. Um parceiro que já fez muito pelo nosso país e nos trouxe alegrias através de uma paixão nacional, o futebol, e tem se mostrado um exemplo de seriedade e atitude onde muitos declinam, e que já é um dos apoiadores de nossa causa e de tantas outras tão dignas de luta, Romário, ou, "O Baixinho", como era carinhosamente chamado, participou ativamente da Audiência Pública e fez apontamentos importantes, que beneficiam a qualificação e a valorização dos trabalhadores. 11

12 Vermelho LDO aprovada prevê salário mínimo de 667,75 reais para 2013 A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), aprovada nesta quarta-feira (17) no plenário do Congresso Nacional, prevê, entre outros pontos, que em 2013, o valor do salário mínimo será de R$ 667,75. Atualmente, o valor é de R$ 622. O texto vai agora à sanção da presidenta da República, Dilma Rousseff. Os parlamentares fizeram um esforço concentrado para votar as Medidas Provisórias pendentes e poder entrar na votação da LDO. É que o Congresso só pode entrar em recesso após a sua aprovação. Com isso, o recesso começa oficialmente nesta quartafeira (18) e vai até o dia 31 de julho. O texto aprovado também abriu brechas para a inclusão de reajustes salariais de servidores públicos no Orçamento do ano que vem. O texto final não traz regras, mas acrescentou um dispositivo que autoriza, de forma genérica, a inclusão de recursos para atendimento de reajustes salariais. Processo Enviada ao Congresso em 13 de abril, a LDO tem como base para concessão do aumento a política de reajuste do salário mínimo aprovada pelo Legislativo. A lei estabelece que o reajuste tem como base o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior, mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes. Pelas previsões do cenário econômico contidas no texto da LDO, o crescimento do PIB brasileiro será de 4,5% este ano e de 5,5%, em A estimativa é superior à ultima previsão feita por analistas do mercado financeiro. Segundo o boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (16), a expectativa do mercado é de expansão do PIB em torno de 1,9% este ano e de 4,1% no ano que vem. Na justificativa da LDO, o Executivo argumenta que as políticas sociais, como os programas de transferência de renda e a política de valorização do salário mínimo, têm contribuído para o desenvolvimento econômico. Superávit Além do reajuste do mínimo, a LDO prevê superávit primário do setor público consolidado de 3,1% do PIB, dos quais a União (orçamentos fiscal e da seguridade social) contribuirá com 2,15% e os estados e municípios, com 0,95%. A LDO orienta a elaboração e execução do Orçamento anual, das alterações tributárias, dos gastos com pessoal, da política fiscal e das transferências da União. 12

13 Depois da aprovação da LDO, o Executivo tem até o dia 31 de agosto para encaminhar ao Congresso o Projeto de Lei Orçamentária (LOA). O documento estima as receitas que o governo espera arrecadar durante o ano e fixa os gastos a serem feitos. Rede Brasil Atual Famílias brasileiras estão mais otimistas com a economia e menos endividadas Segundo o Ipea, endividamento caiu de R$ 5.580,69 para R$ 4.943,88 São Paulo O otimismo das famílias brasileiras com a economia do país cresceu em junho e a dívida média caiu, aponta levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado hoje (17). Segundo o Índice de Expectativas das Famílias (IEF), medido mensalmente pelo instituto, a confiança no futuro é maior no horizonte de cinco anos e menor para os próximos 12 meses. Em relação à expectativa sobre o mercado de trabalho, embora haja queda na taxa de segurança no emprego, as famílias seguem otimistas, avaliou o Ipea. O grau de otimismo das famílias em relação à situação socieconômica do país, resultado de cinco dimensões medidas pelo Ipea, aumentou 1,5 ponto percentual, em junho, chegando a 68,5%, ante aos 67% do mês de maio. Em 2010, o índice foi de 64,1% A confiança das famílias em melhores momentos para situação econômica do país no longo prazo também apresentou alta em junho, com 63% das famílias otimistas com o desempenho da economia nos próximos cinco anos. O indicador varia de zero a 100 pontos. Valores entre 60 e 80 pontos, como a pesquisa identificou, demonstram otimismo. Acima de 80, representam grande otimismo. De 40 a 60 pontos, a pesquisa indica moderação; na faixa de 40 a 20, pessimismo, e de 0 a 20 pontos, grande pessimismo. No entanto, a expectativa das famílias sobre a situação econômica para os próximos 12 meses teve queda de 1,8%. Em junho, o índice ficou em 65%, enquanto em maio foi de 66,8%. Na visão do Ipea, o quesito varia entre a moderação das expectativas e o otimismo em todas as faixas de renda e escolaridade abordadas no estudo. Famílias com renda entre cinco e dez salários mínimos se mostraram as mais otimistas. Em relação à instrução, os menos otimistas são os que não possuem escolaridade e os que possuem o ensino fundamental incompleto. Os mais otimistas são os que possuem ensino superior incompleto. Situação financeira Entre as famílias pesquisadas, o Ipea também identificou queda no número de famílias que disseram estar em melhor situação financeira hoje do que há um ano. Em junho o índice foi de 75,5%, enquanto em maio era de 77,8%. Entretanto, a pesquisa registrou otimismo na expectativa para o próximo ano: 85,3% dos entrevistados afirmaram ter expectativas positivas ante os 84,8% registrados no mês anterior. A espera por 13

