Capítulo 4: Função Planeamento (planning) 4.1 Estratégia e Planeamento Gestão Estratégica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Capítulo 4: Função Planeamento (planning) 4.1 Estratégia e Planeamento Gestão Estratégica"

Transcrição

1 Capítulo 4: Função Planeamento (planning) Conteúdo Temático 4.1 Estratégia e Planeamento Gestão Estratégica 4.2 Estratégia: Formulação e Implementação 4.1 Estratégia e Planeamento Gestão Estratégica A função planeamento, no sentido lato, inclui a definição de metas (goal setting) estratégicas, tácticas e operacionais e os planos que lhes estão associados gestão estratégica. Uma das responsabilidades fundamentais dos gestores é decidir para onde a organização deve ir e como lá chegar, pressupõe a necessidade de decidir uma visão, constituída pela missão, metas e planeamento. A missão é a declaração da razão da existência da organização, é, essencialmente, a mensagem para o exterior da empresa. As metas são os estádios futuros que a empresa procura atingir. O planeamento corresponde ao processo de determinação das metas e definição dos meios (plano) para as atingir. A declaração de missão procura a legitimação externa da organização junto das entidades: clientes, investidores, fornecedores, estado, cidadãos, etc. A mensagem interna visa a legitimação interna, com os seguintes benefícios: é fonte de motivação e empenho, ajuda à afectação de recursos, é um guia de acções, fornece a lógica (rationale) das decisões e define critérios de avaliação de desempenho.

2 Tipos de planos Planos estratégicos: conjunto coerente de acções através das quais uma organização procura alcançar as metas estratégicas (strategic goals), a longo prazo. Planos tácticos: conjunto coerente de acções visando concretizas os planos estratégicos em cada parte da organização (divisões), possuem um horizonte temporal mais curto (nível funcional). Planos operacionais: conjunto coerente de acções (muito) detalhadas programação de produção diária, semanal, mensal, etc de horizonte temporal de muito curto prazo (nível funcional). Tipos de planeamento Gestão por objectivos (MBO): método através do qual gestores e empregados definem metas/objectivos para cada departamento, projecto e indíviduo, usados para monitorizar o seu desempenho; em síntese, implica definir metas, desenvolver planos de acção, rever periodicamente o progresso, acções correctivas e uma avaliação global permanente. o Projectos: planos para atingir metas/objectivos que não se deverão repetir. o Planos guia: planos para actividades/tarefas repetitivas ou contínuas. Planos de contingência: definem as respostas/reacção da empresa em situações de emergência, contratempos ou situações inesperadas, podem ser planos simples, cenários ou planos de gestão de crises (prevenção, preparação, contenção). Abordagens ao planeamento Centralizado: num orgão, o qual é composto por diferentes especialistas, as informações são reportadas directamente à administração/direcção da empresa. É, essencialmente, uma abordagem top-down. Embora ainda em uso, é considerado menos adequado às alterações na envolvente. Descentralizado: nos principais orgãos da empresa, direcções ou departamentos. Permite uma resposta melhor às alterações na envolvente, requer linhas claras de orientação e coordenação de topo.

3 4.2 Estratégia: Formulação e Implementação O que é a estratégia? É o plano da gestão para fazer crescer o negócio, atrair e deixar satisfeitos os clientes, competir com sucesso, conduzir as operações, e atingir determinados objectivos de desempenho organizacional (Thompson et al., 2007). É o plano de acção que determina a alocação de recursos e outras actividades que ajudam a organização a atingir os seus objectivos. A estratégia centra-se nas core competencies, no desenvolvimento de sinergias e em criar valor para os clientes (Daft, 2003). Processo de formulação e execução da estratégia: A visão preocupase com o futuro: para onde vamos, que mercados perseguir, quais os produtos, tecnologia e clientes onde nos iremos focar e o tipo de empresa que pretendemos criar. A declaração de missão de uma empresa centra-se no negócio actual: quem somos e o que fazemos, produtos e serviços oferecidos actualmente, área geográfica onde a empresa actua, necessidades dos clientes que estão a ser servidas e capacidades que a empresa possui. Os objectivos convertem a visão em alvos de desempenho específicos e permitem monitorar o desempenho da organização. São necessários a todos os níveis. Objectivos bem definidos são quantificáveis,

4 mensuráveis e incluem um prazo para serem atingidos. Existem vários tipos de objectivos: financeiros e estratégicos, de curto prazo (inferior a um ano), médio prazo (entre dois a três anos) e de longo prazo (entre três e cinco ou mais anos). Formulação da Estratégia As três grandes perguntas estratégicas a fazer são: (1) qual a situação actual da empresa?, (2) para onde precisamos de ir a partir de onde estamos? e (3) como vamos lá chegar?. A resposta da empresa a esta última pergunta é a sua estratégia. Existem os seguintes níveis estratégicos nas organizações (entre cada nível a influencia é recíproca): Estratégia ao nível corporativo: (corporate-level strategy) em que negócios estamos ou queremos estar? A estratégia a nível corporativo define se a empresa se deve concentrar num único negócio ou diversificar, se a diversificação deve ser relacionada ou não relacionada, e como capturar sinergias entre as várias áreas de negócios, por exemplo, estabelecendo prioridades de investimentos e alocação de recursos da companhia aos negócios mais promissores. A formulação da estratégia ao nível coorporativo é da responsabilidade do CEO e dos gestores de topo. Matriz BCG: Estratégia ao nível do negócio: (business-level strategy) como devemos competir? como construir uma vantagem competitiva sustentável?

