A BICS E O EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A BICS E O EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO"

Transcrição

1

2 A BICS E O EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO A BICS COMO AGENTE NA PROMOÇÃO DO EMPREENDEDORISMO E DA INOVAÇÃO EMPRESARIAL, É UM ATOR FUNDAMENTAL NA DEFINIÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS NACIONAIS, REGIONAIS E LOCAIS : REFORÇANDO A COMPETITIVIDADE DA NOSSA ECONOMIA, MELHORANDO A CAPACIDADE DOS NOSSOS EMPRESÁRIOS NOS DOMÍNIOS DA LIDERANÇA, GESTÃO, QUALIDADE, INOVAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO E DIFUNDINDO O ESPÍRITO EMPREENDEDOR E CRIATIVO NA SOCIEDADE, EM ESPECIAL JUNTO DOS MAIS JOVENS.

3

4

5 DESENVOLVER UM PROJETO DE MOBILIZAÇÃO DOS ECO-SISTEMAS REGIONAIS DE INOVAÇÃO REALIZAÇÃO DE AÇÕES ESPECÍFICAS DE PROMOÇÃO E DINAMIZAÇÃO DE SECTORES TECNOLÓGICOS EMERGENTES; DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA DE APOIO À CRIAÇÃO DE EMPRESAS INOVADORAS DE BASE TECNOLÓGICA, ASSENTE EM MODELOS INOVADORES E COM ACOMPANHAMENTO DA SUA FASE INICIAL DE IMPLEMENTAÇÃO; ENVOLVIMENTO DAS SOCIEDADES LOCAIS NA DEFINIÇÃO DAS OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO FOMENTANDO DEBATES DE ÍNDOLE REGIONAL, ATRAVÉS DE SISTEMAS ELETRÓNICOS DE OPEN INNOVATION E ORIENTED INNOVATION;

6

7 PROMOÇÃO E DINAMIZAÇÃO DE CLUSTERS TECNOLÓGICOS EMERGENTES GESTÃO DE CLUSTERS E DE PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL BASEADOS NA INOVAÇÃO E TECNOLOGIA; GESTÃO ESTRATÉGICA E EM REDE DE ECO-SISTEMAS DE INOVAÇÃO E SUA MOBILIZAÇÃO: REALIZAÇÃO DE AÇÕES ESPECÍFICAS DE DINAMIZAÇÃO DE SECTORES TECNOLÓGICOS EMERGENTES; PROMOVER A INTERNACIONALIZAÇÃO E A DIVULGAÇÃO DOS SECTORES TECNOLÓGICOS EMERGENTES NO EXTERIOR; ACOMPANHAMENTO E CONSULTORIA A EMPRESAS DOS SECTORES EM INÍCIO DE ACTIVIDADE E A JOVENS EMPREENDEDORES;

8

9 Nanotecnologia PONTOS FORTES INTERESSE CRESCENTE EM ANGARIAR VISIBILIDADE E PROMOÇÃO INTERNACIONAL; INFRAESTRUTURAS QUE PERMITEM NOS DOMÍNIOS PRÉ-IDENTIFICADOS OMBREAR COM DINÂMICAS INSTALADAS INTERNACIONALMENTE; CONSCIÊNCIA DA NECESSIDADE DE INCORPORAÇÃO DE INOVAÇÃO E CONHECIMENTO AVANÇADO NOS PRODUTOS E SERVIÇOS COMO FORMA DE COMPETIR NOS MERCADOS GLOBAIS; APARECIMENTO DE NOVAS EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA RECORRENDO APLICAÇÕES AVANÇADAS NA ÁREA DA NANOTECNOLOGIA, SOBRETUDO RELACIONADAS COM A SAÚDE, MATERIAIS E REVESTIMENTOS E ENERGIA. EXISTÊNCIA A NÍVEL NACIONAL VÁRIAS UNIVERSIDADES OU INSTITUIÇÕES COM VALÊNCIAS NESTA ÁREA E MESMO CENTROS DE I&D ALTAMENTE ESPECIALIZADOS EM NANOTECNOLOGIA,

10 Nanotecnologia PONTOS FRACOS REDUZIDA VISIBILIDADE INTERNACIONAL DAS VALÊNCIAS NACIONAIS EM SECTORES EMERGENTES, ENQUANTO REALIDADE INTEGRADA CAPAZ DE GERAR SINERGIAS E OFERECER PRODUTOS E SERVIÇOS AVANÇADOS; AUSÊNCIA DE UMA EFETIVA CONGREGAÇÃO E PARTILHA DE CONHECIMENTO ENTRE OS DIVERSOS ATORES QUE PODERÃO TER UM PAPEL ATIVO NUM PROCESSO DE CLUSTERIZAÇÃO, NUMA PERSPETIVA DE TRIPLA OU QUÁDRUPLA HÉLICE: UNIVERSIDADES-EMPRESAS-GOVERNANÇA-SOCIEDADE CIVIL; MULTIPLICAÇÃO DE DINÂMICAS LOCAIS MUITAS VEZES SEM A NECESSÁRIA ARTICULAÇÃO E COMPLEMENTARIDADE QUE PERMITA RENTABILIZAR OS ESFORÇOS DESENVOLVIDOS; AUSÊNCIA DE UMA EFETIVA TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO DO MESMO NA CRIAÇÃO DE VALOR E FORTALECIMENTO DO TECIDO ECONÓMICO;

