RESOLUÇÃO Nº 74, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2016 Documento nº /

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESOLUÇÃO Nº 74, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2016 Documento nº 00000.006932/2016-31"

Transcrição

1 RESOLUÇÃO Nº 74, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2016 Documento nº / O DIRETOR-PRESIDENTE SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS ANA, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria nº 207, de 19 de setembro de 2013, art. 95, inciso XVII e o 2º, do Regimento Interno, aprovado pela Resolução nº 2020, de 15 de dezembro de 2014, torna público que a DIRETORIA COLEGIADA em sua 599ª Reunião Ordinária, realizada em 11 de fevereiro de 2016, considerando o disposto no art. 7º, da Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000, e com base nos elementos constantes do Processo nº / , resolveu: Art. 1 o Declarar reservada à Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, na seção do rio São Bartolomeu situada às coordenadas geográficas 16º47 06 de latitude sul e 47º53 10 de longitude oeste, a disponibilidade hídrica caracterizada pelas vazões naturais afluentes, constantes do Anexo I, subtraídas das vazões médias destinadas ao atendimento de outros usos consuntivos a montante no horizonte de 5 (cinco) anos, conforme Anexo II, e da vazão necessária para operação de eventual sistema de transposição de peixes, caso implantado. Art. 2 o As vazões reservadas têm a finalidade de garantir a disponibilidade hídrica necessária à viabilidade do aproveitamento hidrelétrico PCH Tamboril, municípios de Luziânia e Cristalina, Estado de Goiás, com as seguintes características: I - coordenadas geográficas do eixo do barramento: 16º47 06 de latitude sul e 47º53 10 de longitude oeste; II - nível d água máximo normal a montante: 745,3 m; III - nível d água máximo maximorum a montante: 745,3 m; IV - nível d água mínimo normal a montante: 745,3 m; V - área inundada do reservatório no nível d água máximo normal: 6,8 km²; VI - volume do reservatório no nível d água máximo normal: 35,1 hm³; VII - vazão máxima turbinada: 127,6 m³/s; VIII vazão máxima instantânea com recorrência de 50 anos: 845 m³/s; e IX vazão máxima instantânea com recorrência de 100 anos: 947 m³/s. 1º O abastecimento de água de sedes municipais e das localidades afetadas diretamente pelo empreendimento não poderão ser interrompidos em decorrência da implantação do empreendimento, em suas fases de construção e operação; 2º Durante o enchimento, deverão ser garantidas as captações de água dos usuários de jusante, devendo o outorgado adotar as medidas de adaptação das referidas captações, se necessário; 3º As áreas urbanas e localidades deverão ser relocadas ou protegidas contra cheias com tempo de recorrência de 50 (cinquenta) anos, considerando o efeito do remanso sobre a linha de inundação do reservatório, devendo ser informado regularmente à ANA o estágio do andamento das medidas a serem implementadas;

