Time do Paciente Crítico. Regina Tranchesi
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- Bárbara Beltrão de Barros
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1 Time do Paciente Crítico Regina Tranchesi
2 Missão - Hospital 9 de Julho Somos um hospital geral, clínico e cirúrgico, com foco na excelência do atendimento, eficiência operacional e alta resolutividade.
3 Visão - Hospital 9 de Julho 270 leitos cirurgias / mês internações / mês colaboradores Ser reconhecido como referência nacional no atendimento a pacientes de alta complexidade.
4 Pronto Socorro: 90 mil atendimento/ano Nº Total de Atendimentos x Taxa Internação - Pronto Socorro 7,8 7,2 7, Jan-Jun % Atendimento PS Tx Internação PS
5 UTI: 60 Leitos % Taxa Ocupação Unidades de Terapia Intensiva leitos leitos Jan-Jun leitos Tx Ocupação UTI
6 Unidades de Internação % 100 Taxa de Ocupação - Unidades de Internação ,2 206 leitos 83,7 210 leitos Jan-Jun 2010 Taxa de Ocupação - UI
7 Histórico Gestão da Qualidade H9J Acreditação ONA Nível 2 Fev_08 Acreditação ONA Mai_09 Avaliação do Out_09 Implantação Mar_10 Visita Oficial de Nível 3 Fluxo Assistencial dos ROP Acreditação CCHSA (Tracer) Abr_08 Início dos trabalhos com CCHSA Ago_08 Formação dos Times Jun_09 Pesquisa de Clima da Segurança Abr_10 Recebimento Certificado Acreditação Internacional CCHSA CCHSA
8 O caminho continua leitos leitos leitos leitos leitos
9 Processo de Montagem dos Times CCHSA 1. Escolha dos líderes dos times em função das competências e habilidades relacionadas a cada fluxo 2. Líderes e Depto. de Qualidade escolhem os membros dos times, em função das atividades que cada time iria desenvolver pautados no manual; bem como em competências pessoais dos profissionais. 3. Com os times já montados, foi feita uma auto-avaliação do manual cada time respondendo os capítulos relacionados ao seu fluxo de trabalho (assistencial e apoio). 4. A partir das respostas da auto-avaliação, foi elaborada uma Matriz SWOT (pontos fortes pontos fracos oportunidades ameaças) para cada time. 5. Para todos os pontos fracos (oportunidades de melhoria) foram desenvolvidos projetos, o que compôs a estrutura de trabalho dos times. 6. Para os pontos fortes foram desenvolvidas sistemáticas de formalização (caso precisasse), bem como metodologias para facilitar a apresentação destes pontos para a equipe de avaliadores externos.
10 Matriz Swot Principais Forças - Processos estruturados para o atendimento do paciente de alta complexidade - Direcionamento por gravidade - Acesso aos Serviços Diagnósticos 24h / SADT para atendimento da alta complexidade - Acesso a Equipe de Especialistas/Retaguarda - Suporte Farmacêutico - Visitas Multidisciplinares Diárias na UTI - Reuniões de analise crítica dos indicadores - equipe multidisciplinar Principais Oportunidades de Melhoria - Assertividade da Pré Consulta Sistema de Classificação por prioridade - Atendimento da dor no Pronto Socorro - Atendimento do paciente com trauma - Atendimento da PCR na UI - Atendimento precoce do paciente crítico na UI - Melhoria dos resultados dos indicadores existentes na UTI - Melhoria continua dos processos assistenciais - Resultados dos indicadores assistências comparáveis com padrões internacionais - Gerenciamento dos Protocolos Clínicos