11 Nanotecnologia AMEAÇAS ELEVADA COMPETITIVIDADE À ESCALA GLOBAL, NUM MERCADO ONDE O VALOR ACRESCENTADO É CADA VEZ MAIS CONSEGUIDO PELA INCORPORAÇÃO DE CONHECIMENTO E ACELERAÇÃO DOS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS/SERVIÇOS, PELA IMPLEMENTAÇÃO DE FILOSOFIAS DE OPEN INNOVATION ; GRANDE DESENVOLVIMENTO DAS ÁREAS IDENTIFICADAS COMO EMERGENTES EM OUTROS PONTOS DO GLOBO, COM A CONSEQUENTE ATRAÇÃO DE ESPECIALISTAS PARA ESSES TERRITÓRIOS, DIFICULTANDO A CRIAÇÃO DE MASSA CRÍTICA NO TERRITÓRIO NACIONAL. DIFICULDADE DE FINANCIAMENTO DAS NOVAS IDEIAS DE NEGÓCIO OU O DESENVOLVIMENTO DAS EXISTENTES, NÃO PELA FALTA DE INSTRUMENTOS, MAS SIM PELA SUA CARGA BUROCRÁTICA E PELA FALTA DE DIMENSÃO DO MERCADO DIFICULTANDO AOS INVESTIDORES A APOSTA NUM DETERMINADO PROJETO NECESSIDADE DE PROJEÇÃO INTERNACIONAL;

12 Nanotecnologia OPORTUNIDADES OPORTUNIDADES A GERAR PELA INICIATIVA EUROPA 2020 COM OS SEUS TRÊS OBJECTIVOS ESSENCIAIS: SMART GROWTH, SUSTAINABLE GROWTH E INCLUSIVE GROWTH; A MUDANÇA DE PARADIGMA DO CONSUMO (DIMINUIÇÃO DO CRESCIMENTO DO CONSUMO DE BENS MATERIAIS - DESMATERIALIZAÇÃO DO CONSUMO) CONSTITUI A ABERTURA DE UMA NOVA OPORTUNIDADE NOS MERCADOS GLOBAIS; RECONHECIMENTO INTERNACIONAL DA CAPACIDADE DE IDI DAS ENTIDADES NACIONAIS; O INL - LABORATÓRIO IBÉRICO INTERNACIONAL DE NANOTECNOLOGIA COM 4 ÁREAS PRIORITÁRIAS DE INVESTIGAÇÃO: NANOMEDICINA; MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL, SEGURANÇA E CONTROLO DE QUALIDADE DOS ALIMENTOS; NANOELECTRÓNICA; NANO-MÁQUINAS E NANOMANIPULAÇÃO. RECONHECIMENTO FORMAL DE ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA EM ÁREAS QUE PREVÊEM O DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES AVANÇADAS NO DOMÍNIO DA NANOTECNOLOGIA: EX: PÓLO DE COMPETITIVIDADE DA SAÚDE; PÓLO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA DA ENERGIA; PÓLO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA ENGINEERING & TOOLING;

13 Nanotecnologia OBJECTIVOS

14 Nanotecnologia DESEMPENHO DOS CLUSTERS TRANSFERIREM CONHECIMENTO TECNOLÓGICO E CIENTÍFICO PARA OS SEUS NOVOS PRODUTOS E SERVIÇOS (VALOR ACRESCENTADO); DESENVOLVEREM CONCEITOS DE NEGÓCIO/PRODUTOS/SERVIÇOS DISRUPTIVOS; DESENVOLVEREM NOVAS APLICAÇÕES QUE RAPIDAMENTE PERMITEM OUTROS DESENVOLVIMENTOS TECNOLÓGICOS CHAVE; CRIAREM NOVOS POSTOS DE TRABALHO QUALIFICADOS; POSSUÍREM VANTAGENS COMPETITIVAS SUSTENTÁVEIS.

15 Nanotecnologia RESULTADOS ESPERADOS A PRODUÇÃO EMPRESARIAL DA EUROPA SERÁ REALIZADO POR START-UPS E SPIN- OFFS EMPRESARIAIS EM INNOVATION HOT-SPOTS 1. O PRESENTE PROJECTO CONTRIBUI DE FORMA SIGNIFICATIVA PARA A DINAMIZAÇÃO DE PONTOS QUENTES DE INOVAÇÃO REGIONAIS, ABORDANDO UM CONJUNTO DE TEMÁTICAS INTENSIVAS EM CONHECIMENTO; DESENVOLVIMENTO DE CLUSTERS COM UM TECIDO EMPRESARIAL CONSTITUÍDO POR EMPRESAS DINÂMICAS E ESPECIALIZADAS, COM ELEVADO GRAU DE COOPERAÇÃO E COM UMA GERAÇÃO FLUENTE DE NOVAS IDEIAS/PROJETOS. CRIAR CONDIÇÕES PARA A GERAÇÃO DE EXTERNALIDADES INDUTORAS DE EFEITOS DE ARRASTAMENTO NA ECONOMIA, SENDO SENSIBILIZADOR E INCITADOR DO EMPREENDEDORISMO, DA INOVAÇÃO E DA COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL EM PORTUGAL. 1 ERNST & YOUNG REINVENTING EUROPEAN GROWTH - EUROPEAN ATTRACTIVENESS SURVEY 2009

16

17

18 Nanotecnologia PRÓXIMAS ACÇÕES PARA 2013 ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO DOS 4 SECTORES TECNOLÓGICOS EMERGENTES: NANOTECNOLOGIA BIOTECNOLOGIA DIGITAL MEDIA CLEAN TECH CRIAÇÃO DE GUIA / BASE DE DADOS DE EMPRESAS INOVADORAS DE BASE TECNOLÓGICA NOS 4 SECTORES PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS INTERNACIONAIS E REALIZAÇÃO DE MISSÕES EMPRESARIAIS CANDIDATURA SIAC PARA PROGRAMA DE CRIAÇÃO E ACELERAÇÃO DE EMPRESAS INOVADORAS DE BASE TECNOLÓGICA

19

FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO

FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO iniciativa CENTROS DE EXCELÊNCIA :: iniciativa :: gestão :: financiamento ÍNDICE NOTAS EXPLICATIVAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PRÉ-PROJECTO 3 I - INFORMAÇÃO GERAL 5 1.

