Toque 11 Isonomia, Capacidade Contributiva e Progressividade

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1 Olá pessoal! Neste Toque 11 iremos abordar um tema que pode conter algumas armadilhas. Trata se dos princípios da Isonomia, Capacidade Contributiva e Progressividade. Primeiro, faremos uma breve revisão desses princípios isoladamente, para depois explorar a relação entre eles: 1. Isonomia Capacidade Contributiva Caráter pessoal Progressividade Relações entre os princípios Caráter pessoal x capacidade contributiva Caráter pessoal x progressividade A relação entre Isonomia, Capacidade Contributiva e Progressividade Breve sistematização da relação entre os princípios... 3 Como os temas vistos aparecem nas provas... 4 O objetivo aqui é apresentar a relação entre Isonomia, Capacidade Contributiva e Progressividade. Isoladamente, não há muitas dificuldades no entendimento desses princípios. Cientes disso, as bancas examinadoras vêm propondo questões cada vez mais elaboradas, justamente explorando a relação entre esses princípios. 1. Isonomia A Constituição Federal, no inciso II do art. 150, dispõe sobre a isonomia tributária: Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: (...) II instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos; Do dispositivo acima reproduzido, diretamente decorre a exigência de tratamento tributário igual entre contribuintes em situação equivalente, uma vez que, nesse caso, é proibido instituir tratamento desigual. Em poucas palavras, os iguais devem ser tratados de forma igual. Por outro lado, se o constituinte foi expresso na vedação de tratamento desigual entre os iguais, a contrario sensu, não é vedado estabelecer tratamento desigual entre os desiguais. Novamente em poucas palavras, os desiguais podem, e devem ser tratados de forma desigual. 2. Capacidade Contributiva No 1º do art. 145, a Constituição Federal consagra o princípio da capacidade contributiva Segundo o referido dispositivo constitucional, a capacidade contributiva funciona como critério para graduação dos impostos. Murillo Lo Visco 1 Editora Ferreira

2 Esse princípio deve ser entendido como medida de justiça fiscal que confere efetividade à isonomia tributária. Isso porque o parâmetro que diferencia os contribuintes para fins de verificação da isonomia tributária é, em regra, a capacidade contributiva. A despeito de sua apresentação no texto constitucional, diversos autores sustentam que o princípio da capacidade contributiva não é de aplicação restrita aos impostos. O próprio STF tem se manifestado nesse sentido, ao reconhecer a aplicação desse princípio às taxas (ADI 453; RE AgR ; RE ). Pode se, então, compreender o tema da seguinte forma: embora o princípio seja de aplicação ampla, o constituinte de 1988 cuidou em especial dos impostos, haja vista a direta incidência dessa espécie sobre a manifestação de potencial econômico do contribuinte. 3. Caráter pessoal Também nos termos do 1º do art. 145 da CF, os impostos, sempre que possível, terão caráter pessoal. Nesse ponto cabe recordar a distinção entre impostos reais e pessoais. Impostos reais são aqueles em que a quantificação da hipótese de incidência não considera características intrínsecas ao contribuinte. A previsão legal limita se a descrever os aspectos objetivos do fato ou do bem abrangido pela hipótese de incidência. Serve como exemplo o IPVA: dois proprietários de automóveis idênticos, em situações normais, pagarão o mesmo valor a título do imposto. De outro lado estão os impostos pessoais. É o caso do imposto de renda da pessoa física, cuja apuração leva em conta características pessoais dos contribuintes. Assim, é permitido efetuar algumas deduções da base de cálculo do imposto, de modo a reduzir o impacto do tributo sobre aqueles que têm orçamento mais pressionado. 4. Progressividade Numa abordagem bem direta, o princípio da progressividade determina o estabelecimento de alíquotas mais elevadas na tributação de contribuintes com maior poder econômico. Em verdade, a afirmativa acima se refere a um tipo de progressividade encontrado na CF. Trata se da progressividade como função do valor da base de cálculo. De acordo com o entendimento do STF, essa é a progressividade fiscal. Mas há outro tipo encontrado na CF: a progressividade extrafiscal. Nesse caso, trata se de progressividade como medida para estimular condutas individuais, segundo o interesse público. Como exemplo, pode se citar a progressividade do ITR encontrada no inciso I do 4º do art. 153 da CF, segundo a qual o imposto deve ser progressivo e ter suas alíquotas fixadas de forma a desestimular a manutenção de propriedades improdutivas. 5. Relações entre os princípios 5.1. Caráter pessoal x capacidade contributiva A administração fazendária poderá identificar o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte (CF, art. 145, 1º). Esse permissivo constitucional visa a conferir efetividade ao caráter pessoal do imposto, ponto de partida para sua graduação conforme a capacidade econômica do contribuinte. Murillo Lo Visco 2 Editora Ferreira

