Workshop Simples Nacional Regime Jurídico e Gestão do ISSQN. Programa: O que a Fazenda anda fazendo 9 de Dezembro de 2014 Prédio da PBH

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1 Workshop Simples Nacional Regime Jurídico e Gestão do ISSQN Programa: O que a Fazenda anda fazendo 9 de Dezembro de 2014 Prédio da PBH

2 Cobrança do ISSQN Flávio Couto Bernardes Procurador Municipal Professor da PUC e UFMG

3 Introdução: Lançamento no Simples Nacional Crédito tributário não contencioso - Disciplina do art. 18, LC 123/06 Alterações pela LC 139/2011 As informações prestadas no sistema eletrônico de cálculo têm caráter declaratório, constituindo confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência dos tributos e contribuições que não tenham sido recolhidos resultantes das informações nele prestadas; e ( 15-A incluído pela LC 139/2011) Deverão ser fornecidas à Secretaria da Receita Federal do Brasil até o vencimento do prazo para pagamento dos tributos devidos no Simples Nacional em cada mês, relativamente aos fatos geradores ocorridos no mês anterior. ( 15-A, inciso II, incluído pela LC 139/2011)

4 Inscrição em Dívida Ativa Lançamento tributário de débitos do Simples Nacional: Convênio entre PGFN, Estados e Municípios. O art. 41, 3º da LC 123/2006 estabelece que por meio de convênio com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), os Estados e os Municípios, de acordo com o Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) 19/2012, poderão inscrever em dívida ativa os débitos concernentes aos tributos de sua respectiva competência. A administração do Simples Nacional cabe a PGFN, todavia......há a possibilidade de delegação aos Municípios a inscrição em dívida ativa municipal e cobrança judicial do ISS. CGSN 16, de 17 de junho de 2013 CGSN 19, de 15 de agosto de 2013

5 Inscrição em Dívida Ativa Convênio União x Município Objeto do Convênio (Cláusula primeira) Delegação ao Município da competência para inscrição em Dívida ativa e cobrança judicial dos tributos de competência municipal incluídos no regime de arrecadação do Simples Nacional. Obrigação do Município (Cláusula terceira) O Município deverá comunicar à União, por meio do Portal do Simples Nacional, sobre a realização de pagamentos pelo contribuinte dos débitos inscritos em dívida ativa pelo Município. Obrigação da União Informar o Crédito Tributário formalizador pelas Declarações do Crédito não contencioso.

6 Intimação dos atos administrativos A opção pelo Simples Nacional implica aceitação de sistema de comunicação eletrônica, destinado, dentre outras finalidades, a: ( Incluído pela Lei Complementar nº 139/2011 ) (Art. 16, 1-A): - cientificar o sujeito passivo de quaisquer tipos de atos administrativos, incluídos os relativos ao indeferimento de opção, à exclusão do regime e a ações fiscais; - encaminhar notificações e intimações; e ( Incluído pela Lei Complementar nº 139/2011 ); - expedir avisos em geral. A consulta deverá ser feita em até 45 (quarenta e cinco) dias contados da data da disponibilização da comunicação no portal, ou em prazo superior estipulado pelo CGSN, sob pena de ser considerada automaticamente realizada na data do término desse prazo. (Incluído pela LC nº 139/2011) ( 1 º -C, Art. 16, LC 123/2006) Súmula 355 STJ - É válida a notificação do ato de exclusão do programa de recuperação fiscal do Refis pelo Diário Oficial ou pela Internet. (Validade - Notificação do Ato de Exclusão do Programa de Recuperação Fiscal do Refis - Diário Oficial ou Internet - DJe 08/09/2008)

7 Parcelamento de Débito condições e requisitos Compete ao CGSN fixar critérios, condições para rescisão, prazos, valores mínimos de amortização e demais procedimentos para parcelamento dos recolhimentos em atraso dos débitos tributários apurados no Simples Nacional.( 15, art. 21 da LC 123/06) Parcelamento em até 60 (sessenta) parcelas mensais. ( 16, art. 21 da LC 123/06); (IN RFB nº 1.508/2013); O valor de cada prestação mensal, por ocasião do pagamento, será acrescido de juros equivalentes à taxa (Selic) para títulos federais, e de 1% (um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado. ( 17, art. 21 da LC 123/06); Será admitido reparcelamento de débitos constantes de parcelamento em curso ou que tenha sido rescindido, podendo ser incluídos novos débitos, na forma regulamentada pelo CGSN. ( 18, art. 21 da LC 123/06); No caso de parcelamento de débito inscrito em dívida ativa, o devedor pagará custas, emolumentos e demais encargos legais. ( 23, art. 21 da LC 123/06) Serão aplicadas na consolidação as reduções das multas de lançamento de ofício previstas na legislação federal, conforme regulamentação do CGSN. ( 21, art. 21 da LC 123/06)

8 Parcelamento de Débito condições e requisitos Os débitos constituídos de forma isolada por parte de Estado, do Distrito Federal ou de Município, em face de ausência de aplicativo para lançamento unificado, relativo a tributo de sua competência, que não estiverem inscritos em Dívida Ativa da União, poderão ser parcelados pelo ente responsável pelo lançamento de acordo com a respectiva legislação, na forma regulamentada pelo CGSN. ( 19, art. 21 da LC 123/06) O repasse para os entes federados dos valores pagos e da amortização dos débitos parcelados será efetuado proporcionalmente ao valor de cada tributo na composição da dívida consolidada. ( 22, art. 21 da LC 123/06) Implicará imediata rescisão do parcelamento e remessa do débito para inscrição em dívida ativa ou prosseguimento da execução, conforme o caso, até deliberação do CGSN, a falta de pagamento: ( 24, art. 21 da LC 123/06) Importante: O pedido de a) de 3 (três) parcelas, consecutivas ou não; ou parcelamento deferido importa confissão irretratável do débito e b) de 1 (uma) parcela, estando pagas todas as demais. configura confissão extrajudicial. 20, art. 21 da LC 123/06)

