Aula 00 Aula Demonstrativa Curso: Direito Tributário para ISS Niterói em Questões comentadas Professor: Pablo Rodrigues
|
|
- Sarah Estrela Barroso
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula 00 Aula Demonstrativa Curso: Direito Tributário para ISS Niterói em Questões comentadas Professor: Pablo Rodrigues
2 APRESENTAÇÃO Olá alunos e alunas, meu nome é Pablo Rodrigues, aprovado no concurso para o cargo de Auditor Fiscal da Receita Estadual do Rio Grande do Sul, realizado em Fui aprovado aos 28 anos em 58 lugar com 10 meses de estudo. Estou aqui com o objetivo de ajudá-los a dominar o direito tributário, através de questões! Vou buscar o melhor equilíbrio entre trazer o conteúdo detalhado, da forma mais didática e mais resumida possível. Desde já quero deixar claro que, em caso de dúvidas, entre em contato comigo pelo fórum tira-dúvidas em nosso site. Basta fazer o login e acessar o link Minha conta. Lá você encontrará o link para o fórum ao lado do nome do curso. Preciso que você acabe com aquilo que traz incerteza e insegurança. A matéria que você domina deve ser questão garantida na prova. Rapidamente, queria falar um pouco sobre mim. Sou formado em Administração de Empresas pela UFRGS e estudante de direito na PUCRS, e antes de decidir ser servidor público, sempre trabalhei na iniciativa privada. Durante a faculdade de administração fui corretor de ações e, logo depois de formado, fui selecionado em um trainee de uma grande empresa, onde trabalhei por 2 anos como gerente de projetos. Então, imagine que quando comecei a estudar, muitas coisas foram novidade para mim, e outras estavam há muito esquecidas. Estudei - o conteúdo - muito através de aulas presenciais, algumas aulas online e muito material escrito. Você pode ter o seu meio preferido de estudar conteúdo, seja aula presencial/online ou material escrito, mas é impossível que você resolva exercícios de outro jeito que não seja sentando na cadeira e fazendo! E essa é uma parte fundamental da sua preparação para a prova, porque resolver exercícios é repetição. Através de exercícios você faz a fixação dos conceitos que mais aparecem, assim você faz afia o seu conhecimento, ganha velocidade e segurança para você chegar na prova preparado. Você precisa resolver muito exercícios, e depois ainda resolver um pouco mais! Sempre trarei questões com foco no seu concurso: ISS/NITEROI. Como faço isso? Colocando a maioria das questões, de todas as aulas, da banca que elabora essa prova, que é a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Contudo, para complementar o número de questões serão entre 30 e 40 por aula será necessário buscar outras bancas e outras provas. Eu faço isso com um filtro bem apurado, buscando sempre questões de concursos fiscais e de bancas com perfil similar à FGV. Eu sei que assim você chegará afiado para a prova. Se você for resolver mais questões por sua conta, ótimo! Mas tome cuidado com o que você estará estudando! Me pergunte lá no fórum, se tiver dúvida, ok? Algumas bancas têm um perfil diferente e, se você se basear nelas, poderá alterar o seu foco. Para finalizar, acreditamos que cada minuto de estudo é precioso, e deve ser aproveitado ao máximo. E é isso que queremos trazer para você, Prof. Pablo Rodrigues 2 de 70
3 através desse curso de exercícios: eficiência nos estudos. O curso possui uma série de esquemas, fluxos e desenhos para que você consiga fixar bem a matéria. Então fique tranquilo que aqui as questões estarão realmente comentadas, e não somente com uma referência a artigo de lei ou da Constituição Federal. Inclusive, ao longo do curso, farei você relembrar que conceitos importantes, aprofundando os comentários. Repito, tudo que fazemos é para que as suas horas de estudo sejam aproveitadas ao máximo! Mas chega de historinha. Você já deve estar nervoso, então vamos começar? Histórico e análise das provas Direito Tributário Apresentamos abaixo a análise de duas provas recentemente aplicadas pela FGV para Fiscal de Tributos: do Município de Cuiabá e de Recife. Na de Cuiabá, o Direito Tributário representou 17% de todo o módulo de conhecimentos específicos: foram 12 de 70 questões. Já na de Recife, foram 15 de 70 questões da prova 2, o que significa 21%. Como não temos um histórico mais robusto para análise, paute sua preparação pela seguinte frase: Na dúvida, se prepare para o pior! ASSUNTO PROVAS ISS CUIABA (Nº de questões por assunto) PROVA ISS RECIFE (Nº de questões por assunto) AULA Tributos: definição e espécie 2 00 Competência e capacidade tributária 1 01 Princípios Constitucionais Tributários (Princípios Gerais) Limitações Constitucionais do Poder de Tributar; Imunidades. Não incidência e isenção Tributos Federais 2 03 Prof. Pablo Rodrigues 3 de 70
4 Impostos Estaduais 2 03 Impostos Municipais Legislação Tributária. Vigência, aplicação, interpretação e integração. Métodos de interpretação. Obrigação tributária: principal e acessória. Fato Gerador da Obrigac a o, base de cálculo e alíquota. Sujeito ativo. Sujeito passivo: contribuinte e responsável. Responsabilidade solidária, responsabilidade de terceiros, responsabilidade por infrações; substituição tributária.. Crédito Tributário. Lanc amento tributário; Efeitos e Modalidades. Suspensa o, Extinc a o e Exclusa o do Cre dito Tributário. Administração tributária: fiscalização, regulamentação, competência, limites, procedimentos. Dívida ativa: certidão negativa e execução fiscal. (Garantias e Privilégios) Simples Nacional 2 1 N/A TOTAL de questões no ano Aula Conteúdo 00 Tributos: conceito, natureza jurídica, classificação e espécies de tributos: impostos, taxas, contribuição de melhoria, empréstimos compulsórios, contribuições especiais. Receitas públicas. 01 Sistema Tributário Nacional: previsão constitucional; atribuição e competência tributária, princípios constitucionais tributários(princípios gerais). 02 Princípios constitucionais tributários: limitações ao poder de tributar (incidência e não incidência, isenção, imunidade) Prof. Pablo Rodrigues 4 de 70
5 03 Tributos de competência da União. Tributos de competência dos Estados e do Distrito Federal. Tributos de competência dos Municípios. Repartição das receitas tributárias: receita da União aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios. Receitas dos Estados distribuídas aos Municípios. 04 Legislação tributária: lei complementar, lei ordinária, lei delegada; decretos legislativos, resoluções do Senado Federal; atos normativos de autoridades administrativas: decretos e despachos normativos do Executivo, resoluções administrativas, portarias, decisões administrativas, tratados e convenções internacionais, vigência, aplicação, interpretação e integração. Lei complementar: funções e matérias reservadas. 05 Obrigação tributária: principal e acessória conceito. Fato gerador: hipótese de incidência tributária, momento e local da ocorrência. Elemento valorativo: base de cálculo, alíquota. Aspecto subjetivo: competência tributária, capacidade tributária. Sujeição ativa. Sujeição passiva: contribuinte e responsável, solidariedade. Domicílio tributário. 06 Continuação da Sujeição Passiva: responsabilidade solidária, responsabilidade de terceiros, responsabilidade por infrações; substituição tributária. 07 Crédito tributário: lançamento: efeitos e modalidades. 08 Suspensão, extinção e exclusão do crédito tributário. Repetição de indébito. 09 Administração tributária: fiscalização, regulamentação, competência, limites, procedimentos. Dívida ativa: certidão negativa e execução fiscal. Informações e sigilo fiscal. *O cronograma está disponível no sitio do Exponencial Concursos, na página do curso. Nessa primeira aula veremos exercícios sobre o conceito de tributo e também sobre as espécies tributárias, que são: impostos, taxas, contribuição de melhoria, contribuições especiais e empréstimo compulsório. São as primeiras noções de Direito Tributário. Sumário 1- Questões Comentadas Lista de Exercícios Gabarito Prof. Pablo Rodrigues 5 de 70
6 1- Questões Comentadas Curso: Direito Tributário p/ ISS 01. (FGV/2011/SEFAZ-RJ/ANALISTA DE CONTROLE INTERNO) Lei Estadual instituiu pedágio a ser cobrado por empresa privada, concessionária, para os usuários de determinada rodovia que passa pelo território de diferentes municípios, sem, no entanto, estabelecer via alternativa, gratuita, de trânsito. Considerando a hipótese acima, assinale a alternativa correta. a) O Pedágio, no caso, tem natureza de tarifa e, como tal, apresenta obrigatoriamente a característica da compulsoriedade. b) A cobrança do pedágio por pessoa jurídica de direito privado é compatível com o princípio da indelegabilidade da competência tributária. c) O pedágio, na situação retratada, tem natureza de taxa, não podendo ser cobrado pela empresa concessionária, conforme aduz o princípio da irrenunciabilidade. d) O oferecimento de via alternativa gratuita é condição necessária para a cobrança de pedágio. e) É vedado o estabelecimento de limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de pedágio, por imposição constitucional. a) Incorreta. Está correta a afirmação de que esse pedágio tem natureza de tarifa, uma vez que é cobrado por empresa privada(concessionária). Sendo tarifa, não apresenta caráter compulsório, pois o que obriga o pagamento é vínculo de natureza contratual portanto não é tributo. b) Correta. A delegação da cobrança de pedágio não significa que o Estado delegou a sua competência tributária, que é o poder de tributar. Ele apenas concedeu a uma empresa a exploração de um serviço, e não há nenhuma irregularidade nisso sob a ótica da indelegabilidade da competência tirbutária. c) Incorreta. Não tem natureza de taxa, uma vez que é cobrado por empresa de direito privado, e dessa forma não tem caráter compulsório. d) Incorreta. De acordo com lei específica(8.987/95), via alternativa não é condição necessária. e) Incorreta. Art. 150, V - estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público. Gabarito letra B. Prof. Pablo Rodrigues 6 de 70