2 4º A infraestrutura composta por rodovias, ferrovias e pontes deverá ser relocada ou protegida contra cheias com tempo de recorrência de 100 anos, considerando o efeito do remanso sobre a linha de inundação do reservatório, devendo ser informado regularmente à ANA o estágio do andamento das medidas a serem implementadas; 5º Na ocorrência de vazões máximas instantâneas que superem a vazão máxima instantânea com tempo de recorrência de 50 anos acrescida de 5% (887 m 3 /s), os estudos de vazões máximas e remanso devem ser atualizados à luz destes eventos, bem como as medidas de proteção das infraestruturas e localidades de montante contra os efeitos de remanso do reservatório; 6º A ANA poderá rever, a qualquer tempo, os aspectos relativos à Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica dispostos nesta Resolução, inclusive para eventual atualização das vazões destinadas a usos consuntivos da água a montante e demais condições de operação do reservatório; 7 A ANA deverá ser informada com antecedência de 90 dias quanto à data de início do enchimento do reservatório, acompanhada de relatórios de atendimento aos 3º e 4º do artigo 2º desta Resolução. 8 São de responsabilidade exclusiva do futuro titular da outorga todos os ônus, encargos e obrigações relacionadas à alteração, decorrente da implantação do empreendimento, das condições das outorgas emitidas pela ANA ou pelo órgão gestor de recursos hídricos estadual, além de captações de água, acumulações ou lançamentos de efluentes cadastrados e/ou considerados insignificantes, em vigor na data de início do enchimento, nos trechos de rio correspondentes à área a ser inundada e a jusante do empreendimento, conforme dispõe o inciso IV do artigo 5º da Resolução nº 37 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos. Resolução: Art. 3 o A Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica, objeto desta I. não confere direito de uso dos recursos hídricos e se destina a reservar a vazão a ser outorgada, possibilitando, ao investidor, o planejamento de seu empreendimento; II. tem prazo de validade de três anos, contado a partir da data de publicação desta resolução, podendo ser renovada, mediante solicitação da ANEEL, por igual período; e III. por se caracterizar como outorga preventiva, poderá ser suspensa, parcial ou totalmente, em definitivo ou por tempo determinado, no caso de incidência nos arts. 15 e 49 da Lei n 9.433, de 8 de janeiro de 1997, e em caso de indeferimento ou cassação da Licença Ambiental pelo órgão competente. Art. 4 o As condições de operação do reservatório do aproveitamento hidrelétrico serão definidas e fiscalizadas pela ANA, em articulação com o Operador Nacional do Sistema ONS, conforme disposição do art. 4 o, inciso XII e 3 o, da Lei n o 9.984, de 17 de julho de 2000, devendo respeitar as seguintes condições gerais: I. operação a fio d água, com vazões defluentes iguais às afluentes; II. período de enchimento: vazão mínima remanescente de 6,96 m³/s, desde que adaptadas as captações já estabelecidas a jusante, caso necessário; e III. o órgão ambiental poderá eventualmente fixar regras específicas para as fases de enchimento e operação do reservatório. Art. 5 o O futuro Outorgado deverá implantar e manter estações de monitoramento e reportar os dados monitorados regularmente à ANA, conforme especificado na Resolução Conjunta ANA/ANEEL nº 03/2010, além de monitorar trimestralmente os seguintes parâmetros: salinidade, temperatura, amônia, nitrato, nitrogênio orgânico, fósforo inorgânico, fósforo orgânico, fosforo

3 total, clorofila-a, zooplâncton, coliformes, OD e DBO, como forma de gerar dados primários necessários aos estudos de modelagem da qualidade da água; Art. 6 o Esta Declaração será transformada, automaticamente, pela ANA, em outorga de direito de uso de recursos hídricos para o aproveitamento hidrelétrico ao titular que receber da ANEEL a concessão ou a autorização para o uso do potencial de energia hidráulica, mediante apresentação e validação pela ANA, de: I. novo estudo de remanso, desenvolvido conforme Manual de DRDH e calibrado com pelo menos 4 perfis instantâneos de linha d água, o qual poderá indicar a necessidade de adoção de medidas adicionais de proteção, nos termos dos 3º e 4º do art. 2º desta Resolução; II. simulação da qualidade da água do futuro reservatório, para as fases de enchimento e operação, com o apoio de modelo hidrodinâmico e de qualidade de água capaz de considerar o reservatório de forma compartimentada, com os objetivos de avaliar diferentes cenários de crescimento dos usos, taxas de supressão da vegetação das áreas de inundação e condições críticas de qualidade em segmentos específicos do futuro reservatório, notadamente nos braços com maior tempo de residência e mais profundos, abordando no mínimo os parâmetros fósforo, OD, DBO e temperatura; III. Plano de Usos do Reservatório PUR, programa que visa compatibilizar os usos de água, atuais e futuros, com a qualidade de água prevista para o reservatório, de forma espacializada e compatível com os resultados da simulação da qualidade de água do reservatório, conforme especificações da ANA, a ser apresentado no prazo de até 1 (um) antes do início do enchimento do reservatório; e IV. detalhamento e implementação dos seguintes programas e medidas: Programa de Monitoramento Limnológico e de Qualidade de Águas; Programa de Controle de Macrófitas Aquáticas; Programas de Desmatamento e Limpeza da Área do Reservatório. Art. 7 o O futuro titular da outorga é responsável pelos aspectos relacionados à segurança da barragem, devendo assegurar que seu projeto, construção, operação e manutenção sejam executados de acordo com o que estabelece a Lei n , de 20 de setembro de 2010, e demais regulamentos emitidos pelo órgão fiscalizador da segurança da barragem. Art. 8 o Esta Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica não dispensa, nem substitui a obtenção, pelo (a) declarado (a), de certidões, alvarás ou licenças de qualquer natureza, exigidos pela legislação federal, estadual ou municipal. Art. 9 o. O direito de uso de recursos hídricos, quando da transformação desta Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica em outorga de direito de uso, estará sujeito à cobrança, nos termos da legislação pertinente. Art. 10. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. (assinado eletronicamente) PAULO VARELLA