5 A estratégia ao nível do negócio preocupa-se em como conseguir um desempenho bem sucedido num negócio específico e o que fazer para construir uma vantagem competitiva sustentável, por exemplo, se se deve ou não unificar as actividades estratégicas das áreas funcionais de uma empresa. É necessário conseguir a aprovação da estratégia ao nível do negócio pelos gestores de topo, a nível corporativo. A formulação da estratégia ao nível do negócio é da responsabilidade dos gestores das unidades de negócio. Estratégia ao nível funcional: (functional-level strategy) como deve, em detalhe, cada área funcional apoiar a estratégia ao nível do negócio? A estratégia ao nível funcional define como apoiar a estratégia ao nível do negócio. É o plano para a função, actividade ou processo de negócio relevante do ponto de vista estratégico. Indica em detalhe como actividades chave devem ser geridas e especifica como os objectivos funcionais vão ser atingidos. A formulação da estratégia ao nível funcional é da responsabilidade dos gestores ao nível funcional. Esta estratégia influencia e é influenciada pelo nível operacional. Implementação e execução da estratégia A implementação e execução de uma estratégia é uma tarefa mais difícil e demorada do que a sua formulação. É uma actividade orientada para as operações que visa que as actividades chave do negócio sejam desempenhadas de modo a apoiarem a estratégia. Envolve a ciração de strong-fits entre a estratégia escolhida e a organização, em aspectos como liderança, desenho da estrutura organizacional, sistemas de informação e controlo e recursos humanos. Ao implementar uma estratégia é necessária a monitorização dos desenvolvimentos da sua execução e a avaliação do desempenho para fazer as correcções necessárias. As tarefas de formular e implementar a estratégia não são um exercício único por várias razões: as condiºões competitivas mudam, as necessidades e quereres dos consumidores alteram-se, novas oportunidades aparecem, novas ideias surgem e alguns aspectos da implementação da estratégia podem não estar a correr como o previsto. Torna-se necessário tomar medidas correctivas.

6 Análise de SWOT É necessário avaliar a envolvente externa da empresa, de modo a compreender quais as princiapais oportunidades e ameaças que a empresa enfrente, opportunities e threats. A envolvente externa da empresa é contituída pela macroenvolvente, que inclui as componentes político-legal, económica, social e tecnológica, e pela envolvente imediata (task), que inclui os concorrentes, fornecedores, distribuidores, clientes e os outros stakeholders da empresa. É também necessário avaliar internamente a empresa de modo a compreender quais as principais forças e fraquezas da empresa relativamente aos principais concorrentes, strenghts e weaknesses. O resultado desta análise é depois sintetizado num quadro ou matriz de SWOT. Modelo das cinco forças competitivas (Michael Porter, 1980) 1. Identificar as causas específicas associadas a cada uma das 5 forças competitivas. 2. Avaliar a intensidade de cada força competitiva (muito forte, forte, moderada ou fraca). 3. Determinar se a força colectiva das 5 forças competitivas sugere se se está perante uma indústria que possibilita a obtenção de lucros atractivos, normalmente, uma maior competição interna resulta em menores lucros e uma maior facilidade de entrada de firmas de outras indústrias, assim como a disponibilidade de produtos substitutos, resulta em preços mais baixos e menores lucros. o A existência de um pequeno e importante grupo de fornecedores e clientes tende a fazer subir os custos dos inputs e a baixar os preços e, por consequência, a fazer descer os lucros na indústria. Análise da cadeia de Valor (Michael Porter) A análise da cadeia de valor é uma análise aos recursos, o que a empresa tem, às capacidades da empresa para integrar os seus recursos de forma a atingir os seus objectivos, e às competências centrais (core competencies), o que a empresa faz com valor estratégico, ou seja, o que faz com que uma organização

7 seja única na sua capacidade para acrescentar valor aos seus clientes. A análise da cadeia de valor permite então identificar capacidades e recursos que podem acrescentar valor. Cadeia de valor representativa para uma indústria: Estratégias genéricas competitivas Porter sugere que as empresas devem escolher uma entre as quatro estratégias genéricas ao nível do negócio, de modo a obterem vantagens competitivas: (1) estratégia de baixo-custo, (2) estratégia de diferenciação, wstratégia de nicho ou foco (apenas um segmento de mercado) de (3) baixo-custo ou de (4) diferenciação. A tentativa de perseguir ao mesmo tempo uma estratégia de diferenciação e de baixo-custo não permitiria obter vantagem competitiva sustentável e a empresa acabaria por ficar stuck in the middle. Nicho ou foco: envolve concentrar a atenção da empresa num pequeno segmento do mercado e servir os clientes desse nicho melhor do que os rivais. Liderança de baixo-custo: o objectivo é agressivamente conseguir custos mais baixos do que a concorrência (custos totais; não apenas custos de produção), de preferência utilizando abordagens que sejam difíceis de igualar ou copiar pelos rivais.