3 5.2. Caráter pessoal x progressividade Em julgamento relativo ao IPTU, anterior à EC nº 29, de 2000, o STF proferiu decisão no sentido de que o caráter real do imposto é incompatível com a progressividade decorrente da capacidade econômica do contribuinte, prevista de forma genérica no art. 145, 1º da CF (RE ). Em julgamento relativo à progressividade das alíquotas do imposto de transmissão de inter vivos (ITBI), o STF reafirmou seu posicionamento declarando que a Constituição Federal não autoriza a progressividade das alíquotas desse imposto. Segundo o STF, o princípio da capacidade contributiva, no tocante ao ITBI, realiza se proporcionalmente ao preço da venda (RE ) A relação entre Isonomia, Capacidade Contributiva e Progressividade Como visto acima, o princípio da isonomia implica que se busque a justiça tributária, tratando de maneira equivalente os contribuintes que se encontrem em situação também equivalente. Desse princípio também decorre que se deve adotar tratamento desigual entre os contribuintes que se encontrem em situação desigual. Em geral, o princípio da capacidade contributiva é o parâmetro que diferencia os contribuintes para fins de verificação da isonomia tributária. Seguindo no raciocínio, o STF reiteradas vezes declarou que a progressividade fiscal é a técnica utilizada para atender ao comando constitucional dirigido à graduação dos impostos pessoais segundo a capacidade econômica dos contribuintes. A conclusão lógica é que a progressividade fiscal, aplicável aos impostos pessoais como forma de graduá los segundo a capacidade econômica dos contribuintes, confere efetividade ao princípio da isonomia tributária Breve sistematização da relação entre os princípios Em respeito à isonomia tributária, os desiguais devem ser tratados de maneira desigual. Como saber se dois contribuintes estão em situação desigual? Pela análise da capacidade contributiva de ambos. Constatada a situação desigual, como conferir tratamento desigual? Aplicando se a progressividade. Em qualquer caso? Não, apenas se o tributo possuir caráter pessoal, pois segundo jurisprudência do STF, o caráter real é incompatível com a progressividade decorrente da capacidade econômica do contribuinte, prevista de forma genérica no art. 145, 1º da CF (RE ). Isonomia Capacidade contributiva Caráter pessoal Progressividade Caráter real Progressividade Murillo Lo Visco 3 Editora Ferreira

4 Como os temas vistos aparecem nas provas Passemos agora a algumas questões que, de alguma forma, envolveram o tema deste Toque 11. (CESPE UnB/ Agente Controlador de Arrecadação/ AL 05/05/2002) 1. Os impostos reais são sempre graduados segundo a capacidade econômica do sujeito passivo, sendo facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esse objetivo, identificar, respeitados os direitos individuais, o patrimônio e a renda do contribuinte. (CESPE UnB/ Fiscal de Tributos Municipais de Maceió/ AL 19/01/2003) 2. O imposto de transmissão inter vivos cumprirá o princípio da capacidade contributiva com a progressividade das alíquotas. (CESPE UnB/ Auditor Fiscal da Previdência Social 07/12/2003) Um município estabeleceu progressividade da alíquota do ITBI na mesma proporção do aumento da alienação do imóvel. Com base dessa situação hipotética, julgue os itens seguintes. 3. A progressividade do ITBI, por ser este imposto real, será legítima quando resguardar a função social da propriedade. 4. É legítima a progressividade do ITBI quando obedecido o princípio da isonomia tributária. Comentários: Na questão 1, a imprecisão se verifica quando relaciona a identificação do patrimônio e da renda do contribuinte ao objetivo de graduação dos impostos reais segundo a capacidade econômica. Impostos reais são justamente aqueles em que a descrição da hipótese de incidência não leva em conta características do contribuinte. A previsão legal limita se aos aspectos objetivos do fato ou do bem abrangido pela hipótese de incidência, desconsiderando características pessoais dos contribuintes. A questão 2 também é incorreta. Em julgamento relativo à progressividade das alíquotas do imposto de transmissão de inter vivos, objeto da questão em exame, o STF reafirmou seu posicionamento, exarado no RE , declarando que a Constituição Federal não autoriza a progressividade das alíquotas desse imposto. Diversamente do que afirma a questão e segundo o STF, o princípio da capacidade contributiva, no tocante ao ITBI, realiza se proporcionalmente ao preço da venda (RE ). A situação hipotética apresentada como ponto de partida para a análise das questões 3 e 4 refere se à progressividade fiscal, observada quando a alíquota do imposto aumenta na medida do aumento de sua base de cálculo. No caso do ITBI, o STF firmou entendimento de que a ordem constitucional em vigência não autoriza a fixação de alíquotas progressivas. Trata se de um imposto real, e como tal, na ausência de autorização expressa da Constituição, baseando se exclusivamente no 1º do art. 145 da CF, não há que se falar em progressividade em função da capacidade contributiva. Murillo Lo Visco 4 Editora Ferreira

5 Esse entendimento está cristalizado na Súmula 656 do STF: É inconstitucional a lei que estabelece alíquotas progressivas para o imposto de transmissão inter vivos de bens imóveis ITBI com base no valor venal do imóvel. Como se sabe, além da progressividade fiscal, a CF admite a aplicação desse princípio sob outras circunstâncias. Trata se da progressividade extrafiscal, utilizada como medida para estimular condutas individuais, segundo o interesse público. É o caso da progressividade do IPTU, aplicável para estimular o proprietário do solo urbano a promover seu adequado aproveitamento (CF, art. 182, 4º, II). Segundo o entendimento do STF, a progressividade em matéria tributária supõe expressa autorização constitucional. Com isso, o legislador comum, fora das hipóteses taxativamente indicadas no texto constitucional, não pode se valer da progressividade na definição das alíquotas. Tratando se de matéria sujeita a estrita previsão constitucional, inexiste espaço de liberdade decisória para o Congresso Nacional, em tema de progressividade tributária, instituir alíquotas progressivas em situações não autorizadas pelo texto da Constituição (ADI MC 2.010). Considerando o entendimento manifestado pelo STF, e ainda o fato de inexistir expressa autorização constitucional para a adoção da progressividade extrafiscal relativa ao ITBI, a questão 3 é incorreta. A questão 4 também é incorreta. Sendo o ITBI um imposto real, com ele é incompatível a adoção de progressividade fiscal como forma de graduação segundo a capacidade contributiva. Por conseguinte, a progressividade fiscal do ITBI não se apresenta como medida juridicamente viável para conferir efetividade ao princípio da isonomia tributária. Abraço a todos! Murillo Lo Visco 5 Editora Ferreira

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