Shué. o pequeno canário

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1 Shué o pequeno canário 35

2 Shué era um pequeno canário. Nasceu num ninho feito de raízes, que os pais construíram entre dois ramos de uma árvore. Na quinta em que vivia havia imensa comida. Todas as manhãs a mãe voava pelos campos. Pousava numa árvore, depois noutra, e sempre que parava olhava atentamente procurando alimento para o filhote. Quando voltava trazia sempre uma pequena minhoca que colocava cuidadosamente no biquito da cria. Todas as manhãs a mãe de Shué trazia sempre uma pequena minhoca que lhe colocava cuidadosamente no biquito 36

3 Shué foi crescendo e foi ficando coberto de lindas penas amarelas. O amarelo das penas era tão claro, que reluzia com o Sol durante o dia e reflectia a luz do luar nas noites de Lua cheia. Mas o que mais encantava em Shué era a pureza e o timbre do seu canto. Do seu bico saiam sons divinais. Nas manhãs de bom tempo todos o vinham ouvir mas ninguém o conseguia imitar. A mãe sorria orgulhosa. - Shué! Está na hora de aprender a voar, disse-lhe a mãe, numa manhã de Primavera. O coraçãozito de Shué ficou aos pulos. A árvore onde vivia parecia-lhe mais alta do que o habitual, e aquela brisa agradável da manhã parecia-lhe agora um vento muito forte. - Shué respondeu: - mamã pode ser amanhã? A mãe ficou comovida. Bateu as asas para sacudir uma pequena lágrima que lhe escorreu no canto dos olhos e disse: - não tenhas medo Shué. Vais ver que é muito fácil! O pequeno canário não ficou convencido. Continuava com medo. Mesmo assim aceitou tentar. Mesmo com medo Shué decidiu tentar o primeiro voo 37

4 Lançou-se da árvore na companhia da mãe. Nos primeiros golpes de asa ainda fraquejou, mas logo recompôs o trajecto do seu voo. A mãe quis parar numa árvore próxima. E explicou: - no princípio tens que fazer voos muito curtos para não caíres; depois aos poucos vais aumentando as distâncias. Nos primeiros dias era a mãe que descia para apanhar comida nos campos de cultivo. Tinha medo que o filhote pudesse ser apanhado por algum gato maldoso. A mãe tinha medo que o filhote pudesse ser apanhado por algum gato maldoso Até que chegou o momento de Shué apanhar a sua própria comida. Pararam numa árvore mais baixa. A mãe explicou-lhe que do cimo das árvores deveria sempre olhar o horizonte em redor. Devia sempre verificar que não havia por ali animais predadores. Falou-lhe do perigo que eram os homens caçadores; como gostavam de apanhar os canários para ouvirem o seu canto. Shué entendeu e prometeu ter muito cuidado. Nos primeiros dias voava acompanhado pela mãe e apanhava a comida que ela lhe apontava. 38

5 Chegou o dia de Shué voar sozinho. Fazia voos cada vez mais longos. À medida que crescia mostrava maior perícia na forma de voar. Apesar disso por vezes tinha a impressão de ver o mundo a tremer. Tinha de se aproximar mais do que os outros canários para ver os alimentos. Por isso pousava em pequenos arbustos ou mesmo em ervas. Dali era mais fácil ver as pequenas minhocas de que tanto gostava. Um dia a mãe reparou que os olhitos de Shué tremiam constantemente. Talvez seja por isso que vês as coisas a tremer. Shué respondeu: - mas eu agora já não vejo as coisas a tremer, mamã. Então talvez seja por isso que a tua visão ao longe é pior. Tu tens que te aproximar mais que o normal para veres. Tens que ter muito cuidado! De facto Shué via muito mal. Tão mal que numa manhã de muito Sol, apesar de haver muita luz, ficou preso na rede de um caçador. Colocaram-no numa gaiola pequena. Comida não lhe faltava mas não podia voar. Ficou tão triste que deixou de cantar. Colocaram Shué numa gaiola pequena 39

6 Passaram-se longos dias e noites intermináveis de grande tristeza. Shué bem se esforçava mas o canto não lhe saía. A sua gaiola tinha sido oferecida a um menino muito simpático. Diogo, assim se chamava o menino, gostava muito de Shué. Passava longas horas a olhá-lo. Fazia-lhe carícias no bico e nas asitas. Muitas vezes adormecia hipnotizado pelo tremor dos olhos de Shué; depois sonhava que ouvira o pássaro cantar. Há sonhos que podem mudar uma vida! Diogo sonhou que nesse dia tinha levado o canário para escola e que juntos no caminho tinham composto uma canção de Natal. Nessa manhã tirou Shué da gaiola, pousou-o no ombro e levou-o consigo. Diogo sonhou que nesse dia tinha levado o canário para escola e que juntos no caminho tinham composto uma canção de Natal 40

7 Os amigos de Diogo adoraram Shué. É lindo Diogo, diziam. Canta todos os dias? Perguntavam outros. Perante aquela manifestação de carinho Shué teve uma enorme vontade de cantar. Esvoaçou para o ombro contrário de Diogo, abanou a cabecita, passou o bico debaixo das asas e começou a cantar. Deixou o canto fluir ao ritmo dos movimentos dos seus olhitos e apurou tanto o seu timbre que toda a escola se juntou para o ouvir. Quando Shué parou de cantar os meninos aplaudiram. O canário olhou em volta como se naquele momento estivesse pousado numa árvore. Ao lado de Diogo estava o seu melhor amigo Francisco. Era um menino muito giro. Tinha o cabelo cheio de longos caracóis dourados que reflectiam a luz do Sol. Usava uns óculos redondos que aumentavam o tamanho dos seus olhos. Eram uns olhos azuis, de um azul bonito, que por vezes mudava de tom. Mas eram uns olhos inquietos que nunca paravam; começaram a tremer quando Francisco era bebé e nunca mais pararam. Os pais tinham explicado ao professor que os olhos de Francisco tremiam e que esse tremor se chamava nistagmo. Aquela alteração podia nalguns casos associar-se a outras doenças. Mas não era o caso de Francisco. Shué reparou no tremor dos olhos de Francisco. Por isso simpatizou mais com ele. Esvoaçou, pousou num dos caracóis de Francisco e perguntou-lhe: - queres cantar comigo? Francisco tentou uma canção que tinha ensaiado para a festa de Natal da escola. Os outros meninos cantaram também, e Shué acompanhou-os com a sua música. O professor ficou à porta a ouvir e logo decidiu que Shué também iria participar na festa de Natal. 41

8 Shué também cantou na Festa de Natal da Escola 42...fim

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