8 Diferenciação: envolve uma tentativa de distinguir os produtos/ serviços da firma dos da concorrência de modo a captar a preferência dos clientes para a oferta da empresa. Estratégia de Integração Vertical A estratégia de integração vertical visa a criação de valor através da produção própria dos inputs necessários (backward vertical integration) e/ou da distribuição própria dos produtos produzidos pela empresa (forward vertical integration). Este tipo de estratégia tem como vantagens, por exemplo, reduzir custos (e.g. custos das matérias primas e custos com o canal de distribuição), diminuir a dependência de fornecedores ou de distribuidores, e aumentar a visibilidade da empresa junto ao cliente final. Como possíveis desvantagens associadas às estratégias de integração vertical, referem-se, por exemplo, uma maior necessidade de recursos, a existência de fornecedores fixos que podem significar melhor flexibilidade para lidar com novas necessidades dos clientes, e uma maior necessidade de coordenação resultante da nova cadeia de valor. Gestão Estratégica A gestão estratégica segue o modelo de planeamento estratégico de longo prazo, já abordado anteriormente, mas acrescenta, ou diferencia-se, do planeamento estratégico em três componentes: 1. É da responsabilidade dos gestores executivos, enquanto no planeamento tal era feito por um órgão de planeamento e não pela gestão, embora apoiada por um staff de planeamento. 2. Tem em conta os comportamentos e as respectivas mudanças. 3. Está sempre em curso um processo de replaneamento. O conceito foi desenvolvido em 1972 por Igor Ansoff e utiliza duas vias:

9 1. Gestão do posicionamento estratégico da empresa e determinação dos caminhos futuros: o que é que a empresa quer ser no futuro, tendo em conta o seu posicionamento estratégico? 2. Gestão em cima do acontecimento: reconhecendo que num mundo turbulento é cada vez mais difícil prever o futuro, desenvolve um espírito de constante vigilância do contexto e uma capacidade de resposta rápida aos principais problemas com que se defrontará a empresa. Assim, a gestão estratégica das empresas deverá (1) ser um estado de epírito do gestor que o torne sensível às alterações no contexto, não o deixando cegar por sucessos passados e mantendo-o aberto à mudança, (2) proporcionar uma atitude sistemática de sensibilizaçãi da empresa, identificando os desafios, relacionando e pondo em prática respostas, (3) constituir uma ferramenta útil para o empreendedor e de forma alguma um substituto para a capacidade de empreender, e (4) possibilitar uma maior flexibilidade, rapidez de resposta, garantia de continuidade e de melhores resultados no futuro. É um conceito evolutivo do planeamento estratégico, mais dinâmico, em ajuste constante à envolvente e às mudanças comportamentais. A envolvente às organizações é, cada vez mais, complexa, variada e dinâmica. Gera, por isso, um ambiente de incerteza a que a gestão da empresa tem que responder através de adaptação e, dentro de certos limites, da modificação desse ambiente. Através do (re)desenho da arquitectura organizacional (estrutura e funcionamento), no qual se inclui a criação ou redefinição de um conjunto de actividades que alarguem os limites da sua actuação (boundary-spanning): o Ao nível estratégico que assegure a representação dos interesses fundamentais da organização Gestão de topo. o Ao nível de recolha e processamento de informação (competitive intelligence) tecnologia, mercados, fornecedores, legislação, concorrência, etc. Estabelecendo parcerias com outras organizações: através de mudanças de paradigmas de competição pura (confrontacional) para cooperação, estabelecendo parcerias bilaterais, multilaterais ou em rede, ou partilhando recursos e alinhando estratégias. Em alguns casos, assume formas de competição-cooperação caso da indústria electrónica, no desenvolvimento de componentes, ou da indústri automóvel, no desenvolvimento de motores noutros casos estabelecem-se parcerias entre a organização e os seus fornecedores a Autoeuropa, por exemplo, é cliente de várias empresas. Fusões, Aquisições, Joint Ventures: o Fusão: duas ou mais empresas fundem-se numa só (Bencos, Indústria Farmacêutica, etc.). o Aquisição: uma ou mais empresas são compradas por outra podendo manter alguma autonomia integração num grupo económico (holding).

10 o Joint Ventures: entre organizações, para projectos ou actividades complexos e/ou dispendiosos, pode ser vista como uma parceria em que o âmbito é mais alargado. Todas, mas em particular as fusões e aquisições, influenciam e são influenciadas pela cultura da empresa. Alienações, Separações: operações contrárias às anteriores.

O Meio Ambiente das Organizações

O Meio Ambiente das Organizações O Meio Ambiente das Organizações Meio Envolvente Contextual Meio Envolvente Transaccional Nadim Cassamo 1 Meio Ambiente das Organizações Contexto Económico Clientes Meio Envolvente Contextual Meio Envolvente

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI

INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI 11/05/011 INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI Prof. Carlos Faria (adaptação) 011 O CONCEITO DE TI A Tecnologia da Informação abrange todos os aspectos envolvidos no gerenciamento das informações de uma organização.

Leia mais

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal

Leia mais

Marketing e Publicidade. Os 10 Conceitos fundamentais (neste caso 9)

Marketing e Publicidade. Os 10 Conceitos fundamentais (neste caso 9) Os 10 Conceitos fundamentais (neste caso 9) 1. Orientação para o cliente = público-alvo Cliente alvo (critérios de segmentação) Segmentação do mercado - Processo de dividir um mercado em grupos de compradores

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação

Administração de Sistemas de Informação Administração de Sistemas de Informação A tecnologia da informação está em toda parte nos negócios 1 Departamentos comuns em uma organização FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA

Leia mais

Sobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos

Sobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos Sobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos ANTONIO MENDES DA SILVA FILHO * There are three classes of people: Those who see, those who see when they are shown, those who do not see. Leonardo

Leia mais

Metodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de alinhamento PETI Prof. Marlon Marcon Introdução O Alinhamento Estratégico tem por objetivo: alinhar os recursos organizacionais com as ameaças e as oportunidades do ambiente; Obter melhoria

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

A Análise SWOT (FOFA)

A Análise SWOT (FOFA) A Análise SWOT (FOFA) Diagnóstico estratégico que permite estabelecer relação entre os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças no ambiente organizacional SWOT e FOFA Strenght Weakness Forças Oportunidades