Leia mais

OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento

OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento 28 de Novembro de 2006 Agenda Como surgiu Missão Objectivos Estrutura organizativa Principais linhas de

Leia mais

Empreendedorismo e Empresas de Base Tecnológica

Empreendedorismo e Empresas de Base Tecnológica Empreendedorismo e FEUP 25 de Novembro 2005 NET Novas Empresas e Tecnologias, S.A. Desde 1987 Business and I nnovation Centre do P orto Á rea de intervenção: Região Norte de P ortugal 1 NET Novas Empresas

Leia mais

O MONTADO DE SOBRO E A CORTIÇA

O MONTADO DE SOBRO E A CORTIÇA O MONTADO DE SOBRO E A CORTIÇA CARACTERIZAÇÃO Pretende-se valorizar um recurso endógeno de grande valor e significado económico como é o montado de sobro e cortiça para o qual pretendem encontrar novas

Leia mais

PACTO DOS AUTARCAS, desafios e oportunidades O contexto Português A importância dos PAES no desenvolvimento regional

PACTO DOS AUTARCAS, desafios e oportunidades O contexto Português A importância dos PAES no desenvolvimento regional PACTO DOS AUTARCAS, desafios e oportunidades O contexto Português A importância dos PAES no desenvolvimento regional Joaquim José Borges Gouveia Universidade de Aveiro bgouveia@ua.pt 29 de novembro de

Leia mais

Principais Conceitos A competitividade das regiões deve fundar-se nas respetivas características e ativos existentes no seu território, concentrando r

Principais Conceitos A competitividade das regiões deve fundar-se nas respetivas características e ativos existentes no seu território, concentrando r Estratégia Regional de Especialização Inteligente Ateliê de AMBIENTE & RECURSOS NATURAIS Évora, 19 de Março de 2014 Principais Conceitos A competitividade das regiões deve fundar-se nas respetivas características

Leia mais

EDITAL. Iniciativa NEOTEC

EDITAL. Iniciativa NEOTEC EDITAL Iniciativa NEOTEC O XVI Governo Constitucional, numa linha de continuidade da acção política do XV Governo Constitucional, considera essencial uma aproximação da inovação ao sector produtivo, de

Leia mais

ALTERAÇÕES 13-24. PT Unida na diversidade PT 2011/0384(COD) 19.7.2012. Projeto de parecer Ivars Godmanis (PE491.287v01-00)

ALTERAÇÕES 13-24. PT Unida na diversidade PT 2011/0384(COD) 19.7.2012. Projeto de parecer Ivars Godmanis (PE491.287v01-00) PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Orçamentos 19.7.2012 2011/0384(COD) ALTERAÇÕES 13-24 Projeto de parecer Ivars Godmanis (PE491.287v01-00) sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu

Leia mais

Joaquim Cunha Health Cluster Portugal

Joaquim Cunha Health Cluster Portugal Conferência As TIC e a Saúde no Portugal de 2009 25 de Novembro de 2009 Auditório do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Joaquim Cunha Health Cluster Portugal Patrocínio: Patrocinadores Globais Novembro

Leia mais

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) 1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de

Leia mais

Anexo A Estrutura de intervenção

Anexo A Estrutura de intervenção Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016

Leia mais

KEY FACTORS NA IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO IDI

KEY FACTORS NA IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO IDI Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial Outubro de 2008 KEY FACTORS NA IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO IDI José Nina de Andrade Índice 1. Adequabilidade do SGIDI à empresa 2. A implementação

Leia mais

O Financiamento de Empresas Inovadoras na Economia do Mar Perspectivas breves de um praticante de Venture Capital

O Financiamento de Empresas Inovadoras na Economia do Mar Perspectivas breves de um praticante de Venture Capital O Financiamento de Empresas Inovadoras na Economia do Mar Perspectivas breves de um praticante de Venture Capital A Espírito Santo Ventures Características principais Solidez e experiência Sociedade gestora

Leia mais

Julho/2016 PROGRAMAS DE APOIO À COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA

Julho/2016 PROGRAMAS DE APOIO À COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA Julho/2016 PROGRAMAS DE APOIO À COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA CONTEÚDOS (1) Enquadramento O programa Interreg VA Espanha-Portugal Tipologia de projetos dirigidos às empresas Condições de financiamento CONTEÚDOS

Leia mais

Reabilitação Urbana Integrada: Dinamização da Atividade Económica Projetos de intervenção no comércio tradicional

Reabilitação Urbana Integrada: Dinamização da Atividade Económica Projetos de intervenção no comércio tradicional Reabilitação Urbana Integrada: Dinamização da Atividade Económica Projetos de intervenção no comércio tradicional Amadora, 4 de Junho de 2012 Competências da DGAE À DGAE compete, em articulação com os

Leia mais

Eis por que me deterei nos seguintes aspectos 1. orçamento da PAC: perspectivação histórica

