para comer a Ursula Wölfel Ilustrações de Bernasconi

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6 Título original em alemão: Siebenundzwanzig Suppengeschichten Colecção SETELÉGUAS da edição original: Thienemann Verlag (Thienemann Verlag, GmbH), Stuttgart/ Wien, 1968 do texto original: Ursula Wölfel, 1968 das ilustrações: Pablo Bernasconi, 2005 da tradução portuguesa: Isabelle Buratti, Miguel Mouro e Cris, 2006 correcção: Elisabete Ramos, 2006 desta edição: Kalandraka Editora Portugal Lda., 2009 Rua Alfredo Cunha, n.º 37, Salas 34 e Matosinhos. Portugal Telefone: (00351) editora@kalandraka.pt Impresso em Eujoa Segunda edição: Julho, 2009 ISBN: DL: /09 Reservados todos os direitos

7 para comer a Ursula Wölfel Ilustrações de Bernasconi

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9 1. A HISTÓRIA DA ÁRVORE DOS MENINOS p A HISTÓRIA DO PATO NOCTÍVAGO p A HISTÓRIA DA RAPOSINHA NA TORRE p A HISTÓRIA DOS DOIS SALTÕES p A HISTÓRIA DO BALOIÇO p A HISTÓRIA DA RÃ E DOS PEIXES p A HISTÓRIA DOS PORQUINHOS p A HISTÓRIA DA MÁQUINA DE SALTOS p A HISTÓRIA DA VACA p A HISTÓRIA DA BORBOLETA RECÉM-NASCIDA p A HISTÓRIA DA SALAMANDRA p A HISTÓRIA DO MENINO E DO PÁSSARO p A HISTÓRIA DO ESQUILO E DOS RATOS p A HISTÓRIA DO CAVALINHO NA NEVE p A HISTÓRIA DO PUDIM E DO GATO p A HISTÓRIA DO CARRINHO E DA TOUPEIRA p A HISTÓRIA DA LEBRE ORELHUDA p A HISTÓRIA DAS GALINHAS E DA MINHOCA p A HISTÓRIA DA BOLINHA VERMELHA p A HISTÓRIA DO LAMEIRO GRANDE p A HISTÓRIA DO CARACOL NA CIDADE p A HISTÓRIA DO CÃO E DA BONECA p A HISTÓRIA DA ARANHA E DO VEADO p A HISTÓRIA DO CHAPÉU VOADOR p A HISTÓRIA DO ESCARAVELHO GORDO p A HISTÓRIA DA MANTEIGA E DA FORMIGA p A HISTÓRIA DA TARTARUGA E DO OURIÇO p. 61

10 Era uma vez um menino que não queria comer a sopa. A mãe disse-lhe: «Sou eu quem ta vai dar.» Então o menino respondeu: «Está muito quente!» A mãe mexeu a sopa. Agora já não estava quente. Mas então o menino virou a cabeça e resmungou: «Não tenho fome! Não quero comer! Quero brincar!» Então a mãe começou a contar-lhe uma história para ele comer a sopa.

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13 1 A HISTÓRIA DA ÁRVORE DOS MENINOS Era uma vez uma menina que tinha um balão que o vento lhe arrancou da mão. «Pára, pára!», gritou a menina, e a árvore prendeu-lhe o balão. A menina subiu a um banco, do banco subiu para a árvore e agarrou o balão com as duas mãos. «Desce!», gritaram os outros meninos. Mas a menina respondeu: «Não posso descer porque tenho de segurar o balão!». Então um menino trepou à árvore. «Desce!», gritaram os outros meninos. Mas o menino disse: «Não posso porque tenho de segurar a menina e a menina tem de segurar o balão». Então uma rapariga trepou à árvore. «Desce!», voltaram a gritar os meninos. Mas a rapariga disse: «Não posso descer porque tenho de segurar o menino que tem de segurar a menina que tem de segurar o balão!». Então um rapaz trepou à árvore. Primeiro agarrou o balão e depois desceram todos da árvore. 9

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15 2 A HISTÓRIA DO PATO NOCTÍVAGO Era uma vez um pato que queria saber como era a noite. Assim, não foi com os outros patos para a capoeira; sentou-se no prado e observou como ia escurecendo. Pôs-se o Sol e apareceram as estrelas. Era tudo tão bonito que ficou deslumbrado a olhar para elas. Contudo, cada vez escurecia mais. O céu era imensamente grande e o pato era coisa pouca no meio do prado. Subitamente, apareceu vagarosa a Lua por detrás das montanhas. O pato estava assustado, queria fugir mas a Lua estava em todo o lado. Fechou os olhos, mas a Lua continuava ali. O pato desatou a correr para a capoeira grasnando: «Quá, quá, quá!». Então chegou uma mulher, riu-se e meteu-o na capoeira. 11

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17 8 A HISTÓRIA DA RAPOSINHA NA TORRE Era uma vez uma raposinha que queria apanhar um pássaro, mas o pássaro fugiu e foi pousar no cimo de uma torre. A raposinha subiu sorrateiramente mas o pássaro voou para uma árvore e ali ficou a raposa, sozinha no cimo da torre. Quis descer a correr mas já não viu as escadas. A única coisa que conseguiu ver foi um buraco negro. Pôs-se, então, a uivar de medo. O pássaro berrou: «Voa! Voa!», mas a raposinha não sabia voar como um pássaro. O esquilo berrou: «Salta! Salta!», mas a raposa não sabia saltar como um esquilo. Apenas uivava cada vez mais. Nisto, acordou o mocho que pestanejou e bateu o bico. Então a raposa assustou-se e caiu aos trambolhões pelo buraco da escada. Agora estava de novo no chão e sentia-se feliz. Sacudiu o pó e foi-se embora a correr. Já não tinha vontade de apanhar aquele pássaro. 13

18 Ao princípio a mãe só lhe contou uma história para ele comer a sopa e o menino escutou-a. Abriu a boca para entrar uma colher inteira, e então a sopa soube-lhe bem. Tão bem como as nozes aos ratinhos. A mãe voltou a contar outra história para ele comer a sopa, o menino escutou-a e voltou a abrir a boca. Então, a sopa ainda lhe soube melhor. Tal como soube a erva ao cavalo. A mãe ainda lhe contou outra história. E a sopa sabia-lhe cada vez melhor. Tal como o pudim ao gato. A mãe continuou a contar e o menino continuou a comer. E quando as histórias para ele comer a sopa acabaram, o prato já estava vazio.

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22 COLECÇÃO Uma raposinha que não encontrava as escadas para descer da torre, um salta-lonjuras e um salta-alturas que adoravam discutir, um ursinho de peluche que consegue que o baloiço balance, uma lebre orelhuda que salva as suas companheiras, um gato que gosta de pudim, uma vaca que se cansou de comer erva ou uma borboleta que tinha medo de voar, são os habitantes destas vinte e sete histórias cheias de ternura que nos conseguem fazer sorrir.

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