Leia mais

A função de planejar. Administração e Finanças. O Marketing como Gestão Estratégica

A função de planejar. Administração e Finanças. O Marketing como Gestão Estratégica Administração e Finanças Uniban Notas de Aula Planejamento Mercadológico Prof. Amorim A função de planejar Planejamento Objetivo: especificação dos resultados esperados, aonde se pretende chegar e o que

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise Ambiental(externo) Planejamento(Plano de MKT e estratégias) O QUE QUEREMOS? _ COMO CONSEGUIREMOS? Planejamento Estratégico PLANO DE MARKETING PLANO ESTRATÉGICO PLANO DE

Leia mais

TOMADA DE DECISÃO TOMADA DE DECISÃO. Fases de tomada de decisão. O processo de Tomada de Decisão. Identificação do problema

TOMADA DE DECISÃO TOMADA DE DECISÃO. Fases de tomada de decisão. O processo de Tomada de Decisão. Identificação do problema TOMADA DE DECISÃO TOMADA DE DECISÃO A tomada de decisão é um processo multifacetado e omnipresente nas organizações, aos níveis individual, grupal e organizacional. Envolve aspectos racionais, mas também

Leia mais

GESTÃO. 4.2-Estratégia:Formulação e Implementação - Gestão estratégica DEG/CM 1

GESTÃO. 4.2-Estratégia:Formulação e Implementação - Gestão estratégica DEG/CM 1 GESTÃO 4.2-Estratégia:Formulação e Implementação - Gestão estratégica DEG/CM 1 O que é estratégia? É o plano da gestão para fazer crescer o negócio, atrair e deixar satisfeitos os clientes, competir com

Leia mais

01/11/2013. Gestão de Pessoas

01/11/2013. Gestão de Pessoas Gestão de Pessoas Tema 3: Planejamento Estratégico de Gestão de Pessoas Prof. Msc. Mônica Satolani O que estudar? Missão e Visão. Objetivos Organizacionais. Planejamento Estratégico Organizacional. Estratégia

Leia mais

COMPROMISSO PARA A QUALIDADE

COMPROMISSO PARA A QUALIDADE COMPROMISSO PARA A QUALIDADE O presente documento corresponde à linha de orientação e ao compromisso do Conselho Nacional da Qualidade da (CNQ-OF) para com a Direcção Nacional da, na pessoa do Bastonário.

Leia mais

BIM Plano de Marketing Internacional

BIM Plano de Marketing Internacional Solução Plano de Marketing Internacional Quer Exportar Pergunte-nos Como? parceria de futuro ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1 O QUE É O? 2 PARA QUE SERVE O? 3 QUAL A METODOLOGIA DO? 4 QUEM INTERVÉM NO? 5 QUANTO

Leia mais

AUTOMAÇÃO COMERCIAL UNIDADE VI

AUTOMAÇÃO COMERCIAL UNIDADE VI AUTOMAÇÃO COMERCIAL UNIDADE VI Automação Comercial e as Aplicações Ligadas ao ERP Os Sistemas de Enterprise Resource Planing ERP ERP (Enterprise Resource Planning, planeamento de Recursos Empresariais)

Leia mais

Sistemas de Informação para Bibliotecas

Sistemas de Informação para Bibliotecas Sistemas de Informação para Bibliotecas Notas de Apoio ao Tópico 1 Henrique S. Mamede 1 Antes de mais nada: O QUE É MESMO INFORMAÇÃO?? Dados Informação Conhecimento Sabedoria 2 Dados São tipicamente voltados

Leia mais

GESTÃO POR PROCESSOS. Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos

GESTÃO POR PROCESSOS. Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos GESTÃO POR PROCESSOS Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos GESTÃO POR PROCESSOS GRUPO GEPRO: Adauto - AUDINT Eneida - HC Gláucia - PRDU Jane - PRDU Maria Bernadete - HC Maria do Rosário

Leia mais

PLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro

PLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA Serviço de Auditoria Interna Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA Introdução O presente Plano

Leia mais

Adaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR. Miguel Coutinho

Adaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR. Miguel Coutinho Adaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR Miguel Coutinho PROJECTO ADAPTAÇÃO efeitos impactos MITIGAÇÃO CLIMA Adaptação: um conceito darwinista Diversidade genética Adaptação: um conceito

Leia mais

Apostila de Empreendedorismo

Apostila de Empreendedorismo Apostila de Empreendedorismo Sumário Apresentação... 3 I - Introdução:... 4 II Qual o nome do projeto ou da empresa?... 4 III Descreva o perfil dos sócios... 5 IV Missão da empresa... 5 V Qual o setor

Leia mais

MARKETING EMPRESARIAL

MARKETING EMPRESARIAL FEG UNESP DPD MBA GESTÃO DA PRODUÇÃO MARKETING EMPRESARIAL Roberto Carvalho robertjc@uol.com.br Modelos para análise estratégica 1 MODELO DE PORTER Ameaça dos entrantes Poder dos Fornecedores Rivalidade

Leia mais

Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília

Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Modelo de Excelência em Gestão Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Conceitos Fundamentais Os Fundamentos da Excelência em Gestão expressam conceitos que

Leia mais

Gerenciamento de projetos (Project Management).