Eis por que me deterei nos seguintes aspectos 1. orçamento da PAC: perspectivação histórica Novo Ciclo de Fundos Estruturais para a Agricultura (2014-2020) 2020) M. Patrão Neves Deputada ao Parlamento Europeu www.patraoneves.eu Fundos Estruturais para a Agricultura A questão do Novo Ciclo de

Leia mais

Termos de referência

Termos de referência REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Ministério da planificação e desenvolvimento GABINETE DAS ZONAS ECONÓMICAS DE DESENVOLVIMENTO ACELERADO -GAZEDA Termos de referência elaboração da estratégia de comunicação e marketing

Leia mais

Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial

Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial COMPETIR + O Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial tem por objetivo promover o desenvolvimento sustentável da economia regional,

Leia mais

C,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria

C,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria C, T & I e a Defesa Nacional: A visão da indústria C,T&I e a Defesa: a visão da indústria A indústria e a Defesa Nacional Os desafios de C,T&I no País e a visão da CNI para a Política de Inovação Os desafios

Leia mais

PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS NÍVEIS DA REFORMA PRINCÍPIOS GERAIS. Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos

PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS NÍVEIS DA REFORMA PRINCÍPIOS GERAIS. Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos PRINCÍPIOS GERAIS Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos Funções Operacionais 30-03-2006 1 30-03-2006 2 PRINCÍPIOS GERAIS Apoio à Governação (em todos os Ministérios) Serviços de planeamento,

Leia mais

FACTORES DE COMPETITIVIDADE Assegurar a Qualificação do Território e das Cidades Aumentar a eficiência da Governação

FACTORES DE COMPETITIVIDADE Assegurar a Qualificação do Território e das Cidades Aumentar a eficiência da Governação O Papel do QREN na Dinamização da Economia Transmontana ÍNDICE QREN Quadro de Referência Estratégico Nacional das orientações à estruturação Programas Operacionais Temáticos DINAMIZAÇÃO DA ECONOMIA LOCAL

Leia mais

Adaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR. Miguel Coutinho

Adaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR. Miguel Coutinho Adaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR Miguel Coutinho PROJECTO ADAPTAÇÃO efeitos impactos MITIGAÇÃO CLIMA Adaptação: um conceito darwinista Diversidade genética Adaptação: um conceito

Leia mais

SISTEMAS DE INCENTIVO QREN. Carlos Castro

SISTEMAS DE INCENTIVO QREN. Carlos Castro SISTEMAS DE INCENTIVO QREN Carlos Castro SISTEMAS DE INCENTIVOS QREN Destinatários Empresas De qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica Associações Empresariais Entidades do Sistema Científico e

Leia mais

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica _ Assistência Técnica CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1ª 2008.05.15 5 Pág. 1 de 5 Objectivo Assegurar as condições adequadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização

Leia mais

Sustentabilidade de Projectos de. e obstáculos. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Vila Real

Sustentabilidade de Projectos de. e obstáculos. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Vila Real Sustentabilidade de Projectos de Intervenção Social: Oportunidades e obstáculos Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Vila Real Sustentabilidade O conceito surge pela primeira vez em

Leia mais

Inovação e criatividade Isaias Barreto Da Rosa II Fórum de Transformação de Cabo Verde 15 de Maio de 2014 Praia

Inovação e criatividade Isaias Barreto Da Rosa II Fórum de Transformação de Cabo Verde 15 de Maio de 2014 Praia Inovação e criatividade Isaias Barreto Da Rosa II Fórum de Transformação de Cabo Verde 15 de Maio de 2014 Praia WS 3.3 Promover a Inovação e a Criatividade para a Transformação Inovação Conceito É muitas

Leia mais

ANEXO A - Estrutura de intervenção

ANEXO A - Estrutura de intervenção ANEXO A - Estrutura de intervenção As ações de formação-ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016-2018

Leia mais

II ENCONTRO DOS PARCEIROS DO CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR AVEIRO 28 JANEIRO 2011

II ENCONTRO DOS PARCEIROS DO CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR AVEIRO 28 JANEIRO 2011 NOVO QUADRO DE RECONHECIMENTO DE POLOS E CLUSTERS REUNIÃO DE TRABALHO Ministério da Economia, 14 de Março de 2012 II ENCONTRO DOS PARCEIROS DO CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR AVEIRO 28 JANEIRO

Leia mais

Turismo de Natureza e Turismo de Mar O Turismo em Zonas Costeiras

Turismo de Natureza e Turismo de Mar O Turismo em Zonas Costeiras Turismo de Natureza e Turismo de Mar O Turismo em Zonas Costeiras Adriana Rodrigues, Entidade Regional Turismo Centro Portugal Fábrica Centro Ciência Viva I 05 novembro 2015 Capítulo I Perspetiva Mundial

Leia mais

Plataforma mar do Algarve, uma lógica de cluster

Plataforma mar do Algarve, uma lógica de cluster Plataforma mar do Algarve, uma lógica de cluster a experiência do mar do Algarve os desafios para os atores no mar do Algarve o mar do Algarve o papel da Maralgarve os desafios para o mar do Algarve Contexto

Leia mais

Pós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT

Pós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT A Learning Factory tem actualmente como parceiros: 1. Plano curricular (módulos e carga horária) Formação Inicial (4 módulos) Learning Factory Workshop Estágio

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO

PERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO PERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO Estratégias de Desenvolvimento em Minas Gerais Raphael Guimarães Andrade Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais Belo Horizonte, 09 de outubro

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º 02/SAICT/2016

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º 02/SAICT/2016 \ REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º 02/SAICT/2016 SISTEMA DE APOIO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (SAICT) PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

Leia mais

Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) POA.

Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) POA. Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) POA http://www.amcham.com.br/ Missão do Comitê de Sustentabilidade Promover o diálogo e a mobilização sobre sustentabilidade por meio de diferentes

Leia mais

GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os recursos disponibilizados pela organização,

GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os recursos disponibilizados pela organização, LIDERANÇA E PLANEAMENTO ESTRATÉGICO DAS IPSS Cuidamos do Futuro do Envelhecimento em Portugal GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os

Leia mais

XXI Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XIX Workshop ANPROTEC. Conhecimento em ação

XXI Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XIX Workshop ANPROTEC. Conhecimento em ação TERRITÓRIO E INOVAÇÃO: POR UMA POLÍTICA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS DE DESIGN NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO XXI Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XIX Workshop ANPROTEC OUTUBRO

Leia mais

GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO

GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO A RMRJ NO CONTEXTO NACIONAL: ATUALMENTE EXISTEM 41 REGIÕES METROPOLITANAS NO BRASIL, SENDO QUE 21 POSSUEM MAIS DE 1 MILHÃO DE HABITANTES,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA COMPETITIVIDADE DO SECTOR PRIVADO

DESENVOLVIMENTO DA COMPETITIVIDADE DO SECTOR PRIVADO DESENVOLVIMENTO DA COMPETITIVIDADE DO SECTOR PRIVADO Alexandre de Carvalho Performances Group Praia, 14 de Maio de 2014 WS 1.3 Desenvolvimento Empresarial e a Competitividade do Sector Privado Emergência

Leia mais

Questões de governo em espionagem, informações e segurança cibernética

Questões de governo em espionagem, informações e segurança cibernética Questões de governo em espionagem, informações e segurança cibernética Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Rafael H. Moreira Secretário-Adjunto de Política de Informática Brasília, outubro de

Leia mais

COMPROMISSO PARA A QUALIDADE

COMPROMISSO PARA A QUALIDADE COMPROMISSO PARA A QUALIDADE O presente documento corresponde à linha de orientação e ao compromisso do Conselho Nacional da Qualidade da (CNQ-OF) para com a Direcção Nacional da, na pessoa do Bastonário.

Leia mais

ASSESSORIA, CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA O UP DA START-UP

ASSESSORIA, CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA O UP DA START-UP ASSESSORIA, CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA O UP DA START-UP Temas Introdução a Inovação O que é Inovação? Quais os tipos de Inovação? Por que Inovar? Como Inovar? O ciclo

Leia mais

PROJECTO SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO AÇÃO FSE PROGRAMA OPERACIONAL COMPETOTIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME

PROJECTO SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO AÇÃO FSE PROGRAMA OPERACIONAL COMPETOTIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME PROJECTO SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO AÇÃO FSE PROGRAMA OPERACIONAL COMPETOTIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME AVISO n.º 34/SI/2015 Acordo de Pré - Adesão 1 ACORDO

Leia mais

Programa Operacional Regional do Algarve

Programa Operacional Regional do Algarve Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Domínios Temáticos ISE e CH Inclusão Social e Emprego Capital Humano Abordagens Territoriais Integradas

Leia mais

UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Angola e as novas tecnologias de informação

UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Angola e as novas tecnologias de informação UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Angola e as novas tecnologias de informação Victor Nataniel Narciso Brasília 2004 Artigo publicado, em 04 de novembro de 2004, no Observatório da

Leia mais

DOCUMENTO DE BASE IMCHE/2/INF1

DOCUMENTO DE BASE IMCHE/2/INF1 DOCUMENTO DE BASE IMCHE/2/INF1 1 DOCUMENTO DE BASE 1. Datas: 23 26 de Novembro de 2010 2. Local: Luanda, Angola 3. Antecedentes Na sua primeira conferência, os ministros africanos da saúde e do ambiente

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA SAÚDE E NAS INFRAESTRUTURAS SOCIAIS QUE CONTRIBUAM PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL, REGIONAL E LOCAL, PARA A REDUÇÃO

Leia mais

SAÚDE, EQUIPAMENTO MÉDICO E HOSPITAR. AEP - Associação Empresarial de Portugal

SAÚDE, EQUIPAMENTO MÉDICO E HOSPITAR. AEP - Associação Empresarial de Portugal SAÚDE, EQUIPAMENTO MÉDICO E HOSPITAR AEP - Associação Empresarial de Portugal Direcção de Serviços às Empresas - Internacionalização e Promoção Externa FEIRA MEDICAL EXPO CASABLANCA MARROCOS 13 A 16 DE

Leia mais

PRIMEIRA CONSULTA À PARCERIA PARA A PREPARAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL DE COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA ESPANHA PORTUGAL PARA O PERÍODO 2014-2020

PRIMEIRA CONSULTA À PARCERIA PARA A PREPARAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL DE COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA ESPANHA PORTUGAL PARA O PERÍODO 2014-2020 PRIMEIRA CONSULTA À PARCERIA PARA A PREPARAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL DE COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA ESPANHA PORTUGAL PARA O PERÍODO 2014-2020 1. INTRODUÇÃO Um dos princípios que se deve ter em conta

Leia mais

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Processo de seleção para Analistas Temáticos A SPI está reestruturando sua atuação, buscando reforçar

Leia mais

4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação

4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Aureliano da Costa Representante Sudeste João Weyl Representante Norte Janesmar Cavalcante Representante Nordeste João Carlos de Souza Maia Representante

Leia mais

III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira 2013. www.aptel.com.br

III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira 2013. www.aptel.com.br III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira 2013 Criação do fundo setorial CT ENERG (1999) Lei 9.991/2000 determina às concessionárias realizar investimentos mínimos em P&D Lei da Inovação

