NAVEGAÇÃO INTERIOR INFORMATIVO TRIMESTRAL

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1 AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS NAVEGAÇÃO INTERIOR INFORMATIVO TRIMESTRAL SUPERINTENDÊNCIA DE NAVEGAÇÃO INTERIOR - SNI 2ºTRIM/2012 A ANTAQ na Navegação Interior (pag. 3) Estatísticas da Navegação Interior Transporte hidroviário expande e demanda maiores investimentos (pag. 5) Programa de Incentivo á Regularização dos Prestadores de Serviços (pag. 6) Uso múltiplo das águas - SNI defende implantação de eclusas. (pag. 4). Acompanhamento dos fretes hidroviários praticados no mercado nacional e internacional (pag. 7) Serviço adequado e indicadores para o serviço de transporte longitudinal de passageiros e misto (pag. 7). O PAPEL DA SNI NA NAVEGAÇÃO INTERIOR NO PRIMEIRO SEMESTRE A GOI E A AUTORIZAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS DE NAVEGAÇÃO. GDI PROMOVE MELHORIA NOS MARCOS REGULATÓRIOS Estudo sobre composição de custos e formação de preços em travessias de competência da ANTAQ (PAG. 8) Parecer técnico: Possível conflito entre norma da ANTAQ e da Autoridade Marítima (LESTA e Resolução 1274/ANTAQ) (pag. 9). Matéria Especial: USINAS DE JIRAU E SANTO ANTÔNIO E RISCOS À NAVEGAÇÃO NO RIO MADEIRA SNI ALERTA IBAMA, ANA E ANEEL. Empresas de navegação reclamam que durante a implantação, e com o início das operações da Usina de Santo Antônio, ocorrências nunca antes registradas no Rio Madeira podem estar alterando as condições de navegabilidade. A

2 ESTATÍSTICAS DA NAVEGAÇÃO INTERIOR Vias naturalmente disponíveis km. Extensão total das águas superficiais flúvio-lacustres: km. Potencial hidroviário: o desenvolvimento do Brasil passa por aqui. Cabotagem em vias interiores t NAVEGAÇÃO INTERIOR t Longo Curso em vias interiores t Estadual t Interestadual t Internacional t VIAS INTERIORES CARGA TRANSPORTADA TOTAL Variação t t + 7,3% Fonte: Anuário Estatístico Estatísticas da Navegação Interior Março/

3 APRESENTAÇÃO NAVEGAÇÃO INTERIOR LEME PARA O ESCOAMENTO DA PRODUÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO Nesta edição, este informativo trimestral assume o papel de divulgar algumas atividades desenvolvidas pela Superintendência de Navegação Interior e suas Gerências, mantendo a informação atualizada dos dados relativos ao universo de operadores autorizados e não autorizados na navegação interior, de competência da ANTAQ. A ANTAQ tem a missão de garantir uma prestação de serviço adequado, lhe cabendo regular e supervisionar os serviços, para que passem a ser executados apenas por empresas devidamente autorizadas, promovendo assim a regularização, em diversas esferas, de todas as empresas que pretendam atuar nesta atividade. É isto que a SNI faz como contribuição para o fortalecimento institucional da ANTAQ. Por meio da Gerência de Desenvolvimento e Regulação da Navegação Interior as demandas relativas à navegação interior que surgem no setor aquaviário, nas Unidades Administrativas Regionais - UAR s, e em atividades das diversas unidades da ANTAQ tem tratamento específico sobre a forma de projetos que se consolidam sob a forma de pareceres técnicos, estudos, e instrumentos regulatórios. Da mesma forma, a Gerência de Outorga e Afretamento da Navegação Interior é a responsável pela análise processos de regularização dos operadores, das demandas por autorizações nos serviços de transporte de cargas, travessias, passageiros e misto, e de Afretamentos. As equipes destas duas Gerências também estão envolvidas direta e indiretamente em outros Grupos de Trabalho, Processos Administrativos e Comissões. 2

