ATLÉTICO 2005 ATLÉTICO, UNIÃO E PROSPERIDADE. É comprida a estrada que vai da intenção até a execução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ATLÉTICO 2005 ATLÉTICO, UNIÃO E PROSPERIDADE. É comprida a estrada que vai da intenção até a execução"

Transcrição

1 ATLÉTICO 2005 ATLÉTICO, UNIÃO E PROSPERIDADE. É comprida a estrada que vai da intenção até a execução

2 1. OBJETIVOS: Preparar o grupo de jogadores para serem campeões (ajudando-os a compreender o presente, prever o futuro e contar com o passado). Aumentar o conhecimento sobre cada atleta (desenvolvimento de potencialidades e correção de deficiências). Trabalhar em equipe (tarefas e funções) (cooperação, competição, liderança, estratégia, etc). Motivação no jogo (raciocínio, memória estratégia e controle emocional).

3 2. PROGRAMA: CONTROLE EMOCIONAL A. Dinâmica dos processo que formam a personalidade e a maneira de ser do atleta no mundo. B. Como que as experiências de infância, conflitos e emoções influenciam a formação de padrões restritivos e inflexíveis relacionados a si mesmo e aos outros. C. Como que os padrões restritivos refletem na forma e na mobilidade do corpo. D. Como facilitar as relações empáticas entre atletas, e explorar novos padrões de relacionamento. E. Como usar várias formas de intervenções (físicas - cognitivas) que encorajem o atleta a elevar e expandir seus padrões de relacionamento. F. Como trabalhar o movimento arcaico e restritivo do atleta e leválo a novas escolhas congruentes com suas necessidades. G. Fazer o atleta obter um conhecimento profundo dos próprios padrões de relacionamento e como que esses padrões afetam na interação com o grupo. H. Como manter um contato autêntico consigo e a interação com o grupo.

4 3. RAÍZES E FUNDAMENTOS DA RELAÇÃO ESPORTIVA: Compromisso Vínculo Separação, etc. 4. OS OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO TREINAMENTO EMOCIONAL Experiência corporal Si mesmo e o outro Emoções (traumas) Vitalidade 5. EXECUÇÃO Estrutura do programa de treinamento emocional: Atendimentos Individuais Dinâmica de grupo.

5 CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO E OBJETIVOS 1.PARTICIPANTES Todos os jogadores da categoria de base Júnior ª Listagem: 31 jogadores (06/set/03) Contato direto: 27 jogadores 2ª Listagem: 33 jogadores (17/out/03) Contato direto: 25 jogadores 2. INSTRUMENTOS Atendimentos e dinâmicas (78 horas de trabalho) Roteiro de análise simples e registro inicial de dados para fichamento e referências Entrevistas e ficha de avaliação geral (marcados com a conveniência de horário e local sugerido pelos jogadores) Procedimento, dinâmica no grupo para análise de conteúdo, através de critérios estabelecidos. Entramos em contato com os participantes, fazendo o convite para a sua contribuição ao projeto. Firmamos um compromisso verbal quanto aos aspectos éticos e a guarda de sigilo das informações prestadas.

6 3. PROCESSO DE AVALIAÇÃO { Resistências & resultados A. GRADE Dinâmicas: 48 horas / 16 dinâmicas de 3 horas Individuais: 25 horas 17 atendimentos 3 janelas (faltosos) 5 retornos Reuniões Comissão técnica e técnico 5 horas Extras Acompanhamento de equipe em jogos. B. O RITO DE PASSAGEM A equipe disputou 3 campeonatos 1 Internacional 1 Estadual 1 Taça BH Resultados Internacional -Vice Campeão Estadual - vice-campeão Taça BH - 4º lugar A equipe teve 3 técnicos depois de ter um técnico por 2 anos. As dinâmicas foram naturalmente conduzidas antes dos jogos com a presença dos jogadores convocados para o jogo. Os atendimentos foram sempre livres de qualquer obrigação, no caso de vitória no jogo anterior.

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS 1. QUEIXAS BÁSICAS DOS ENTREVISTADOS: A) Relacionamento familiar B) Sexualidade C) Insegurança 2. ASPECTOS TRABALHADOS EM GRUPO: A) Energia (vitalidade) B) Análise (passado, presente e futuro) C) Unidade corpo e mente D) Autoconhecimento E) Respiração F) Groundind (capacidade de Firmar-se ) G) Auto-expressão 3. ASPECTOS QUE INDICAM A EFICÁCIA: H) Auto-domínio (Perguntas a serem feitas aos jogadores) A) Afirmação de mudanças? B) Se necessário, o faria novamente? C) Indicaria a outros?

8 4. AUTOCONSCIÊNCIA E PROFISSIONALISMO A) A união do grupo deve ser reiterada a cada trabalho. O nível de conhecimento entre os atletas pode ser considerado baixo se considerado o grupo como um todo. Porém há uma maior interação e conhecimento entre o sub-grupos (ex: quarto dos baianos, residentes de concentração, moradores de B.H., etc). B) Atletas com o maior número de anos na agremiação e atletas com o maior potencial de comercialização devem ter diagnósticos de personalidade. Há necessidade de maior espaço de tempo com estes atletas. C) Pontos positivos podem ser analisados a partir da liderança, da cooperação e da competição saudável por uma posição no time. D) Como conciliar interesses individuais e grupais de modo que todos alcancem a glória. Maior conhecimento entre atletas fomenta a cumplicidade. Obrigatoriedade no treinamento emocional tende a trazer uma maior confraternização a fim de facilitar as relações entre atletas. E) Maior entrosamento entre comissão técnica e atletas (maior contato através das reuniões, seminários e palestras) F) Firmar a profissionalização do atleta apesar das dúvidas e incertezas de cada um.manter claro a esperança do time profissional e preparar melhor a passagem desta categoria para a profissional.