Leia mais

CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS Balanço e próximos passos 1 de dezembro de 2015

CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS Balanço e próximos passos 1 de dezembro de 2015 1 de dezembro de 2015 1.Caraterísticas e objetivos dos CTeSP 2.Fases de registo de cursos 3.Ações de divulgação 4.Cursos registados em números 5.Próximos passos 1. Caraterísticas e objetivos Interação

Leia mais

Masterclass. Novas Tendências na Gestão de Resíduos Urbanos

Masterclass. Novas Tendências na Gestão de Resíduos Urbanos Masterclass Novas Tendências na Gestão de Resíduos Urbanos Academia Lipor A LIPOR, como Entidade Formadora Certificada pela Fundação CEFA - Fundação para os Estudos e Formação Autárquica, pretende com

Leia mais

Plano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão

Plano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão Plano de Promoção e Proteção dos Direitos da Criança do Concelho de Marvão 1 Índice Introdução I. Fundamentação A - Estratégias 1 Estudo e análise da realidade concelhia. 2 Promoção dos Direitos da Criança...

Leia mais

Plano de melhoria (2013/14)

Plano de melhoria (2013/14) Plano de melhoria (2013/14) Introdução Agrupamento Vertical de Portel Escola EB 2,3 de D. João de Portel A ação, os resultados e o impacto da biblioteca escolar na prestação de serviços, no desenvolvimento

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS REGULAMENTO PRÉMIO DE PROMOÇÃO AO EMPREENDEDORISMO

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS REGULAMENTO PRÉMIO DE PROMOÇÃO AO EMPREENDEDORISMO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS REGULAMENTO PRÉMIO DE PROMOÇÃO AO EMPREENDEDORISMO Luanda, Junho de 2015 ÍNDICE PRÊAMBULO...2 I. OBJECTIVO...2 II. CATEGORIA...2 III. ELEGIBILIDADE...3

Leia mais

Ação do Saúde da Família para o Fortalecimento do Controle Social e da Participação Comunitária no SUS

Ação do Saúde da Família para o Fortalecimento do Controle Social e da Participação Comunitária no SUS Ação do Saúde da Família para o Fortalecimento do Controle Social e da Participação Comunitária no SUS Enfermeiro Acadêmico de Direito Justificativa: Saúde como responsabilidade do Estado - Participação

Leia mais

Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação. IV.1. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos. Tipologia de Investimento

Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação. IV.1. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos. Tipologia de Investimento Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação IV.. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos Tipologia de Investimento Eixo IV IV. Objectivo Consolidar a cobertura regional das infra-estruturas e equipamentos

Leia mais

01/11/2013. Gestão de Pessoas

01/11/2013. Gestão de Pessoas Gestão de Pessoas Tema 3: Planejamento Estratégico de Gestão de Pessoas Prof. Msc. Mônica Satolani O que estudar? Missão e Visão. Objetivos Organizacionais. Planejamento Estratégico Organizacional. Estratégia

Leia mais

BNDES: Apoio à Inovação. Helena Tenorio Veiga de Almeida Chefe do Dept. Programas e Políticas

BNDES: Apoio à Inovação. Helena Tenorio Veiga de Almeida Chefe do Dept. Programas e Políticas BNDES: Apoio à Inovação Helena Tenorio Veiga de Almeida Chefe do Dept. Programas e Políticas 1 Inovação: prioridade estratégica Atualmente não háh dúvidas que a inovação é vital para o crescimento de empresas

Leia mais

Centro Rio+ Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentável

Centro Rio+ Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentável Comunicado à Imprensa Fonte: Ministério das Relações Exteriores Centro Rio+ Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentável O Governo Federal, em coordenação com o Governo do Estado do Rio de Janeiro,

Leia mais

PLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro

PLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA Serviço de Auditoria Interna Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA Introdução O presente Plano

Leia mais

A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR.

A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR. A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR Francisco Tavares Contexto Fonte: relatório de Sustentabilidade 2015 Execução

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE COOPERAÇÃO EM ENERGIA PARA O DESENVOLVIMENTO NA CPLP JUNHO DE 2015

PLANO ESTRATÉGICO DE COOPERAÇÃO EM ENERGIA PARA O DESENVOLVIMENTO NA CPLP JUNHO DE 2015 PLANO ESTRATÉGICO DE COOPERAÇÃO EM ENERGIA PARA O DESENVOLVIMENTO NA CPLP JUNHO DE 2015 1 Índice 1. CONTEXTUALIZAÇÃO... 3 2. OBJETIVOS E PRINCÍPIOS ORIENTADORES... 5 2.1 Objetivos Globais... 5 2.2 Objetivos

Leia mais

O Impacto das Energias Limpas no Ambiente

O Impacto das Energias Limpas no Ambiente República de Angola Ministério do Ambiente Seminário Energias Limpas em Angola: Ministério da Energia e das Águas O Impacto das Energias Limpas no Ambiente Direcção Nacional de Tecnologias Ambientais 7

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCURSO

REGULAMENTO DE CONCURSO Índice 1. Objetivos... 2 2. Entidades Beneficiárias... 2 3. Dotação Orçamental... 2 4. Financiamento... 2 5. Despesas elegíveis... 3 6. Condições de Acesso ao Concurso... 3 7. Metodologia de Seleção dos

Leia mais

3,8 bilhões em vendas. > 20.000 empregados. 1,4 milhão de toneladas produzidas

3,8 bilhões em vendas. > 20.000 empregados. 1,4 milhão de toneladas produzidas Em resumo 2016 Líder mundial em seus mercados, a Vallourec fornece soluções tubulares que são referência para os setores de energia e para as aplicações mais exigentes. Seus tubos, conexões e serviços

