INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 004, DE VINTE E SEIS DE JANEIRO DE 2001.

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1 INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 004, DE VINTE E SEIS DE JANEIRO DE Dispõe sobre os limites de despesas com o Poder Legislativo Municipal e dá outras providências. (Publicada no DOE em ) O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, CONSIDERANDO que os arts. 29 e 29-A, da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 25, de 14 de fevereiro de 2000, estabelecem novos limites para as despesas totais com o Poder Legislativo Municipal; CONSIDERANDO que o 4º do art. 39 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 04 de junho de 1998, modificou o sistema remuneratório dos agentes públicos com a criação do subsídio como forma de remunerar agentes políticos e certas categorias funcionais, aí incluídos os vereadores eleitos para as Câmaras Municipais; CONSIDERANDO que ao Tribunal de Contas do Estado compete julgar as contas dos Presidentes das Câmaras Municipais, bem como as contas das pessoas ou entidades responsáveis por dinheiro, bens e valores dos Municípios, na forma do que dispõe o inciso IV do art. 172, da Constituição Estadual, e o inciso III do art. 48, da Lei nº 5.531, de 05 de novembro de 1992, alterada pela Lei nº 5.764, de 12 de agosto de 1993; CONSIDERANDO que ao Tribunal de Contas do Estado, no âmbito de sua competência e jurisdição, assiste o poder de regulamentar, podendo em conseqüência, expedir Atos e Instruções Normativas sobre matéria de sua atribuição, obrigando ao seu cumprimento, sob pena de responsabilidade, e aplicação das sanções previstas em Lei, consoante previsão contida no art. 52 da Lei nº 5.531, de 05 de novembro de 1992, modificada pela Lei nº 5.764, de 12 de agosto de 1993;

2 CONSIDERANDO a competência atribuída ao Tribunal de Contas do Estado para verificar os cálculos dos limites da despesa total com pessoal de cada Poder e Órgão Públicos face ao disposto no 2º do art. 59 da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000; CONSIDERANDO o disposto na alínea a, inciso III, do art. 20, da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, que estabelece o percentual do limite de gasto com pessoal das Câmaras Municipais; RESOLVE CAPÍTULO I DESPESA DO PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL. Art. 1º O total da despesa da Câmara Municipal, incluídos os subsídios dos vereadores e excluídos os gastos com inativos, não poderá ultrapassar os seguintes percentuais, calculados sobre o somatório da receita tributária local e das transferências previstas no 5º do art. 153 e nos arts. 158 e 159, da Constituição Federal, efetivamente realizado no exercício anterior: I oito por cento para Municípios com população de até cem mil habitantes; II sete por cento para Municípios com população entre cem mil e um e trezentos mil habitantes; III seis por cento para Municípios com população entre trezentos mil e um e quinhentos mil habitantes; IV cinco por cento para Municípios com população acima de quinhentos mil habitantes. 1º A receita tributária local corresponde ao somatório da arrecadação dos impostos municipais - IPTU Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana, ISS Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza e ITBI Imposto sobre Transmissão inter vivos de Bens Imóveis -, das taxas e da contribuição de melhoria, efetivamente realizada no exercício anterior àquele em que está sendo realizada a despesa.

3 2º Deve ser acrescentado à receita tributária local o produto da arrecadação da dívida ativa tributária e das multas e juros de mora dos tributos efetivamente realizado no exercício anterior. 3º As receitas de transferências efetivadas no exercício anterior ao da execução do orçamento são as recebidas pelo Município decorrentes do: I imposto sobre operações de crédito câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários, devido na operação de origem, incidente sobre o ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial (IOF); II produto da arrecadação do imposto da União sobre renda e proventos de qualquer natureza, incidente na fonte, sobre rendimentos pagos a qualquer título, pelo Município, suas autarquias e pelas fundações que instituírem e mantiverem (IRRF); III imposto da União sobre a propriedade territorial rural, relativamente aos imóveis situados na jurisdição do respectivo Município (ITR); IV imposto do Estado sobre a propriedade de veículos automotores licenciados no respectivo território do Município (IPVA); V produto da arrecadação do imposto do Estado sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, incluído o montante transferido a título de compensação financeira pela perda de receitas decorrentes da desoneração das exportações de produtos primários (ICMS); VI Fundo de Participação do Município (FPM); VII produto da arrecadação do imposto sobre produtos industrializados, proporcional às exportações, nos termos do inciso II e 3º do art.159 da Constituição Federal (IPI Exp). 4º Não deverão ser deduzidos, da base de cálculo a que se refere o caput deste artigo, os valores que o Município: I contribui para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e Valorização do Magistério FUNDEF; II destina às ações e serviços públicos de saúde, por força do art. 77 do Ato das Disposições Constituições Transitórias da Constituição Federal, acrescido pela Emenda nº 29, de 13 de setembro de º Não será computado na base de cálculo o ganho adicional que o Município venha a ter do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