7 02. (FGV/2011/SEFAZ-RJ/AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL) A taxa e o preço público se caracterizam por: a) o preço público ser receita derivada do Estado e a taxa ser receita originária. b) a cobrança da taxa obedecer ao princípio da proporcionalidade do uso e a do preço público não. c) o preço público poder ser cobrado pela utilização potencial do serviço, enquanto e a taxa não poder. d) a taxa ter como sujeito ativo pessoa jurídica de direito público e o preço público poder ser exigido por pessoa jurídica de direito privado. e) o regime jurídico da taxa ser sui generis, já o dos preços públicos ser, sobretudo, contratual. a) Incorreta. É na verdade ao contrário: a taxa é receita derivada; preço público é originária. b) Incorreta. Não há necessária proporcionalidade na cobrança da taxa, muitas delas são de valor fixo para a prestação do serviço. O valor da taxa deve ser suficiente para custear o serviço prestado. c) Incorreta. A taxa pode ser cobrada mesmo quando o serviço não foi prestado, pode ser cobrada se o serviço tiver sido posto a disposição do usuário d) Correta. Esse é um dos aspectos que diferencia a taxa do preço público(ou tarifa). e) Incorreta. A diferença entre as taxas e as tarifas também está no regime jurídico. A taxa está sujeita ao regime jurídico tributário, enquanto as tarifas estão sujeitas ao regime jurídico contratual. As tarifas não são compulsórias, ao contrário das taxas. Segue uma planilha com algumas distinções: Taxas Prestação compulsória Deriva do poder de império do Estado Agente de cobrança e prestação: Preço público ou Tarifa Prestação não compulsória Obrigação de natureza contratual Agente de cobrança e prestação: Prof. Pablo Rodrigues 7 de 70
8 Estado Exemplos: taxa de coleta domiciliar de lixo, Permissionário ou concessionário Exemplos: *pedágios, serviços de energia, telefonia, gás, água, esgoto. Gabarito letra D. 03. (FGV/2011/SEFAZ-RJ/AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL) Com relação à Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE), assinale a afirmativa incorreta. a) Não poderá incidir sobre receitas de exportação. b) Não poderá incidir sobre a importação de produtos estrangeiros. c) Poderá incidir sobre a importação de serviços. d) Poderá ter alíquota ad valorem tendo por base o faturamento, a receita bruta ou o valor da operação. e) Poderá ter alíquota específica tendo por base a unidade de medida adotada. Segue abaixo o artigo em que se fundamenta a questão: Art Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas, 2º As contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico de que trata o caput deste artigo: I - não incidirão sobre as receitas decorrentes de exportação; (Letra A) II - incidirão também sobre a importação de produtos estrangeiros ou serviços; (Letras B e C) III - poderão ter alíquotas: a) ad valorem, tendo por base o faturamento, a receita bruta ou o valor da operação e, no caso de importação, o valor aduaneiro; (Letra D) b) específica, tendo por base a unidade de medida adotada. (Letra E) 3º A pessoa natural destinatária das operações de importação poderá ser equiparada a pessoa jurídica, na forma da lei. Prof. Pablo Rodrigues 8 de 70
9 4º A lei definirá as hipóteses em que as contribuições incidirão uma única vez. Gabarito letra B. 04. (FGV/2011/SEFAZ-RJ/ANALISTA DE CONTROLE INTERNO) Qual é o fato gerador que permite a cobrança da contribuição de melhoria? a) Realização de obra pública que gere melhoras nas condições de vida da população. b) Prestação de serviço público que atraia investimentos econômicos na região. c) Disponibilização do serviço público de caráter voluptuário. d) Efetivo exercício do poder de polícia. e) Valorização de imóvel decorrente de obra pública. É só saber o esquema abaixo, que é o artigo 81 do CTN: A contribuição de melhoria cobrada pela(o) União, Estados, DF ou Municípios (no âmbito de suas respectivas atribuições) é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária limite total a despesa realizada limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado A CM serve para fazer face aos custos de obra pública, desde que haja valorização imobiliária. Gabarito letra E. 05. (FGV/SEFAZ-RJ/2008/FISCAL DE RENDAS) A respeito dos empréstimos compulsórios, assinale a afirmativa incorreta. Prof. Pablo Rodrigues 9 de 70
10 a) A competência para a instituição de empréstimo compulsório é exclusiva da União Federal. b) Os empréstimos compulsórios podem ser instituídos por medida provisória, desde que haja relevância e urgência. c) Lei complementar não pode estabelecer situações de cabimento para instituição de empréstimo compulsório. d) O empréstimo compulsório vinculado à calamidade pública é excepcionado do princípio da anterioridade. e) Só podem ser instituídos empréstimos compulsórios no caso de guerra externa, ou sua iminência, calamidade pública e investimento público de caráter urgente e relevante interesse nacional. a) Correta. Art. 148, caput, CF. b) Incorreta. Somente através de Lei Complementar se institui EC. Art. 148, caput. c) Correta. As situações estão dadas na CF: para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência; no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional. (art. 148, I e II) d) Correta. Se trata de exceção ao princípio da anterioridade, que está prevista no art. 150, 1º. e) Correta. Conforme transcrito acima, do art. 148, I e II. Gabarito letra B. 06. (FGV/2010/SEFAZ-RJ/FISCAL DE RENDAS) Em relação às normas constitucionais relativas às contribuições previdenciárias, examine as afirmativas a seguir. I. A seguridade social será financiada, dentre outras, por contribuições a cargo do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, desde que com vínculo empregatício. II. As contribuições do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada poderão ter alíquotas ou bases de cálculo diferenciadas, em razão Prof. Pablo Rodrigues 10 de 70
11 da atividade econômica, da utilização intensiva de mão de obra, do porte da empresa ou da condição estrutural do mercado de trabalho. III. A lei definirá os setores de atividade econômica para os quais as contribuições incidentes sobre a receita ou faturamento serão nãocumulativas. Assinale: a) se todas as afirmativas estiverem corretas. b) se somente afirmativa II estiver correta. c) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. d) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. e) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. Questão que trata do tributo Contribuição Especial, em específico, sobre a Contribuição Social para a Seguridade Social, que está detalhada no art. 195 da CF, que diz o seguinte, no seu caput: A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: (...). Vamos analisar as alternativas. I. Incorreta. Art. 195, I, a: I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício. II. Correta. Art. 195, 9º As contribuições sociais previstas no inciso I do caput deste artigo[do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei] poderão ter alíquotas ou bases de cálculo diferenciadas, em razão da atividade econômica, da utilização intensiva de mão-de-obra, do porte da empresa ou da condição estrutural do mercado de trabalho III. Correta. Art. 195, 12. A lei definirá os setores de atividade econômica para os quais as contribuições incidentes na forma dos incisos I, b; e IV do caput, serão não-cumulativas. Gabarito letra D. Prof. Pablo Rodrigues 11 de 70
12 07. (FGV/2010/ANGRA/AUDITOR FISCAL DA RECEITA MUNICIPAL) Em determinado Estado da Federação foi editada lei que dispõe em seu artigo Y que X% do valor dos emolumentos relativos aos atos praticados pelos cartórios de notas serão destinados à Caixa de Assistência dos Advogados do Estado e XX% à Associação dos Magistrados do Estado. Essa lei é: a) plenamente válida e eficaz, cabendo ao Poder Legislativo Estadual estabelecer o valor dos emolumentos que têm natureza de taxa. b) inconstitucional, visto que os emolumentos são espécie de contribuição especial, não podendo ser direcionados para custear entidades privadas. c) constitucional, uma vez que os emolumentos são preços públicos, fixados em lei, para custear atividade concedida a particular. d) parcialmente válida e eficaz, uma vez que os emolumentos não podem ser destinados a duas entidades de natureza distinta. e) inconstitucional no que se refere à destinação dos emolumentos, que têm natureza de taxa, e não podem ser destinados a entidades privadas. Os emolumentos relativos aos atos praticados pelos cartórios de notas, de entendimento pacífico pelo STF, são taxas. Sendo assim, o valor arrecadado por ele deve ser destinado como custeio ao serviço prestado. A vinculação das taxas judiciárias e dos emolumentos a entidades privadas ou mesmo a serviços públicos diversos daqueles a que tais recursos se destinam subverte a finalidade institucional do tributo (ADI 2040, de 15/12/1999). Sendo assim, é inconstitucional a lei que determina a vinculação da receita de taxa a atividade diversa àquela que o tributo tende, originalmente, a financiar. Gabarito letra E. 08. (FGV/SEFAZ-RJ/2008/FISCAL DE RENDAS) O Estado do Rio de Janeiro decidiu instituir tributo relativo à construção de rede de esgotos, com lançamento ao mar por emissário submarino construído com dotação orçamentária específica. O tributo aludido: a) só poderá ser uma contribuição de melhoria. b) não poderá ser instituído, por ser devida, no caso, apenas a cobrança de tarifa. c) é de competência privativa conforme classificação doutrinária. d) deve ser imposto, uma vez que tal serviço não é específico nem divisível. Prof. Pablo Rodrigues 12 de 70
