ORPLANA INFORMA N de DEZEMBRO de 2013

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1 /CÓ ÉCC: v. ona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : P F de de 2013 C PÇ ÇÚC C PÇÃ: emanas de 09 a 13/12/2013 e 16 a 20/12/ Preços médios do açúcar no mercado P e do etanol, anidro e hidratado, levantados pelo CP/Q. P 09 a 13/12/ a 20/12/2013 $/kg $/kg $ $ ÇÃ $ % $/saco 51,04 0, ,68 0,5344-0,36-0,71 C $/m3 1457,40 0, ,00 0,5151-6,4-0,44 C $/m3 1294,40 0, ,40 0, ,0-0,93 $/m3 1316,50 0, ,20 0,4851-7,3-0,55 ólar $ 2,3296 2,3449 0,0153 0,65 Figura 1. Comportamento dos preços do kg de do, C, C, e do no mês de ezembro de ,5 2,4 2,3 2,2 2,1 2,0 1,9 1,8 1,7 1,6 1,5 1,4 1,3 1,2 1,1 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 0,5440 2,4339 2,3296 2,3639 0,4851 0,4878 0,4863 0,4751 0,4796 0,4764 0,5151 0,5174 0,5095 0,5344 0,5382 C C ólar - $ $/kg - 02 a 06/12/2013 $/kg - 09 a 13/12/2013 $/kg - 16 a 20/12/ Preço líquido do açúcar ao produtor 09 a 13/12/ a 20/12/2013 ÇÃ P $/t $/saco $/t $/saco $/t $/saco % 949,34 47,47 942,57 47,13-6,77-0,34-0,71 preço do açúcar no mercado P apresenta no mês de ezembro uma queda de 2,2% ($ 21,20/t), e na safra apresenta uma alta de 17,5% ($ 140,35/t ou $ 7,02/saco). 3. Projeção de preços semanal projeção de preços da safra 2013/2014 apresentada a seguir, foi elaborada com base nos preços do açúcar e do etanol praticados no mercado interno, divulgados pelo CP/Q e da cotação de preços médios de açúcar branco e P, projetados com base na olsa de ova 1

2 /CÓ ÉCC: v. ona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : York. 2

3 /CÓ ÉCC: v. ona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : 3 ês PÇÃ Fechamento 1ª 2ª 3ª 4ª bril/13 0,4444 0,4444 0,4447 0,4447 0,4473 0,4473 0,4483 0,4483 0,4470 0,4470 aio 0,4344 0,4406 0,4363 0,4417 0,4360 0,4411 0,4284 0,4370 0,4363 0,4416 unho 0,4386 0,4412 0,4394 0,4415 0,4425 0,4429 0,4425 0,4435 0,4416 0,4426 ulho 0,4479 0,4446 0,4446 0,4438 0,4419 0,4430 0,4402 0,4425 0,4415 0,4429 gosto 0,4388 0,4426 0,4357 0,4418 0,4362 0,4420 0,4384 0,4427 0,4436 0,4440 etembro 0,4467 0,4447 0,4443 0,4442 0,4422 0,4437 0,4411 0,4435 0,4441 0,4439 utubro 0,4396 0,4431 0,4402 0,4432 0,4401 0,4432 0,4411 0,4434 0,4412 0,4434 ovembro 0,4538 0,4449 0,4569 0,4453 0,4592 0,4456 0,4583 0,4450 0,4637 0,4461 ezembro 0,4660 0,4479 0,4645 0,4478 0,4634 0, ercado Futuro o mercado futuro, os preços do açúcar na olsa de ova York fecharam a semana de 16 a 20/12/2013 em queda, enquanto que os preços do tanol idratado posto Paulínia (P), e a cotação do ólar também fecharam a semana em queda, em relação à semana anterior (09 a 13/12/2013). 5. Figura 2 - Comportamento dos preços do açúcar de mercado interno () e externo ( e P), nos meses de abril a outubro e os projetados para o mês de ezembro de F 2013/ $ P C ÇÚC P ÇÚC 6. ariação dos preços líquidos do etanol anidro carburante (C), do etanol hidratado carburante (C) e industrial (), devidos ao produtor, praticados no mês de ezembro e na afra 2013/2014. ÇÃ % C C afra 8,5 6,6 6,7 ês 1,1-0,3-0,3

4 /CÓ ÉCC: v. ona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : Figura 3 - Comparação entre os preços do çúcar de ercado nterno (), expresso em preço do etanol anidro e os do tanol de todos os tipos nos meses de abril a outubro e os projetados para o mês de ezembro de 2013 da F 2013/ C $/m3 de anidro çúcar x tanol nidro C $/m3 de hidratado çúcar x tanol idratado