Leia mais

Metodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de alinhamento PETI Prof. Marlon Marcon Introdução O Alinhamento Estratégico tem por objetivo: alinhar os recursos organizacionais com as ameaças e as oportunidades do ambiente; Obter melhoria

Leia mais

Portugal 2020 Novo plano de concursos

Portugal 2020 Novo plano de concursos INCENTIVES NEWS Maio 2016 Portugal 2020 Novo plano de concursos Foi divulgado o novo calendário de concursos aos incentivos financeiros estabelecidos no âmbito do Portugal 2020, para o ano de 2016. Principais

Leia mais

A estratégia de especialização inteligente para a região do Alentejo

A estratégia de especialização inteligente para a região do Alentejo O Sistema Nacional de Investigação e Inovação: desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 A estratégia de I&I e infraestruturas A estratégia de especialização inteligente para a região do Alentejo Fundação

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

Novos Passos e Novo Modelo no Desenvolvimento do SIBRATEC Sistema Brasileiro de Tecnologia. Cristina Shimoda MCTI Edgard Rocca - Finep

Novos Passos e Novo Modelo no Desenvolvimento do SIBRATEC Sistema Brasileiro de Tecnologia. Cristina Shimoda MCTI Edgard Rocca - Finep Novos Passos e Novo Modelo no Desenvolvimento do SIBRATEC Sistema Brasileiro de Tecnologia Cristina Shimoda MCTI Edgard Rocca - Finep Sibratec Sistema Brasileiro de Tecnologia Decreto de instituição do

Leia mais

Programa Operacional Potencial Humano Critérios de selecção

Programa Operacional Potencial Humano Critérios de selecção Programa Operacional Potencial Humano Critérios de selecção Tipologia 1.1. Sistema de Aprendizagem 1.2. Cursos Profissionais a) Relevância da formação proposta face às necessidades locais, regionais e

Leia mais

EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL

EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL O que é o SENAI? Criado em 1942, por iniciativa do empresariado do setor, o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) é hoje um dos mais

Leia mais

Contratações Públicas Sustentáveis (CPS) Fernanda Capdeville

Contratações Públicas Sustentáveis (CPS) Fernanda Capdeville Contratações Públicas Sustentáveis (CPS) Fernanda Capdeville Departamento de Produção e Consumo Sustentáveis DPCS fernanda.capdeville@mma.gov.br 1. Importância das compras públicas para o Brasil 2. Definição

Leia mais

PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento

PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento Jorge Abrahão de Castro Diretor de Temas Sociais da SPI/MPOG Brasília-DF, 26 de agosto de 2015 1 Inovações para o PPA 2016-2019 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Leia mais

Escola Superior de Redes

Escola Superior de Redes Escola Superior de Redes Por que uma Escola Superior de Redes? Capacitação em TIC é um dos objetivos do Programa Prioritário de Informática do MCT/SEPIN (PPI RNP). A ESR é um novo instrumento na realização

Leia mais

A função de planejar. Administração e Finanças. O Marketing como Gestão Estratégica

A função de planejar. Administração e Finanças. O Marketing como Gestão Estratégica Administração e Finanças Uniban Notas de Aula Planejamento Mercadológico Prof. Amorim A função de planejar Planejamento Objetivo: especificação dos resultados esperados, aonde se pretende chegar e o que

Leia mais

Pág. 1 de 48 MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS*

Pág. 1 de 48 MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS* MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS* existentes 1ª Alteração Funções Dirigente superiores 1 1 Presidente Conselho

Leia mais

O QUE É E O QUE OFERECE?

O QUE É E O QUE OFERECE? O QUE É E O QUE OFERECE? O que é? Um programa gratuito de aceleração em larga escala para negócios inovadores de qualquer setor e lugar do Brasil, realizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria

Leia mais

CONSELHO DE MINISTROS CNAG SAAS ELECTRA ASSOC. AGRIC. AGUABRAVA

CONSELHO DE MINISTROS CNAG SAAS ELECTRA ASSOC. AGRIC. AGUABRAVA Praia, 22 e 23 de Janeiro de 2010 O Sector da Água em Cabo Verde : Pontos Fortes e Fracos António Pedro B. BORGES Presidente do INGRH Estrutura da apresentação: Arquitectura do sector da água; Historial

Leia mais

Participação nacional e guia para o estabelecimento de um Nó Nacional GBIF

Participação nacional e guia para o estabelecimento de um Nó Nacional GBIF Workshop: Importância da participação de Moçambique no Sistema Global de Informação Sobre Biodiversidade (GBIF) Participação nacional e guia para o estabelecimento de um Nó Nacional GBIF Rui Figueira Nó

Leia mais

Emídio Gomes Presidente da CCDR-N e da Comissão Diretiva do NORTE 2020

Emídio Gomes Presidente da CCDR-N e da Comissão Diretiva do NORTE 2020 Emídio Gomes Presidente da CCDR-N e da Comissão Diretiva do NORTE 2020 Estrutura da apresentação 1. Estratégia de Desenvolvimento Regional 2. Objetivos Temáticos da UE 2014-2020 3. Estruturação do PO Regional

Leia mais

MARKETING EMPRESARIAL

MARKETING EMPRESARIAL FEG UNESP DPD MBA GESTÃO DA PRODUÇÃO MARKETING EMPRESARIAL Roberto Carvalho robertjc@uol.com.br Modelos para análise estratégica 1 MODELO DE PORTER Ameaça dos entrantes Poder dos Fornecedores Rivalidade