13 e) só poderá ser uma taxa, por vinculado à prestação de serviço específico e divisível. Essa questão é difícil e polêmica, portanto vamos analisar com calma. Veja a parte inicial Estado do Rio de Janeiro decidiu instituir tributo relativo à construção de rede de esgotos. O enunciado na o deixa claro o cenário em que se configura o tributo, portanto, vamos por eliminação. Imposto: não há possibilidade de criação de novo imposto por parte de um Estado, as competências estão na CF e pronto! Taxa: o serviço de esgoto não é divisível, porque não pode ser utilizado separadamente por cada usuário. Tarifa(ou preço público): não é um tributo! Não se encaixam totalmente na definição do artigo 3º, porque não é uma prestação compulsória, o dever de pagamento não surge do poder de império, mas sim de uma obrigação contratual. Contribuição de melhoria: tributo devido quando há valorização imobiliária decorrente de obra pública. Mesmo que a alternativa não diga exatamente que houve, é o que mais faz sentido. Gabarito letra A. 09. (FGV/2014/CGE-MA/AUDITOR ESTADUAL) Com referência às taxas, assinale a alternativa em que as duas assertivas estão corretas e a segunda enfatiza e justifica o conteúdo da primeira. a) As taxas são espécie tributária que decorrem do exercício do poder de polícia ou de prestação de serviço público. // Para haver cobrança de taxa é indispensável que o serviço público seja efetivamente prestado ao contribuinte. b) No caso de serviço público indivisível e inespecífico, não pode haver cobrança de taxa. // O serviço público que permite a cobrança da taxa vinculase a uma relação anterior de natureza contratual. c) O exercício do poder de polícia justifica a cobrança da taxa. // A obrigação de pagar esta exação, contudo, depende da efetiva fiscalização exercida pelo Estado. d) A competência dos entes federativos para instituir taxas é comum. // A fixação das taxas, em cada caso, vai depender da aferição constitucional das competências administrativas. Prof. Pablo Rodrigues 13 de 70
14 e) O serviço público específico e divisível autoriza a incidência da taxa. // A possibilidade de incidência de taxa sobre serviço público específico e divisível baseia-se na regra da proporcionalidade. a) Incorreta. A primeira assertiva está correta; a segunda está incorreta. O serviço pode ser prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. CF, art II. b) Incorreta. Primeira parte correta; segunda incorreta. Parte 1: para haver cobrança, o serviço deve ser específico e divisível, logo, serviço inespecífico não pode ser cobrado taxa. Parte 02: não há natureza contratual, há natureza pública. c) Incorreta. Primeira parte incompleta; segunda parte incorreta. Primeira parte está, em regra geral, correta. Segunda parte incorreta, porque pode não haver fiscalização para que seja devido tributo, uma vez que a condição necessária para cobrança é que haja exercício regular do poder de polícia, considerado regular aquele desempenhado por órgão competente. d) Correta. Primeira correta; segunda correta. Todos os entes possuem competência para cobrar taxas. Cada ente irá instituir taxas respectivas às suas competências administrativas, ou seja, cada ente administra aquilo que lhe diz respeito. e) Incorreta. Primeira parte correta; segunda parte incorreta. Não há necessária proporcionalidade na cobrança da taxa, muitas delas são de valor fixo para a prestação do serviço. O valor da taxa deve ser suficiente para custear o serviço prestado. Gabarito letra D. 10. (FGV/2010/ANGRA/AUDITOR FISCAL DA RECEITA MUNICIPAL) A possibilidade de instituir uma taxa está diretamente vinculada a) à competência exclusiva dos Estados. b) à contraprestação específica desse tributo. c) ao campo de atuação da entidade federativa. d) à divisão de poder entre as entidades da federação. e) à conveniência e oportunidade da Administração Fiscal. a) Incorreta. Todos os entes poderão instituir taxas, portanto, não há competência exclusiva dos Estados. b) Incorreta. As taxas são tributos contraprestacionais(ou vinculados), porém essa não é a razão que define a possibilidade dela existir ou não. O que define é a competência administrativa do ente. Por exemplo, ainda que o serviço pretendido seja específico e divisível, ele somente poderá ser taxado pelo ente Prof. Pablo Rodrigues 14 de 70
15 competente. Por exemplo, a União não poderá instituir taxa para coleta domiciliar de lixo, porque está no campo de atuação dos Municípios. c) Correta. É o que foi explicado na alternativa acima, é o campo de atuação, ou a competência administrativa do ente que irá possibilitar a instauração de uma taxa. d) Incorreta. Alternativa que pode se confundir um pouco com a acima, contudo divisa o de poder parece um termo gene rico demais. e) Incorreta. Não é a administração Fiscal que irá instituir taxas, mas sim o Poder Legislativo, através de lei. Gabarito letra C. 11. (FGV/2014/PROCEMPA/ANALISTA ADMINISTRATIVO) O Município Beta institui taxa pelo serviço de coleta de lixo domiciliar. Após dois anos de arrecadação regular do tributo os administradores do Município constatam que a receita é expressivamente superior ao custo do serviço público. Decidem, então, manter inalterado o valor da taxa e realocam o excesso de receita para a atividade pública de asfaltamento de ruas. Com base no exposto, assinale a afirmativa correta a) A taxa é constitucional, mas seu valor deverá ser reduzido a montante suficiente para fazer frente aos custos com o serviço de coleta de lixo domiciliar, vedado o emprego da receita em atividades diversas. b) A taxa é inconstitucional, porque a coleta de lixo domiciliar não é serviço público divisível e, portanto, não poderia ser remunerado por essa espécie tributária. c) A taxa é constitucional, pois o asfaltamento de rua não é serviço público divisível. d) A taxa é constitucional, não havendo óbice a que os recursos excedentes sejam empregados em atividades diversas do custeio da coleta de lixo domiciliar. e) Só por meio de lei municipal será possível realocar o excesso de receita da taxa de coleta de lixo domiciliar para as atividades de asfaltamento de rua. a) Correta. As taxas servem para custear o serviço, portanto não podem vincular sua arrecadação com atividade diferente daquela que justifica sua imposição. Segue decisão do STF que versa sobre custas judiciais, porém se encaixa no conceito da questão. Atente para a parte sublinhada. Prof. Pablo Rodrigues 15 de 70
16 A vinculação das taxas judiciárias e dos emolumentos a entidades privadas ou mesmo a serviços públicos diversos daqueles a que tais recursos se destinam subverte a finalidade institucional do tributo (ADI 2040, de 15/12/1999). b) Incorreta. Coleta domiciliar é um dos exemplos mais clássicos de serviço específico e divisível. Específico porque pode ser destacados em unidades autônomas de intervenção, de utilidade, ou de necessidades públicas; e divisível porque é suscetível de utilização, separadamente, por parte de cada um dos seus usuários. Art. 79 do CTN. c) Incorreta. A taxa é constitucional, mas o repasse da arrecadação não é(vide alternativa A). Sobre o asfaltamento, d) Incorreta. Vide alternativa A. e) Incorreta. Não há tal previsão. Se houver vontade de financiar algum serviço através de taxa, terá de ser editada lei específica. Gabarito letra A. 12. (FGV/2014/SEFAZ-MT CUIABA/AUDITOR FISCAL DA RECEITA MUNICIPAL) É sabido que todos os tributos têm função arrecadatória, ainda que alguns tenham mais acentuada função extrafiscal, buscando, assim, objetivos outros que não apenas o de arrecadar receitas públicas. Assinale a opção que indica o tributo com função extrafiscal mais acentuada. a) Taxa para a expedição de Alvará de Localização. b) Imposto Sobre Serviços. c) Imposto Sobre Transmissão Causa Mortis e Doação. d) Imposto de Importação. e) Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido. Tributos fiscais: tributos que existem com intenção de arrecadar. Exemplos: Imposto sobre a Renda(IR), Imposto Predial Territorial Urbano(IPTU), Imposto sobre a propriedade de Veículos Automotores(IPVA), Imposto sobre Transmissão por Doação ou Causa Mortis(ITCD), Imposto sobre Circulação de Mercadorias e prestação de serviços(icms), Imposto sobre Transmissão onerosa de Bens Imóveis(ITBI), Imposto sobre serviço de qualquer natureza(iss), taxas, contribuições de melhoria, contribuições Prof. Pablo Rodrigues 16 de 70
17 especiais, empréstimos compulsórios. Curso: Direito Tributário p/ ISS Tributos extrafiscais: tributos que existem com intenção não meramente arrecadatória. Auxilia o Estado a influenciar o comportamento das pessoas. Exemplos: Imposto sobre a Importação(II), Imposto sobre a Exportação(IE), Imposto sobre Operações Financeiras(IOF), *Imposto sobre Produtos Industrializados(IPI) e Imposto Territorial Rural(ITR). Contribuições de intervenção no domínio econômico (CIDEs). A classificação sobre o IPI não é tão pacífica, tendo em vista a alta arrecadação do mesmo, mas aprenda que ele é originalmente um tributo extrafiscal. Gabarito letra D. 13. (FGV/2014/SEFAZ-MT/AUDITOR FISCAL DA RECEITA MUNICIPAL) Com referência às taxas, assinale a afirmativa correta. a) Atendem precipuamente ao interesse privado do usuário em determinado serviço. b) Remuneram serviço público uti universi, que a Administração presta para atender à comunidade. c) Deve ser observado o valor do serviço e a sua efetiva utilização pelo particular. d) Têm por fonte a vontade da pessoa em receber determinado serviço público. e) Sua base de cálculo está vinculada a uma atuação estatal. a) Incorreta. A taxa não atente o interesse do usuário, ela serve para remunerar um serviço público ou exercício regular do poder de polícia. b) Incorreta. Serviço uti universi são aqueles indivisíveis, como por exemplo iluminação pública. c) Incorreta. Pode ser cobrada em utilização efetiva ou potencial. Veja a literalidade da CF: Art A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: Prof. Pablo Rodrigues 17 de 70