9 5. REFERÊNCIAS Bezerra, Djackson da Rocha. Análise Bioenergética Edufrn Editora da UFRN, 2003, Natal (RN) Freire, Roberto. A arma é o corpo (Prática da soma e capoeira). Editora Guanabara Koogan S.A. 1991, Rio de Janeiro (RJ) Lowen, Alexander. Bioenergética. Summus Editora, 1982, São Paulo (SP). Lowen, Alexander e Leslie Lowen. Exercícios de Bioenergética: O caminho para uma vida vibrante. Ágora, 1985, São Paulo (SP). Miltão, Albigenor & Rose. Jogos e dinâmicas e Vivências Grupais. Qualitmark Editora, 2000, Rio de Janeiro (RJ) Wagner, Cláudio Mello. Futebol e orgasmo. Summus Editorial, 1998, São Paulo (SP). Leonardo Libânio Christo Especialista em Psicologia Clínica Local Trainer do Instituto Internacional de Análise Bioenergética (Suíça) leonardochristo@yahoo.com.br Rua Des. Jorge Fontana, 408 sala 908 Belvedere B.H. CEP MG Telefone: (31)

10

Processo da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica)

Processo da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica) FACULDADE ALFREDO NASSER INSTITUTO CIÊNCIAS DA SAÚDE - ICS CURSO DE ENFERMAGEM Processo da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica) Profª. Alyne Nogueira AGOSTO, 2012 PROCESSO DE ENFERMAGEM

Leia mais

Planejamento de Ensino na. Residência Multiprofissional. em Saúde

Planejamento de Ensino na. Residência Multiprofissional. em Saúde Planejamento de Ensino na Residência Multiprofissional em Saúde PLANEJAMENTO O QUÊ? PARA QUEM? ONDE? QUANDO? POR QUÊ? PARA QUÊ? COMO? COMO OCORREU O PROCESSO? OBJETO CONTEXTUALIZAÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS

Leia mais

RELAÇÕES INTERPESSOAIS INDICADORES PARA UM TRABALHO DE QUALIDADE NA ESCOLA

RELAÇÕES INTERPESSOAIS INDICADORES PARA UM TRABALHO DE QUALIDADE NA ESCOLA RELAÇÕES INTERPESSOAIS INDICADORES PARA UM TRABALHO DE QUALIDADE NA ESCOLA NINGUÉM PODERÁ FAZER-LHE SENTIR DE UMA CERTA MANEIRA, A MENOS QUE VOCÊ PERMITA. DIAGNÓSTICOS E PESQUISAS: Mapear a realidade através

Leia mais

Projeções para público e renda do Campeonato Brasileiro 2014

Projeções para público e renda do Campeonato Brasileiro 2014 PLURI Especial Projeções para público e renda do Campeonato Brasileiro 2014 Economista, Especialista em Gestão e Marketing do Esporte e Pesquisa de Mercado, Diretor da Pluri Consultoria, da BrSM e Sportfood

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Tal competência será desenvolvida a partir das seguintes habilidades:

PLANO DE ENSINO. Tal competência será desenvolvida a partir das seguintes habilidades: PLANO DE ENSINO CURSO: Psicologia DISCIPLINA: Técnicas de Entrevista e Observação SÉRIE: 3º período TURNO: Diurno e Noturno CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 horas PROFESSOR.:

Leia mais

IIº CAMPEONATO CLUBE ESPANHOL DE FUTEBOL DE 6

IIº CAMPEONATO CLUBE ESPANHOL DE FUTEBOL DE 6 IIº CAMPEONATO CLUBE ESPANHOL DE FUTEBOL DE 6 REGULAMENTO CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º - O 2º Campeonato Clube Espanhol de Futebol de 6 será promovido pela superintendência de esporte do

Leia mais

Programa de Unidade Curricular

Programa de Unidade Curricular Programa de Unidade Curricular Faculdade Ciências Empresariais Licenciatura Ciências Económicas e Empresariais / Contabilidade Unidade Curricular Comportamento Organizacional Semestre: 5 Nº ECTS: 3,0 Regente

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático: Disciplina:

Leia mais

Em 23/2/2005, o Senhor Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação,

Em 23/2/2005, o Senhor Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação, PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 28/10/2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Ministério da Educação/Secretaria de

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) Núcleo de Apoio à Prática Profissional das Licenciaturas CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Atualizado em 17 jun 2016 5º. PERÍODO 4º. PERÍODO

Leia mais

Mário Pedro Lisboa, 10 de Outubro de 1998

Mário Pedro Lisboa, 10 de Outubro de 1998 Mário Pedro Lisboa, 10 de Outubro de 1998 O Atletismo jogado O tipo de trabalho proposto destina-se a crianças dos 9 aos 11 anos de ambos os sexos, as sessões de trabalho tem a duração aproximada de 2h

Leia mais

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados

Leia mais

ESTÁGIO ORGANIZACIONAL E A EXPERIÊNCIA DA REALIZAÇÃO DE TREINAMENTO EM UMA ORGANIZAÇÃO PRIVADA EM VIÇOSA, MG ¹

ESTÁGIO ORGANIZACIONAL E A EXPERIÊNCIA DA REALIZAÇÃO DE TREINAMENTO EM UMA ORGANIZAÇÃO PRIVADA EM VIÇOSA, MG ¹ 381 ESTÁGIO ORGANIZACIONAL E A EXPERIÊNCIA DA REALIZAÇÃO DE TREINAMENTO EM UMA ORGANIZAÇÃO PRIVADA EM VIÇOSA, MG ¹ Mariane Fialho Saraiva ²; Ângela Cristina Figueira ³; Angélica Paiva Silva Ferreira 4