9 Parcelamento de Débito condições e requisitos Parcelamento da Lei /09 (REFIS II) X Simples Nacional É possível o parcelamento de Débitos tributários de empresas optantes pelo Simples Nacional através da Lei /09 (REFIS II)? Não, em razão do art. 146 da CRFB/1988: Art Cabe à lei complementar: III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre: d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no caso do imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195, I e 12 e 13, e da contribuição a que se refere o art Não, por falta de previsão legal na LC 123/06

10 Parcelamento de Débito condições e requisitos Parcelamento da Lei /09 (REFIS II) X Simples Nacional TRIBUTÁRIO. PARCELAMENTO ESPECIAL. LEI N /02. VEDAÇÃO ÀS EMPRESAS OPTANTES DO SIMPLES NACIONAL. SÚMULA 83 DO STJ. RECURSO ESPECIAL NÃO CONHECIDO. 1. [...] Ora, o citado sistema unificado de arrecadação é regulado pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), instituído pelo Decreto n , de , vinculado ao Ministério da Fazenda e composto por representantes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. 5. A Portaria Conjunta PGFN/RFB 6/2009 regulamentou a Lei n /09, que é lei ordinária; [..] 7. Em suma, a exegese do art. 1º da Lei n /09 não alcança os débitos do SIMPLES NACIONAL, em atenção à reserva de lei complementar de que cuida o art. 146 da CF, bem como a própria LC n. 123/06, que não previu qualquer hipótese de parcelamento. Agravo regimental improvido. (AgRg no REsp /RS Ministro Humberto Martins T2 Segunda Turma Dje 22/06/2012)

11 Cobrança judicial convênio União x PBH Os processos relativos a impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional serão ajuizados em face da União, que será representada em juízo pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, observado o disposto no 5º deste artigo. (Art. 41 da LC 123/06); Mediante convênio, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional poderá delegar aos Estados e Municípios a inscrição em dívida ativa estadual e municipal e a cobrança judicial dos tributos estaduais e municipais a que se refere esta Lei Complementar. ( 3 o ) Exceções ao disposto no caput do art. 41 da LC 123/06, previstas no 5º do mesmo artigo: (Exemplos) os mandados de segurança nos quais se impugnem atos de autoridade coatora pertencente a Estado, Distrito Federal ou Município; as ações que tratem exclusivamente de tributos de competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, as quais serão propostas em face desses entes federativos, representados em juízo por suas respectivas procuradorias;

12 Cobrança judicial convênio Estado x Município Possibilidade delegação de atribuição de julgamento (Art. 39, 1º, da LC 123/2006) O contencioso administrativo relativo ao Simples Nacional será de competência do órgão julgador integrante da estrutura administrativa do ente federativo que efetuar o lançamento, o indeferimento da opção ou a exclusão de ofício, observados os dispositivos legais atinentes aos processos administrativos fiscais desse ente. O Município poderá, mediante convênio, transferir a atribuição de julgamento exclusivamente ao respectivo Estado em que se localiza. A competência para fiscalizar o cumprimento das obrigações principais e acessórias relativas ao Simples Nacional são de competência de cada uma das Secretarias da Fazenda de acordo com a sua competência. (Art. 33, da LC 123/2006) As Secretarias de Fazenda ou Finanças dos Estados poderão celebrar convênio com os Municípios de sua jurisdição para atribuir a estes a fiscalização a que se refere o caput deste artigo. ( 1 º )

13 Cobrança de débitos da PJ extinta A baixa do empresário ou da pessoa jurídica não impede que, posteriormente, sejam lançados ou cobrados tributos, contribuições e respectivas penalidades, decorrentes da falta do cumprimento de obrigações ou da prática comprovada e apurada em processo administrativo ou judicial de outras irregularidades praticadas pelos empresários, pelas pessoas jurídicas ou por seus titulares, sócios ou administradores. (Redação dada pela LC nº 147/2014) ( 4º, Art. 9º da LC 123/06). A solicitação de baixa do empresário ou da pessoa jurídica importa responsabilidade solidária dos empresários, dos titulares, dos sócios e dos administradores no período da ocorrência dos respectivos fatos geradores. (Redação dada pela LC nº 147/2014) ( 5º, art. 9º, da LC 123/06).

14 Cobrança de débitos da PJ extinta Dissolução irregular descumprimento do disposto no art. 25, caput, 2º e 3º da LC 123/2006) A microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional deverá apresentar anualmente à Secretaria da Receita Federal do Brasil declaração única e simplificada de informações socioeconômicas e fiscais, que deverá ser disponibilizada aos órgãos de fiscalização tributária e previdenciária.( Redação dada pela LC nº 139/2011) (Produção de efeitos vide art. 7º da LC nº 139/2011) A situação de inatividade deverá ser informada na declaração de que trata o caput deste artigo, na forma regulamentada pelo Comitê Gestor. 3º Para efeito do disposto no 2º deste artigo, considera-se em situação de inatividade a microempresa ou a empresa de pequeno porte que não apresente mutação patrimonial e atividade operacional durante todo o ano-calendário.

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