4 SUPERINTENDÊNCIA DE NAVEGAÇÃO INTERIOR - SNI A ANTAQ NA NAVEGAÇÃO INTERIOR CAMPANHA PARA OS USUÁRIOS DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS NA AMAZÔNIA A Superintendência de Navegação Interior iniciou o ano levando aos usuários dos transportes de passageiros e misto a campanha sobre os seus direitos e deveres. A campanha foi feita por meio de divulgação na mídia televisiva no final de dezembro de 2011, continuando no início do ano por meio da distribuição de cartazes e cartilhas, que de forma didática e resumida, apresenta os direitos e deveres dos passageiros de embarcações. Na época o Superintendente, Adalberto Tokarski, afirmou que "por meio de campanhas educativas, uma regulação equilibrada, e com uma fiscalização contínua, a ANTAQ trabalha para que os usuários tenham um transporte de passageiros com qualidade e eficiência". DIVULGAÇÃO DO LEVANTAMENTO ESTATÍSTICO SOBRE O TRANSPORTE DE PASSAGEIROS NA AMAZÔNIA Em fevereiro, foi divulgado, em Brasília, um levantamento estatístico preliminar sobre o transporte de passageiros na Região Amazônica (Amazonas, Amapá, Pará e Rondônia). De acordo com o estudo, cerca de 14,5 milhões de passageiros utilizam o transporte hidroviário longitudinal e de travessia por ano na Região Amazônica. Porém, a capacidade das embarcações é de 26,4 milhões. "Isso corresponde a uma taxa de ocupação de 54,95% contra uma taxa de ociosidade de 45,05%", disse o superintendente de Navegação Interior. O levantamento é o primeiro produto do termo de cooperação celebrado entre a ANTAQ e a Universidade Federal do Pará UFPA. O estudo pretende determinar a demanda do serviço quantidade de pessoas e mercadorias nos rios da Amazônia a matriz origem-destino do transporte fluvial de passageiros na Amazônia, o perfil socioeconômico dos passageiros e projeções da oferta e demanda num horizonte de 10 (dez) anos. 3

5 II SEMINÁRIO BRASIL BÉLGICA SOBRE HIDROVIAS Dando continuidade ao ciclo de seminários internacionais promovidos pela ANTAQ, em abril foi realizado o II Seminário Brasil Bélgica sobre Hidrovias. Desde 2007, a Agência organiza encontros com especialistas de países que possam oferecer experiências bem sucedidas em relação à administração de hidrovias. Foram realizados seminários internacionais com a Bélgica em 2007, e posteriormente Estados Unidos e Holanda. O II Seminário Brasil Bélgica sobre Hidrovias serviu para estreitar ainda mais os laços entre brasileiros e belgas. Além disso, o evento proporcionou a troca de experiências, contribuindo para o desenvolvimento do transporte hidroviário dos dois países. ECLUSAS: MÚLTIPLO USO DAS ÁGUAS E MANUTENÇÃO DO TRÁFEGO PARA A NAVEGAÇÃO Outra bandeira da SNI é a construção de eclusas concomitantemente às barragens, nos locais onde funcionarão aproveitamentos hidrelétricos e detenham potencial para a navegação. De acordo com as Diretrizes da Política Nacional de Transporte Hidroviário, considerando que a navegação fluvial e geração elétrica são empreendimentos vitais para o desenvolvimento sustentável do país e não excludentes no mesmo corpo hídrico, o Ministério dos Transportes, ressalta neste documento que este tema, por sua relevância, deve ser considerado como uma questão nacional. Para Tokarski, os novos empreendimentos hidrelétricos no país, principalmente na Região Norte, precisam também ser aproveitados para facilitar o transporte hidroviário. As hidrelétricas, argumentou ele, podem e devem ter eclusas que facilitem a navegação interior, proporcionando o uso múltiplo dos rios. Nesta edição a SNI traz uma matéria especial sobre a construção das Usinas de Jirau e Santo Antônio e o impacto sobre a navegação na Hidrovia do Madeira (pag. 13). 4