Leia mais

CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE

CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE Planificação Anual - 2015-2016 Ensino Básico 9º Ano 2º Ano - Atividade Vocacional FOTOGRAFIA DIGITAL MATRIZ DE CONTEÚDOS E DE PROCEDIMENTOS Conteúdos Procedimentos

Leia mais

Especialização em Fisiologia do Exercício - NOVO

Especialização em Fisiologia do Exercício - NOVO Especialização em Fisiologia do Exercício - NOVO Apresentação Previsão de Início Agosto Inscrições em Breve - Turma 01 - Campus Stiep O objetivo do curso é prover o profissional de conhecimentos atualizados

Leia mais

MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 FUTSAL FEMININO REGULAMENTO

MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 FUTSAL FEMININO REGULAMENTO JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 FUTSAL FEMININO REGULAMENTO 1. Organização A organização da competição de Futsal Feminino nos Jogos do Futuro da Região de Setúbal 2016 é da responsabilidade da.

Leia mais

PROJETO DE SOLICITAÇÃO DE DISCIPLINA NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2015

PROJETO DE SOLICITAÇÃO DE DISCIPLINA NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2015 PROJETO DE SOLICITAÇÃO DE DISCIPLINA NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2015 I. Professor orientador: Leonardo Santos Bordoni. II. Disciplina de atuação: Anatomia do Aparelho Locomotor. III. Justificativa

Leia mais

PROGRAMAÇÃO. 4º Momento 10:30 às 10:45 Rodada de apresentação dos agentes sociais, coordenador e colaboradores. Dinâmica: Crachás

PROGRAMAÇÃO. 4º Momento 10:30 às 10:45 Rodada de apresentação dos agentes sociais, coordenador e colaboradores. Dinâmica: Crachás Formador (es): Marie Luce Tavares e André Capi UF: São Paulo Entidade Conveniada: Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo N do Convênio: 741729/2010 Projeto: PELC para todas as idades Módulo: Introdutório

Leia mais

FEDERAÇÃO CEARENSE DE FUTEBOL REC. Regulamento Específico - 2ª Divisão CAMPEONATO CEARENSE DA SEGUNDA DIVISÃO 2012

FEDERAÇÃO CEARENSE DE FUTEBOL REC. Regulamento Específico - 2ª Divisão CAMPEONATO CEARENSE DA SEGUNDA DIVISÃO 2012 CAMPEONATO CEARENSE DA SEGUNDA DIVISÃO 2012 REGULAMENTO ESPECÍFICO DA COMPETIÇÃO CAPÍTULO I Da Denominação e Participação Art. 1º - O Campeonato Cearense da Segunda Divisão de 2012, doravante denominado

Leia mais

LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE

LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE EDUCACIONAL Palestra: Douglas Morato Ferrari Aspectos Normativos e a Manifestação Esporte Educacional. Enquadramento Normativo Elementos e Focos de Análise Técnica Disfunções

Leia mais

Profº Me. Daniel Campelo professordanielcampelo@gmail.com GPH - RELAÇÕES INTERPESSOAIS E DINÂMICAS DE GRUPO

Profº Me. Daniel Campelo professordanielcampelo@gmail.com GPH - RELAÇÕES INTERPESSOAIS E DINÂMICAS DE GRUPO RELAÇÕES INTERPESSOAIS E DINÂMICAS DE GRUPO Profº Me. Daniel Campelo professordanielcampelo@gmail.com ROTEIRO PARTE 1: APRESENTAÇÃO RELAÇÕES INTERPESSOAIS CONFLITOS PRINCIPAIS CAUSAS DE CONFLITOS CONFLITOS

Leia mais

Seleção: Dinâmica de Grupo com as Diretorias acontecerá no dia 16 de abril 2016, de 09h ás 12h. Local: FS- Faculdade de Ciências da Saúde.

Seleção: Dinâmica de Grupo com as Diretorias acontecerá no dia 16 de abril 2016, de 09h ás 12h. Local: FS- Faculdade de Ciências da Saúde. PROCESSO SELETIVO 1/2016 PARA PROGRAMA TRAINEE TERAPEUTICA JR. A Terapêutica Empresa Júnior de Farmácia da Universidade de Brasília faz saber que estão abertas as inscrições para candidatos ao Processo

Leia mais

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus Belo Horizonte PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus Belo Horizonte PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus Belo Horizonte PLANO DE ENSINO Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA Turma: 1GN2 Semestre: 2º Carga Horária Semestral CH Semanal Disciplina: GINÁSTICA 1 Período: 1º Ano: 2010 Teórica:

Leia mais

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Referências: CHIAVENATO

Leia mais

MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 REGULAMENTO

MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 REGULAMENTO JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 FUTEBOL DE 11 E DE 7 REGULAMENTO 1. Organização A organização das competições de Futebol de 11 e de 7 nos Jogos do Futuro da Região de Setúbal 2016 são da responsabilidade

Leia mais

COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR

COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR REESTRUTURAÇÃO DAS ATIVIDADES DO CURSO MÉDICO CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS E ESTÁGIOS DA NOVA MATRIZ CURRICULAR CÓDIGO DA DISCIPLINA ATUAL: --- NOME ATUAL: --- NOVO NOME: SAÚDE MENTAL EM CUIDADOS PRIMÁRIOS