18 II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição; d) Incorreta. Na prática, não importa a vontade do indivíduo, porque a taxa pode ser cobrada, por exemplo, por serviço posto à disposição, porém não utilizado. É o caso da taxa de coleta de lixo domiciliar, que você não pode deixar de pagar quando está de férias, ou quando não tem vontade de receber o serviço. e) Correta. Isso quer dizer que o valor da taxa está relacionada com o serviço prestado, não podendo ser referenciado meramente por característica do usuário. É diferente do imposto, que tributa em função de uma manifestação de riqueza: patrimonial, na renda ou no consumo. Gabarito letra E. 14. (FGV/2010/SEFAZ-RJ/FISCAL DE RENDAS) Com relação aos empréstimos compulsórios, assinale a afirmativa incorreta. a) Os empréstimos compulsórios deverão ser instituídos por meio de lei complementar. b) A instituição do empréstimo compulsório se justifica quando, para atender a calamidade pública, são necessárias despesas extraordinárias. c) A iminência de guerra externa é fundamento suficiente para a instituição de empréstimo compulsório. d) Todos os entes da Federação têm competência para a instituição do empréstimo compulsório, desde que haja urgência de investimento público. e) O empréstimo compulsório poderá ser instituído sob o fundamento de relevante interesse nacional. O que você precisa saber sobre o Empréstimo Compulsório está no artigo 148 da CF, que coloco abaixo em esquema: Prof. Pablo Rodrigues 18 de 70
19 Sua instituição Somente a União Mediante Lei Complementar Empréstimo compulsório Despesas extraordinárias decorrentes de calamidade pública Para? Guerra externa ou sua iminência Investimento público urgente e de relevante interesse nacional Além do destacado acima, leia o parágrafo único do art. 148 da CF. A aplicação dos recursos provenientes de empréstimo compulsório será vinculada à despesa que fundamentou sua instituição. d) Incorreta. Somente a União poderá instituir essa espécie de tributo. Gabarito letra D. 15. (FGV/2008/SENADO FEDERAL/ADVOGADO) É tributo contraprestacional: a) a CSLL. b) o IRPJ. c) a COFINS. d) a contribuição para o CREA. e) a taxa judiciária. Um tributo vinculado significa haver contraprestação estatal. E qual é o símbolo máximo de um tributo não vinculado? Os impostos em geral: eliminamos a letra B. Sobre as contribuições, elas servem para o custeio de atividades e ações do Estado, contudo não existe contraprestação, percebe? Qual o clássico tributo vinculado, também chamado de contraprestacional? As taxas! Elas só existem Prof. Pablo Rodrigues 19 de 70
20 em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição(cf, art. 145, II). Gabarito letra E. 16. (FGV/SEFAZ-MT/2014/AUDITOR FISCAL DA RECEITA MUNICIPAL) Determinado Estado da Federação aprova, por meio de lei complementar, uma taxa que vem depois a ser modificada por lei ordinária em relação a dois de seus comandos: alíquota e base de cálculo. Com base no exposto, assinale a afirmativa correta. a) A lei ordinária é inválida, pois não pode alterar a lei complementar. b) A lei ordinária é válida, pois a matéria por ela regulada não é reservada a uma lei complementar. c) A lei ordinária é válida em relação à alíquota mas não em relação à base de cálculo. d) A lei ordinária é válida em relação à base de calculo mas não em relação à alíquota. e) A lei ordinária é inválida e sequer poderá ser convalidada por lei complementar superveniente. Diferença Formal LC: requer maioria absolula para aprovação. Maioria absoluta: mais da metade do total dos membros. Diferença Material LC: assuntos que a CF prevê necessidade de LC para regulação. Assuntos de maior relevância, interesse geral. LO: requer maioria simples para aprovação. Maioria simples: mais da metade dos presentes. LO: quando não há previsão, basta lei ordinária. Prof. Pablo Rodrigues 20 de 70
21 Se, por ventura, um tópico não reservado à lei complementar for regulado por uma, essa se trata de uma lei materialmente ordinária. Essa lei complementar, chamada de lei materialmente ordinária, poderá ser alterada ou revogada por uma lei ordinária. Gabarito letra B. 17. (FGV/SEFAZ-RJ/2008/FISCAL DE RENDAS) No Brasil, em sede de tributação, assinale a afirmativa correta. a) Os Estados, os Municípios e o Distrito Federal não têm competência para instituir contribuição social, mesmo que para custeio do regime previdenciário pertinente aos seus funcionários. b) As taxas são instituídas para suportar os custos da realização de obras públicas de que decorra a valorização imobiliária de particulares. c) Os tributos intermunicipais, cobrados pelos Municípios, destinam-se a estabelecer limitações ao tráfego de bens, tendo em vista o interesse público. d) As contribuições de melhoria são devidas em função da prestação de serviços públicos divisíveis. e) Os Municípios podem instituir taxas em razão do exercício do poder de polícia, com bases de cálculo diferentes das dos impostos. a) Incorreta. A primeira parte está correta, uma vez que somente a União possui competência para instituir Contribuição Social. Contudo os referidos entes instituirão contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, do regime previdenciário. b) Incorreta. Essas são as contribuições de melhoria. c) Incorreta. Não haverá limitação ao tráfico de bens e pessoas por meio de tributos. Cf no art. 150, V. d) Incorreta. Esta é a definição das taxas. e) Correta. Em razão do regular exercício de polícia, todos os entes poderão, cada um dentro da sua responsabilidade. Gabarito letra E. 18. (FGV/PGM-NITEROI/2014/PROCURADOR DO MUNICIPIO) Para custear serviço de saúde em favor de seus servidores, o Município X institui, por lei ordinária, contribuição compulsória equivalente a um dia de remuneração dos funcionários públicos a seu serviço. A esse respeito, assinale a afirmativa correta. Prof. Pablo Rodrigues 21 de 70
22 a) A lei municipal é inconstitucional, porque tal contribuição só poderia ser instituída por lei complementar. b) A lei municipal é constitucional, pois se insere no exercício da autonomia político-administrativa do Município. c) A lei municipal é inconstitucional, por violação à vedação de exigência de tributo com efeito confiscatório. d) A lei municipal é constitucional, pois compete ao Município instituir contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, do regime previdenciário próprio. e) A lei municipal é inconstitucional, porque só à União compete instituir contribuições sociais para custeio da seguridade social, que abrange os serviços de saúde. A seguinte lei em questão é inconstitucional, uma vez que a saúde faz parte da seguridade social (SPAS = saúde, previdência e assistência social) e que somente a União possui competência para instituir tal contribuição, de acordo com o art Gabarito letra D. 19. (FGV/SEFAZ-RJ/2010/FISCAL DE RENDAS) Com relação à Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE), assinale a afirmativa incorreta. a) Não poderá incidir sobre receitas de exportação. b) Não poderá incidir sobre a importação de produtos estrangeiros. c) Poderá incidir sobre a importação de serviços. d) Poderá ter alíquota ad valorem tendo por base o faturamento, a receita bruta ou o valor da operação. e) Poderá ter alíquota específica tendo por base a unidade de medida adotada. a) Correta. Segundo CF no art. 149, 2º. b) Incorreta. Ela incidirá sobre a importação. c) Correta. Considerada correta pela banca, apesar de que o verbo poderá não seja perfeito. Veja a redação do art. 149, 2º, II: Prof. Pablo Rodrigues 22 de 70
23 II - incidirão também sobre a importação de produtos estrangeiros ou serviços; d) Correta. Ad valorem = % sobre alguma base. Por exemplo: 2%/faturamento. e) Correta. Específica = unidade de medida. Por exemplo: centavos/kg. Gabarito letra B. 20. (FGV/SEFAZ-RJ/2011/ANALISTA DE CONTROLE INTERNO) De acordo com os princípios gerais do sistema tributário nacional, analise as afirmativas a seguir: I. Sempre que possível os impostos terão caráter impessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte. II. Cabe à lei complementar regular as limitações constitucionais ao poder de tributar. III. As contribuições de melhoria não poderão ter base de cálculo própria de impostos. IV. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, do regime previdenciário. Das afirmativas acima, são corretas, somente a) I e II. b) I, II e III. c) I e IV. d) II, III e IV. e) II e IV. I. Incorreta. Art. 145 da CF diz que os impostos terão caráter pessoal e serão graduados de acordo com a capacidade econômica. II. Correta. Art. 146, II. III. Incorreta. São as taxas que não podem ter base própria de impostos. Art º da CF. IV. Correta. Art º. Prof. Pablo Rodrigues 23 de 70