11 Time do Paciente Crítico Identificação do Paciente Crítico Pronto Socorro Unidade Internação Transferências Externas Centro Cirúrgico % Origem do Paciente Crítico /Jan - Jun ,6 35,9 32,5 32,8 25,2 24,0 6,7 7,6 PS - UTI CC - UTI UI - UTI Captação - UTI 2009 Jan-Jun 2010
12 Time do Paciente Crítico Definição Fluxo do Paciente Crítico Interface com as áreas Documentos Relacionados Pontos Críticos
13 Projetos de melhoria na UTI: melhorar os resultados dos indicadores Reduzir a Taxa de Infecção relacionada a Cateter Venoso Central Reduzir a Pneumonia Associada a Ventilação Mecânica (PAV) Grupac Pneumo&Tórax Implantação Programa Epimed Monitor Gestão de Indicadores de Qualidade em UTI ,7% 25,0% Revisão da Evolução Médica: informações das Boas Práticas (checklist diário) Avaliação dos Pacientes Admitidos da UI Avaliação do Resultado Sepse
14 Resultados: Redução Taxa Infecção Relacionada a CVC Distribuição da Taxa de infecção associada a cateter venoso central (CVC), segundo CVC dia, 2008 a 2009,UTI 9º andar, H9J. CVC -dia ,5 6 5,5 5 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 Taxa/ 1000 cvc-dia jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez CVC - dia Tx de Infecção - CVC Linear (Tx de Infecção - CVC ) Mês/ Ano Densidade de uso CVC 60%
15 Resultados: Redução Taxa Infecção Relacionada a VM Taxa de Infecção Relacionada a Ventilação Mecânica UTI 11º Por 1000 Pac/ dia ANO SEM INFECÇÃO RELACIONADA A VM!!!! Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Maio 2010: Implantadas as Medidas Preventivas na UTI 9º e 10º ZERO INFECÇÃO RELACIONADA A VM EM JUNHO 2010
16 Resultados: Sistema de Informações em UTI Índices Prognósticos: disponibilizados para a equipe após 24h da admissão
17 Resultados: Sistema de Informações em UTI Avaliar a adesão às boas práticas
18 Resultados: Sistema de Informações em UTI: Benchmarking
19 Avaliação dos pacientes admitidos na UTI com origem UI 50% 40% 30% 20% 10% 0% 17,6% Avaliação Internações Origem UI: Tempo entre Internação e Transferência p/ UTI Jun-Jul 10 - n = 51 9,8% 11,8% 31,4% 23,5% 5,9% < 12h 12-24h 01-03d 03-10d > 10d NI 50% 40% 30% 20% 10% 0% 41,2% Avaliação Internações Origem UI: Tempo Sinais Alerta na UI - Jun-Jul 10 - n = 51 7,8% 7,8% 11,8% 27,5% 3,9% < 4h 04-08h 08-12h 12-24h Imp Determ NI 100% Avaliação Internações Origem UI: O momento de Indicação de UTI - Jun-Jul 10 - n = 51 80% 60% 64,7% 40% 20% 0% 21,6% 9,8% 3,9% Adequada Poderia ser antes Sem Indicação UTI NI
20 Avaliação da Sepse na UTI
21 Projetos de Melhoria no Pronto Socorro 2008 Implantar o Protocolo de Sepse Implantar Protocolo de Dor Torácica 2009 Revisar Classificação por Prioridade Re-estruturar o atendimento do trauma ,7% 25,0% Implantar Departamento Emergência
22 Protocolo Sepse e Dor Torácica Protocolo Sepse Início: Mai/2008 Indicadores: Processo Tempo Porta- Antibioticoterapia (60 minutos) Média de permanência Resultado Taxa de mortalidade Protocolo Dor Torácica Início: Nov/2007 Indicadores: Processo Tempo Porta- Eletrocardiograma (10 minutos) Tempo Porta- Angioplastia (90 minutos) Média de permanência Resultado Taxa de mortalidade