Leia mais

SOMOS UM TODO, E TODOS SOMOS DIFERENTES. PROJETO VITRAL - PRÁTICAS INCLUSIVAS NO ENSINO REGULAR

SOMOS UM TODO, E TODOS SOMOS DIFERENTES. PROJETO VITRAL - PRÁTICAS INCLUSIVAS NO ENSINO REGULAR SOMOS UM TODO, E TODOS SOMOS DIFERENTES. PROJETO VITRAL - PRÁTICAS INCLUSIVAS NO ENSINO REGULAR Zilda Cristina Alves 1 Resumo Em minhas experiências em sala de aula regular e sala de recursos, tenho notado

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016. Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica

TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016. Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016 Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica Área de Concentração em Desenvolvimento Estrutural de CTI Linha de Desenvolvimento de CTI Popularização

Leia mais

O que o professor de matemática deve fazer para que seu aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula?

O que o professor de matemática deve fazer para que seu aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula? RENILSON ANDRADE COSTA¹ O que o professor de matemática deve fazer para que seu aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula? Dezembro/ 2014 SUMÁRIO 1- Introdução 2 - Motivação em sala de aula

Leia mais

A APRENDIZAGEM DE UMA ALUNA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL MEDIADA PELA TERAPIA ASSISTIDA POR CÃES

A APRENDIZAGEM DE UMA ALUNA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL MEDIADA PELA TERAPIA ASSISTIDA POR CÃES A APRENDIZAGEM DE UMA ALUNA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL MEDIADA PELA TERAPIA ASSISTIDA POR CÃES Simone Gomes Ghedini Departamento de Educação Especial, FFC, Unesp, Marília, SP Thaís Oliveira Bunduki Curso

Leia mais

MÉDIA FINAL = 1(a+b+c+d) + 1(prova oficial = 10) 2

MÉDIA FINAL = 1(a+b+c+d) + 1(prova oficial = 10) 2 Unidade Universitária Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso Psicologia Disciplina Teorias e Processos Grupais Professor e DRT ALTIVIR JOÃO VOLPE 112106-9 Código da Disciplina 0842610-4 Etapa

Leia mais

OS FATORES QUE INFLUENCIAM O DESENVOLVIMENTO HUMANO

OS FATORES QUE INFLUENCIAM O DESENVOLVIMENTO HUMANO 1 A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO A psicologia do desenvolvimento estuda o desenvolvimento do ser humano em todos os seus aspectos: Físico-motor, intelectual, afetivo, emocional e social, ou seja, desde

Leia mais

EIXOS TEMÁTICOS EDUCAÇÃO FÍSICA

EIXOS TEMÁTICOS EDUCAÇÃO FÍSICA EIXOS TEMÁTICOS EDUCAÇÃO FÍSICA 1º ANO Jogo Ginástica experimentação em dança Corpo humano e saúde Jogos e brincadeiras da cultura popular Dança, cultura popular e criação possibilidades e limitações do

Leia mais

Reforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática

Reforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática Reforço em Matemática Professora Daniela Eliza Freitas Disciplina: Matemática PROPOSTA PEDAGÓGICA Justificativa: Existe um grande número de alunos que chegam no ensino médio sem saberem a matemática básica

Leia mais

FUTEBOL 7 INATEL BUSINESS CUP.

FUTEBOL 7 INATEL BUSINESS CUP. NORMAS ESPECIFICAS FUTEBOL 7 INATEL BUSINESS CUP www.inatel.pt FUTEBOL 7 INATEL BUSINESS CUP NORMAS ESPECIFICAS As Normas Específicas são regras estabelecidas pela Direção Desportiva, em complemento ao

Leia mais

Unidades de Formação e Cargas Horárias Xadrez - Grau I. Total 40,0 UNIDADES DE FORMAÇÃO 1. HISTÓRIA DO XADREZ 1,5 2. REGRAS DO JOGO DE COMPETIÇÃO 1,5

Unidades de Formação e Cargas Horárias Xadrez - Grau I. Total 40,0 UNIDADES DE FORMAÇÃO 1. HISTÓRIA DO XADREZ 1,5 2. REGRAS DO JOGO DE COMPETIÇÃO 1,5 Unidades de Formação e Cargas Horárias Xadrez - Grau I UNIDADES DE FORMAÇÃO HORAS 1. HISTÓRIA DO XADREZ 1,5 2. REGRAS DO JOGO DE COMPETIÇÃO 1,5 3. TÉCNICAS DE XEQUE-MATE 4,5 4. FINAIS ESSENCIAIS 7,5 5.

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I - DOS PRINCÍPIOS Art. 1º. O Programa de Iniciação Científica tem como princípios: a) possibilitar os contatos iniciais

Leia mais

O PAPEL DA ESCOLA NO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA ESCOLA NO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO INFANTIL O PAPEL DA ESCOLA NO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO INFANTIL (2007) Juliane Callegaro Borsa Psicóloga. Mestranda em Psicologia Clínica, PUCRS, Rio Grande do Sul, Brasil. Pesquisadora Bolsista do CNPq Email:

Leia mais

A sexualidade é a expressão do desejo, do amor e da comunicação com o outro.