6 TRANSPORTE HIDROVIÁRIO EXPANDE E DEMANDA MAIORES INVESTIMENTOS A economia do Brasil teve um desenvolvimento considerável nos últimos anos, e isto teve reflexo em todos os setores. Exemplo disso é a expansão nos transportes aquaviários, que em 2011 transportou toneladas de produtos em vias interiores. O potencial hidroviário, entretanto, é bem maior. A navegação interior no Brasil precisa de muito mais investimentos. Os investimentos atuais ainda são poucos, mas, mesmo assim, vêm crescendo, principalmente no Norte, conforme o portfólio de investimentos do PAC 2. A expansão e melhoria das hidrovias brasileiras devem ser consideradas como necessidade e prioridade estratégica para o País. Combinada com os outros modais, permite a otimização da relação nível de serviço/custo da cadeia logística, potencializando a eficiência no escoamento da produção. Neste sentido, os investimentos também devem acompanhar o rimo de crescimento da economia. A escolha pela forma e o modo de transporte mais eficiente também reduz os custos produtivos, com impactos na redução do preço dos produtos ao consumidor final. Esta cadeia logística, entretanto, deve estar pronta e preparada para responder às demandas. O Brasil apresenta um imenso potencial para utilização da navegação fluvial, com 63 mil km de rios e lagos/lagoas, distribuídos em todo o território nacional. Deste total, mais de 40 mil km são potencialmente navegáveis. No entanto, a navegação comercial ocorre em cerca de 20 mil km, com significativa concentração na Amazônia, onde os rios não carecem de maiores investimentos e as populações não dispõem de muitas opções de modais terrestres. As estatísticas da Navegação interior demonstram que o aumento da demanda nos transportes também teve reflexo no aumento de operadores na navegação interior, podendo ser constatado pelas informações fornecidas pelas Unidades Administrativas Regionais da ANTAQ. Esta edição apresenta a evolução do número de operadores entre 2010 e 2012 (pag.10). De acordo com o Superintendente da SNI, com poucos investimentos, o país conseguirá dobrar esse número em alguns anos... Ninguém para mais o crescimento das hidrovias brasileiras, mas esse processo pode ser acelerado com mais investimentos. 5

7 PROGRAMA DE INCENTIVO À REGULARIZAÇÃO No Planejamento Estratégico da ANTAQ, o projeto P1 - Programa de Incentivo à Regularização dos Prestadores de Serviços, liderado pelo Superintendente de Navegação Interior, tem como objetivos a redução do número de empresas que operam irregularmente, o fortalecimento e o aumento da efetividade da atuação da agência para a sociedade, e a fidelidade aos valores da ANTAQ: comprometimento, pró-atividade, transparência, responsabilidade social e imparcialidade. Para elaboração do Programa de Incentivo foi realizado, primeiramente, um levantamento detalhado das empresas que operam irregularmente nas áreas de apoio portuário, cabotagem/ apoio marítimo, transporte longitudinal de cargas, transporte de passageiros e misto, travessia, instalação portuária pública de pequeno porte, estação de transbordo de cargas e terminal de uso privativo. Posteriormente foi feito um diagnóstico analisando a situação de cada uma das empresas, e quais ações estavam sendo adotadas pela ANTAQ; selecionando as que deveriam ser empreendidas considerando o aspecto de incentivo, isto pelas respectivas superintendências. PROGRAMA DE INCENTIVO À REGULARIZAÇÃO DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS PRIORIDADE POR UAR E TIPO DE NAVEGAÇÃO (NAVEGAÇÃO INTERIOR) PRIORIDADES E SITUAÇÃO Belém UAR PRIORIDADE TIPO Total geral A B C D E F G H I Z (número de empresas) Long. cargas Long. misto Travessia Florianópolis Travessia Paranaguá Travessia Porto Alegre Travessia 1 1 Long. Porto Velho cargas Salvador Travessia São Luiz Travessia Total Geral PRIORIDADE A B C D E F G H I Z SITUAÇÃO TERMO DE AJUSTE DE CONDUTA (TAC) PROCESSO DE OUTORGA ARQUIVADO OU PENDENTE INTERDITADO EM PROCESSO DE DESESTATIZAÇÃO; OPERAÇÃO ESTADUAL / MUNICIPAL AUTORIZAÇÃO SUNAMAN EMPRESÁRIO INDIVIDUAL; TAC ASSOCIAÇÃO OU COOPERATIVA PAC EM ANDAMENTO AUTORIZAÇÃO SUNAMAN/ TAC INTERDIÇÃO SEM PROCESSO DE OUTORGA / IMPOSSIBILIDADE DE INTERDIÇÃO (Manutenção estratégica de abastecimento / transporte de passageiros) FORA DE OPERAÇÃO - SEM PROCESSO DE OUTORGA/ AUTORIZADO Em seguida foram levantadas sugestões para um plano de trabalho que será desenvolvido por Superintendência finalística, que são: Cumprir metas estabelecidas de regularização. Participar das audiências públicas a serem realizadas pelo Ministério dos Transportes para elaboração do Plano Hidroviário Estratégico. Formalizar parcerias com associações e cooperativas que atuam nos terminais fluviais. Harmonizar a visão de fiscalização dentro da perspectiva de Incentivo à Regularização. Definir revisão das normas. Implantar cadastro positivo. Incentivar as Prefeituras dentro da similaridade (Rodoviária x Terminal Hidroviário). Elaborar ranking de empresas. Realizar campanhas educativas. Analisar o impacto da regularização. Equipe do Projeto: Adalberto Tokarski (Líder) - SNI; Arthur Yamamoto GDI/SNI; Espedito Severiano GFN/SFC; Fábio Bonifácio GPP/SPO; Kilbeth Leite - GTP/SPO; Jorge César GOM/SNM; Walneon Oliveira - GOI /SNI; Yara Assunção - ASC; Jaílson Santos - OUV. 6