24 Gabarito letra E. Curso: Direito Tributário p/ ISS 21. (FGV/2011/SEFAZ-RJ/AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL) A respeito das espécies de tributos, é correto afirmar que a) a União, os Estados e o Distrito Federal, e os Municípios poderão instituir, exclusivamente, os seguintes tributos: impostos, taxas e contribuições de melhoria. b) de acordo com o Código Tributário Nacional, considera-se imposto o tributo vinculado a qualquer atividade estatal específica. c) a taxa é um tributo não vinculado a uma atuação estatal específica e tem, como possível fato gerador, o exercício regular do poder de polícia. d) a instituição de contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, é de competência exclusiva da União. e) a contribuição de melhoria é o tributo cobrado em função da realização de obras e prestação de serviços. a) Incorreta. Há outros tributos previstos na CF. Veja que não há especificação sobre CTN ou CF, portanto, pela classificação pentapartite, empréstimo compulsório e contribuições especiais também são tributos. b) Incorreta. Imposto é tributo não vinculado, não contraprestacional ou não ressarcitivo. c) Incorreta. Reescrevendo corretamente a letra C ficaria assim: taxa é um tributo não vinculado a uma atuação estatal específica e tem, como possível fato gerador, o exercício regular do poder de polícia. d) Correta. Art. 149 da CF. e) Incorreta. A contribuição de melhoria é cobrada em função da valorização de propriedades, em consequência de obras realizadas pelo poder público. No art. 81 do CTN temos (...) é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária (...). Gabarito letra D. Prof. Pablo Rodrigues 24 de 70
25 22. (FGV/2014/SEFAZ-MT/AUDITOR FISCAL TRIBUTARIO DA RECEITA MUNICIPAL) Assinale a opção que apresenta elemento estranho ao conceito legal de tributo. a) Prestação compulsória. b) Prestação pecuniária. c) Prestação com natureza de sanção. d) Prestação cobrada mediante atividade administrativa vinculada. e) Prestação instituída em lei. Artigo 3º do CTN: Gabarito letra C. Tributo é toda prestação pecuniária compulsória(letras a e b), em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei(letra e) e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada(letra d). 23. (FGV/2011/SEFAZ-RJ/AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL) Quanto às taxas, é correto afirmar que a) é possível que elas sejam calculadas em função do capital das empresas. b) somente podem ser cobradas para fazer face à utilização efetiva de serviço público prestado ao contribuinte. c) a cobrança de taxas se subordina à prestação de serviço público específico e indivisível posto à disposição do contribuinte. d) a taxa não pode ter fato gerador idêntico ao que corresponda a imposto, mas nada impede que tenha a mesma base de cálculo. e) são compulsórias e têm sua cobrança condicionada à prévia autorização orçamentária em relação à lei que as instituiu. a) Incorreta. Art. 77, Parágrafo único. A taxa não pode ter base de cálculo ou fato gerador idênticos aos que correspondam a imposto nem ser calculada em função do capital das empresas. b) Incorreta. Art. 77. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas Prof. Pablo Rodrigues 25 de 70
26 atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. c) Incorreta. Específico e divisível. Art. 77. d) Incorreta. Não pode ser calculada em função do capital das empresas. Parágrafo único do art. 77. e) Correta. Significa que primeiro você deve ter o serviço funcionando para depois poder cobrar a taxa. Não é possível que o poder público comece a cobrar taxas para poder se financiar e somente depois prestar serviços. Nessa linha há o pronunciamento do STF na Súmula 545: Preços de serviços públicos e taxas não se confundem, porque estas, diferentemente daquelas, são compulsórias e têm sua cobrança condicionada à prévia autorização orçamentária, em relação à lei que as instituiu. Na época do concurso houve quem entrasse com recursos, porém a questão foi mantida. Gabarito letra E. 24. (FUNDATEC/2009/SEFAZ-RS/AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL) Tributo é prestação compulsória que nasce em razão de atos ou fatos que não se caracterizem como ilícitos, mediante previsão: a) Em resolução do Senado Federal. b) Em decreto do executivo. c) Em lei. d) Em portaria. e) Em decreto lei. Art. 3º do CTN: Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Gabarito letra C. 25. (CETRO/PREFEITURA DE SP/2014/AUDITOR FISCAL) As contribuições de melhoria são de competência comum da União, dos Estados, Prof. Pablo Rodrigues 26 de 70
27 do Distrito Federal e dos Municípios. Acerca dessa espécie de tributo, marque V para verdadeiro ou F para falso e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta. ( ) Cabe nos casos, por exemplo, de abertura, pavimentação, recapeamento, arborização e alargamento de vias públicas. ( ) Não é a realização da obra pública que gera a obrigação de pagar contribuição de melhoria. Essa obrigação só nasce se da obra pública decorrer valorização do imóvel do contribuinte. ( ) Feito o lançamento, cada contribuinte deverá ser notificado do montante da contribuição, da forma e dos prazos de seu pagamento, bem como dos elementos que integraram o respectivo cálculo. ( ) Entre os requisitos a serem observados antes do lançamento da contribuição de melhoria está a fixação de prazo não superior a 30 dias para impugnação, pelos interessados de qualquer dos elementos publicados previamente e listados no inciso I do artigo 82 do CTN. a) F/ F/ F/ V b) V/ F/ V/ F c) F/ V/ V/ V d) V/ V/ F/ V e) F/ V/ V/ F 1º Falso. Decisão do STF diz que não poderá ser cobrada contribuição de melhoria por obra de recapeamento asfáltico, visto que se trata apenas de obra de manutenção. Apesar de ser um julgado antigo, poderá ser cobrado em sua prova. Para sua consulta: STF, RE SP. 2º Verdadeiro. Art. 81 do CTN. A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado. 3º Verdadeiro. Art. 82 2º do CTN. Por ocasião do respectivo lançamento, cada contribuinte deverá ser notificado do montante da contribuição, da forma e dos prazos de seu pagamento e dos elementos que integram o respectivo cálculo. 4º Falso. Art. 82, II do CTN (...) prazo não inferior a 30 dias (...) Prof. Pablo Rodrigues 27 de 70
28 Gabarito letra E. Curso: Direito Tributário p/ ISS 26. (PGE-GO/PGE-GO/2013/PROCURADOR DO ESTADO) Considerando as determinações legais vigentes, acerca dos tributos, está CORRETA a seguinte proposição: a) Adota-se atualmente a teoria pentapartida ou quinquipartida, reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, que distribui os tributos em cinco espécies: impostos, taxas, contribuições de melhoria, imposto extraordinário de guerra e contribuições diversas b) Os impostos são tributos não vinculados, cujo fato gerador consiste numa situação independente de qualquer atividade estatal específica em relação ao contribuinte. c) As taxas e contribuições especiais são tributos contraprestacionais de referibilidade direta. d) Os impostos residual e sobre grandes fortunas serão instituídos por meio de lei ordinária federal. e) O ICMS é um típico imposto pessoal. a) Incorreta. As cinco espécies: impostos, taxas, contribuições de melhoria, imposto extraordinário de guerra e contribuições diversas (mais comumente chamadas de especiais) e empréstimo compulsório. b) Correta. Art. 16 CTN. c) Incorreta. A referibilidade não é necessariamente direta nas contribuições especiais, mas sim indireta. d) Incorreta. Por meio de lei complementar. CF, art. 153, VII. e) Incorreta. O ICMS é um imposto que incide sobre as coisas, portanto um imposto real. Lembre que a palavra real deriva de res = coisa. Gabarito letra B. 27. (FEPESE/PREFEITURA DE FLORIANOPOLIS/2014/AUDITOR FISCAL) Assinale a alternativa correta de acordo com o Código Tributário Nacional. a) A taxa não pode ter base de cálculo ou fato gerador idênticos aos que correspondam a imposto. Prof. Pablo Rodrigues 28 de 70
29 b) A taxa pela utilização efetiva de serviço público específico deve ser calculada em função do capital da empresa contribuinte. c) Todo o serviço público posto à disposição do contribuinte mediante atividade administrativa vinculada é fato gerador de taxa. d) O serviço público específico, fato gerador de taxa, é aquele suscetível de utilização, separadamente, por parte de cada um dos seus usuários. e) As taxas cobradas pelo Distrito Federal ou pelos Municípios têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização de serviço público indivisível. a) Correta. Parágrafo único do art. 77 do CTN: A taxa não pode ter base de cálculo ou fato gerador idênticos aos que correspondam a imposto nem ser calculada em função do capital das empresas. b) Incorreta. Parágrafo único do art. 77 do CTN. c) Incorreta. Sabemos que o serviço deve ser específico E divisível. d) Incorreta. Essa é a qualidade do serviço divisível. e) Incorreta. O serviço deve ser específico E divisível. Gabarito letra A. 28. (CETRO/PREFEITURA DE SP/2014/AUDITOR FISCAL) De acordo com o artigo 3º do Código Tributário Nacional (CTN), tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Sobre o conceito e a classificação dos tributos, assinale a alternativa correta. a) A entidade que vier a preencher os requisitos estipulados no artigo 3º do CTN será, juridicamente, um tributo, a despeito da destinação que for atribuída aos valores arrecadados. b) Pode-se definir taxa como o tributo que tem por hipótese de incidência um fato alheio a qualquer atuação do Poder Público. c) Quanto à finalidade do tributo, os classificados como extrafiscais submetem-se ao princípio da anterioridade tributária e ao princípio da legalidade. Prof. Pablo Rodrigues 29 de 70
DIREITO TRIBUTÁRIO. TRIBUTO Unidade 4
DIREITO TRIBUTÁRIO TRIBUTO Unidade 4 TRIBUTO Conceito É uma prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e
Leia maisPREPARATÓRIO RIO EXAME DA OAB DIREITO TRIBUTÁRIO
PREPARATÓRIO RIO EXAME DA OAB DIREITO TRIBUTÁRIO RIO 1ª parte SISTEMA TRIBUTÁRIO RIO NA CONSTITUIÇÃO Prof. JOSÉ HABLE www.josehable.adv.br johable@gmail.com O SISTEMA TRIBUTÁRIO RIO NA CONSTITUIÇÃO 1.