A sexualidade é a expressão do desejo, do amor e da comunicação com o outro. A sexualidade é a expressão do desejo, do amor e da comunicação com o outro.. A adolescência é uma fase de muitas mudanças físicas e emocionais, principalmente, no que se refere às percepções de si mesmo

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL 2014

PLANEJAMENTO ANUAL 2014 PLANEJAMENTO ANUAL 2014 Disciplina: ENSINO RELIGIOSO Período: Anual Professor: MARIA LÚCIA DA SILVA Série e segmento: 7º ANO 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE * conhecer os elementos básicos que compõe

Leia mais

1.2. Simultaneamente ao Campeonato Brasileiro, será disputada a Copa Latino Americana de Freefly, com a participação de times convidados.

1.2. Simultaneamente ao Campeonato Brasileiro, será disputada a Copa Latino Americana de Freefly, com a participação de times convidados. 1. Sobre o evento: 2. Modalidades: 3. Critérios para definição das categorias / Freefly: 4. Tentativa de quebra de recorde: 5. Inscrição: 6. Vagas e saltos: 7. Saltos e regras: 8. Programação: 9. Juízes:

Leia mais

Pedagogia do Desporto Ramo de Educação Física e Desporto Escolar. Educação Desportiva FCDEF-UP. António Rosado

Pedagogia do Desporto Ramo de Educação Física e Desporto Escolar. Educação Desportiva FCDEF-UP. António Rosado Pedagogia do Desporto Ramo de Educação Física e Desporto Escolar Educação Desportiva FCDEF-UP António Rosado Introdução Como deve o licenciado em Educação Física e Desporto Escolar olhar para o Desporto?

Leia mais

LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA

LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA 1. OBJETO 1.1. A LEYA BIKES S.A realizará licitação para a prestação dos serviços de Consultoria em Comunicação, levando em conta

Leia mais

FACULDADE LEGALE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

FACULDADE LEGALE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE LEGALE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2012 1 I DADOS DA INSTITUIÇÃO Nome da IES Faculdade Legale Caracterização de IES: Mantenedor Legale Cursos Jurídicos Ltda, instituição

Leia mais

Para garantir uma prestação de serviços de qualidade nas APAEs é fundamental que haja um Gerenciamento de Recursos Humanos com objetivos claros.

Para garantir uma prestação de serviços de qualidade nas APAEs é fundamental que haja um Gerenciamento de Recursos Humanos com objetivos claros. Para garantir uma prestação de serviços de qualidade nas APAEs é fundamental que haja um Gerenciamento de Recursos Humanos com objetivos claros. AS PESSOAS DETERMINAM A CAPACIDADE DE DESEMPENHO DE UMA

Leia mais

Olá Investidor! Tudo bem? Primeiro Bloco: Informações básicas sobre franquia.

Olá Investidor! Tudo bem? Primeiro Bloco: Informações básicas sobre franquia. Olá Investidor! Tudo bem? Primeiramente gostaríamos de agradecer pelo interesse em nosso negócio. É com muito prazer que lhe apresentamos tudo o que podemos dizer sobre nossa franquia. É importante ressaltar

Leia mais

Avaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte

Avaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte Avaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte Índice Programa Escola Integrada Avaliação de impacto Amostra Pesquisa Indicadores Resultados Impactos estimados Comentários Programa

Leia mais

Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014

Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014 Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014 Autor: Ednilton Alves Pereira (Associação Brasileira de Corrosão - ABRACO) Dez/2014 Introdução

Leia mais

Programa de Qualidade de Vida, Atividade Física, Auto-Estima, Relacionamentos Pessoais e Sentimentos Positivos

Programa de Qualidade de Vida, Atividade Física, Auto-Estima, Relacionamentos Pessoais e Sentimentos Positivos 28 Programa de Qualidade de Vida, Atividade Física, Auto-Estima, Relacionamentos Pessoais e Sentimentos Positivos Taís Antunes Niro Psicóloga - PUCCAMP Especialista em Gestão de Qualidade de Vida na Empresa

Leia mais

A prova é constituída por duas partes, prova escrita e prova oral, a ter lugar em datas distintas.

A prova é constituída por duas partes, prova escrita e prova oral, a ter lugar em datas distintas. 2015/2016 ANO DE ESCOLARIDADE: 9º ANO DURAÇÃO DA PROVA ESCRITA: 90 minutos TOLERÂNCIA: 00 minutos DURAÇÃO DA PROVA ORAL: ± 15 MINUTOS INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 3.º CICLO - 1.ª e 2.ª

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR A PERSPECTIVA DA ENFERMAGEM NA ATUALIDADE Dra. Juliana Gurgel Passos Fiscal Coren-CE A Enfermagem, por se caracterizar como uma profissão

Leia mais

Grade 2015.1 Duas Titulações

Grade 2015.1 Duas Titulações Grade 2015.1 Duas Titulações 1º semestre CH Disciplina 1Psicologia, Ciência e Profissão Disciplina 2Origens Evolucionárias do comportamento Disciplina 3Teorias da Personalidade Disciplina 4Processos Psicológicos

Leia mais

EDITAL Nº 001/2016 PROCESSO SELETIVO DE BOLSA DE TUTORIA INCLUSIVA

EDITAL Nº 001/2016 PROCESSO SELETIVO DE BOLSA DE TUTORIA INCLUSIVA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO COMISSÃO PERMANENTE DE APOIO A ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS EDITAL Nº

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA 2016

EDUCAÇÃO FÍSICA 2016 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EDUCAÇÃO FÍSICA 2016 Prova 311 Ensino Secundário I - OBJETO DE AVALIAÇÃO A prova tem por referência o Programa do ensino secundário da disciplina de Educação

Leia mais

LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS: um estudo das relações entre as questões de interpretação textual e a proposta de ensino-aprendizagem 1

LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS: um estudo das relações entre as questões de interpretação textual e a proposta de ensino-aprendizagem 1 1 LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS: um estudo das relações entre as questões de interpretação textual e a proposta de ensino-aprendizagem 1 TARCÍSIO GOMES DA SILVA E DIVANEIDE FERREIRA DA SILVA INTRODUÇÃO O

Leia mais

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do 5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das

Leia mais

ENRIQUECIMENTO ESCOLAR

ENRIQUECIMENTO ESCOLAR ENRIQUECIMENTO ESCOLAR Cristina Delou, Psicóloga; Doutora em Educação Professora Associado da Faculdade de Educação da UFF Presidente do ConBraSD Conselho Brasileiro para Superdotação By PresenterMedia.com

Leia mais

PROPOSTA PARA CURSOS DE TREINADORES DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ

PROPOSTA PARA CURSOS DE TREINADORES DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ PROPOSTA PARA CURSOS DE TREINADORES DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ Elaborado por: MI Sérgio Rocha, MI António Fróis e António Bravo Julho 2010 ÍNDICE Introdução Plano Nacional de Formação de Treinadores

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA JUSTIFICATIVA O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa.

Leia mais

Considerações e análise pessoal sobre o Programa Fonoaudiológico para Formação de Locutores

Considerações e análise pessoal sobre o Programa Fonoaudiológico para Formação de Locutores Considerações e análise pessoal sobre o Programa Fonoaudiológico para Formação de Locutores 111 Após a análise dos resultados do estudo aqui realizado, foi possível concluir e apresentar sugestões e modificações

Leia mais

Manual de Estágio. Gestor

Manual de Estágio. Gestor Manual de Estágio Gestor SUMÁRIO Introdução...3 1. Concepção didático-pedagógica da Escola Técnica Residência Técnica...4 2. Quais as obrigações dos gestores de ensino em relação aos estagiários?...4 3.

Leia mais

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2014/2015 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

PARECER CRM/MS N 37/2012 PROCESSO CONSULTA N 26/2012 INTERESSADO: DR. PROMOTOR DE JUSTIÇA CONSELHEIRO PARECERISTA: JUBERTY ANTONIO DE SOUZA

PARECER CRM/MS N 37/2012 PROCESSO CONSULTA N 26/2012 INTERESSADO: DR. PROMOTOR DE JUSTIÇA CONSELHEIRO PARECERISTA: JUBERTY ANTONIO DE SOUZA PARECER CRM/MS N 37/2012 PROCESSO CONSULTA N 26/2012 INTERESSADO: DR. PROMOTOR DE JUSTIÇA CONSELHEIRO PARECERISTA: JUBERTY ANTONIO DE SOUZA Ementa: A realização de laudos periciais é ato médico. O diagnóstico

Leia mais

Serão disputadas as seguintes modalidades esportivas em formato de INTERCLASSES:

Serão disputadas as seguintes modalidades esportivas em formato de INTERCLASSES: O Departamento de Educação Física e Esportes convida os amigos dos alunos do 6º ao 9º Ano do Ensino Fundamental II e Ensino Médio, a participarem da III Copa Interclasses ENIAC 2015. Esta copa será realizada

Leia mais

01 de Agosto Inicio das Aulas. 10 a 26 Setembro - Avaliação Oficial do 1 Bimestre (data no calendário oficial)

01 de Agosto Inicio das Aulas. 10 a 26 Setembro - Avaliação Oficial do 1 Bimestre (data no calendário oficial) ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA 1 01 de Agosto Inicio das Aulas. 10 a 26 Setembro - Avaliação Oficial do 1 Bimestre (data no calendário oficial) 6 aulas até 19 de Setembro data da entrega dos trabalhos

Leia mais

Gestão de desempenho com base em competências

Gestão de desempenho com base em competências Gestão de desempenho com base em competências Working Paper EXECUTIVE 2 de abril de 2008 Sergio Ricardo Goes Oliveira Gestão de desempenho com base em competências Working Paper Objetivo Este documento

Leia mais

Assunto: Estruturação Organizacional

Assunto: Estruturação Organizacional Assunto: Estruturação Organizacional Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br

Leia mais

Treinamento e Desenvolvimento

Treinamento e Desenvolvimento Aula 8 Treinamento e Desenvolvimento Agenda 1 Seminário 2 Treinamento e Desenvolvimento 3 Desenvolvimento de Lideranças 1 Seminário 3 The Young and the Clueless Bunker, K. A.; Kram, K. E.; Ting, S. HBR,

Leia mais

O MOVIMENTO ESPORTIVO INGLÊS

O MOVIMENTO ESPORTIVO INGLÊS O MOVIMENTO ESPORTIVO INGLÊS A situação política e social Regime parlamentarista estável: enquanto outros países da Europa mantinham as disputas políticas. Formação de um grande império colonial: Ásia,

Leia mais

NAPE. Núcleo de Apoio PsicoEducativo. Divisão de Assuntos Sociais

NAPE. Núcleo de Apoio PsicoEducativo. Divisão de Assuntos Sociais NAPE Núcleo de Apoio PsicoEducativo Divisão de Assuntos Sociais Missão A missão do NAPE centra-se no combate ao insucesso e abandono escolar com intervenção dirigida preferencialmente aos alunos do pré-escolar