8 GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO E REGULAÇÃO DA NAVEGAÇÃO INTERIOR - GDI MELHORIA NOS MARCOS REGULATÓRIOS PROPOSTA DE CONCEITUAÇÃO DOS REQUISITOS DE SERVIÇO ADEQUADO E INDICADORES PARA O SERVIÇO DE TRANSPORTE LONGITUDINAL DE PASSAGEIROS E MISTO No âmbito do planejamento estratégico da ANTAQ (Projeto P2), a GDI está elaborando uma proposta de conceituação dos requisitos de serviço adequado para o serviço de transporte longitudinal de passageiros e misto, e ainda, proposta de bases de aferição de satisfação do usuário os indicadores de serviço adequado. Tal projeto apresenta 24 indicadores de serviço adequado que avaliarão a qualidade do serviço prestado com base nos requisitos de regularidade, segurança, generalidade, pontualidade, conforto, continuidade, atualidade, cortesia, modicidade e preservação ao meio ambiente. Pretende-se com esse projeto monitorar a qualidade do serviço regulado, possibilitando ações direcionadas por parte da agência, no intuito de promover a melhoria dos serviços autorizados. Outro aspecto positivo do projeto refere-se à possibilidade de controle social destes serviços pelos próprios usuários, proporcionado pela divulgação desses indicadores, que se dará para toda a sociedade. ACOMPANHAMENTO DOS FRETES HIDROVIÁRIOS PRATICADOS NO MERCADO NACIONAL E INTERNACIONAL Cumprindo uma das atribuições regimentais, informações estão sendo levantadas pela GDI no Sistema Mercante do Ministério dos Transportes. Esse sistema é responsável pelo armazenamento das informações dos conhecimentos de embarque das empresas de navegação que tem interesse nas vantagens do AFRMM (Adicional de Frete para Renovação da Frota de Marinha Mercante). Numa análise preliminar, foram selecionados 355 conhecimentos de embarque dos anos de 2010 e Os resultados subsidiaram a estimativa de fretes hidroviários utilizada no Plano Nacional de Integração Hidroviária PNIH. Agora a equipe da GDI está coletando uma amostra maior com o objetivo de construir um banco de informações de frete para subsidiar os estudos da Agência. Espera-se em breve a obtenção de estimativas consistentes do frete praticado por natureza do produto e região, a quantificação da sazonalidade e de outras variáveis que influenciam no frete unitário (R$/t.km) e a identificação de empresas e instalações portuárias não autorizadas em operação. Tabela 1 Estimativa de frete hidroviário (R$/t.km) do modelo de regressão, por tipo de carga e faixa de distância (<1.000 km; >=1.000km) Tipo de produto nº Frete estimado LI (95%) LS (95%) Carga geral 7 0,044 0,042 0,046 Granel líquido combustível (curta distância) 69 0,102 0,087 0,119 Granel líquido combustível (longa distância) 47 0,074 0,064 0,085 Granel líquido agrícola 9 0,068 0,067 0,068 Granel sólido (curta distância) 57 0,057 0,054 0,061 Granel sólido (longa distância) 84 0,011 0,01 0,011 Granel sólido agrícola (curta distância) 54 0,055 0,053 0,057 Granel sólido agrícola (longa distância) 28 0,017 0,016 0,017 Fonte: Relatório Parcial D - PNIH. Nota: LI (95%)= limite inferior e LS (95%) = limite superior e do intervalo de 95% de confiança. 7