14 melhores momentos só não foi registrada entre as famílias que ganham entre quatro e cinco salários mínimos. Já em relação à expectativa de consumo houve queda de 0,4 ponto no número de famílias que acreditam que agora é um bom momento para adquirir bens de consumo. Em junho, o índice foi de 60,2%. Na outra ponta, 35,3% das pessoas ouvidas pelo Ipea avaliam que agora não é o momento ideal para comprar bens de consumo, mas o número também vem caindo. Das famílias ouvidas 53% afirmaram não ter dívidas em junho, 0,5% abaixo do registrado em maio, mas o valor médio das dívidas também caiu, passando de R$ 5.580,69 maior patamar de endividamento médio da série, registrado em abril para R$ 4.943,88. O valor, embora menor, ainda é considerado alto pelo Ipea. Mercado de trabalho A expectativa das famílias sobre o mercado de trabalho segue otimista. A taxa de segurança permanece em um nível bastante elevado, apontou o Ipea. No entanto, o levantamento indica que houve queda nas expectativas da segurança do responsável pelo domicílio no seu emprego. Em maio, a segurança era de 82,8%, caindo para 80,2% em junho. A segurança dos demais membros da família em suas ocupações também apresentou retração, passando de 79% em maio para 73,8% em junho. A pesquisa que identifica o Índice de Expectativas das Famílias é realizada em domicílios em mais de 200 municípios em todas as unidades da federação. O resultado leva em conta a expectativa sobre a situação econômica nacional, a percepção sobre a condição financeira passada e a expectativa sobre a condição futura, a expectativa sobre decisões de consumo, a expectativa sobre o endividamento e condições de quitação de dívidas e contas atrasadas e a expectativa sobre o mercado de trabalho, especialmente nos quesitos segurança. Consultor Jurídico Maior sindicato dos EUA passa a atuar no Brasil O maior sindicato de metalúrgicos e de trabalhadores em geral dos Estados Unidos, o United Auto Workers (UAW), abriu escritório em São Paulo, anunciando que pretende expandir, no Brasil, sua política de militância. Como parte do esforço de estabelecer uma base no país, o presidente da entidade, o sindicalista Bob King, visitou, na semana passada, as diretorias do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e da Câmara dos Deputados. King teve audiências com o presidente da OAB Nacional, Ophir Cavalcante Jr., e o presidente da Câmara dos Deputados, deputado Marco Maia. O tema de ambos os encontros foi a urgência do chamado sindicalismo internacional, em razão da 14