Leia mais

ciclo de WORKSHOPS «COMO MAXIMIZAR A SUA PARTICIPACÄO EM FEIRAS» LISBOA I PORTO I BRAGA I ALGARVE Apoio lnstitucional ~ IAEE CertOfledO~ Organizac;:äo

ciclo de WORKSHOPS «COMO MAXIMIZAR A SUA PARTICIPACÄO EM FEIRAS» LISBOA I PORTO I BRAGA I ALGARVE Apoio lnstitucional ~ IAEE CertOfledO~ Organizac;:äo ciclo de WORKSHOPS LISBOA I PORTO I BRAGA I ALGARVE «COMO MAXIMIZAR A SUA PARTICIPACÄO EM FEIRAS» Organizac;:äo Apoio lnstitucional ~ IAEE CertOfledO~ Exhibition ~t=.=!~ ~~g~ ont ~ WORKSHOP Como Maximizar

Leia mais

ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA

ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO ORGANOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ARTICULAÇÃO PARA O TRIÉNIO 2010-13 MARÇO 2013 ORGANOGRAMA DE DESENV. DA ARTICULAÇÃO 2010-2013 ARTICULAÇÃO 2010/11 2011/12 2012/13

Leia mais

P R O G R A M A SEXTA FASE

P R O G R A M A SEXTA FASE UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE - CEFID DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - DEF CURSO: BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA CURRÍCULO: BAC 2008/2 P R O

Leia mais

Aulas expositivas e dialogadas; discussões de textos, vídeos e outros objetos culturais; atividades reflexivas em pequenos grupos.

Aulas expositivas e dialogadas; discussões de textos, vídeos e outros objetos culturais; atividades reflexivas em pequenos grupos. Campus Higienópolis São Paulo Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso Psicologia Disciplina Psicologia e Deficiência Professor e DRT Daniel Sá Roriz Fonteles 113899-8 Carga horária total:

Leia mais

Processo seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica. Conforme oferta descrita no quadro a seguir:

Processo seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica. Conforme oferta descrita no quadro a seguir: Processo seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica Conforme oferta descrita no quadro a seguir: FUNÇÃO Assistente Social REQUISITOS Completo em Serviço Social; Experiência profissional desejável:

Leia mais

SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira

SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL Dr Alexandre de Araújo Pereira Atenção primária no Brasil e no Mundo 1978 - Conferência de Alma Ata (priorização da atenção primária como eixo de organização

Leia mais

DISPÕE SOBRE AS NORMAS PARA A COMPOSIÇÃO DOS ATLETAS DA SELEÇÃO BRASILEIRA:

DISPÕE SOBRE AS NORMAS PARA A COMPOSIÇÃO DOS ATLETAS DA SELEÇÃO BRASILEIRA: Folha: 1/9 DISPÕE SOBRE AS A COMPOSIÇÃO DOS ATLETAS DA SELEÇÃO BRASILEIRA: 1. Para a composição da Seleção Brasileira, no mês de janeiro de cada ano, os atletas deverão passar por um Processo Seletivo,

Leia mais

O PAPEL DAS EMPRESAS NA ESCOLARIDADE, QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DO TRABALHADOR

O PAPEL DAS EMPRESAS NA ESCOLARIDADE, QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DO TRABALHADOR O PAPEL DAS EMPRESAS NA ESCOLARIDADE, QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DO TRABALHADOR Carlos Guilherme dos Santos Castro (1) Rebeca Gomes Peleteiro (2) Marco Aurélio Dantas (3) Alberto Sande (4) André Rossini

Leia mais

1º CICLO + 2º CICLO PSICOLOGIA PSICOLOGIA CLÍNICA PSICOLOGIA EDUCACIONAL PSICOLOGIA SOCIAL DAS ORGANIZAÇÕES

1º CICLO + 2º CICLO PSICOLOGIA PSICOLOGIA CLÍNICA PSICOLOGIA EDUCACIONAL PSICOLOGIA SOCIAL DAS ORGANIZAÇÕES M MESTRADO INTEGRADO 1º CICLO + 2º CICLO PSICOLOGIA PSICOLOGIA CLÍNICA PSICOLOGIA EDUCACIONAL PSICOLOGIA SOCIAL DAS ORGANIZAÇÕES 1.º CICLO + 2º CICLO/MESTRADO INTEGRADO PSICOLOGIA CLÍNICA > EDUCACIONAL

Leia mais

Haverá PREMIAÇÃO para os melhores trabalhos, mediante julgamento da Comissão Avaliadora. Eixos temáticos de interesse para a submissão de trabalhos:

Haverá PREMIAÇÃO para os melhores trabalhos, mediante julgamento da Comissão Avaliadora. Eixos temáticos de interesse para a submissão de trabalhos: SOBRE Apresentação A neuropsicologia clínica é uma área da psicologia que vem se destacando na pesquisa clínica e experimental nos últimos anos. No Rio de Janeiro, existem vários grupos de pesquisa e centros

Leia mais

Apoio aos profissionais brasileiros da qualidade para melhorar e aumentar eficiência e produtividade. Maximização dos esforços de melhoria contínua.