9 REVISÃO E ATUALIZAÇÃO DA NORMA N 260-ANTAQ BENEFÍCIOS AOS IDOSOS Recentemente, verificou-se necessidade de revisar e atualizar a Resolução - ANTAQ n 260 de 2004, que dispõe sobre a concessão do benefício do idoso no transporte aquaviário interestadual de passageiros. Iniciou-se, portanto, uma análise a respeito da aplicação da norma vigente e um diagnóstico da realidade do idoso no transporte aquaviário. O objetivo é assegurar à pessoa idosa o direito ao transporte aquaviário com segurança e dignidade, conforme estabelecem o Estatuto do Idoso e a Constituição Federal. Foto: EDIÇÃO DA NORMA SOBRE O TRANSPORTE AQUAVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS Encontra-se em andamento, estudo para edição da norma sobre o transporte de produtos perigosos e especiais na Navegação Interior. A resolução visa garantir um serviço prestado com segurança, marcado pela preservação do meio ambiente. Dentre as premissas do dispositivo, podem-se citar: avaliar o impacto regulatório desde a elaboração da norma e a harmonia com o regramento do transporte terrestre, a fim de se facilitar a intermodalidade. O estudo atende ao disposto no art. 27, XIX da Lei de 05 de junho de 2011, que atribui à ANTAQ, em sua esfera de atuação, estabelecer padrões e normas técnicas relativas às operações de transporte aquaviário de cargas especiais e perigosas. GRUPO DE TRABALHO É CONSTITUÍDO PELA SNI PARA APRESENTAÇÃO DE ESTUDO SOBRE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS EM TRAVESSIAS DE COMPETÊNCIA DA ANTAQ Por meio da Ordem de Serviço nº 014/2012-SNI, foi constituído Grupo de Trabalho para estudar a composição de custos e formação de preços dos serviços de transporte de travessias da Navegação Interior; propor mecanismos para controle e acompanhamento dos preços praticados com vistas a aferir a modicidade tarifária. O Grupo é composto por 04 especialistas em regulação. O estudo poderá servir como referência para as futuras análises de reajuste e revisão tarifária. A normatização, a partir deste estudo, servirá ainda como instrumento para coibir o abuso do poder econômico, por meio de aumento arbitrário de lucros e aumento de preços excessivos sem justa causa, afrontando o princípio da modicidade de preços, e gerando prejuízo aos usuários destes serviços. Este tipo de estudo é atribuição da ANTAQ estabelecida no Inciso II do artigo 27, da Lei nº /

10 PARECER TÉCNICO SOBRE POSSÍVEL CONFLITO ENTRE NORMA DA ANTAQ E DA AUTORIDADE MARÍTIMA O Parecer técnico PATE GDI destaca que o trabalho da ANTAQ certamente permeará competências alheias, tendo em vista que a garantia da manutenção do serviço adequado perpassa temas caracteristicamente interdisciplinares, tais como: segurança, preservação do meio ambiente, eficiência, entre outros, que ainda assim, não se vislumbra conflito, pois não se trata de competência exclusiva de uma ou de outra (da Marinha ou da ANTAQ). Cada qual atuará, no mesmo assunto (segurança da navegação) sob enfoque diferenciado. A ANTAQ com foco na EBN prestadora de um serviço que é considerado público e a Autoridade Marítima com foco no aquaviário ou responsável pela embarcação. A consideração final é de que não há conflito de competência entre a Resolução 1274-ANTAQ, de 03 de fevereiro de 2009, que trata da norma para outorga de autorização para prestação de serviço de transporte de passageiros, veículos e cargas na navegação interior de travessia e a Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997, que dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências. A equipe recomendou, por fim, que fosse consultada a Procuradoria da ANTAQ. PLANO NACIONAL DE INTEGRAÇÃO HIDROVIÁRIA - PNIH TREINAMENTO DO SIGTAQ PARA USUÁRIOS DA SNM E DAS UAR s No segundo semestre de 2012 será proporcionado treinamento do SIGTAQ aos usuários da Superintendência de Navegação Marítima e das Unidades Administrativas Regionais. O SIGTAQ - Sistema Logístico baseado em ferramenta GIS (Geographic Information System) é destinado a realizar análises e simulações logísticas e que pode auxiliar os técnicos da ANTAQ em estudos sobre regulação e planejamento em transporte. Algumas das principais funcionalidades do SIGTAQ: Estudos de demanda por transportes; Estudos de futuros cenários de transporte; Análises de escoamento de produção (interna e externa); Dimensionamento da participação hidroviária na cadeia produtiva; Auxílio no planejamento setorial (Plano Geral de Outorgas - PGO); Auxílio em análises de concorrência entre portos e terminais privativos. 9