Leia maisSumário. Questões CAPÍTULOS I E II... 43 1. Questões comentadas... 43 2. Questões de concurso... 47
Sumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 11 Capítulo I DIREITO TRIBUTÁRIO, TRIBUTO E SUAS ESPÉCIES... 13 1. Breve introdução ao Direito Tributário... 13 2. Tributo... 14 3. Espécies tributárias... 16 3.1. Impostos...
Leia mais18/08/2010 TRIBUTOS EM ESPÉCIE IMPOSTOS IMPOSTOS. Impostos Estaduais. Impostos Estaduais IPVA ICMS ITCMD. Legislação Comercial e Tributária
Legislação Comercial e Tributária TRIBUTOS EM ESPÉCIE IPVA ICMS ITCMD IPVA: Imposto sobre a propriedade de veículo automotor. Fato Gerador: é a propriedade do veículo automotor. Base de cálculo: valor
Leia maisLegislação e tributação comercial
10. EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO É um ingresso de recursos temporário nos cofres do Estado, pois a arrecadação acarreta para o Estado a obrigação de restituir a importância que foi emprestada. A obrigação de
Leia maisSumário. 1.3.2. Exceções ao princípio da legalidade tributária. 1.3.3.1. Exceções ao princípio da anterioridade anual
Sumário CAPÍTULO 1 DIREITO TRIBUTÁRIO 1.1. Introdução 1.2. Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar 1.3. Princípios Constitucionais Tributários 1.3.1. Princípio da legalidade tributária 1.3.2. Exceções
Leia maisSumário. Capítulo 1 Direito Tributário... 1
Sumário Capítulo 1 Direito Tributário... 1 1.1. Introdução... 1 1.2. Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar... 1 1.3. Princípios Constitucionais Tributários... 2 1.3.1. Princípio da legalidade
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 07 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisSumário. Apresentação... IX Introdução... XIX
Sumário Apresentação......................................................................................................... IX Introdução..........................................................................................................
Leia maisDireito Previdenciário - Custeio
Direito Previdenciário - Custeio Aula 7 Novas fontes - 4º do art. 195 da CF e emendas à Constituição Professora: Zélia Luiza Pierdoná Coordenação: Dr. Wagner Ballera A Constituição Federal de 1988 instituiu
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Assunto: Emissão de Certificado de Livre Prática 1. Segundo o Regulamento Sanitário Internacional (2005) em seu Título I, Artigo 1 Definições: «libre plática» significa la autorización,
Leia maisEMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/15 VENDAS INTERESTADUAIS A CONSUMIDORES FINAIS NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS
EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/15 VENDAS INTERESTADUAIS A CONSUMIDORES FINAIS NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS A Emenda Constitucional 87/2015 alterou a sistemática de recolhimento do ICMS nas operações e prestações
Leia maisAula 00 Aula Demonstrativa Curso: Resumo + Questões comentadas de Direito Tributário FCC Professor: Pablo Rodrigues
Aula 00 Aula Demonstrativa Curso: Resumo + Questões comentadas de Direito Tributário FCC Professor: Pablo Rodrigues APRESENTAÇÃO Curso: Direito Tributário Olá alunos e alunas, meu nome é Pablo Rodrigues,
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos A exclusão do valor do Pedágio da base de cálculo do ICMS - do PIS e da Cofins
A exclusão do valor do Pedágio da base de cálculo do ICMS - do PIS e da Cofins 28/04/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da
Leia maisToque 11 Isonomia, Capacidade Contributiva e Progressividade
Olá pessoal! Neste Toque 11 iremos abordar um tema que pode conter algumas armadilhas. Trata se dos princípios da Isonomia, Capacidade Contributiva e Progressividade. Primeiro, faremos uma breve revisão
Leia maisAula 00. Direito Tributário. Professor Alberto Macedo
Aula 00 Direito Tributário Professor: Alberto Macedo 1 Caro(a) futuro(a) ANALISTA DE CONTROLE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ (ANALISTA TCE-PR), É um imenso prazer ministrar este Curso de Teoria
Leia maisImplementação da progressividade fiscal e extrafiscal do IPTU
Implementação da progressividade fiscal e extrafiscal do IPTU Competências Sistema Tributário Nacional na Constituição: Do artigo 145 ao 162 estão disposta as previsões constitucionais que regulamentam
Leia maisLEI Nº 5.230 DE 25 DE NOVEMBRO DE 2010
LEI Nº 5.230 DE 25 DE NOVEMBRO DE 2010 Institui incentivos e benefícios fiscais relacionados com a realização da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 e dá outras providências.
Leia maisA desoneração da folha trocada em miúdos Qui, 25 de Outubro de 2012 00:00. 1. Introdução
1. Introdução Com a publicação da Medida Provisória 563/12 convertida na Lei 12.715/12 e posteriormente regulamentada pelo Decreto 7.828/12, determinadas empresas de vários setores terão a contribuição
Leia maisPerguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União
Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União 1) O que é o Regime de Previdência Complementar? É um dos regimes que integram o Sistema
Leia maisPREVIDÊNCIA SOCIAL E(M) CRISE: uma análise jurídica das inter-relações entre a crise econômica e os regimes de previdência social
PREVIDÊNCIA SOCIAL E(M) CRISE: uma análise jurídica das inter-relações entre a crise econômica e os regimes de previdência social LUCIANO MARTINEZ martinezluciano@uol.com.br Fanpage: facebook.com/professorlucianomartinez
Leia maisLegislação e tributação comercial
7.3 IMPOSTOS MUNICIPAIS A teor do que dispõe o artigo 156 da Constituição Federal: Compete aos Municípios instituir impostos sobre: I - propriedade predial e territorial urbana; II - transmissão "inter
Leia maisBase para estudo do Direito Financeiro
Base para estudo do Direito Financeiro Constituição da República Federativa do Brasil de 1988; Lei n 4.320, de 17 de março de 1964; Lei complementar nacional n 101, de 4 de maio de 2000; Decreto n 93.872,
Leia maisQuadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 253, de 2005
1 Regulamenta os 12 e 13 do art. 201 e o 9º do art. Regulamenta os 12 e 13 do art. 201 da 195 da Constituição Federal, para dispor sobre o Constituição Federal, para dispor sobre o sistema sistema especial
Leia maisO SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO
O SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO Instituído pela Constituição Federal de 1988. Prevê competências tributárias distintas para cada uma das pessoas políticas: UNIÃO, ESTADOS e MUNICÍPIOS. Cria grande complexidade,
Leia maisHIERARQUIA DAS LEIS. UMA ANÁLISE SOBRE A REVOGAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR 70/91 PELA LEI 9430/96
HIERARQUIA DAS LEIS. UMA ANÁLISE SOBRE A REVOGAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR 70/91 PELA LEI 9430/96 Rômulo José Martins Júnior Acadêmico do 5º período noturno do Curso de Direito do Centro Universitário Newton
Leia maisRECURSOS PROVA INSS 2016 DIREITO ADMINISTRATIVO E DIREITO PREVIDENCIÁRIO. Lembrando que, os recursos não podem ser iguais, segundo consta no edital.
RECURSOS PROVA INSS 2016 DIREITO ADMINISTRATIVO E DIREITO PREVIDENCIÁRIO Lembrando que, os recursos não podem ser iguais, segundo consta no edital. Cabeçalho: Tício da Silva, candidato inscrito sob o número
Leia maisAula 00 Aula Demonstrativa Curso: Direito Tributário p/ ISS Niterói Professoras: Aline Martins e Juliana Migowski
Aula 00 Aula Demonstrativa Curso: Direito Tributário p/ ISS Niterói Professoras: Aline Martins e Juliana Migowski APRESENTAÇÃO Olá, amigos do Exponencial Concursos! É com enorme satisfação que iniciamos
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO I PARTE GERAL
SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA Extraídas e adaptadas de Exames da OAB e diversos concursos. 01) Considerando o tratamento normativo dado pelo Código Tributário Nacional ao conceito
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Pinheiro Machado PROJETO DE LEI Nº 48, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2015
PROJETO DE LEI Nº 48, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2015 Revoga a Lei Nº 3.326, de 2002, e atualiza a Planta de Valores, para efeitos de IPTU, para ao exercício de 2016. Art. 1º Fica atualizada a Planta de Valores,
Leia maisFormas Jurídicas de Constituição
Formas Jurídicas de Constituição Conhecer os tipos de sociedade, Conhecer os procedimentos para registro e baixa de empresas, Conhecer a classificação das empresas pelo porte e o tributo federal Super
Leia maisCONCURSO PGE-SP: ANÁLISE COMPLETA DOS
CONCURSO PGE-SP: ANÁLISE COMPLETA DOS CONCURSOS ANTERIORES Considerações Inicias Em sequência a análise do concurso PGE SP analisaremos os três últimos certames realizados: 2002, 2009 e 2010. Com essa
Leia maisPEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL
*ATENÇÃO: ANTES DE INICIAR A PROVA, VERIFIQUE SE TODOS OS SEUS APARELHOS ELETRÔNICOS FORAM ACONDICIONADOS E LACRADOS DENTRO DA EMBALAGEM PRÓPRIA. CASO A QUALQUER MOMENTO DURANTE A REALIZAÇÃO DO EXAME VOCÊ
Leia maisSIMPLES NACIONAL mediante documento único de arrecadação
Edinando Brustolin SIMPLES NACIONAL Lei Complementar nº 123/06: Art. 12. Fica instituído o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de
Leia maisDECRETA: Art. 2º A prova de regularidade perante a Fazenda Pública Municipal de Teresina será efetuada mediante a apresentação de:
1 DECRETO Nº 9.468, DE 8 DE JULHO DE 2009. Dispõe sobre a regulamentação da emissão de certidões no âmbito da Fazenda Pública Municipal. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí, no uso das atribuições
Leia maisAula 00 Aula Demonstrativa Curso: Direito Tributário p/ ICMS PE 2014 Professora: Juliana Migowski
Aula 00 Aula Demonstrativa Curso: Direito Tributário p/ ICMS PE 2014 Professora: Juliana Migowski APRESENTAÇÃO Curso: Direito Tributário p/ ICMS PE Olá, amigos! É com grande alegria que preparo o curso
Leia maisSimples Nacional: sociedade simples pode ser considerada micro ou pequena empresa (art. 146, III, d, CF) diante da legislação civil?