15 necessidade de se enfrentar a contínua perda de direitos trabalhistas em todo o mundo, fenômento que a entidade atribui ao processo de globalização. Fundado para fazer frente às políticas empregatícias da Ford Motor Company quando a montadora se consolidou em Detroit nos anos 1930 e idealizou um modelo de produção em massa de veículos, o UAW é formado hoje por uma rede de mais 750 sindicatos locais que representam mais de 390 mil membros ativos e mais de 600 mil associados inativos nos EUA, Canadá e Porto Rico. De acordo com a entidade, o UAW iniciou contatos com dirigentes das centrais sindicais no Brasil e já conta com assessores em atividade no país. O consultor da organização é o advogado João Piza Fontes, ex-presidente da seccional paulista da OAB. King passou a semana anterior no Brasil e aproveitou para proferir palestra no Congresso Nacional da CUT e visitar o ex-presidente Lula, do qual admite ser um admirador. De acordo com a assessoria da UAW, o objetivo da entidade, no Brasil, é travar uma ofensiva contra o que qualificam de queda vertiginosa da sindicalização nos EUA e, dessa forma, criar uma rede global de colaboradores. Nos Estados Unidos, onde movimentos do tipo nunca contaram com a ampla simpatia da opinião pública, sindicatos têm enfrentado uma reação política de grupos de orientação conservadora que querem reduzir a margem de atuação de movimentos sindicais. Acreditamos que os trabalhadores precisam ter a mesma presença que as empresas transnacionais, que estão em todos os países, mesmo onde não têm produção, disse Bob King, segundo informe oficial da assessoria de comunicação da UAW no Brasil. A ideia também, ao consolidar uma base no país, é ampliar a atuação no campo jurídico, como atesta a colaboração do advogado João Piza, conhecido por representar sindicatos brasileiros durante os processos de privatização de estatais como a Vale, a Telebrás e o Banespa. Ex-metalúrgico e líder sindical, o presidente da Câmara dos Deputados Marco Maia manifestou apoio à extensão da militância do movimento norte-americano no Brasil. Em visita ao presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, King observou que o número de trabalhadores sindicalizados nos EUA vem sofrendo quedas sucessivas, e que o fenômeno tem resultado na piora nas condições de trabalho, na redução de renda da classe trabalhadora e em perda de direitos. Ophir, por sua vez, classificou como importante o fortalecimento do movimento sindical e afirmou ser necessário proteger as empresas. Para ele, trata-se de uma equação difícil de resolver. Com informações da Assessoria de Comunicação da United Auto Workers Brasil. 15

16 Último Instante Governo estuda medidas para resolver problemas de infraestrutura das operadoras de telefonia Entre elas estão o incentivo ao compartilhamento de infraestrutura entre as empresas, regras transitórias para a Copa do Mundo e isenções tributárias para projetos de infraestrutura. 18 de julho de 2012 Depois da proibição da venda de novas linhas de telefonia celular em Porto Alegre, determinada pelo Procon, o ministro interino das Comunicações, Cezar Alvarez, disse ontem que o governo está trabalhando com medidas para solucionar os problemas de qualidade das operadoras. Entre elas estão o incentivo ao compartilhamento de infraestrutura entre as empresas, regras transitórias para a Copa do Mundo e isenções tributárias para projetos de infraestrutura. Estamos vendo o que está ao nosso alcance para ajudar as empresas a terem mais infraestrutura para dar conta do que vendem. Ao mesmo tempo, temos que cuidar para que o que vende seja atendido e o cidadão nãos seja prejudicado. Para Alvarez, a decisão do Procon de Porto Alegre não foi estapafúrdia, e reflete um cenário em que a demanda por serviços está crescendo mais que a capacidade de investimento das empresas. É evidente que a capacidade instalada está no seu limite, as empresas reconhecem isso. A Anatel [Agência Nacional de Telecomunicações] nos conta e a gente, como usuário, percebe que a qualidade vem diminuindo um pouco, em alguns lugares mais, outros menos. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) espera que a decisão tomada em Porto Alegre reflita no cenário de investimentos das operadoras, que, na avaliação da entidade, se concentram mais na expansão da base de clientes, em detrimento de infraestrutura para qualidade dos serviços. Uma medida como essa vai fazer com que pelo menos se repense esse cenário, disse o advogado da entidade, Guilherme Varella. Ele lembra que a decisão do Procon está dentro de um contexto de má prestação de serviços na cidade, e foi tomada depois de várias reclamações dos consumidores, sem que as operadoras solucionassem os problemas. A atuação do Procon é extremamente necessária, porque se não for por meio desse tipo de penalização, as empresas por si só não tomam medidas de bom-senso com relação ao atendimento e à resolução dos problemas, declarou. A Anatel informou que acompanha a prestação dos serviços de telecomunicações e monitora a sua qualidade, aplicando as sanções previstas quanto ao descumprimento 16