11 ESTUDO DE VIABILIDADE LOGÍSTICA PARA A HIDROVIA DO PARNAÍBA A GDI está desenvolvendo, em parceria com a Gerência de Estudos e Desempenho Portuário GED, uma análise de viabilidade logística de terminais hidroviários visando subsidiar políticas para a retomada da utilização do rio Parnaíba como hidrovia. Especialistas das duas gerências estão reaplicando a metodologia utilizada para o desenvolvimento do Plano Nacional de Integração Hidroviária PNIH. O objetivo é a verificação de um potencial fluxo de carga em terminais e em trechos na hidrovia. Havendo viabilidade, o estudo indicará um potencial uso da Hidrovia do Parnaíba para o escoamento da produção dos estados da área de influências da hidrovia, com foco no desenvolvimento regional. GERÊNCIA DE OUTORGA E AFRETAMENTO DA NAVEGAÇÃO INTERIOR - GOI A NAVEGAÇÃO INTERIOR EM NÚMEROS A GOI E AS AUTORIZAÇÕES DAS EMPRESAS BRASILEIRAS DE NAVEGAÇÃO Os dados que estão sendo disponibilizados nesta edição englobam a quantidade total de Empresas que operam ou operavam na Navegação Interior, com autorização ou sem autorização da ANTAQ, demonstrando a evolução deste quadro nos exercício de 2010 ao primeiro semestre de É válido lembrar que, para a ANTAQ, Empresa Brasileira de Navegação - EBN é somente aquela que detenha Termo de Autorização concedido pela ANTAQ para operar. A Gerência de Outorga e Afretamento da Navegação Interior - GOI é responsável pela análise dos requerimentos e abertura dos processos de autorização. Caso a empresa requerente atenda todos os requisitos técnicos, jurídicos e 1º SEM TOTAL DE OPERADORES A REGULARIZAR AUTORIZADO PELA ANTAQ operacionais será expedida a Autorização, que é publicada no Diário Oficial da União. As informações não trazem, ainda, a quantidade de locais em que cada empresa opera, pois há casos em que uma mesma empresa opera em mais de um município ou Estado, como por exemplo as empresas de travessia, que para cada localidade deve deter um Termo de Autorização específico. Não estão disponibilizados, ainda, os processos de aditamento, cassações, e revogações, dentre outros - da área da Navegação Interior, que também passam por análise da Gerência de Outorga e Afretamento da Navegação Interior - GOI. Outras informações, como a frota e a distribuição dos operadores por Unidade Administrativa Regional serão trazidas nas próximas edições deste informativo. 10

12 EVOLUÇÃO DE EMPRESAS/OPERADORES AUTORIZADOS E A REGULARIZAR NA NAVEGAÇÃO INTERIOR TRANSPORTE LONGITUDINAL DE CARGAS CONDIÇÃO DO OPERADOR º SEM 2012 AUTORIZADOS PELA ANTAQ A REGULARIZAR TOTAL DE OPERADORES Evolução em Gráfico 1º SEM TOTAL DE OPERADORES A REGULARIZAR AUTORIZADO PELA ANTAQ TRANSPORTE TRANSVERSAL DE PASSAGEIROS, VEÍCULOS E CARGAS - TRAVESSIAS CONDIÇÃO DO OPERADOR º SEM 2012 AUTORIZADO PELA ANTAQ A REGULARIZAR TOTAL DE OPERADORES Evolução em Gráfico: º SEM TOTAL DE OPERADORES A REGULARIZAR AUTORIZADO PELA ANTAQ TRANSPORTE LONGITUDINAL DE PASSAGEIROS E MISTO CONDIÇÃO DO OPERADOR º SEM 2012 AUTORIZADO PELA ANTAQ A REGULARIZAR TOTAL DE OPERADORES Evolução em Gráfico: 1º SEM TOTAL DE OPERADORES A REGULARIZAR AUTORIZADO PELA ANTAQ