Simples Nacional: sociedade simples pode ser considerada micro ou pequena empresa (art. 146, III, d, CF) diante da legislação civil? Ígor Danilevicz Doutor em Direito - UFRGS Professor de Direito Tributário
Leia maisDISCIPLINA CONSTITUCIONAL DOS TRIBUTOS MUNICIPAIS SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
DISCIPLINA CONSTITUCIONAL DOS TRIBUTOS MUNICIPAIS SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL CAPÍTULO I DISCIPLINA CONSTITUCIONAL DOS TRIBUTOS MUNICIPAIS SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL Sumário 1. Princípios Gerais Constitucionais:
Leia maisAnexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil
Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil 1. Aspectos Gerais investimento: Neste capítulo vamos analisar os principais aspectos fiscais envolvidos em três momentos de um (i) Formação
Leia maisComo abrir uma empresa?
Disciplina- Novos Negócios FONTES: 1- http://www.sebrae-rs.com.br/areaatuacao/empreendedorismo/setores/7-passos-para-abrir-minhaempresa/314.aspx 2- Entrevista com um contador 3- Boa Ideia! E Agora? 1.Situação
Leia maisTRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1)
TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) 40- O relatório de gestão fiscal, previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº 101/2000) conterá,
Leia mais7. Organização e administração do serviço de limpeza urbana
7. Organização e administração do serviço de limpeza urbana Organização O sistema de limpeza urbana deve estar organizado de acordo com as peculiaridades da cidade ou região, apoiando-se em dados estatísticos,
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS. Manual de Acesso ao Portal da Transparência do Governo do Estado do Amazonas
Manual de Acesso ao Portal da Transparência do Governo do Estado do Amazonas Senhores usuários o objetivo deste manual é tornar acessível para o público em geral as informações disponibilizadas no Portal
Leia maisFaculdade da Alta Paulista
Plano de Ensino Disciplina: DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Código: Série: 3ª Obrigatória (X ) Optativa ( ) CH Teórica: CH Prática: CH Total: 80h Período Letivo: 2015 Obs: Objetivos Garantir que o aluno
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73
DECISÃO COREN-RS Nº 133/2013 ESTABELECE NOVA REGULAMENTAÇÃO AO PAGAMENTO DE DÉBITOS DE ANUIDADES JUNTO AO CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL - COREN-RS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Conselho
Leia maisSecretaria De Estado Da Fazenda
Secretaria De Estado Da Fazenda COORDENAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO ESTADO - CAFE - Coordenação da Administração Financeira do Estado ORÇAMENTO PÚBLICO Definições de Orçamento Um ato contendo a
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB
PADRÃO DE RESPOSTAS PEÇA PROFISSIONAL O estabelecimento da sociedade WYZ Ltda., cujo objeto é a venda de gêneros alimentícios, foi interditado pela autoridade fazendária municipal, Coordenador Municipal
Leia maisReforma do PIS/Cofins Questões para discussão
Reforma do PIS/Cofins Questões para discussão Apresentação para o Observatório da Reforma Tributária Centro de Cidadania Fiscal - CCiF A proposta do Governo em 2014 A proposta do Governo em 2014 Aspectos
Leia maisde 2002, permanecem com a alíquota da Cofins reduzida a zero, em que pesem as alterações introduzidas pela Lei nº 10.865, de 2004.
DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO 4. Região Fiscal SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 1, DE 13 DE JANEIRO DE 2009 EMENTA: GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social.
Leia maisPROCURADORIA A GERAL DO ESTA T DO DE SÃO PA P ULO
PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO V Curso de Aperfeiçoamento e Prática Forense dos Estagiários da Procuradoria Judicial da Capital 06/11/2014 PREVIDENCIÁRIO DE PENSÃO POR MORTE CONCEDIDO EM DESCONFOMIDADE
Leia maisSiglas deste documento:
O CAUC possui 13 itens a serem observados para a efetivação de uma transferência voluntária. Veja adiante a legislação relativa a cada um desses itens. Siglas deste documento: CADIN Cadastro Informativo
Leia maisrepasse e os termos de cooperação celebrados pelos órgãos e entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos para a execução de programas,
PORTARIA Nº 127, DE 29 DE MAIO DE 2008 Estabelece normas para execução do disposto no Decreto no 6.170, de 25 de julho de 2007, que dispõe sobre as normas relativasàs transferências de recursos da União
Leia maisA Tributação dos Síndicos, Subsíndicos e Conselheiros (IRPF INSS)
A Tributação dos Síndicos, Subsíndicos e Conselheiros (IRPF INSS) QUAL É O CONCEITO DE SÍNDICO PREVISTO NO CÓDIGO CIVIL DE 2002? O Síndico é definido como sendo administrador do Condomínio (art. 1.346).
Leia maisÍNDICE. 1. Tabela Progressiva - a partir de Abril/2015... 2. 2. Exemplos Práticos... 3. 2.1. Declarante 1 Empregador pessoa física...
ÍNDICE 1. Tabela Progressiva - a partir de Abril/2015.... 2 2. Exemplos Práticos... 3 2.1. Declarante 1 Empregador pessoa física... 3 2.2. Declarante 2 Rendimento pago ao exterior Fonte pagadora pessoa
Leia maisSEFAZ/PE. Pessoal, vou comentar as questões da prova.
SEFAZ/PE Pessoal, vou comentar as questões da prova. 61. Sobre os Princípios de Contabilidade sob a Perspectiva do Setor Público, considere: I. O Princípio da Entidade se afirma, para o ente público, pela
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 161, DE
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 161, DE 2009 Altera a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a Organização da Seguridade Social, institui o Plano de Custeio e dá outras providências,
Leia maisProf. Márcio Iorio Aranha. Regime jurídico das empresas estatais
Prof. Márcio Iorio Aranha Regime jurídico das empresas estatais 1) Submissão aos princípios gerais da Administração Pública (art. 37, caput legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência)
Leia maisSistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta
Leia maisMANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição PARTE III Procedimentos Contábeis Específicos Aplicado à União, aos Estados, ao Distrito
Leia maisCONSOLIDAÇÃO DO PROCESSO DE MUDANÇAS ESTRUTURAIS
CONSOLIDAÇÃO DO PROCESSO DE MUDANÇAS ESTRUTURAIS APROVAÇÃO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA REGULAMENTAÇÃO DA REFORMA ADMINISTRATIVA REGULAMENTAÇÃO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA REFORMA TRIBUTÁRIA PRIVATIZAÇÕES REFORMA
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 004, DE VINTE E SEIS DE JANEIRO DE 2001.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 004, DE VINTE E SEIS DE JANEIRO DE 2001. Dispõe sobre os limites de despesas com o Poder Legislativo Municipal e dá outras providências. (Publicada no DOE em 31.01.01) O TRIBUNAL
Leia maisJatobá GOVERNO MUNICIPAL. Construindo com você RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO
^ Jatobá Anexo I, Módulo I, Inciso II, IN n. 09/05 do TCE/MA RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO O responsável pelo controle interno do Município de Jatobá, em atendimento à Instrução Normativa n. 009/2005 e
Leia maisWorkshop Simples Nacional Regime Jurídico e Gestão do ISSQN. Programa: O que a Fazenda anda fazendo 9 de Dezembro de 2014 Prédio da PBH
Workshop Simples Nacional Regime Jurídico e Gestão do ISSQN Programa: O que a Fazenda anda fazendo 9 de Dezembro de 2014 Prédio da PBH Cobrança do ISSQN Flávio Couto Bernardes Procurador Municipal Professor
Leia maispara não-juristas 16/02/2012 (Reforma na legislação) Noções de Direito Tributário Por Vilian Bollmann
16/02/2012 (Reforma na legislação) Noções de Direito Tributário para não-juristas Por Vilian Bollmann Um dos assuntos que periodicamente voltam à discussão é a chamada Reforma Tributária. Os impostos (em
Leia maisCurso de Questões Comentadas
Hugo Goes Direito Previdenciário FCC Curso de Questões Comentadas Indicado para o concurso do INSS Técnico do Seguro Social e Perito Médico Dezembro de 2011 O autor Hugo Goes nasceu na zona rural do pequeno
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SC Nota Fiscal Eletrônica de estorno emitida após o prazo previsto de cancelamento.
ICMS-SC Nota Fiscal Eletrônica de estorno emitida após o prazo previsto de 12/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4
Leia maisSUMÁRIO Capítulo 1 Seguridade Social e a Previdência Social
S UMÁRIO Capítulo 1 Seguridade Social e a Previdência Social... 1 1.1. Seguridade Social... 1 1.1.1. A Saúde... 2 1.1.2. A Assistência Social... 5 1.1.3. A Previdência Social... 10 1.1.3.1. Natureza jurídica
Leia maisEstágios da Despesa Pública
Professor Luiz Antonio de Carvalho Estágios da Despesa Pública lac.consultoria@gmail.com CONCEITO: A despesa pública consiste na realização de gastos, isto é, na aplicação de recursos financeiros de forma
Leia maisPERDEU O OBJETO, UMA VEZ QUE A PORTARIA Nº 162/05/SUFRAMA FOI REVOGADA PELA PORTARIA Nº 275/09/SUFRAMA.