Gerenciamento de projetos (Project Management). Gerenciamento de projetos (Project Management). A gestão de projetos é uma das áreas fundamentais de qualquer departamento de sistemas de informação, estando hoje em dia amplamente difundido dentro das

Leia mais

Gestão Estratégica da Qualidade

Gestão Estratégica da Qualidade UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Aula 08 25/10 Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Missão, Visão e Valores Missão: razão de ser de uma empresa,

Leia mais

GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os recursos disponibilizados pela organização,

GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os recursos disponibilizados pela organização, LIDERANÇA E PLANEAMENTO ESTRATÉGICO DAS IPSS Cuidamos do Futuro do Envelhecimento em Portugal GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os

Leia mais

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Treinamento Custo ou investimento?

Leia mais

Pós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT

Pós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT A Learning Factory tem actualmente como parceiros: 1. Plano curricular (módulos e carga horária) Formação Inicial (4 módulos) Learning Factory Workshop Estágio

Leia mais

Gestão de desempenho com base em competências

Gestão de desempenho com base em competências Gestão de desempenho com base em competências Working Paper EXECUTIVE 2 de abril de 2008 Sergio Ricardo Goes Oliveira Gestão de desempenho com base em competências Working Paper Objetivo Este documento

Leia mais

Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico

Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Análise Ambiental Análise Ambiental : Matriz SWOT A sigla SWOT Strenghts (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças)

Leia mais

GEPE MAT - Modelo de Monitorização e Reporte do MAT Breakfast com GEPEs

GEPE MAT - Modelo de Monitorização e Reporte do MAT Breakfast com GEPEs REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística GEPE MAT - Modelo de Monitorização e Reporte do MAT Breakfast com GEPEs Dr. Nazário Vilhena,

Leia mais

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Referências: CHIAVENATO

Leia mais

Descomplicando o que é (e o que não é) Planejamento Estratégico

Descomplicando o que é (e o que não é) Planejamento Estratégico Descomplicando o que é (e o que não é) Planejamento Estratégico Autores: Leonardo Silva Antolini Roberto Fava Scare Matheus Carreira Jorge Matheus Alberto Cônsoli Muito se fala nas empresas sobre Estratégia

Leia mais

A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR.

A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR. A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR Francisco Tavares Contexto Fonte: relatório de Sustentabilidade 2015 Execução

Leia mais

KEY FACTORS NA IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO IDI

KEY FACTORS NA IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO IDI Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial Outubro de 2008 KEY FACTORS NA IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO IDI José Nina de Andrade Índice 1. Adequabilidade do SGIDI à empresa 2. A implementação

Leia mais

Da análise à formulação estratégica

Da análise à formulação estratégica Tópicos a serem abordados Definição síntese de estratégia Características de uma empresa de sucesso Empresa com foco na estratégia Empresa perante as ameaças Competências do estratega Perfil de um estratega

Leia mais

Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes. APFCertifica. (Licença C014488)

Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes. APFCertifica. (Licença C014488) Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes APFCertifica (Licença C014488) 1. A Certificação Florestal FSC A Certificação Florestal FSC é uma garantia escrita, dada por uma

Leia mais

OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento

OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento 28 de Novembro de 2006 Agenda Como surgiu Missão Objectivos Estrutura organizativa Principais linhas de

Leia mais

Novembro de 2011. O fazemos:

Novembro de 2011. O fazemos: Novembro de 2011 O fazemos: A nossa missão é por excelência acolher, atender, informar e orientar os clientes para a resolução dos seus problemas dentro ou fora da Autarquia. Pretendemos ser reconhecidos

Leia mais

3 Informações para Coordenação da Execução de Testes

3 Informações para Coordenação da Execução de Testes Informações para Coordenação da Execução de Testes 32 3 Informações para Coordenação da Execução de Testes Diversas ferramentas oferecidas na literatura têm auxiliado na coordenação da execução dos testes

Leia mais

O Plano de Negócios. Por que planejar? Maiores armadilhas no gerenciamento de pequenas empresas. Expansão inexplicada

O Plano de Negócios. Por que planejar? Maiores armadilhas no gerenciamento de pequenas empresas. Expansão inexplicada O Plano de Negócios Por que planejar? Maiores armadilhas no gerenciamento de pequenas empresas Falta de experiência Falta de dinheiro Atitudes erradas Localização errada Expansão inexplicada Gerenciamento

Leia mais

Conforme afirma Gracioso (2001, p.31): existem três tipos de filosofias de planejamento dominantes: da satisfação, da otimização e da adaptação.

Conforme afirma Gracioso (2001, p.31): existem três tipos de filosofias de planejamento dominantes: da satisfação, da otimização e da adaptação. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EAD MÓDULO XIX - RESUMO De acordo com Oliveira (2002, p.35): planejamento pode ser conceituado como um processo, considerando os aspectos abordados, desenvolvido para o alcance

Leia mais

No âmbito da gestão do conhecimento, segundo Drucker, em relação a aplicação do conhecimento ao trabalho nas palavras do autor:

No âmbito da gestão do conhecimento, segundo Drucker, em relação a aplicação do conhecimento ao trabalho nas palavras do autor: Gestão por competências e gestão do conhecimento. Aula 1. Roteiro de aula: Planejamento estratégico. Introdução No âmbito da gestão do conhecimento, segundo Drucker, em relação a aplicação do conhecimento

Leia mais

PROCEDIMENTO INTERNO

PROCEDIMENTO INTERNO 1. Objectivo Regulamentar a actividade do Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 2. Aplicação Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 3. Definições

Leia mais

DOCUMENTO DE BASE IMCHE/2/INF1

DOCUMENTO DE BASE IMCHE/2/INF1 DOCUMENTO DE BASE IMCHE/2/INF1 1 DOCUMENTO DE BASE 1. Datas: 23 26 de Novembro de 2010 2. Local: Luanda, Angola 3. Antecedentes Na sua primeira conferência, os ministros africanos da saúde e do ambiente

Leia mais

1.1. Definição do Problema

1.1. Definição do Problema 13 1 Introdução Uma das principais preocupações de área de engenharia de software diz respeito à reutilização [1]. Isso porque a reutilização no contexto de desenvolvimetno de software pode contribuir

Leia mais

Gerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares

Gerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares Gerenciamento de Integração Prof. Anderson Valadares 1. Conceito A área de conhecimento em gerenciamento de integração do projeto inclui processos e as atividades necessárias para identificar, definir,

Leia mais

Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação.

Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação. GESTÃO COMERCIAL Entidade Proponente: IEL/NR Minas Gerais e SEBRAE Minas Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação. OBJETIVOS Geral: Apresentar abordagens integradas

Leia mais

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC. Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC. Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO CAÇADOR 2007 INTRODUÇÃO Se a principal preocupação da administração estratégica está na tentativa de projetar

Leia mais

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE 1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios

Leia mais

Capítulo 7 Selecionando clientes que interessam

Capítulo 7 Selecionando clientes que interessam Capítulo 7 Fortaleza, maio de 20 assunto delicado: escolher clientes que nos interessam atender, pois nem todos são rentáveis, pela receita que consomem [custo operacional], pois pode inviabilizar a realidade

Leia mais

19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução

19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução Canais de distribuição Gestão da distribuição Prof. Marco Arbex Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Princípios de Sistemas de Informação São Paulo, 13 de Abril de 2011 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Apresentação do Aplicação

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia Espaciais - ETE Lições Aprendidas Organização das lições aprendidas a partir do desastre do Japão Dinah Leite Simone

Leia mais

1. Nome da Empresa. 2. Sector de Actividade. 3. Responsável pelo preenchimento do questionário. 4. Formação/Habilitações literárias. Page 1.

1. Nome da Empresa. 2. Sector de Actividade. 3. Responsável pelo preenchimento do questionário. 4. Formação/Habilitações literárias. Page 1. Outro Projecto do Mestrado em Ambiente, Saúde e Segurança IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO DE AMBIENTE E DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO AO NÍVEL DAS GRANDES EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Leia mais

Marketing Operacional

Marketing Operacional Marketing Operacional A vertente Operacional do Marketing assenta a sua base no famoso modelo dos 4P s, designado como Mix de marketing proveniente de literatura inglesa, onde os 4P s significa: Product

Leia mais

Metodologia de Investigação Educacional I

Metodologia de Investigação Educacional I Metodologia de Investigação Educacional I Desenhos de Investigação Isabel Chagas Investigação I - 2004/05 Desenhos de Investigação Surveys (sondagens) Estudos Experimentais Estudos Interpretativos Estudos

Leia mais

Gerenciamento da Comunicação 1

Gerenciamento da Comunicação 1 O que é um projeto? Gestão Projetos TI (PMBOK) Prof. Raquel Silveira Um projeto é um empreendimento temporário com o objetivo criar um produto ou serviço único. Esse empreendimento tem metas estabelecidas

Leia mais

Apresentação da disciplina

Apresentação da disciplina FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Apresentação da disciplina (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,

Leia mais

Anexo A Estrutura de intervenção

Anexo A Estrutura de intervenção Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016

Leia mais

ANEXO: Índice de Correspondência GRI

ANEXO: Índice de Correspondência GRI ANEXO: Índice de Correspondência GRI 1. Estratégia e Análise 1.1 Mensagem do Presidente Capítulo Mensagem do Presidente Capítulo Ética e Corporate Governance»» Modelo de Gestão Capítulo Estratégia e Sustentabilidade

Leia mais

Na definição da Política de Gestão de Recursos Humanos da OPWAY são factores determinantes:

Na definição da Política de Gestão de Recursos Humanos da OPWAY são factores determinantes: A Política de Gestão de Recursos Humanos é definida em relação directa com a Visão, Missão e Valores da OPWAY, no sentido de garantir a existência de um conjunto de procedimentos e ferramentas que contribuam

Leia mais

A metodologia de BSC aplicada à manutenção

A metodologia de BSC aplicada à manutenção A metodologia de BSC aplicada à manutenção Quando das minhas reflexões sobre indicadores de manutenção (1) dediquei umas linhas aos Quadro de Bordo propondo a metodologia de Balanced Scorecard concebida

Leia mais

Anexo E. Questionário de Cultura Organizacional

Anexo E. Questionário de Cultura Organizacional Anexo E Questionário de Cultura Organizacional 156 Caracterização sumária do participante: Função: Departamento/Serviço: Idade: Sexo: M F Nível funcional: Direcção Chefia Intermédia Experiência profissional

Leia mais

ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas. Profª Gislaine Rossetti Madureira Ferreira

ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas. Profª Gislaine Rossetti Madureira Ferreira ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas Por que para analisar o ambiente? Identificar as necessidades e desejos dos clientes que contribuem para planejamento estratégico e futuras tomadas de

Leia mais

Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO

Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO INSPER INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA PROGRAMAS CERTIFICATES Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO Estas instruções para elaboração de TCC do tipo Melhoria de Processo possuem três tópicos:

Leia mais

Visão, Missão, Valores e Objectivos. Gestão Estratégica.

