A RAPOSA E O GALO Era uma vez uma raposa muito esperta. Um dia, passeando, viu uma capoeira cheia de galinhas. Entrou lá dentro e comeu uma.

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1 A RAPOSA E O GALO Era uma vez uma raposa muito esperta. Um dia, passeando, viu uma capoeira cheia de galinhas. Entrou lá dentro e comeu uma. Póh, poh poh poh, phóo... No dia seguinte a raposa construiu junto à capoeira uma casa. E dentro da casa escavou um túnel que ia dar à capoeira. E todas as noites comia uma galinha. Póh, poh poh poh, phóoo... Um belo dia o dono das galinhas trouxe um galo, grande e bonito, e meteu-o também na capoeira. Mas como o galo não gostava dos poleiros, voou para cima de uma árvore, e assim escapou à raposa, que por mais que tentasse não conseguia apanhá-lo. Có, có-có-ri-có, có... Desesperada, a raposa começou a pensar como é que podia apanhar o galo, que era bastante maior que as galinhas e mais tenrinho e saboroso. Inventou então uma história, que lhe teria sido contada pelo dono da quinta, e que era assim: «a partir de agora todos os

2 animais tinham que ser amigos entre si, e nenhum podia comer o outro.» Póh, poh poh poh, phóoo... E a raposa começou a cantar: -Hoje é um dia muito feliz! Hoje é um dia muito feliz! Hoje é um dia muito feliz! O galo pensou que a raposa estava maluca, e perguntoulhe: -Porque estás tão alegre? E a raposa: -Porque a partir de hoje todos os animais têm que ser amigos uns dos outros. Desce, meu amigo galo, que eu quero dar-te um abraço e um beijinho. O galo, desconfiando do que ela lhe dizia e para a pôr à prova, gritou-lhe: -Ainda bem que assim é, pois vem aí a matilha dos ferozes cães da quinta! A raposa, cheia de medo e já correndo, disse-lhe: - Adeus, já me estava mesmo a ir embora. E metendo o rabo entre as pernas fugiu a bom fugir, nunca mais sendo vista por aquelas paragens. E o galo pensou: -Tão esperta, tão esperta, mas não me enganou! E a paz voltou a reinar naquela capoeira. Póh, poh poh poh, phóoo... Có, có-có-ri-có, có...

3 A TARTARUGA E A LEBRE Apostemos, disse à lebre A tartaruga matreira, Que eu chego primeiro ao alvo Do que tu que és tão ligeira! Estando as duas a par, A tartaruga começa Lentamente a caminhar. A lebre, tendo vergonha De correr diante dela, Tratando uma tal vitória De treta ou de bagatela, Deita-se e dorme um pouco; Ergue-se e põe-se a observar De que parte corre o vento, E depois entra a pastar; Eis que deita uma vista de olhos Sobre a companheira sorna, Ainda a vê longe da meta E a pastar de novo torna. Olha, e depois que a vê perto, Começa a sua carreira; Mas então apressa os passos A tartaruga matreira.

4 À meta chega primeiro, Apanha o prémio apressada, Pregando à lebre vencida Uma grande gargalhada. Não basta só haver posses Para obter o que intentamos; É preciso pôr-lhe os meios, Quando não, atrás ficamos. O empreendedor não desprezes Por fraco, se te investir; Porque um anão acordado Mata um gigante a dormir.

5 A RAPOSA E A CEGONHA Um dia a Raposa convidou a Cegonha para jantar e serviu-lhe sopa, um pitéu de que ambas gostavam muito, num prato raso. - Estás a gostar da minha sopa? - perguntou, enquanto a Cegonha bicava em vão no líquido, sem conseguir comer nada. - Como posso saber, se nem consigo comer? - respondeu a Cegonha, vendo a Raposa lamber a sopa com um ar todo deliciado. Dias depois foi a vez de a Cegonha retribuir o gesto, pelo que convidou a Raposa para comer com ela na sua casa à beira do lago. Serviu-lhe a sopa num jarro largo embaixo e estreito em cima. - Hummmm, está deliciosa, querida amiga! - exclamou a Cegonha, enfiando o comprido bico pelo gargalo. - Não achas? Claro que a Raposa não achava nem podia achar nada, pois o focinho não passava pelo gargalo estreito do jarro. Tentou várias vezes sem sucesso até que, bastante mal humorada, se despediu da Cegonha, resmungando entredentes: - Não te achei graça nenhuma...!

6 MORAL: Por vezes pagam-nos na mesma moeda, pelo que devemos ter muito cuidado com aquilo que fazemos aos outros! MORAL Nunca faças aos outros o que não gostas que te façam a ti A HISTÓRIA DA LEBRE E DO CÁGADO Era uma vez... uma lebre e um cágado. Um dia, estando a conversar, diz assim a lebre para o cágado: - Olha lá, tu não queres fazer uma corrida comigo? O cágado respondeu-lhe que sim. A lebre riu-se para dentro e pensou assim: -Quem vai ganhar sou eu. Ele é tão lento...! Na manhã seguinte preparam-se todos para a corrida. Quando se encontraram na partida, a lebre começou logo a correr, e o cágado a avançar todo lento.

7 Quando a lebre já se tinha distanciado bastante, tanto que já nem via o cágado, pensou assim: - O cágado ainda está tão longe que eu bem posso dormir uma soneca. Deitou-se à sombra de uns arbustos e adormeceu, sonhando com a vitória. Entretanto o cágado, que vinha muito lentamente, passou pela lebre, viu-a a dormir, e pensou assim: -Ah, ah, ah, até parece que vou ganhar...! Passado muito tempo a lebre finalmente acordou. Não viu o cágado e começou a correr. Já perto da chegada viu finalmente o cágado. No entanto, este já estava a atravessar a meta, pelo que ganhou. A lebre, ao chegar, deu os parabéns ao cágado e deulhe também um beijinho. Moral da história: Não te distraias antes de acabares o que estiveres a fazer.

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