5 /CÓ ÉCC: v. ona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : ia 16 eunião ensal do CC/P, que foi realizada na C, em ão Paulo, para tratar dos seguintes assuntos: provação da da reunião realizada em 18/11/2013; afra 2013/2014: Produção de cana-deaçúcar, açúcar e etanol; Qualidade da matéria-prima tualização dos resultados; ovidades do etor da groindústria da cana-de-açúcar; evisão do X de Comercialização efinição; Circular sobre ncaminhamento; evisão do odelo CC rupo de rabalho; utros ssuntos C Crise compromete 200 milhões de toneladas de cana no Centro ul falta de políticas públicas e os incentivos para a gasolina por parte do governo federal, além de provocar vultuosos prejuízos à Petrobras e à toda a cadeia produtiva sucroenergética, colocam em risco 200 milhões de toneladas de cana produzidas por 1/3 das usinas brasileiras que encontram-se em situação de grande risco e convivem com dificuldades financeiras difíceis de serem vencidas. avaliação é do eng. agrônomo e diretor do banco taú lexandre Figliolino, em depoimento feito ontem ao rasilgro em ão Paulo e que integra a érie special que esperar de egundo ele, produzir biocombustíveis no rasil tornou-se um grande mico, ao explicar a intenção de grandes grupos estrangeiros de colocarem à venda seus ativos em usinas no País. stes investidores foram motivados por fundamentos positivos anunciados pelo governo que acabaram não se consolidando. u seja, recursos de acionistas que poderiam ser aplicados em qualquer outro lugar onde teriam rentabilidade e justificariam investimentos em atividades lucrativas, o que não foi o caso das usinas canavieiras, acrescenta. lexandre Figliolino afirma na entrevista que não há, pelo menos para 2014, qualquer sinalização de mudanças para o setor sucroenergético. á usinas cujo endividamento é pequeno e que não compromete suas atividades. ão que estas usinas estejam tendo grandes lucros, mas pelo menos não correm o risco de encerrarem suas atividades, diz. le também argumenta que o governo aplicou a lei de obin ood ao contrário, ao garantir linhas de financiamentos para os grandes grupos consolidados e não oferecer nenhuma opção aos grupos que encontram-se em dificuldades e que dificilmente conseguirão se manter no negócio, justificou (a edação, 18/12/13) nica prevê que 9 unidades deixarão de processar cana na safra 2014/15 Próxima temporada deve ter uma nova usina em operação. Capacidade de moagem tende a ser semelhante à observada atualmente. nião da ndústria de Cana-de-açúcar (nica) prevê que nove unidades deixarão de processar a safra em 2014/15, menos que as 12 unidades observadas no atual ciclo. inda de acordo com a entidade, a próxima temporada deve ter uma nova usina (greenfield) em operação e uma que deve voltar a moer cana. e acordo com ntonio de Padua odrigues, diretor técnico da entidade, a capacidade de moagem em 2014/15 tende a ser semelhante à observada atualmente, de 3,6 milhões de toneladas por dia. ' "É possível uma pequena ampliação da moagem por meio da antecipação do início da safra, já que cerca de 50% das unidades iniciaram a safra esse ano após o dia 15 de abril", ponderou. Conforme o executivo, o volume a ser processado na próxima temporada vai depender "fundamentalmente" das condições climáticas (gência stado, 17/12/13) Produção de cana terá estagnação em 2014 ntidade das usinas do centro-sul aponta baixa rentabilidade e usinas que deixarão de produzir como motivos. afra deste ano teve alta de 18,97% na produção de álcool e ligeiro crescimento na fabricação de açúcar. 5

6 /CÓ ÉCC: v. ona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : baixa rentabilidade e a estimativa de que nove usinas podem deixar de produzir na próxima safra fizeram com que o setor sucroalcooleiro projete estagnação da produção de cana-de-açúcar em anúncio foi feito ontem em ão Paulo pela nica (nião da ndústria da Cana-de- çúcar), entidade que tem como associadas usinas do centro-sul do país. e acordo com a entidade, a safra atual conseguiu cumprir a demanda de combustíveis no país por causa da maior renovação de canaviais devido a financiamentos com juros subsidiados, formação de estoques e desonerações de P e Cofins. "s condições climáticas deste ano podem refletir