PRÁTICAS DE PROFESSORES DE HISTÓRIA NA CIDADE DE CURITIBA, DURANTE A DÉCADA DE

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1 1 Título: PRÁTICAS DE PROFESSORES DE HISTÓRIA NA CIDADE DE CURITIBA, DURANTE A DÉCADA DE 70 Área Temática: História da Educação Autora: CLÁUDIA REGINA KAWKA MARTINS (1) Instituição: Universidade Federal do Paraná A proposta deste trabalho é apresentar o projeto de pesquisa que está sendo realizado no programa de Mestrado em Educação da Universidade Federal do Paraná. A partir do golpe militar de 1964, ocorreram várias mudanças no Brasil, as quais não se deram apenas em nível político, mas também no que se refere às questões educacionais. Em 1968, ocorreu uma reforma do ensino superior, a Lei n. 5540/68 e, em 1971, a reforma do 1 o e 2 o graus, conhecida como Lei n. 5692/71. A partir disso, o ensino de História passou por várias mudanças, dentre as quais as modificações nos guias curriculares, a imposição do ensino de Educação Moral e Cívica e o atrelamento da História e da Geografia à disciplina Estudos Sociais. Para entender-se o porquê das mudanças do ensino de História na década de 70, é preciso analisar o contexto da época, bem como a ação do Estado sobre a educação, o interesse do governo em promover as reformas e qual era o tipo de cidadão que esse Estado pretendia formar. Não basta, porém, analisar apenas a construção do discurso do Estado e a sua transmissão através das reformas do ensino e das mudanças curriculares. É preciso investigar e analisar a adesão ou a resistência dos professores na aplicação das reformas em sala de aula, na sua prática diária. Pretende-se pesquisar como essas mudanças que ocorreram na década de 70 atingiram o ensino de História paranaense. Para isso serão utilizadas fontes escritas e também as fontes orais. A metodologia da História oral será útil para o resgate da memória dos professores que trabalharam com o ensino de História no período escolhido.

2 2 A implantação da reforma de ensino em Curitiba e o ensino de História Apenas três meses após a publicação da Lei 5692/71, o governo do Paraná apresentou um "Documento-base para o planejamento prévio para implantação do Sistema de Ensino de 1 o e 2 o graus". Esse documento possui 495 páginas, divide-se em dois volumes e foi produzido em tempo recorde para que o Paraná pudesse ser o Estado pioneiro na implantação da reforma de ensino. Anos antes do governo federal publicar a reforma do ensino, o Estado do Paraná já falava em "reformas" e "revolução educacional". Reformas essas ligadas à questão do desenvolvimento econômico, portanto o discurso do governador do Paraná era muito parecido com aquele que o presidente Médici e os elaboradores da Lei 5692/71 iriam proferir algum tempo depois. Desde o final da década de 60, o Estado vinha realizando simpósios de ensino para discutir as questões educacionais. O governo do Estado do Paraná, após a publicação da Lei 5692/71, vangloriava-se dessa "vanguarda" nas questões das reformas educacionais. Percebe-se muito bem essa questão num discurso de posse do deputado Cândido Manuel Martins de Oliveira na Secretaria de Educação e Cultura do Paraná, em agosto de 1973: Em 1969, através da realização do I SENPAR - Simpósio de Ensino do Paraná - promovemos uma tomada de consciência coletiva da problemática e das implicações da reforma educacional. Isso antes que o governo federal firmasse, por lei, as diretrizes da reforma, em nível nacional. (...) Figuramos, portanto, na vanguarda da idealização e concepção dos critérios da reforma. Impõe-se, agora, que logremos nos situar em posição de destaque no que diz respeito à etapa de implantação. O Estado do Paraná, portanto, considerava-se idealizador dos critérios da reforma educacional. Realmente, no Simpósio de 1969, o Estado acabou com o exame de admissão para a 5 a série e mudou a denominação "ensino primário e ginasial" para Ensino Fundamental. Em 1970, algumas escolas