Interessado : CONSULTA - POSTO FISCAL DE VILHENA Assunto : Consulta base de cálculo PIS/COFINS Área de Livre Comércio de Guajará Mirim. PERDEU O OBJETO, UMA VEZ QUE A PORTARIA Nº 162/05/SUFRAMA FOI REVOGADA
Leia maisGOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA. 1 - Substituição Tributária:
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA 1 - Substituição Tributária: A substituição tributária, denominada por muitos como o instituto da substituição tributária, é uma técnica de tributação,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE POMPÉU PRAÇA GOVERNADOR VALADARES, 12 CENTRO FONE: (37) 3523-1000 FAX: (37) 3523-1391 35.640-000 POMPÉU/MG
LEI COMPLEMENTAR Nº 002/2009 DISPÕE SOBRE O PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA NO MUNICÍPIO DE POMPÉU, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Pompéu/MG, por seus representantes legais, aprovou e
Leia maisPlanejamento Governamental (PPA, LDO, LOA) Orçamento de 2014 ECA e Lei 12.696/12 (Conselhos Tutelares) Prestação de Contas Anual
Planejamento Governamental (PPA, LDO, LOA) Orçamento de 2014 ECA e Lei 12.696/12 (Conselhos Tutelares) Prestação de Contas Anual Planejamento Governamental É a definição de objetivos e o estabelecimento
Leia maisCOMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI N 6.902, DE 2010 Dispõe sobre a autorização para desconto de prestações em folha de pagamento dos servidores estatutários e funcionários públicos da administração
Leia maisCoordenação Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta nº 97 Data 3 de abril de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO CIDE PAGAMENTO A MANDATÁRIO
Leia maisDECRETO Nº 3739-12/11/2008
DECRETO Nº 3739-12/11/2008 Publicado no Diário Oficial Nº 7848 de 12/11/2008 Súmula: Dispõe sobre o regulamento da promoção para os servidores ativos, das Carreiras do Quadro Próprio do Poder Executivo-QPPE...
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 031/2011, DE 05 DE AGOSTO DE 2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Rua Ciomara Amaral de Paula, 167 Bairro Medicina 37550-000 - Pouso Alegre/MG Fone: (35)
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Fundo Estadual de Combate a Pobreza - Energia Elétrica e Comunicação - RJ
Parecer Consultoria Tributária Segmentos Fundo Estadual de Combate a Pobreza - Energia Elétrica e Comunicação - RJ 04/02/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente...
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014
INSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados nos processos administrativos relativos à baixa de inscrição. O SECRETÁRIO MUNICIPAL ADJUNTO DA
Leia maisPROPOSTA DE REFORMA TRIBUTÁRIA AGOSTO/2015
PROPOSTA DE REFORMA TRIBUTÁRIA AGOSTO/2015 SISTEMA TRIBUTÁRIO MODELO ATUAL Nosso sistema tributário, além da elevada carga de impostos, impõe às empresas custos adicionais devido a sua complexidade, cumulatividade,
Leia mais2 PANORAMA ECONÔMICO E JURÍDICO: PERSPECTIVAS PARA A INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 2016
2 PANORAMA ECONÔMICO E JURÍDICO: PERSPECTIVAS PARA A INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 2016 VISÃO ATUAL DA TRIBUTAÇÃO NO BRASIL: - Aumento exponencial da Carga Tributária, especialmente sobre o consumo e não sobre
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Escrituração do Vale Pedágio nos Livros Fiscais
Parecer Consultoria Tributária Segmentos 18/12/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. Lei Federal 10.209/2001... 3 2.2. RICMS SP... 3 3. Análise
Leia maisConselho da Justiça Federal
RESOLUÇÃO N o 213, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999 Dispõe sobre a concessão do auxílio-transporte aos servidores do Conselho da Justiça Federal Justiça Federal de Primeiro e Segundo Graus. O PRESIDENTE DO CONSELHO
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 134 - Data 2 de junho de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS REVENDA
Leia maisPARECER Nº, DE 2016. RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2016 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, à Proposta de Emenda à Constituição nº 18, de 2009, do Senador Paulo Paim e outros, que altera o 8º do art. 201 da Constituição Federal,
Leia maisReconhecer as diversas espécies de tributos cobrados pela União, pelos Estados e pelos Municípios;
1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D-45 PERÍODO: 8 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO TRIBUTARIO II NOME DO CURSO: DIREITO 2. EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 Impostos.
Leia maisLEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL INTERPRETAÇÃO DO ART. 14
LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL INTERPRETAÇÃO DO ART. 14 Autoria: Sidnei Di Bacco Advogado Questiona o consulente sobre a interpretação do art. 14 da LC 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal): As medidas
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA ESTADO DO RIO DE JANEIRO SEFAZ-RJ
SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA ESTADO DO RIO DE JANEIRO SEFAZ-RJ FABRICIO DO ROZARIO VALLE DANTAS LEITE PROCURADOR DO ESTADO SUBSECRETÁRIO DE FAZENDA PARA ASSUNTOS JURÍDICOS Rua da Alfândega, 48 - Centro
Leia maisAnálise da Proposta de Reforma Tributária. Edinando Brustolin
Análise da Proposta de Reforma Tributária Edinando Brustolin Sistema Tributário Atual Muitos tributos, alguns incidindo sobre a mesma base; Cumulatividade; Desoneração incompleta dos investimentos; Desoneração
Leia maisPARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 285, de 2011 Complementar, do Senador Ciro Nogueira, que altera o art. 191-A da Lei nº 5.172, de 25 de outubro
Leia maisAULA DE 20/08/15 HI FG OT CT
AULA DE 20/08/15 3. RELAÇÃO JURÍDICO-TRIBUTÁRIO HI FG OT CT HI = hipótese de incidência FG = fato gerador OT = obrigação tributária CT = crédito tributário 3.1. Hipótese de Incidência Momento abstrato,
Leia maisEXERCÍCIOS - ORÇAMENTO/PPA/LOA/LDO FABIO LUCIO EXERCÍCIOS
EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS - ORÇAMENTO/PPA/LOA/LDO FABIO LUCIO 1 2 3 4 5 Sugestões, questões de prova e auxilio em seus estudos:fabiomoreira2011@gmail.com SUCESSO PROFISSIONAL!!! 6 54. Analise o seguinte Balanço,
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 46 - Data 5 de dezembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA. CONSTRUÇÃO
Leia maisPrefeitura Municipal de Castro-PR
CONCURSO PÚBLICO N 001/2014 EDITAL N 03 LOCAL DE PROVA O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CASTRO, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições, e na forma prevista no artigo 37 da Constituição Federal; na Lei
Leia maisDireito Tributário. para Concursos Públicos
Direito Tributário para Concursos Públicos Alan Martins Agente Fiscal de Rendas/SP. Mestre em Direito pela UNESP. Especialista em Direito Tributário. Autor de livros jurídicos acadêmicos e preparatórios
Leia maisLEI Nº 5.985 DE 5 DE OUTUBRO DE 2015. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 5.985 DE 5 DE OUTUBRO DE 2015. Institui incentivos fiscais a investimentos na prestação de serviços de representação realizados através de centrais de teleatendimento estabelecidas nas áreas que
Leia maisPortal do Contribuinte. Manual Operacional FREIRE 05/2016
2016 s Portal do Contribuinte Manual Operacional FREIRE 05/2016 ÍNDICE 1 - APRESENTAÇÃO... 3 2 - VISÃO GERAL SOBRE O SISTEMA... 4 3 - ACESSO AO PORTAL DO CONTRIBUINTE... 5 4 - ACESSANDO O MENU - PARA EMPRESA...
Leia maisCapítulo 01 COMPOSIÇÃO, PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA SEGURIDADE SOCIAL
Capítulo 01 COMPOSIÇÃO, PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA SEGURIDADE SOCIAL 01. (PERITO 2012) Nos termos da legislação específica sobre o tema NÃO são considerados princípios e objetivos da Previdência Social:
Leia maisMódulo 1 Princípios Básicos do Setor de Ene rgia Elétrica
CURSO: TRIBUTAÇÃO SOBRE ENERGIA ELÉTRICA CONTÉUDO PROGRAMÁTICO Módulo 1 Princípios Básicos do Setor de Ene rgia Elétrica 1 Modelo atual do setor elétrico brasileiro a partir de 2004 2 Marcos Regulatórios
Leia maisASPECTOS SOCIETÁRIOS E TRIBUTÁRIOS EM OPERAÇÕES DE M&A. Reunião Conjunta dos Comitês de Tributário e Societário 22/03/2016
ASPECTOS SOCIETÁRIOS E TRIBUTÁRIOS EM OPERAÇÕES DE M&A Reunião Conjunta dos Comitês de Tributário e Societário 22/03/2016 AGENDA EscrowAccount: 1) depósito em nome do vendedor, do comprador ou de ambos;
Leia maisSENADO FEDERAL Gabinete do Senador Fernando Bezerra Coelho PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador FERNANDO BEZERRA COELHO
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL, sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 398, de 2014, da COMISSÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA, que dispõe sobre a pesquisa
Leia mais