negativamente na safra do ano que vem", afirmou ntonio Padua odrigues, diretor técnico da nica. a atual safra, houve um aumento de 10% na produção de cana em relação à safra passada, com 587 milhões de toneladas de cana, cenário de alta que não deve se refletir no próximo ano. s dados são referentes ao dia 1º, quando 75 usinas já haviam terminado suas safras. Celso orquato unqueira Franco, presidente da dop (nião dos Produtores de ionergia), disse concordar com a previsão e fala até em queda de produção na safra 2014/15. "inda é prematuro avaliar essas previsões, o período mais seguro é abril." á para hiago Campaz, especialista da consultoria F gro, a próxima safra de cana poderá ter um crescimento de até 3% na produção, por conta da capacidade de moagem das usinas. " que deve ditar isso é o regime de chuvas do ano que vem ", declarou. CÁ produção de etanol na atual safra cresceu 18,97%. de açúcar teve alta de 0,66%. "Foi uma safra bem mais alcooleira do que açucareira. eria preciso importar 7,4 bilhões de litros de gasolina caso não houvesse crescimento", disse odrigues. Para Campaz, para aumentar a produção a indústria deveria investir em capacidade de moagem, não em cana (Folha de.paulo, 18/12/13) Crise no setor sucroalcooleiro gera queda no P em dois municípios ertãozinho e atão, dois dos municípios da região de ibeirão Preto com presença da indústria sucroalcooleira na economia, tiveram queda no P (Produto nterno ruto) em mau resultado de ambas vai na contramão das outras oito cidades, entre as dez maiores da região de ibeirão Preto, que tiveram um crescimento médio de 8% naquele ano (veja quadro nesta página). ertãozinho sofreu uma retração do P, a soma das riquezas produzidas durante o ano, de 9%, e, atão, de 16%, segundo estudo do divulgado ontem. gerente-executivo do Ceise- (Centro das ndústrias do etor ucroenergético e iocombustíveis), ebastião acedo Pereira, afirmou que a falta de planejamento da matriz energética nacional e a retenção artificial do preço da gasolina prejudicaram a produção no campo, produzindo efeitos negativos nas indústrias do setor. indústria responde por 52% da economia de ertãozinho, e por 65%, em atão. egundo Pereira, 80% da indústria de ertãozinho é ligada ao setor ucroenergético. "m 2010, o apelo do etanol diminuiu com o [gás de] xisto nos stados nidos e o pré-sal já na fase avançada de implantação", disse. e acordo com Pereira, o horizonte de menor demanda pelo etanol fez com que as usinas de açúcar e álcool do país passassem a investir menos nos últimos anos. sso, ainda conforme ele, teve como resultados a redução da produtividade do setor e a diminuição da necessidade de encomendas de novas máquinas (Folha de.paulo, 18/12/13) Frentes Parlamentares são a única saída para setor e ilma terá de se explicar nos palanques m entrevista ao rasilgro, gravada na manhã de ontem em ão Paulo, uiz Carlos Correa Carvalho, presidente da ssociação rasileira de gribusiness e da consultoria Canaplan, elogiou a iniciativa da criação das Frentes Parlamentares de defesa do setor sucroenergético e cobrou da presidente ilma ousseff a inação governamental em relação aos biocombustíveis. 6

7 /CÓ ÉCC: v. ona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : ão há outra saída para resolver a crise provocada pela decisão presidencial de se tentar combater a inflação usando a Petrobras e colocando em risco a cadeia produtiva sucroenergética do que levar este debate para os parlamentos. s biocombustíveis já estão nas agendas de dois pré-candidatos à Presidência (overnador de Pernambuco duardo Campos, do P, e senador écio eves, do P-). ilma ousseff terá que se explicar nos palanques porque impôs prejuízos vultuosos à Petrobras e impôs a maior crise que o setor canavieiro já viveu em toda a sua história, afirmou Caio. le também se disse surpreso com a falta