3 3 começaram a funcionar em regime experimental com o novo sistema. Com a Lei 5692/71, ocorreu essa mudança em nível nacional, porém com o nome de Ensino de 1 o grau. Segundo a Lei 5692/71, os Estados tinham o prazo até 1974 para implantarem o 1 o grau nas capitais, porém já em 1972 começou a implantação da reforma na cidade de Curitiba e em outras oito grandes cidades do Paraná. A capital do Paraná, devido à demanda de crescimento superior às outras cidades do Estado, teve um projeto especial de implantação da reforma. Paralelamente a esses projetos de implantação, novos currículos começaram a ser elaborados. Em 1973, foi publicada a primeira edição do novo currículo de História do Estado do Paraná. Os fundamentos da área de Estudos Sociais forneceram as idéias da nova proposta curricular: ajustar o educando ao meio, ordenar logicamente os conteúdos e aperfeiçoar a ordem social vigente. Não era objetivo do currículo formar cidadãos críticos. A noção de História era extremamente linear, tradicional e cronológica, onde se privilegiava a questão das datas, vultos, fatos e realizações. A reflexão e a crítica não interessavam e nem estavam presentes na proposta apresentada. A História era passada aos alunos como sendo feita apenas por algumas pessoas, os heróis. Assim o próprio estudante não se via como participante do processo histórico, como agente transformador. Resumindo, privilegiava-se uma visão positivista de História. (NADAI, 1985/1986, p ). Tanto os professores, como também os pais e alunos encaravam a História como unicamente o estudo do passado e dos grandes heróis. Por isso, para muitos a História não servia para nada, pois estava totalmente distante de suas vidas. (FONSECA, 1993, p. 11). Os objetivos da Lei 5692/71 diziam respeito à necessidade de preparar o educando para o trabalho. O país deveria fazer progredir a qualidade da mãode-obra nacional através de uma rede de ensino voltada para a capacitação técnica do trabalhador. A própria formação dos professores foi atingida por um decreto-lei de 1969, que autorizava o funcionamento de cursos de curta duração, a chamada licenciatura curta. (FONSECA, 1993, p. 26). E foi assim que surgiram os cursos de licenciatura curta e longa em Estudos Sociais, com o objetivo de formar professores de Estudos Sociais. Esses professores

4 4 deveriam ser polivalentes, pois a disciplina Estudos Sociais deveria, teoricamente, englobar conhecimentos de História, Geografia, EMC e OSPB. A utilização da memória como fonte A utilização da História oral como objeto da historiografia é relativamente recente. No Brasil ela foi introduzida nos anos 70, porém só nos últimos anos ela tem se expandido mais significativamente. Hoje os depoimentos e histórias de vida vêm ocupando espaço cada vez maiores nas pesquisas historiográficas e educacionais. Segundo FONSECA (1997, p. 36), existem três tendências atualmente nas pesquisas que se utilizam de fontes orais: a história oral temática, a tradição oral e a história oral de vida. Na pesquisa que se pretende realizar será utilizada a história oral temática, pois o objetivo da coleta dos depoimentos será esclarecer um determinado tema, que seria o ensino de História na década de 70. Assim não seria a História da vida dos professores que interessariam à pesquisa, mas sim os acontecimentos que tenham alguma relação com o tema estudado. Assim como a memória foi durante muito tempo negligenciada pelos historiadores, o mesmo ocorreu com o estudo da vida dos professores nas pesquisas educacionais. Segundo FONSECA (1997, p. 28), apenas a partir dos anos 70 e 80, começaram a aparecer pesquisas sobre as vidas dos professores e suas carreiras, fato que coincidiu com o desenvolvimento do método da história oral. O resgate da memória dos professores Hoje já existe no meio historiográfico um reconhecimento da necessidade de se estudar as histórias individuais dos professores. Atualmente existem várias pesquisas que buscam estudar as práticas dos professores através das fontes orais, dando voz a esses mestres para que eles contem suas experiências. Um dos pressupostos teóricos dessas pesquisas sobre memória e ensino é a idéia de que a maneira do professor atuar em sala não depende apenas da disciplina e da metodologia de ensino, mas também das