Visão, Missão, Valores e Objectivos. Gestão Estratégica. Visão, Missão, Valores e Objectivos. Gestão Estratégica. Baseado no Livro Administração Pública: Modernização, Qualidade e Inovação de Carlos Carapeto e Fátima Fonseca Neste contexto, há quem afirme que

Leia mais

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica _ Assistência Técnica CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1ª 2008.05.15 5 Pág. 1 de 5 Objectivo Assegurar as condições adequadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização

Leia mais

Desenvolvimento Organizacional

Desenvolvimento Organizacional Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas

Leia mais

Treinamento e Desenvolvimento

Treinamento e Desenvolvimento Aula 8 Treinamento e Desenvolvimento Agenda 1 Seminário 2 Treinamento e Desenvolvimento 3 Desenvolvimento de Lideranças 1 Seminário 3 The Young and the Clueless Bunker, K. A.; Kram, K. E.; Ting, S. HBR,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS PROJETO DE PRÁTICAS BEM SUCEDIDAS EM SALA DE AULA EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DIRCEU FERNANDES BATISTA SÃO JOÃO DA BOA VISTA

Leia mais

Desenvolvimento de Estratégias

Desenvolvimento de Estratégias Desenvolvimento de Estratégias Aula 18 Plano de carreira Análise do ambiente Oportunidades Ameaças Objetivos Alvos concretos Estratégias Ações e prazos para atingir objetivos Follow-up Análise de potencial

Leia mais

Corporate Governance em Grupos Empresariais Familiares

Corporate Governance em Grupos Empresariais Familiares Corporate Governance em Grupos Empresariais Familiares Por: (e-mail: Angopartners@gmail.com) Professor Associado Convidado do ISCTE Membro do Conselho Geral do IPCG Comunicação apresentada na Conferência

Leia mais

ESTILOS DE COMPORTAMENO ORGANIZACIONAL

ESTILOS DE COMPORTAMENO ORGANIZACIONAL ESTILOS DE COMPORTAMENO ORGANIZACIONAL Administração Estratégica Prof-Daciane de O.Silva Livro: Implantando Administração Estratégica Ansoff e McDonnell (pgs 285 a 293). COMPORTAMENTO INCREMENTAL(CI) Características:

Leia mais

PACTO DOS AUTARCAS, desafios e oportunidades O contexto Português A importância dos PAES no desenvolvimento regional

PACTO DOS AUTARCAS, desafios e oportunidades O contexto Português A importância dos PAES no desenvolvimento regional PACTO DOS AUTARCAS, desafios e oportunidades O contexto Português A importância dos PAES no desenvolvimento regional Joaquim José Borges Gouveia Universidade de Aveiro bgouveia@ua.pt 29 de novembro de

Leia mais

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS MODELO DE PLANO DE NEGÓCIOS Sumário 1 Sumário Executivo... 4 1.1 Resumo dos Principais Pontos do Plano de Negócio... 4 2 Dados do Empreendimento... 4 2.1 Constituição Legal da Empresa... 4 2.2 Setor de

Leia mais

Compreender os conceitos fundamentais e a terminologia no âmbito da contabilidade de custos;

Compreender os conceitos fundamentais e a terminologia no âmbito da contabilidade de custos; CONTABILIDADE ANALÍTICA I [12003] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS Pretende-se fornecer um enquadramento teórico e prático da Contabilidade de Custos ou Analítica, em particular, dos objetivos prosseguidos

Leia mais

Etapas da Campanha de Propaganda. UNIBAN Unidade Marte Disciplina: Planejamento de Campanha Prof. Me. Francisco Leite Aulas: 14.04.

Etapas da Campanha de Propaganda. UNIBAN Unidade Marte Disciplina: Planejamento de Campanha Prof. Me. Francisco Leite Aulas: 14.04. Etapas da Campanha de Propaganda PARTE 1 UNIBAN Unidade Marte Disciplina: Planejamento de Campanha Prof. Me. Francisco Leite Aulas: 14.04.11 Agenda Planejamento de Campanha Resumo da situação de mercado

Leia mais

A BICS E O EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO

A BICS E O EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO A BICS E O EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO A BICS COMO AGENTE NA PROMOÇÃO DO EMPREENDEDORISMO E DA INOVAÇÃO EMPRESARIAL, É UM ATOR FUNDAMENTAL NA DEFINIÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS NACIONAIS, REGIONAIS

Leia mais

14/2/2011 GESTÃO POR PROCESSOS: INTRODUÇÃO MODELO FNQ DE EXCELÊNCIA NA GESTÃO (MEG) Antes de falarmos em processos, algumas perguntas:

14/2/2011 GESTÃO POR PROCESSOS: INTRODUÇÃO MODELO FNQ DE EXCELÊNCIA NA GESTÃO (MEG) Antes de falarmos em processos, algumas perguntas: GESTÃO POR PROCESSOS: INTRODUÇÃO Prof. Ms. Marco A. Arbex Antes de falarmos em processos, algumas perguntas: Todas as empresas têm um modelo de gestão? A sua empresa tem um modelo de gestão? Você conhece?