Apoio aos profissionais brasileiros da qualidade para melhorar e aumentar eficiência e produtividade. Maximização dos esforços de melhoria contínua. Apoio aos profissionais brasileiros da qualidade para melhorar e aumentar eficiência e produtividade. Maximização dos esforços de melhoria contínua. Baseado em Corpo de Conhecimentos específicos mundialmente

Leia mais

INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS

INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS Jederson Willian Pereira de Castro Helena Libardi Escola Estadual Sinhá Andrade SEE/MG Universidade Federal de Lavras Eixo Temático: Pesquisa e inovação

Leia mais

UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA PARA O JOGO

UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA PARA O JOGO UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA PARA O JOGO Renato Schiavinato de Oliveira Licenciado em Educação Física Faculdade de Educação Física -Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e-mail: renatodente@uol.com.br

Leia mais

Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades

Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro www.if.ufrj.br/~pef/

Leia mais

REGULAMENTO DO 13.º TORNEIO DE FUTSAL INTER-FREGUESIAS DO CONCELHO DE FERREIRA DO ZÊZERE TORNEIO PAULO CRUZ

REGULAMENTO DO 13.º TORNEIO DE FUTSAL INTER-FREGUESIAS DO CONCELHO DE FERREIRA DO ZÊZERE TORNEIO PAULO CRUZ REGULAMENTO DO 13.º TORNEIO DE FUTSAL INTER-FREGUESIAS DO CONCELHO DE FERREIRA DO ZÊZERE TORNEIO PAULO CRUZ 1. INTRODUÇÃO O 13.º Torneio de Futsal Inter-Freguesias do concelho de Ferreira do Zêzere Torneio

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ-SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio em

Leia mais

Como garantir que seremos cuidadores e um dia cuidados por um profissional competente? Qual é o perfil desejável de um profissional intensivista?

Como garantir que seremos cuidadores e um dia cuidados por um profissional competente? Qual é o perfil desejável de um profissional intensivista? Você é competente? Como avaliar a Competência Profissional do Intensivista. Na saúde e para a saúde, as transformações ocorrem desde a forma de organização do trabalho, associada às alterações do perfil

Leia mais

Audiência Pública Capoeira no Brasil. Câmara dos Deputados no dia 25 de agosto de 2015

Audiência Pública Capoeira no Brasil. Câmara dos Deputados no dia 25 de agosto de 2015 Audiência Pública Capoeira no Brasil Câmara dos Deputados no dia 25 de agosto de 2015 Bem Cultural Nacional Marco: 20 de novembro de 2008 o IPHAN Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional

Leia mais

DIRETRIZES PARA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AO USUÁRIO

DIRETRIZES PARA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AO USUÁRIO III Seminário Internacional PROMOTEO Porto Alegre (RS) 21 e 22 de JANEIRO de 2003 DIRETRIZES PARA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AO USUÁRIO Flávia Audrá Cutolo Organização internacional que agrega os agentes vinculados

Leia mais

8 SINAIS QUE ESTÁ NA HORA DE MUDAR A FORMA COMO VOCÊ GERENCIA SEUS PROCESSOS DE MENTORING

8 SINAIS QUE ESTÁ NA HORA DE MUDAR A FORMA COMO VOCÊ GERENCIA SEUS PROCESSOS DE MENTORING 8 SINAIS QUE ESTÁ NA HORA DE MUDAR A FORMA COMO VOCÊ GERENCIA SEUS PROCESSOS DE MENTORING CONTEÚDO DO E-BOOK Neste material, iremos mostrar 8 sinais que está na hora de você mudar a forma como você gerencia

Leia mais

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16 EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 38.16 sob contratação em regime CLT

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta

Leia mais

O PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

O PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA O PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Aula 9 META Apresentar as diferentes possibilidades de trabalhar os temas da geografia na realidade local. OBJETIVOS Ao fi nal

Leia mais

Regulamento do Ranking 2016 TOTAL TENNIS TEAM PENDOTIBA - Sistema de Pirâmide

Regulamento do Ranking 2016 TOTAL TENNIS TEAM PENDOTIBA - Sistema de Pirâmide Regulamento do Ranking 2016 TOTAL TENNIS TEAM PENDOTIBA - Sistema de Pirâmide Este regulamento foi criado de acordo com as normas e regras da ITF, CBT e FTERJ. Sendo assim, o modelo de ranking de simples

Leia mais

A FLUÊNCIA TECNOLÓGICA NA EXECUÇÃO DO PAPEL DE TUTORIA*

A FLUÊNCIA TECNOLÓGICA NA EXECUÇÃO DO PAPEL DE TUTORIA* A FLUÊNCIA TECNOLÓGICA NA EXECUÇÃO DO PAPEL DE TUTORIA* Profa. Me. Érica Pereira Neto - Instituto Federal Fluminense / Campos - Centro-RJ Prof. Esp. Wellington Ribeiro Barbosa SEEDUC- RJ RESUMO: O presente

Leia mais

ATRACÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A ORGANIZAÇÃO

ATRACÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A ORGANIZAÇÃO Instituto Superior de Engenharias de Coimbra Departamento de Engenharia Química e Biológica Engenharia e Gestão Industrial Gestão de Recursos Humanos ATRACÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A ORGANIZAÇÃO Marisa

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA PROJETO BÁSICO 1 DO OBJETO 1.1 Contratação de cursos oferecidos pelo SENAC: Excelência no atendimento, Técnicas de Copeiro, Informática básica, Informática avançada e Relações interpessoais. 2 DA JUSTIFICATIVA

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB EDITAL Nº 02/2009 CAPES/DEB PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À

Leia mais

Iapony Rodrigues Galvão Mestre em Geografia/UFRN e Professor do DGC-CERES/UFRN iapony@ufrnet.br

Iapony Rodrigues Galvão Mestre em Geografia/UFRN e Professor do DGC-CERES/UFRN iapony@ufrnet.br GT 1: ENSINO DE GEOGRAFIA O XADREZ COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA: A EXPERIÊNCIA DO PIBID NA ESCOLA ESTADUAL FLORIANO CAVALCANTI, EM NATAL /RN Kellia de Oliveira Bezerril Graduanda em Geografia/UFRN

Leia mais