5 5 vivências que teve ao longo da vida. Cada professor tem sua maneira própria de ensinar, a qual tem profunda relação com sua história pessoal de vida. (KENSKI, 19--, p. 107). Goodson é outro autor que afirma a importância de se estudar as histórias de vida dos professores para se poder analisar melhor o currículo e as escolaridade. Para ele a investigação educacional precisa ser reconceitualizada, dando-se a chance da voz do professor ser ouvida. "Ouvir a voz do professor devia ensinar-nos que o autobiográfico, a vida, é de grande interesse quando os professores falam do seu trabalho. (...) O que considero surpreendente, se não francamente injusto, é que durante tanto tempo os investigadores tenham considerado as narrativas dos professores como dados irrelevantes." (GOODSON, 1995, p. 71). Com relação à pesquisa que se pretende realizar, o resgate da memória desses professores possibilitará o conhecimento das práticas educativas da época estudada, ajudando a entender como era o ensino daquele período. Através desse resgate também poderá ser possível ver o professor em relação com a história dos anos estudados. Assim na nossa pesquisa iremos entrevistar seis professores que tenham dado aulas de História na década de 70, para verificar como eram suas práticas em sala de aula. A pergunta que se coloca é: será que essas práticas, por situarem-se num momento em que a visão da História era aquela oficial, institucional (2), também eram tradicionais? Sônia Kramer, num texto apresentado no II Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação, realizado em São Paulo, no início de 1998, deixa uma interrogação no ar: "Até que ponto os estudos históricos têm considerado a diversidade que possivelmente existia nas práticas educativas?" Ela faz essa pergunta pensando no ensino da década de 30 e 40, mas essa questão encaixa-se também para o período que se pretende estudar, a década de 70. As respostas a essas questões sobre as práticas educativas serão buscadas na pesquisa e nas entrevistas com os professores que se começará a realizar. Espera-se, assim, contribuir de alguma forma para um melhor entendimento de como se deu o ensino de História e as práticas educativas na década de 70.

6 6 Notas (1) Professora de História do Colégio Militar de Curitiba e aluna do Mestrado em Educação da Universidade Federal do Paraná. (2) Segundo Marc Ferro (1989, p.11), a História institucional é a necessidade de cada instituição - aqui trata-se do Estado - de justificar e legitimar sua existência e seus comportamentos, ou seja, é uma História usada para legitimar o poder vigente. Contato Rua São Salvador, 222, sobrado 3 - Pinhais, PR. CEP: Telefone: (041) Fax: (041) Correio Eletrônico: kawka@educacao.ufpr.br Referências bibliográficas FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Educação no Brasil anos 60. O pacto do silêncio. São Paulo: Loyola, FERRO, Marc. A História vigiada. São Paulo: Martins Fontes, FONSECA, Selva Guimarães. Ser professor no Brasil. São Paulo: Papirus, Caminhos da História Ensinada. São Paulo: Papirus, GOODSON, Ivor. Dar voz ao professor: as histórias de vida dos professores e o seu desenvolvimento profissional. In: NÓVOA, Antônio. Vidas de professores. 2. Ed. Portugal: Porto, KENKI, Vani Moreira. Memória e Prática Docente. In: BRANDÃO, Carlos Rodrigues. (Org.) As faces da Memória. Centro de Memória - UNICAMP, NADAI, Elza. A escola pública contemporânea: os currículos oficiais de História e o ensino temático. Revista Brasileira de História. São Paulo: ANPUH/Ed. Marco Zero. Vol. 6, n. 11, p , set. 1985/fev O ensino de História no Brasil: trajetória e perspectiva. Revista Brasileira de História. São Paulo : ANPUH/ Ed. Marco Zero. Vol. 13, n. 25/26, set. 1992/ago SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA DO ESTADO DO PARANÁ. Currículo do Ensino de 1 o grau. Dez

7 7 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA DO ESTADO DO PARANÁ. Documento-base para o planejamento prévio para implantação do sistema de ensino de 1 o e 2 o graus. Curitiba, V. 1 e p. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA DO ESTADO DO PARANÁ. A estratégia da educação e da cultura. Discurso de posse do deputado Cândido Manuel Martins de Oliveira. Curitiba, agosto de 1973.

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