13 SITUAÇÃO GERAL DOS OPERADORES DE TRANSPORTE AQUAVIÁRIO NA NAVEGAÇÃO INTERIOR DE COMPETÊNCIA DA ANTAQ: TRANSPORTE LONGITUDINAL DE CARGAS; TRANSPORTE TRANSVERSAL DE PASSAGEIROS, VEÍCULOS E CARGAS TRAVESSIAS; TRANSPORTE LONGITUDINAL DE PASSAGEIROS E MISTO. CONDIÇÃO DO OPERADOR º SEM 2012 AUTORIZADO PELA ANTAQ A REGULARIZAR TOTAL DE OPERADORES Navegação Interior - Evolução em Gráfico: 397 1º SEM TOTAL DE OPERADORES A REGULARIZAR AUTORIZADO PELA ANTAQ Fontes: Informativos Trimestrais da SNI; Sistema Corporativo ANTAQ; e Gerência de Fiscalização da Navegação GFN. 12

14 Matéria Especial Aproveitamentos Hidrelétricos do Madeira e Navegação Interior IMPLANTAÇÃO DA USINA SANTO ANTÔNIO E O DESRESPEITO AO USO MULTIPLO DO RIO MADEIRA SNI ALERTA IBAMA, ANA E ANEEL É premissa de empreendimentos hidrelétricos que sua operação busque preservar os usos múltiplos das águas. Entretanto, o que se verifica na prática é que a navegação no rio Madeira tem sido preterida frente aos demais usos. ENTENDA O PROBLEMA: Breve relato dos acontecimentos ocorridos no Rio Madeira durante e após a construção do reservatório do AHE de Santo Antônio: 1. Os problemas à navegação provocados pela Usina Santo Antônio têm início com a operação de enchimento do barramento, autorizado a ser realizado a partir de 16 de setembro de O procedimento se deu ainda em período de águas baixas, trazendo por decorrência o comprometimento da segurança à navegação devido ao rebaixamento do nível do rio próximo a Porto Velho, especialmente no mês de dezembro (etapa final da programação de enchimento da barragem), o que ensejou troca de correspondências, mobilizações e reuniões envolvendo operadores aquaviários, representantes da Santo Antônio Energia, da Agência Nacional de Águas ANA e da própria ANTAQ. 2. Operadores denunciam que o rio Madeira registrou a pior marca histórica de 3,74m base régua do porto publico de Porto Velho para os meses de novembro e dezembro, em 2011, colocando em risco o transporte de cargas; 3. Representante da Santo Antônio informou que o processo de enchimento do reservatório daquela UHE se dava conforme Licença de Operação emitida pelo IBAMA, com datas préestabelecidas para atendimento as condicionantes ambientais ; 4. A ANA informou, em boletim de acompanhamento do enchimento da UHE Santo Antonio, que o IBAMA havia autorizado o enchimento até a cota 68,40m, atingida em 30/11/2011, e que o reinício do enchimento estaria previsto para 10/12/2011, caso houvesse vazão afluente de m³/s, para atingimento da cota 70,5m, previsto para ocorrer em 15 dias; 5. O posicionamento do representante da Usina não satisfaz os operadores, pois dentre as condicionantes ambientais atendidas pelo empreendedor não constam aquelas que dizem respeito à navegação, inclusive quando se refere à vazão mínima defluente. A ANTAQ reiterou que as ocorrências negativas à navegação foram agravadas pela autorização de início de enchimento da barragem ter ocorrido em período de águas baixas. Caso isso não ocorresse, os impactos verificados nos meses de novembro e dezembro seriam minimizados, e reduziriam os prejuízos à navegação segundo os operadores, os comboios de grãos que normalmente nesta época do ano navegam com calado cheio (3,5m), navegaram com 3,0 m ou o equivalente a quase 15% de perda de carga por viagem. 13