Leia mais

Política de Gestão de Riscos

Política de Gestão de Riscos Política de Gestão de Riscos 1. Introdução e objetivo É responsabilidade do Conselho de Administração da Partners Group Holding AG (o Conselho de Administração ) estipular os princípios de governança de

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CLÍNICAS E CONSULTÓRIOS

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CLÍNICAS E CONSULTÓRIOS GESTÃO ESTRATÉGICA DE CLÍNICAS E CONSULTÓRIOS IX CONGRESSO INTERNACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO EM OFTALMOLOGIA RIO DE JANEIRO 04/04/2014 Diferentemente do aprendizado nas áreas onde se busca a resposta certa,

Leia mais

Escola: Escola Secundária Eça de Queirós. Curso: SD-R2. Área: Cultura, Lingua e Comunicação. UFCD 5 Cultura, Comunicação e Média

Escola: Escola Secundária Eça de Queirós. Curso: SD-R2. Área: Cultura, Lingua e Comunicação. UFCD 5 Cultura, Comunicação e Média Escola: Escola Secundária Eça de Queirós Curso: SD-R2 Área: Cultura, Lingua e Comunicação UFCD 5 Cultura, Comunicação e Média Ano Lectivo: 2012/2013 Data da Entrega: 31/05/2013 Formadora: Maria Adélia

Leia mais

Implementação e controle de estratégias

Implementação e controle de estratégias Implementação e controle de estratégias IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS A IMPLEMENTAÇÃO E A FORMUAÇÃO INFLUENCIAM-SE MUTUAMENTE E ANDAM JUNTAS IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS Como a formulação se relaciona com

Leia mais

ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL

ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL INTRODUÇÃO À ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL PROGRAMA DA DISCIPLINA DOCENTE REGENTE: Prof. Doutor João Paulo Pinto CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h Teórico-práticas + 1h Orientação

Leia mais

Unidade IV. suporte tático da organização: permite uma resposta mais ágil e acertada no campo da estratégia da organização;

Unidade IV. suporte tático da organização: permite uma resposta mais ágil e acertada no campo da estratégia da organização; Unidade IV 7 VANTAGENS COMPETITIVAS ATRAVÉS DO USO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 7.1 Sistema de informação nos negócios Hoje os sistemas de informação auxiliam todos os níveis da organização, tomando por

Leia mais

A ABORDAGEM ECOSSISTÉMI CA NO PLANEAMENT O E GESTÃO DO MEIO MARINHO

A ABORDAGEM ECOSSISTÉMI CA NO PLANEAMENT O E GESTÃO DO MEIO MARINHO A ABORDAGEM ECOSSISTÉMI CA NO PLANEAMENT O E GESTÃO DO MEIO MARINHO O que é a abordagem ecossistémica? A abordagem ecossistémica surgiu na COP da Convenção Diversidade Biológica, em 2000, em Nairobi, no

Leia mais

ATENDIMENTO. Item 2.4- Concorrência:

ATENDIMENTO. Item 2.4- Concorrência: ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: Mercado composto por players (diversos atores que compõem as relações comerciais e disputam a atenção e a conquista dos consumidores);

Leia mais

Globalização e Internacionalização. Prof. Doutora Maria José Sousa

Globalização e Internacionalização. Prof. Doutora Maria José Sousa Globalização e Internacionalização 1 Prof. Doutora Maria José Sousa Globalização A globalização é um processo de interação e integração entre as pessoas, empresas e governos de diferentes nações. Processo

Leia mais

COMINN COMpetences for INNovation in the metal sector DEFINITION OF LEARNING OUTCOMES

COMINN COMpetences for INNovation in the metal sector DEFINITION OF LEARNING OUTCOMES COMINN COMpetences for INNovation in the metal sector País: Instituição: Qualificação: Lituânia VMU (Vytautas Magnus University) Mobilizadores de inovação dentro das PME do metal : Objetivo de Aprendizagem:

Leia mais

Quando duas pessoas trocam um objeto, cada

Quando duas pessoas trocam um objeto, cada Quando duas pessoas trocam um objeto, cada uma fica com apenas um dos objetos trocados Na troca de idéias e conhecimentos... Entre duas pessoas, eles se somam Entre muitas pessoas, eles se multiplicam

Leia mais

O processo empreendedor

O processo empreendedor Política de Negócios e Empreendedorismo Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Aula 02 O processo empreendedor O processo empreendedor Identificar

Leia mais

ISO 9001 : 2015 (Nova versão) Gestão do Risco e a ISO 9001

ISO 9001 : 2015 (Nova versão) Gestão do Risco e a ISO 9001 ISO 9001 : 2015 (Nova versão) Gestão do Risco e a ISO 9001 OBJECTIVOS DA ISO 9001:2015 Especificar requisitos para um SGQ quando uma organização: Necessita demonstrar aptidão para fornecer produtos e serviços

Leia mais

Política de Comunicação Corporativa

Política de Comunicação Corporativa Assistência de Comunicação Institucional Julho de 2012 Introdução Nesta Política de Comunicação estão apresentados os fundamentos da estratégia de comunicação da Celesc Holding e das suas subsidiárias

Leia mais

O que é? Prof. Ms. Ricardo J Marques

O que é? Prof. Ms. Ricardo J Marques 1 O que é? O CobiT auxilia as organizações a ter uma Governança de TI mais controlada. Pode dizer-se que se posiciona a um nível superior ao da Gestão de Serviços de TI (ITIL) e da própria norma de Serviços

Leia mais

Os Projetos Estratégicos das Forças Armadas: contribuição ao desenvolvimento nacional.

Os Projetos Estratégicos das Forças Armadas: contribuição ao desenvolvimento nacional. DEPARTAMENTO DA INDÚSTRIA DE DEFESA COMDEFESA FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo Os Projetos Estratégicos das Forças Armadas: contribuição ao desenvolvimento nacional. Sergio Vaquelli

Leia mais

PLANEJAMENTO & GESTÃO. Pensando estrategicamente...

PLANEJAMENTO & GESTÃO. Pensando estrategicamente... PLANEJAMENTO & GESTÃO Pensando estrategicamente... Situações capazes de provocar mudanças crises e incertezas; novas oportunidades; novas diretrizes internas ou externas. Pensar e Agir Estrategicamente

Leia mais