4 Fundamental e Valorização do Magistério FUNDEF, ou seja, a diferença positiva entre o efetivamente recebido e o contribuído. Art. 2º Para formalizar a apuração do total da despesa do Poder Legislativo Municipal no exercício, deverá ser elaborado demonstrativo onde constarão, mês a mês, com seus respectivos valores, todas as parcelas que compõem as receitas tributárias locais e as transferências constitucionais. 1º A elaboração do demonstrativo deverá ocorrer em duas vias, com as assinaturas do Prefeito e dos responsáveis pela Administração Financeira e pela contabilidade do Município, sendo destinada uma para a prestação de contas do Chefe do Poder Executivo e a outra para a prestação de contas do Presidente da Câmara, reservando-se cópia para cada Vereador. 2º Os dados para a apuração da base de cálculo serão retirados do Balanço Orçamentário do Município, encerrado no exercício imediatamente anterior Art. 3º O repasse mensal à Câmara deverá ocorrer até o dia vinte de cada mês obedecida a proporcionalidade ao índice de participação fixado na Lei Orçamentária do Município. 1º O somatório dos repasses mensais enviados no exercício não poderá ultrapassar o total das despesas com o Poder Legislativo Municipal, apurado na forma do art. 1º da presente Instrução Normativa. 2º As liberações dos recursos financeiros à Câmara Municipal serão feitas independentemente de empenho, e a ratificação do recebimento dos valores será feita pelo Presidente do Legislativo através de recibo. Art. 4º Entende-se como exercício anterior o exercício financeiro coincidente com o ano civil, que se inicia em primeiro de janeiro e termina em trinta e um de dezembro, tal como definido no art. 34 da Lei nº 4320, de 17 de março de CAPÍTULO II DESPESA COM A FOLHA DE PAGAMENTO DA CÂMARA Art. 5º Os gastos totais com a folha de pagamento da Câmara Municipal não poderão ser superiores a setenta por cento da sua receita, definida consoante o art. 1º desta Instrução Normativa. Art. 6º Na folha de pagamento estão contemplados:

5 I o subsídio dos vereadores; II a remuneração dos servidores da Câmara, efetivos e comissionados; III A mão-de-obra terceirizada decorrente da substituição de servidores e empregados, contabilizada como outras despesas de pessoal ; 1º Nos valores referidos nos incisos II e III do caput deste artigo estão compreendidos quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza. 2º Não se considera como substituição de servidores e empregados públicos, para feito do inciso III do caput deste artigo, os contratos de terceirização relativos a execução indireta de atividades que, simultaneamente: I -sejam acessórias, instrumentais ou complementares aos assuntos que constituem área de competência legal da Câmara ; II - não sejam inerentes a categorias funcionais abrangidas por plano de cargos do quadro de pessoal da Câmara, salvo expressa disposição legal em contrário, ou quando se tratar de cargo ou categoria extinto, total ou parcialmente. 3º As despesas de contribuições para instituição de previdência, fundo de garantia por tempo de serviço e outros encargos que a Câmara seja levada a atender pela condição de empregador e resultantes do pagamento de pessoal e subsídio de vereadores não estão contempladas no limite dos setenta por cento destinados à folha de pagamento. Art. 7º Para calcular o montante máximo a ser despendido, deve-se abater do total da despesa com o Poder Legislativo Municipal o gasto com os inativos e sobre este resultado calcular os setenta por cento de despesa com folha de pagamento. Art. 8º As Câmaras que estiverem com a despesa de pessoal acima dos limites máximos, deverão se ajustar, quanto ao limite: I - imposto pela alínea a, inciso III, art. 20, da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, no prazo estabelecido no art. 70 daquele diploma legal; II - fixado no 1º, art. 29-A, da Constituição Federal, até 1º de janeiro de 2001, consoante previsão do art. 3º da Emenda Constitucional nº 25, de 14 de fevereiro de Art. 9º Para efeito do controle da despesa de pessoal, a Câmara Municipal está sujeita a dois limites prevalecendo sempre o menor deles:

6 I seis por cento da Receita Corrente Líquida do Município, conforme inciso IV e 1º, 2º e 3º do art. 2º, da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000; II setenta por cento de sua receita, evidenciada consoante o art. 29-A da Constituição Federal, acrescido pela Emenda Constitucional nº 25, de 14 de fevereiro de CAPÍTULO III SUBSÍDIO DOS VEREADORES Art. 10º O subsídio dos vereadores será fixado por lei específica, de iniciativa da Câmara Municipal e sancionada pelo Prefeito, em cada legislatura para a subsequente. Parágrafo único. O valor do subsídio a que se refere o caput deste artigo será fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, na forma do 4º do art. 39 da Constituição Federal. Art. 11º O subsídio, após fixado, somente poderá ser alterado por lei específica, de iniciativa da Câmara dos Vereadores e sancionada pelo Prefeito Municipal, ficando assegurada a revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices, nos termos do inciso X do art. 37 da Constituição Federal. Art. 12º O subsídio mensal dos vereadores obedecerá aos seguintes limites máximos: I em Municípios de até dez mil habitantes, o subsídio máximo dos Vereadores corresponderá a vinte por cento do subsídio dos Deputados Estaduais; II em Municípios de dez mil e um a cinqüenta mil habitantes, o subsídio máximo dos Vereadores corresponderá a trinta por cento do subsídio dos Deputados Estaduais; III em Municípios de cinqüenta mil e um a cem mil habitantes, o subsídio máximo dos Vereadores corresponderá a quarenta por cento do subsídio dos Deputados Estaduais; IV em Municípios de cem mil e um a trezentos mil habitantes, o subsídio máximo dos Vereadores corresponderá a cinqüenta por cento do subsídio dos Deputados Estaduais;

7 V em Municípios de trezentos mil e um a quinhentos mil habitantes, o subsídio máximo dos Vereadores corresponderá a sessenta por cento do subsídio dos Deputados Estaduais; VI em Municípios de mais de quinhentos mil habitantes, o subsídio máximo dos Vereadores corresponderá a setenta e cinco por cento do subsídio dos Deputados Estaduais. Art. 13º O total da despesa com o subsídio dos vereadores não poderá ultrapassar o montante de cinco por cento da receita do Município, conforme estabelece o inciso VII do art. 29 da Constituição Federal. Parágrafo único. Considera- se receita do Município, para efeito deste artigo, o somatório da receita orçamentária discriminada na forma do inciso I, 1º, art. 2º, da Lei nº 4320, de 17 de março de CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS. Art. 14º Levando em conta que o art. 29 e 29-A, com a redação da Emenda Constitucional nº 25, de 14 de fevereiro de 2000, entrou em vigor em 1º de janeiro de 2001, quando a Lei Orçamentária para o presente exercício já tinha sido elaborada, votada e aprovada em final de 2000, o Município deverá tomar as seguintes providências para se ajustar à nova sistemática: I Se a dotação destinada à Câmara no orçamento vigente em 2001 for maior do que o apurado para o total de despesa do Poder Legislativo Municipal, haverá de ter uma contenção de gastos por parte do Legislativo Municipal até que o limite seja alcançado; II Se, ao contrário, a dotação for fixada com montante inferior ao apurado, a diferença poderá ser utilizada como limite para a abertura de créditos adicionais, na forma do inciso III, 1º, art. 43, da Lei nº 4320, de 17 de março de Parágrafo único. Para formalizar os ajustes a que se refere o caput do artigo, poderão os Prefeitos e os Presidentes de Câmara, tão logo sejam publicados os balanços do exercício financeiro de 2000, respectivamente, baixarem: I Decreto, que estabeleça o limite dos recursos financeiros a serem repassados à Câmara Municipal no corrente exercício;

8 II Portaria, que fixe os gastos com a folha de pagamento no presente exercício. Art. 15º Eventuais despesas do exercício anterior, não inscritas regularmente em Restos a Pagar, poderão ser, se for o caso, enquadradas no art. 37 da Lei nº 4320 de 17 de março de Art.16º Constitui crime de responsabilidade, processado na forma do que dispõe o Decreto-lei nº 201, de 27 de fevereiro de 1967 : I Do Prefeito Municipal: a) efetuar o repasse de que trata o art. 3º desta Instrução Normativa em valor que supere os limites ali definidos; b) não enviar o repasse até o dia vinte de cada mês tal como estabelece o art. 168 da Constituição Federal; c) efetuar a transferência a menor em relação à proporção fixada na Lei Orçamentária. II do Chefe do Poder Legislativo Municipal, gastar mais de setenta por cento da receita da Câmara com folha de pagamento. Art. 17º As despesas com a convocação extraordinária da Câmara, nos casos de urgência ou de interesse público relevante, na forma da Lei Orgânica do Município, correrão por conta da dotação do Poder Legislativo Municipal, observado o disposto no inciso III, 1 º, Art. 19, da Lei Complementar nº 101, de Art. 18º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. SALA DAS SESSÕES DO TRIBUNAL DE CONTAS DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 26 DE JANEIRO DE YÊDO FLAMARION LOBÃO Conselheiro Presidente Compilação e Revisão: Biblioteca TCE/MA biblioteca@tce.ma.gov.br - Ramal: 222

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