Leia mais

Implementar Sistemas de Garantia da Qualidade em Linha com o Quadro EQAVET. Um compromisso e um desafio a enfrentar

Implementar Sistemas de Garantia da Qualidade em Linha com o Quadro EQAVET. Um compromisso e um desafio a enfrentar Implementar Sistemas de Garantia da Qualidade em Linha com o Quadro EQAVET Um compromisso e um desafio a enfrentar Gonçalo Xufre Silva Presidente do Conselho Diretivo da Agência Nacional para a Qualificação

Leia mais

Certificação da Qualidade e da Inovação. Ana Oliveira Preto

Certificação da Qualidade e da Inovação. Ana Oliveira Preto Certificação da Qualidade e da Inovação Ana Oliveira Preto Tópicos Breve apresentação da APCER A norma ISO 9001 A norma NP 4457 Certificação Apresentação APCER A APCER posiciona-se como parceiro global

Leia mais

Tendo este facto como cenário de fundo, destacamos aqui os importantes objectivos definidos como prioritários para a RELOP, a saber:

Tendo este facto como cenário de fundo, destacamos aqui os importantes objectivos definidos como prioritários para a RELOP, a saber: DISCURSO DE ABERTURA DA II CONFERÊNCIA DA ASSOCIAÇÃO DAS REGULADORAS DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LINGUA OFICIAL PORTUGUESA (RELOP) SECRETÁRIO DE ESTADO DA ECONOMIA- HUMBERTO BRITO Muito Bom Dia! Começo por

Leia mais

Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena. Malveira. Carta de Missão

Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena. Malveira. Carta de Missão Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena Malveira Carta de Missão A Carta de Missão do Diretor do Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena, fundamenta-se nos princípios da Missão do

Leia mais

Lei de Bases do Sistema Educativo. Alteração Lei nº 113 /V/99

Lei de Bases do Sistema Educativo. Alteração Lei nº 113 /V/99 Lei de Bases do Sistema Educativo Alteração Lei nº 113 /V/99 Lei nº 113 /V/99 de 18 de Outubro Por mandato do Povo, a Assembleia Nacional decreta nos termos da alínea d) do nº 2 do artigo 187º da Constituição,

Leia mais

APRESENTAÇÃO EXCLUSIVA A FABRICANTES, PRODUTORES E MARCAS DE PORTUGAL

APRESENTAÇÃO EXCLUSIVA A FABRICANTES, PRODUTORES E MARCAS DE PORTUGAL APRESENTAÇÃO EXCLUSIVA A FABRICANTES, PRODUTORES E MARCAS DE PORTUGAL O QUE É? O centro PIC é o inovador centro de negócios, no centro de Portugal, 100% dedicado a promover e ajudar o crescimento das

Leia mais

Inovação e tecnologia nas políticas para arranjos e sistemas produtivos e inovativos locais: contribuições da visão acadêmica

Inovação e tecnologia nas políticas para arranjos e sistemas produtivos e inovativos locais: contribuições da visão acadêmica 1 Oficina 1: inovação e tecnologia Inovação e tecnologia nas políticas para arranjos e sistemas produtivos e inovativos locais: contribuições da visão acadêmica 2ª Conferência Brasileira sobre APLs Rio

Leia mais

A Indústria Têxtil e Vestuário Portuguesa

A Indústria Têxtil e Vestuário Portuguesa A Indústria Têxtil e Vestuário Portuguesa no quadro da Regeneração Industrial Europeia ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal A Fileira Têxtil Portuguesa: + 3.000 Empresas (95% PME s) 80% Localizadas

Leia mais

Plano de Regeneração Urbana. Zona Histórica de Beja. Concurso de Ideias (conceção) Instituto Politécnico de Beja ARTIGO 1º.

Plano de Regeneração Urbana. Zona Histórica de Beja. Concurso de Ideias (conceção) Instituto Politécnico de Beja ARTIGO 1º. Plano de Regeneração Urbana Zona Histórica de Beja Concurso de Ideias (conceção) Instituto Politécnico de Beja ARTIGO 1º Enquadramento A CIP Confederação Empresarial de Portugal tem vindo a desenvolver

Leia mais

PLANO DE TRABALHO. CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - TOLEDO 2011 à 2015. Prof. Dr. Edson Marques Oliveira. Plante, desafios, colha oportunidades

PLANO DE TRABALHO. CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - TOLEDO 2011 à 2015. Prof. Dr. Edson Marques Oliveira. Plante, desafios, colha oportunidades PLANO DE TRABALHO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - TOLEDO 2011 à 2015 Prof. Dr. Edson Marques Oliveira Plante, desafios, colha oportunidades PRINCÍPIOS POLÍTICO-FILOSÓFICOS E PROPOSTA CONCEITUAL

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO 2014-2018

PLANO ESTRATÉGICO 2014-2018 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA PLANO ESTRATÉGICO 2014-2018 UP-Fundação Desenvolver a Universidade e a Sociedade Sumário Sumário... 3 APRESENTAÇÃO... 4 VISÃO... 6 MISSÃO... 6 VALORES... 6 EIXOS FUNDAMENTAIS...

Leia mais

APRESENTAÇÃO CORPORATIVA

APRESENTAÇÃO CORPORATIVA APRESENTAÇÃO CORPORATIVA Apresentação Soluções de Futuro A TwoSoft Systems é uma empresa angolana que se dedica ao Desenvolvimento de Software, Consultoria Informática e Assistência Técnica Especializada.

Leia mais