AULA DE 20/08/15 HI FG OT CT
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- Manuel Chagas Frade
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1 AULA DE 20/08/15 3. RELAÇÃO JURÍDICO-TRIBUTÁRIO HI FG OT CT HI = hipótese de incidência FG = fato gerador OT = obrigação tributária CT = crédito tributário 3.1. Hipótese de Incidência Momento abstrato, previsto em lei, hábil a deflagrar a relação jurídico-tributária. Caracteriza-se pela abstração, que se opõe à concretude fática. Segundo Vittorio Cassone (Direito Tributário, 18. ed., p 143), significa a descrição que a lei faz de um fato tributário que, quando ocorrer, fará nascer a obrigação tributária (obrigação de o sujeito passivo ter de pagar ao sujeito ativo o tributo conrrespondente) Fato Gerador Também chamado de fato imponível, corresponde à materialização da hipótese de incidência, representando o momento concreto de sua realização, que se opõe à abstração do paradigma legal que o antecede. Desse modo, com a realização da hipótese de incidência, temos o fato gerador ou fato jurígeno. A partir da perfeita adaptação do fato ao modelo, ou paradigma legal, surge o fenômeno da subsunção. Com a subsunção do fato à norma, nasce o liame jurídico obrigacional, dando-se lastro à relação intersubjetiva tributária. A partir do fato gerador, pode-se definir a natureza jurídica do tributo (o tipo de tributo). Observação:
2 Art A capacidade tributária passiva independe: I - da capacidade civil das pessoas naturais; II - de achar-se a pessoa natural sujeita a medidas que importem privação ou limitação do exercício de atividades civis, comerciais ou profissionais, ou da administração direta de seus bens ou negócios; III - de estar a pessoa jurídica regularmente constituída, bastando que configure uma unidade econômica ou profissional. (CTN) Considerando o art. 126 acima, os atos praticados por menores, ou por incapazes, são passíveis de serem tributados. De igual modo, é irrelevante o fato da empresa estar falida, ou a pessoa não estar inscrita junto ao seu órgão de classe. Por fim, a empresa não precisa estar regularmente constituída para sofrer tributação. Quanto ao seu momento, o fato gerador pode corresponder a uma situação de fato ou a uma situação jurídica: Art Salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos: I - tratando-se de situação de fato, desde o momento em que o se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios; II - tratando-se de situação jurídica, desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos de direito aplicável. (CTN) Espécies de fatos geradores a) Fatos geradores instantâneos (ou simples): A sua realização se dá num determinado momento de tempo, mediante a prática de um simples ato, negócio ou operação singular. Ele se inicia e se completa em um único instante. Ex.: ICMS, IPI, IE, IOF, ITBI, ITCMD. b) Fatos geradores periódicos ou complexivos (ou complexos) 1 : A sua realização ocorre ao longo de um espaço de tempo. Logo, não ocorrem hoje ou amanhã, mas sim durante um longo período, ao término do qual se valoriza uma determinada quantia de fatos isolados que, somados, aperfeiçoam o fato gerador do tributo. 1 Também chamados de completivos, continuativos, periódicos ou de formação sucessiva.
3 De acordo com Luciano Amaro (Direito Tributário Brasileiro, 14. ed., p. 268), este fato gerador se assemelha a uma partida de futebol, que se desenrola durante os noventa minutos, mas se encerra com o apito final do árbitro. O resultado da partida não se determina pelo instante do apito final, mas segundo tudo o que ocorreu ao longo do jogo. Ex.: IR. c) Fatos geradores continuados (ou contínuos) 2 : A sua realização se dá de forma duradoura e estável no tempo; a matéria tributável tende a permanecer, existindo hoje a amanhã. Ex.: IPTU, ITR, IPVA Obrigação Tributária São elementos da obrigação tributária: a) Sujeito ativo (arts. 119 e 120 do CTN); b) Sujeito passivo (arts. 121 a 123 do CTN); c) Objeto (art. 113 do CTN); d) Causa (arts. 114 e 115 do CTN) Sujeito ativo Art Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público, titular da competência para exigir o seu cumprimento. Refere-se ao credor da relação tributária, representado pelos entes que devem proceder à cobrança compulsória do tributo. Observe-se que as pessoas jurídicas de Direito Público podem ser titulares, por delegação, das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos (parafiscalidade), ou executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária (art. 7º, do CTN). Desse modo, existem dois tipos de sujeitos ativos, a saber: 2 Também chamados de completivos, continuativos, periódicos ou de formação sucessiva.