de diálogo e cordialidade nas relações entre lideranças dos trabalhadores (Força indical) e dos usineiros (Única), lembrando que na crise de 1999, quando ele era o principal executivo da nião da ndústria da Cana-de- çúcar, os trabalhadores exerceram papel fundamental no processo de reaproximação do setor sucroenergético com o governo FC. Fui à várias reuniões com representantes do governo na condição de assessor de federações dos trabalhadores, pois havia grande resistência e indisposição de setores governamentais em relação aos usineiros revelou o presidente da bag (a edação, 19/12/13) rupo Clealco toma posse da usina Campestre em Penápolis (P) rupo Clealco oficializou na tarde de terça-feira, 17, a posse da nidade de Produção ndependente (P) da sina Campestre, em Penápolis (P), arrematada por $ 187 milhões em novembro. ustiça do município emitiu o uto de missão de Posse à companhia, que também possui as unidades de Clementina e de Queiroz, ambas no interior do stado de ão Paulo. m comunicado, o diretor-executivo da Clealco, osé ntônio assetto, afirmou que a capacidade de moagem do grupo passará de 8 milhões para 10,5 milhões de toneladas com essa aquisição. 'lém disso, a nova unidade da empresa vai gerar empregos diretos e mais de 20 mil indiretos'. inda segundo o executivo, deverão ser investidos $ 50 milhões na usina. sina Campestre estava em recuperação judicial desde 2009, com dívida de cerca de $ 530 milhões (gência stado, 18/12/13) umenta produção de etanol no país, mas seu futuro é incerto produção de etanol na maior região açucareira do rasil aumentará este ano, mas os produtores enfrentam problemas financeiros que podem prejudicar futuras colheitas, afirmou a indústria nesta terça-feira. quantidade de açúcar processada nesta colheita até 1º de dezembro chegou a quase 600 milhões de toneladas, a maioria delas destinadas à crescente produção de etanol, segundo a nica, que representa 60% dos produtores de cana de açúcar e processadores do país. produção de etanol cresceu quase 19% durante o período enquanto a de açúcar só 0,66%, acrescentou. rasil é o maior produtor mundial de açúcar e o segundo, atrás dos stados nidos, na produção de etanol, que o produz a partir do milho. diretor técnico da nica, ntonio de Padua odrigues, disse que a colheita deve chegar a 589 milhões de toneladas. presidente da organização, lizabeth Farina, atribuiu o aumento da produção de etanol em parte ao crescimento da demanda, originada na decisão do governo de aumentar a porcentagem de etanol misturado com a gasolina: de 20 a 25%. egundo ela, a crescente produção de etanol também se devia aos "excedentes no mercado mundial de açúcar e a potencial demanda vinculada à grande frota de veículos com tecnologia flex no país". ais de 54% da cana de açúcar colhida este ano no rasil foi estimada para ser usada na produção de etanol, 50% a mais que no ano passado. consumo doméstico, que absorve 85% do etanol brasileiro produzido a partir da cana de açúcar, está crescendo ao mesmo ritmo que o mercado para veículos flex. 7

8 /CÓ ÉCC: v. ona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : m 2020, espera-se que esses veículos representem 89% da frota brasileira, dos atuais 60%. Contudo, a nica disse que está preocupada com a queda das receitas devido às fortes dívidas das usinas de açúcar. "o ano passado, os produtores usaram quase 15% de suas receitas para pagar juros", disse a nica em nota à imprensa. Farina destacou que, apesar das recentes medidas oficiais de estímulo, "a crescente produção registrada durante a colheita atual não deve se repetir nos próximos anos". "o contexto atual, não há rentabilidade que justifique a construção de novas usinas", acrescentou (France Press, 17/12/13) pesar do etanol, ano foi positivo para unge Com avanços expressivos nas áreas de grãos e de