23 Resultados: Sepse Porcentagem mensal de faixas de Tempo porta-antibiótico, Protocolo Sepse - H9J, 2009 e Porcentagem ,1 15,4 12,5 10,5 6,3 27,8 10,5 18,2 7,7 18,8 9,1 30,8 16,7 26,3 35,0 20,0 6,3 9,5 6,3 25,0 23,8 14,3 13,6 27,3 30,8 30,8 21,4 7,1 21,4 5,6 22,2 31,6 16,7 4,0 32,0 24,0 22,7 4,5 9,1 13,6 14,3 4, ,6 46,2 62,5 55,6 52,6 45,0 62,5 52,4 59,1 38,5 50,0 55,6 68,4 40,0 72,7 77,3 81, jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai Taxa de t. porta-atb 1h (%) Taxa de t. porta-atb 1 a 2h (%) Taxa de t. porta-atb 2 a 6h (%) Taxa de t. porta-atb > 6h (%)
24 Resultados: Sepse Permanência média (dias) a, Protocolo Sepse - H9J, 2009 a ,0 Porcentagem 40,0 30,0 20,0 10,0 29,8 37,3 0,0 jan/09 a dez/09 jan/10 a mai/10 Média de permanência (dias)
25 Resultados: Sepse 20% Tempo de internação x Estratificação da Sepse - UTI n: 118 casos 4º Trimestre 2009 e 1º Trimestre % 12,7% 16,1% 16,1% 10% 5% 0% 9,3% 8,5% 8,5% 7,6% 6,8% 5,9% 3,4% 0,8% 1,7% 1,7% 0,8% 0,0% Sepse Sepse Grave Choque Séptico 1-7 dias 8-15 dias dias dias >30 dias
26 Resultados: Sepse Taxa mortalidade (%), Protocolo Sepse - H9J, 2009 a Porcentagem ,2 25,7 0 jan/09 a dez/09 jan/10 a mai/10 Tx de mortalidade (%)
27 Resultados: Sepse 30% Destino do paciente x Estratificação da Sepse - UTI n: 118 casos 4º Trimestre 2009 e 1º Trimestre % 20% 16,9% 20,3% 15% 10% 10,2% 14,4% 11,9% 11,9% 6,8% 5% 0% 1,7% 0,8% 1,7% 2,5% 0,0% 0,0% 0,8% 0,0% Sepse Sepse Grave Choque Séptico UI UCE Alta Hosp Intern Óbito
28 Resultados: Dor Torácica Distribuição mensal da porcentagem do Tempo Porta-ECG, H9J.2009 e Porcentagem ,3 19,4 27,7 8,5 6,8 8,1 8,8 13,8 12,0 14,6 13,4 19,4 16,0 23,1 25,2 4,5 6,4 19,1 9,5 8,0 8,2 5,6 3,3 7,6 7,0 8,9 16,2 18,0 20,9 34,4 9,3 9,3 32,6 1,1 3,3 35,6 2,6 11,5 21,8 6,4 5,1 38,5 5,2 2,6 29,3 9,6 9,7 2,1 6,5 13,8 4, ,6 54,6 61,8 52,0 61,9 70,0 66,7 67,0 62,0 56,7 48,8 60,0 64,1 47,4 62,9 73,4 79, jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 Taxa de t. porta-ecg < 10' (%) Taxa de t. porta-ecg < 10 a 15' (%) Taxa de t. porta-ecg 15' a 20' (%) Taxa de t. porta-ecg > 20' (%)
29 Resultados: Dor Torácica Média do Tempo Porta-balão, H9J,2009 e :00:00 Horas 5:24:00 4:48:00 4:12:00 4:02 5:04 3:36:00 3:00:00 2:24:00 1:48:00 1:12:00 0:36:00 1:26 1:35 1:54 1:44 1:26 0:55 0:59 1:31 0:42 0:00:00 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai Média do t. porta-balão (horas) T porta-balão padrão
30 Resultados: Dor Torácica Média de permanência - IAM com supra de ST (dias) Dias Permanência Média (2009/2010): 6,9 dias nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 Média de permanência (dias)
31 Resultados: Dor Torácica Tx de mortalidade de IAM com Supra de ST, Nov/07 a Mai/10, H9J. % Tx Mortalidade Média (2009/2010): 4,8% 0 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 Tx de mortalidade (%)