17 de obrigações. A orientação para os consumidores insatisfeitos com os serviços é de reclamar na prestadora, e se o problema não for resolvido, entrar em contato com a agência. Entre os direitos dos usuários de telefonia celular estão a reparação por interrupção do serviço; o recebimento em dobro, com juros e correção, dos valores pagos à prestadora em razão de cobrança indevida; não ser cobrado por mensagens não entregues em até 60 segundos e reenviadas por 24 horas; a contestação de débitos e a rescisão do contrato, a qualquer tempo e sem ônus, independentemente da existência de débitos. No mês de maio, a Anatel registrou um total de 254,9 milhões de linhas de telefonia móvel ativas no país. Sinttel- RO EMBRATEL/CLARO não paga salários e deixa mais de 42 famílias sem pão e água Xô precarização, Xô terceirização! A EMBRATEL/CLARO mais uma vez deu provas da falta de compromisso com seus trabalhadores. Em audiência junto a um Órgão da Justiça do Trabalho, os representantes da empresa mostraram-se insensíveis às necessidades dos empregados e se negaram a efetuar o pagamento salarial referente ao mês de junho de 2012 de mais de 42 trabalhadores. Mesmo diante do apelo da mediadora da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego SRTE de Rondônia e dos representantes Sindicais, quando relataram que muitas famílias estão passando privações, pois não têm mais comida para por a mesa; ou que os trabalhadores não sabem como efetuar o pagamento das contas de água, energia e até mesmo do mercado, tudo em decorrência da falta de pagamento salarial, sensibilizaram ou foram suficiente para convencer a EMBRATEL a efetuar os pagamentos, A empresa se manteve irredutível. Para a EMBRATEL/CLARO aqueles que desejem receber salários e benefícios devem constituir advogado e buscar seus direitos junto à Justiça do Trabalho. A empresa está disposta a recorrer até a última instância para dificultar a vida dos trabalhadores. Mesmo sendo a Justiça do Trabalho de Rondônia a mais célere do país, a empresa aposta que a fome e as necessidades básicas farão os trabalhadores abrirem mão dos seus direitos, afinal 10 dias para quem não tem o que comer é uma eternidade. A EMBRATEL faz valer seu poderio econômico para humilhar ainda mais os empregados. A sub-contratação de empresas terceirizada realizada pela EMBRATEL/CLARO, para executar serviços, tem causado a precarização das condições de trabalho, se valendo 17

18 desse princípio as empresas atrasam salários, não recolhem FGTS, INSS e não pagam benefícios como forma de negociar acordos precários. Afinal, com filhos vivendo a pão e água e sem poder prover sua família das necessidades básicas, quem não aceitaria este tipo de acordo? A situação humilhante a que estão sendo submetidos os seus trabalhadores parece não incomodar. A EMBRATEL/CLARO chega a afirmar não dever nada, e joga responsabilidade pela falta de pagamentos a terceirizada. A verdade é que os serviços foram executados por estes profissionais e a empresa está lucrando. O contrato firmado entre a empresa e sua terceirizada reza uma cláusula que a EMBRATEL pode reter 40% do montante para efetuar pagamentos de verbas trabalhistas, tendo em vista que a empresa responder solidariamente pelo contrato firmado, entretanto há uma resistência em efetuar os pagamentos em atraso com o montante retido. Lamentavelmente a EMBRATEL/CLARO usa a miséria humana como forma de obter lucratividade. Além dos trabalhadores sofrerem sanções como a falta de pagamento, os clientes estão sendo penalizados na ponta, com a falta de manutenção e a má qualidade dos serviços. Os usuários da EMBRATEL/CLARO precisam saber que ao adquirirem os serviços da empresa estão patrocinando a miséria dos trabalhadores e de suas famílias. Hoje quem sofre com o descaso são os trabalhadores, amanhã com certeza serão os clientes. Fonte: SINTTEL RO 18

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