alimentos e ingredientes, a multinacional americana unge caminha para encerrar 2013 com melhores resultados que no ano passado no rasil, onde é a maior exportadora do agronegócio e uma das líderes do setor. companhia mantém boas perspectivas para 2014, ainda que o cenário geral seja menos promissor e os desafios no segmento de açúcar e bioenergia, problemático nos últimos anos, tendam a ser ainda maiores. Como tem capital aberto nos stados nidos, a empresa não adianta as estimativas preliminares do desempenho financeiro da subsidiária brasileira neste ano ou faz projeções para o próximo. Porém, dados disponíveis sinalizam que cresceu o peso do país nos negócios globais, apesar de a frente sucroalcooleira estar puxando os lucros globais da múlti para baixo. os nove primeiros meses deste ano, a receita líquida mundial da múlti subiu 2,3% em relação ao mesmo período de 2012 e somou $ 44,972 bilhões. lucro líquido caiu 77,6%, para $ 143 milhões. "Foi um ano muito bom para as divisões agribusiness e food ingredients. as, racionalmente falando, para açúcar e bioenergia foi decepcionante", afirmou Pedro Parente, presidente e C da unge rasil. divisão de agribusiness inclui os negócios com grãos (soja e milho), cujas exportações a partir do país deverão alcançar 17,9 milhões de toneladas em 2013, 16,2% mais que no ano passado. á a área de food ingredients é puxada por trigo e derivados, onde o movimento deverá ficar perto de 1,5 milhão de toneladas. mpulsionada pelos grãos - cuja oferta doméstica aumentou graças a boas colheitas na safra 2012/13 e mercado no qual os preços se mantiveram em níveis ainda elevados -, a receita das exportações totais da subsidiária brasileira da multinacional tende a fechar o ano com incremento de dois dígitos. egundo a ecretaria de Comércio xterior (ecex), de janeiro a novembro os embarques da unge atingiram $ 7,055 bilhões, 16,2% acima de igual intervalo de 2012, ano em que a receita líquida da companhia no país alcançou $ 38,4 bilhões. sse resultado manteve a empresa como a terceira maior exportadora do país no período, atrás de ale ($ 23,840 bilhões) e Petrobras ($ 12,099 bilhões), à frente de concorrentes diretas como Cargill ($ 4,325 bilhões) e ($ 4,12 bilhões). ambém americanas, essas tradings ficaram, respectivamente, na quinta e na sexta posições do ranking das maiores empresas exportadoras do rasil de janeiro a novembro, de acordo com dados da ecex. egundo Parente, a boa performance das exportações de grãos refletiu, além de condições de mercado atraentes, melhoras na logística de escoamento, que absorveram grande parte dos $ 500 milhões investidos pelo grupo no país em "os últimos três anos, ampliamos em 50% o volume embarcado nos nossos terminais portuários e melhoramos nosso planejamento. ssim, os problemas logísticos que vimos no país neste ano aumentaram nossos custos, mas conseguimos otimizar as operações", disse. os últimos dois anos, informou o executivo, os investimentos em melhorias nos portos - sobretudo antos (P), Paranaguá (P) e ão Francisco do ul (C) - e na ampliação da rede de terminais no rasil chegaram a $ 200 milhões. valor inclui os aportes no projeto que visa a ampliar o escoamento da produção pelo orte do país por meio da combinação dos modais rodoviário e hidroviário. Parente lembra que nem só de exportação de grãos vive a divisão agribusiness da companhia. omados os embarques e o processamento, o volume de soja movimentado pela unge no país chegará a quase 30 milhões de toneladas neste ano. colheita total da oleaginosa no país foi de 81,5 milhões de toneladas, segundo a Companhia acional de 8