32 Classificação por Prioridade: Adaptação da Canadian Acuity Scale Quadro 1 Esquema representativo da classificação proposta pela Escala Canadense de Triagem em serviços de Emergência Modelo adaptado. Nível Características Tempo de espera para avaliação médica Tempo para reavaliação de enfermagem, enquanto aguarda atendimento médico 0 Ressuscitação. Situações de risco à vida ou com sinais iminentes de risco de deterioração do quadro clínico. Imediata Cuidado contínuo de enfermagem - 2 Emergência. Condições que potencialmente ameaçam a vida ou requerem rápida intervenção. 15 minutos A cada 15 minutos 1 Urgência. Condições que podem progredir para um problema sério. 30 minutos A cada 30 minutos 2 Semi-urgência. Condições que apresentam potencial para complicações ou relacionadas à idade do paciente. 1 hora A cada 1 hora 3 Não urgência. Condições agudas não urgentes, ou problemas crônicos sem sinais de deterioração. 2 horas A cada 2 horas
33 Pulseiras de identificação colorida: relacionada a prioridade Emergência Prioridade 1 - Urgência 18,7% Prioridade 2 - Semi-urgência Prioridade 3 - Não urgência
34 Pronto Socorro Sistema de Classificação por Prioridade Porcentagem Classificação por Prioridade Comparativo após implantação Canadense Jan a Jul de 2009 e ,2 1,0 1,8 1,5 17,2 17,6 79,8 P -2 P 1 P 2 P 3 80,
35 Pronto Socorro Assertividade da Pré-Consulta Média da Assertividade da Pré Consulta de 2008 a 2010 (%) Porcentagem ,7%
36 Reestruturar o atendimento do paciente com Trauma em Distribuição anual das saídas hospitalares de Politraumatismo, H9J, 2006 a ,7%
37 Reestruturar o atendimento do paciente com Trauma em Distribuição anual das saídas hospitalares de Politraumatismo segundo faixa etária, H9J, 2006 a ,7% < 15 anos 15 a 29 anos 30 a 44 anos 45 a 59 anos 60 a 74 anos > = 75 anos
38 Reestruturar o atendimento do paciente com Trauma em Média de permanência das saídas hospitalares de Politraumatismo segundo faixa etária, H9J, 2006 a ,7% < 15 anos 15 a 29 anos 30 a 44 anos 45 a 59 anos 60 a 74 anos > = 75 anos Média geral
39 Projetos de melhoria Unidades Internação 2009 Treinamento de RCP Implantação do TRR ,7% 25,0% Implantar Medidas Preventivas para Broncoaspiração Refinamento dos dados de análise qualitativa do TRR
40 Unidade de Internação RCP Suporte básico Treinamento anual => 100% equipe de enfermagem Suporte avançado Treinamento bienal=> médicos, enfermeiros e fisioterapeutas.
41 Unidade de Internação: RCP Suporte avançado: Cronograma anual (pelo menos 1 x mês) Carga horária: 8h Teórico e Prático Pré e Pós Teste Total Participantes Maio 2010: 6 médicos 120 enfermeiros 39 fisioterapeutas Treinamento de Suporte Avançado de Vida Porcentagem de participantes com nota > 8,0 Pré e Pós Teste ,9 30,9 56,2 21,7 68,7 64,9 18,5 19,4 77,9 41,5 Jan Fev Mar Abr Mai Pré Teste Pós Teste
42 Unidade de Internação: TRR TRR: Atendimento Código Amarelo x Código Azul 2009 a 2010 Porcentagem ,0 (5) 2,4 (5) 97,0 (160) 97,6 (201) Out-Dez 2009 Jan-Jul 2010 Código Amarelo Código Azul
43 Unidade de Internação: TRR TRR: Tempo para atendimento médico (83,9%) Nº Atendimentos (79,4%) 34 (20,6%) 33 (16,1%) min > 11 min
44 Unidade de Internação: TRR TRR: Principais motivos de chamado (14,5%) 38 (18,4%) 40 (19,4%) FC 130 bpm SpO2 90% PAS 90mmHg Número
45 ROP Transferência Interna Diretrizes com fluxo preenchimento Roteiro Preenchimento Treinamento com estudo de casos Auditoria trimestral: qualidade do preenchimento
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