4 i. Sujeito ativo direto: são os entes tributantes (União, Estados, Municípios e Distrito Federal), detentores de competência tributária, ou seja, do poder legiferante de instituição de tributo. ii. Sujeito ativo indireto: são os entes parafiscais (CREA, CRM, CRC etc) detentores de capacidade tributária ativa, ou seja, do poder de arrecadação e fiscalização do tributo. Além dos citados entes parafiscais, o STJ tem entendido que entidades privadas de serviço social e de formação profissional vinculadas ao sistema sindical (os Serviços Sociais Autônomos ex.: SENAI) também possuem capacidade tributária ativa. De igual modo, referiu-se o STJ a algumas entidades sindicais Sujeito passivo Art Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária. Parágrafo único. O sujeito passivo da obrigação principal diz-se: I - contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador; II - responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei. (CTN) Refere-se ao devedor da relação tributária. Existem dois tipos de sujeitos passivos: i. Sujeito passivo direto: É o contribuinte, ou seja, aquele que tem uma relação pessoal e direta com o fato gerador. Ex.: o proprietário do bem imóvel, quanto ao IPTU. ii. Sujeito passivo indireto: É o responsável, ou seja, a terceira pessoa escolhida por lei para pagar o tributo, sem que tenha realizado o fato gerador. Ex.: o empregador que recolhe, na fonte, o IRPF do seu empregado.
5 Objeto Corresponde à prestação a que se submete o sujeito passivo diante do fato imponível deflagrador da obrigação tributária. O objeto pode ser: i. Prestação patrimonial (também chamada de obrigação principal, equivale ao valor pago). Tem por objetivo o pagamento de tributo, ou de penalidade pecuniária. Logo, sempre possui cunho patrimonial. ii. Prestação instrumental (também chamada de obrigação acessória, equivale a esclarecimentos 3 exigidos em lei). É a prestação positiva ou negativa, que denota atos de fazer ou não fazer, sem qualquer cunho patrimonial. Ex: emitir notas fiscais, escriturar livros fiscais, entregar declarações, não trafegar com mercadoria desacompanhada de nota fiscal, não obstar o livre acesso da fiscalização à empresa. Obs.: a obrigação acessória é independente da obrigação principal. Logo, ainda que a obrigação principal deixe de existir, a acessória persiste. Obs.: o descumprimento de uma obrigação acessória faz nascer uma obrigação principal, com relação à multa Causa A causa da obrigação tributária é o vínculo jurídico motivador do liame jurídico obrigacional entre o sujeito ativo e o sujeito passivo. Pode residir na lei ou na legislação tributária. 3 A palavra esclarecimento, aqui utilizada, não corresponde à melhor definição de obrigação acessória, servindo tão somente à facilitação do primeiro contato com a matéria. Melhor definição seria: objeto como uma obrigação de fazer ou de não fazer, estando prevista no 2º do art. 113 do CTN.
6 3.4. Domicílio Tributário Art. 127, do CTN. Domicílio é o lugar de exercício dos direitos e cumprimento das obrigações, no sentido da exigibilidade. Quanto ao Direito Tributário, trata-se do local onde o sujeito passivo é chamado para cumprir seus deveres jurídicos da ordem tributária. - Regras: i. Domicílio de eleição; ii. Na ausência de eleição, procede-se da seguinte forma: a) quanto às pessoas naturais, a sua residência habitual, ou, sendo esta incerta ou desconhecida, o centro habitual de sua atividade; b) quanto às pessoas jurídicas de direito privado ou às firmas individuais, o lugar da sua sede, ou, em relação aos atos ou fatos que derem origem à obrigação, o de cada estabelecimento; c) quanto às pessoas jurídicas de direito público, qualquer de suas repartições no território da entidade tributante. iii. Quando não for possível qualquer das hipóteses acima, considerar-se-á o lugar da situação dos bens ou da ocorrência dos atos ou fatos que deram origem à obrigação.
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