9 /CÓ ÉCC: v. ona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : bastecimento (Conab). "m determinadas épocas, somos os maiores contratadores de fretes rodoviários do país", disse. os investimentos realizados neste ano, o C também destacou os que foram direcionados para a conclusão da primeira unidade de biodiesel da empresa no país - que absorveu $ 60 milhões e inicialmente será capaz de produzir 150 mil metros cúbicos por ano - e os empregados na aquisição do moinho de trigo era Cruz, situado em anta uzia, inas erais, e que faturou quase $ 45 milhões em novo moinho fortalece a liderança da unge nesse mercado no rasil. Com moinhos em cinco stados e no istrito Federal, a companhia já processou, no total, cerca de 1,5 milhão de toneladas de trigo neste ano. "esse segmento [a área de trigo está incluída em alimentos e ingredientes], foi um ano excepcional. ecuperamos nossa trajetória de crescimento, melhoramos o mix de produtos e preços e tivemos margens melhores", disse Parente. o ano passado, a empresa desfez a associação que mantinha há oito anos com a. acêdo. Com ela, a unge produzia farinha de trigo para a parceira para uso doméstico ou como ingrediente de produtos como massas, misturas e biscoitos, o que a impedia de atuar diretamente nesses mercados. " unge iniciou as operações no rasil, em 1905, com trigo. stá no da empresa", afirmou o C. inda em alimentos e ingredientes, Parente também disse que houve bons resultados nos mercados de óleos vegetais, com diversificação de portfólio e resultados positivos em testes de qualidade realizados. ssim, a área colaborou para os resultados gerais positivos observados no ano e ajudou a diluir os reveses que voltaram a marcar a área de açúcar e bioenergia. "inda é a nossa grande dor de cabeça", reconhece Parente, que foi chefe da Casa Civil no governo de Fernando enrique Cardoso, período em que também foi ministro do Planejamento e, interinamente, das inas e nergia. "Por uma combinação de fatores, os resultados não aparecem". esta entrevista, ele preferiu não aprofundar o raciocínio, mas é conhecida a posição do segmento contra a política de preços de combustíveis do governo e contra a perda do diferencial de preços do etanol em relação à gasolina. pesar do cenário adverso, inclusive climático, sobretudo nas duas safras anteriores à atual, a moagem de cana nas usinas da múlti crescerá 12% em relação a 2012, para cerca de 20 milhões de toneladas. executivo afirmou que a unge tem procurado manter investimentos no segmento, principalmente na área agrícola, e que a companhia plantou 180 mil hectares nos últimos três anos, incluindo expansões e renovação de canaviais. o total, a área plantada supera 300 mil hectares. fato de ser uma das maiores empresas do ramo sucroalcooleiro nacional não impede, contudo, que o C global da unge, o americano oren chroder, seja implacável sobre os resultados obtidos. Quando divulgou os resultados globais da múlti no terceiro trimestre deste ano, ele deixou claro que ativos ligados a esse negócio poderão ser vendidos para ajustar as operações e tentar melhorar a performance. "as só vamos colocar no negócio o caixa gerado pelo próprio negócio. plicações líquidas de caixa terão que aguardar enquanto não houver retorno", afirmou Pedro Parente. Parente não tem grandes esperanças de que isso aconteça em s boas perspectivas da empresa para o ano que vem estão no mercado de soja, tendo em vista a expectativa de mais uma colheita recorde no rasil e na divisão de alimentos e ingredientes. Para o milho, que ganhou destaque nas operações nos últimos três anos, também não há empolgação, tendo em vista os sinais de queda da produção no rasil e dos preços nos fronts externo e domestic (alor, 20/12/13) setor sucroalcooleiro e o Poder udiciário: como resolver esta relação? - osé svaldo ozzo a década de 1990, a Cooperativa de Produtores de Cana-de-çúcar, çúcar e Álcool do stado de ão Paulo (Copersucar), em benefício de várias empresas do setor sucroalcooleiro propôs, contra a nião (Federal), uma ção udicial rdinária de Caráter indenizatório. motivo eram os prejuízos sofridos em decorrência das diferenças de preços praticados no mercado de cana-de-açúcar, apurados pelos índices oficiais do açúcar e do álcool por estes terem sido fixados pelo extinto nstituto do çúcar e do Álcool () abaixo dos níveis exigíveis, em função da aplicação dos critérios legais prescritos, nos termos da ei nº 4.870, de