15 6. Ainda no dia 14 de dezembro de 2011, os operadores de transporte aquaviário denunciaram a ocorrência de avalanche de troncos no rio Madeira, alegando que tal ocorrência deve-se ao fato de que a UHE Santo Antonio, que vinha retendo água para a formação do lago da represa, deu inicio à liberação da madeira retida na barragem. Isto vem sendo ocasionado pelo Sistema de Manejo de troncos. Durante o Licenciamento pelo IBAMA, optou-se pela transposição dos troncos, em detrimento da alternativa de retirada desse material. A transposição agrava a navegabilidade, ao passo que concentra a liberação de troncos em meses de cheia. 7. Esta problemática ensejou a elaboração da Nota Técnica Note GDI onde, dentre outros aspectos, destaca que Vale ressaltar que, embora os troncos já estivessem presentes no ambiente antes da implantação dos barramentos, a gestão proposta agrava os riscos à navegação e, desta forma, precisa ser alvo de medida mitigatória. Da análise, e extrai que: A opção impacto ambiental como um todo não foi pautada na análise, mas tão somente a questão operacional e econômica. 8. Concluído o enchimento do barramento, com o início da operação das turbinas de Santo Antônio ocorreu outro grave problema à navegação e às comunidades próximas a jusante, em Porto Velho, decorrentes do fenômeno conhecido por banzeiro, ou seja, a formação de ondas na superfície dos rios. As ondas formadas pelas fortes correntes de água liberadas pela UHE Santo Antônio atingiram as margens (principalmente a margem direita) ocasionando o desmoronamento de barrancos, comprometendo vilas inteiras. 9. E a navegação foi mais uma vez prejudicada devido ao comprometimento da segurança nas operações de acostagem, chegando a obrigar a interrupção das operações de embarque e desembarque em Porto Velho. Mesmo com a utilização de cabos de aço, não foi possível dar estabilidade às embarcações, tamanha a intensidade das ondas junto ao porto, fato esse nunca antes presenciado na região, chegando ao ponto de o Porto Público ter fechado por uma semana. 10. Em 11/06/2012 a ANTAQ encaminhou o ofício nº 165/2012-DG, ao Sr. Vicente Andreu Guillo Diretor Presidente da Agência Nacional de Águas ANA, solicitando análise da Agência no que tange à garantia do nível d água mínimo de 86,00m, no posto de Abunã Vila, entre os meses de julho a novembro. Pediu, ainda, esclarecimento quanto ao art. 5º, Inciso IV, da Resolução nº 269, de 27 de Abril de Em 16/07/2012 a ANTAQ encaminhou o ofício nº 016/2012-SNI ao Sr. Eugênio Pio Costa Coordenador Geral de Transporte Mineração e Obras Civis CGTMO do IBAMA, fazendo o relato da situação; 12. Em 21/07/2012 a ANTAQ encaminhou Ofício ao Senhor Curt Trennepohl Presidente do IBAMA pleiteando a reavaliação do Sistema de Manejo de Troncos SMT, informando que a formatação final do processo de licenciamento desconsiderou a insegurança à navegação que será provocada pela transposição dos troncos já que a atual configuração do mesmo, com transposição integral dos troncos nos meses de cheia, prejudica sobremaneira a navegação. 13. Em 15 de agosto a ANTAQ participou de reunião na ANA e representantes da Usina de Girau informaram que pretendem iniciar o enchimento do lago da barragem de Girau no inicio do mês de setembro, período de águas baixas. Na mesma representante da ANTAQ e Marinha do Brasil colocaram suas posições contrarias ao enchimento em águas baixas. Apesar de constar na lei de recursos hídricos que deve ser garantido o uso múltiplo das águas, diante dos fatos ocorridos e das medidas adotadas pela ANTAQ, a ANA e o IBAMA estão mais cientes da necessidade de garantir o uso múltiplo e não permitir que haja, novamente, prejuízos para a navegação interior do rio Madeira. Fotos utilizadas nesta matéria: cptrondonia.blogspot.com.br 14

16 E X P E D I E N T E Superintendência de Navegação Interior SNI Adalberto Tokarski Superintendente Gerência de Desenvolvimento e Regulação da Navegação Interior GDI José Renato Ribas Fialho Gerente Gerencia de Outorga e Afretamento da Navegação Interior GOI Walneon Antonio de Oliveira Gerente Contatos: SNI (61) adalberto.tokarski@antaq.gov.br ouvidoria@antaq.gov.br GOI (61) walneon.oliveira@antaq.gov.br GDI (61) jose.fialho@antaq.gov.br 15

17 SNI Composição da Equipe Técnicos e Especialistas: SNI GOI GDI Arthur Yamamoto Anilson Rodrigues Aires Darcy Closs Junior Pedro Batista Neto Celso Marino Dax Rösler Andrade Cyrce de Queiroz e Silva Edmundo Ériton Gomes de Miranda Denuiles Alves da Silva Jairo Pereira Cortez Luiz de Sousa Cavalcanti Paulo Roberto Xavier Ferreira Eduardo Pessoa de Queiroz Isaac Monteiro do Nascimento José Márcio da Silva Marcos Gomes Coelho Patrícia Povoa Gravina Encaminhe seu texto e/ou foto autorizando a publicação no Informativo Trimestral da Navegação Interior. Observação: Os textos estarão sujeitos a alterações para adequação ao formato do informativo. 16

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