10 /CÓ ÉCC: v. ona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: P@P.com.br : foi criado em 1933 tendo como principais objetivos resolver os problemas de superprodução da agroindústria canavieira por meio de planejamento e controle anual da produção, e ainda adequar as necessidades do consumo interno e externo. utra função da autarquia era o de organizar as bases para o aumento da produção alcooleira nacional, através de financiamentos de destilarias anexas às usinas de açúcar. sso, porque foi atribuída à autarquia a competência para apurar os preços a serem praticados no mercado, de acordo com o levantamento de custos de produção agrícola e industrial, valorizada anualmente por meio de pesquisas contábeis e de outras técnicas complementares. PÍ Porém, entre os anos de 1985 a 1989, o não considerou os índices oficiais apurados pela Fundação etúlio argas, o que acabou por gerar uma série de prejuízos para as empresas do setor sucroalcooleiro, os quais passaram a pleitear uma demanda judicial a título de indenização contra a nião. Com a extinção do em 1990, toda oferta e demanda de produtos e matériasprimas ligados ao setor passaram a ser regulados pelos critérios de livre mercado. este contexto, coube aos advogados evocarem o Poder udiciário, tendo como principal objetivo elucidar todo o conjunto de normas que envolvem este assunto e, mais do que isso, equacionar teses conflitantes, com foco principal na área tributária envolvendo o setor sucroalcooleiro. Certo é que alguns pedidos obtiveram sentença de mérito favorável em todas as instâncias, tendo a decisão final transitado em julgado, portanto, não sendo mais passível de recursos pela nião (Federal), muito embora o valor total desta demanda encontra-se, até então, em discussão por meio de ção escisória, bem como em face de mbargos à xecução da nião Federal questionando os critérios adotados para o cálculo das referidas verbas. nfim, temos uma contenda acirrada na ustiça que envolve bilhões de reais. números são os motivos dessa demora. m deles, provocados por ensejos internos, pelo enfrentamento do próprio judiciário. utros, por ocasião de determinadas circunstâncias em que há a necessidade dependente, para esta solução, da intervenção de outros Poderes e de terceiros, ou seja, as causas externas. odas estas casualidades estão estritamente ligadas à morosidade e contribuem para o problema. gora, recentemente, foi publicado na mídia que as empresas, para receberem os recursos, terão de provar, por meio de perícia nos seus balanços, que efetivamente sofreram prejuízos com a intervenção governamental. esmo com um minucioso trabalho pericial, é quase impraticável apurar os prejuízos da forma como está sendo determinado pelo uperior ribunal de ustiça definindo que a perícia deverá comparar o preço tabelado com os custos individuais das empresas, embora a lei, na época, determinava que o preço seria fixado com base nos custos médios regionais. á existe um córdão do upremo ribunal Federal reconhecendo às produtoras de açúcar e álcool o direito às indenizações, de acordo com a diferença entre o preço tabelado e o fixado pela F. amos aguardar o desfecho. Parece-nos que ainda teremos um bom trabalho pela frente (osé svaldo ozzo, consultor tributarista e sócio da C Consultores, é formado em ireito. Foi também ócio da e da KP e professor de Planejamento ributário na P de ibeirão Preto) 10

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