4 Anexo I Série de vazões naturais médias mensais afluentes à PCH Tamboril (m³/s) Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez ,0 46,4 51,8 46,7 36,7 27,1 23,6 24,2 19,9 47,0 177,6 188, ,3 68,2 70,7 91,0 51,1 45,4 35,8 26,4 27,4 57,6 75,1 188, ,7 84,8 128,4 113,6 71,3 56,5 46,9 32,8 31,6 77,2 118,9 148, ,8 111,5 176,4 216,0 82,9 66,6 50,6 45,2 38,9 55,7 49,1 71, ,6 91,1 68,8 123,3 68,6 43,6 35,7 28,1 27,7 37,7 65,0 46, ,5 64,5 96,9 70,9 42,4 33,1 25,2 20,7 26,3 30,9 72,4 141, ,2 97,8 61,7 74,9 49,4 38,7 29,0 25,1 25,3 27,9 33,5 73, ,6 137,8 167,7 129,2 77,5 60,8 43,3 36,5 31,2 33,9 45,8 88, ,3 309,6 167,8 141,3 84,7 70,8 54,0 45,9 47,9 45,7 57,6 77, ,6 302,7 136,5 127,3 87,9 65,4 53,4 43,6 39,5 34,0 61,7 112, ,3 75,1 109,8 104,4 69,2 57,6 41,4 35,3 22,7 64,2 154,3 138, ,3 135,8 281,2 163,7 108,8 85,1 63,0 51,7 49,1 65,8 70,5 72, ,9 284,9 188,8 151,1 99,2 81,5 62,9 54,0 55,4 68,9 130,5 184, ,1 103,3 112,3 146,4 74,4 56,9 40,2 41,8 47,3 47,3 46,4 68, ,8 90,5 114,2 91,3 67,6 52,4 38,5 35,8 29,9 42,4 56,4 89, ,9 106,3 76,5 52,8 46,0 27,2 22,9 25,8 19,9 21,7 23,3 40, ,8 59,6 102,0 76,1 59,6 34,8 26,4 16,8 16,2 20,4 68,7 140, ,8 107,6 143,2 109,1 71,1 50,3 36,1 29,1 21,2 47,4 73,9 86, ,9 93,1 107,6 58,4 34,5 34,6 21,9 22,1 21,5 45,8 81,4 257, ,1 108,2 101,7 77,8 76,3 56,0 58,6 26,9 44,7 29,4 49,4 63, ,4 115,3 202,0 153,2 110,6 60,8 51,0 36,8 49,7 53,0 96,9 157, ,1 300,7 129,1 120,9 112,2 61,8 59,4 57,5 55,5 96,2 167,7 219, ,7 185,9 137,2 109,6 71,7 54,4 47,0 44,3 36,3 34,1 36,2 89, ,6 174,2 232,2 132,7 77,5 66,3 54,2 40,3 27,9 33,0 62,3 101, ,9 142,2 101,4 105,1 77,6 53,2 41,2 28,7 22,6 33,3 58,0 94, ,7 44,3 78,5 52,4 37,5 31,8 23,2 17,2 25,2 21,0 62,3 56, ,0 84,2 101,5 132,7 85,7 61,8 47,2 30,0 32,0 31,7 40,4 58, ,9 93,5 87,5 60,1 36,9 26,1 17,2 13,8 11,6 20,3 58,3 76, ,9 40,4 99,1 51,5 30,0 15,0 29,6 19,6 33,5 55,1 77,8 89, ,3 101,5 151,9 81,0 50,4 35,4 23,6 17,7 28,6 27,0 61,8 95, ,6 56,7 93,1 59,9 30,7 27,4 17,4 12,4 16,3 32,0 51,8 77, ,3 113,9 76,5 55,1 35,9 29,4 29,4 33,7 37,1 31,4 41,8 41, ,3 76,4 92,2 63,9 32,8 25,8 19,2 16,1 16,4 16,0 33,7 35, ,9 318,1 158,5 131,6 86,5 63,4 49,9 37,8 26,8 34,9 50,1 59, ,9 160,1 225,0 115,4 77,2 57,3 45,2 37,6 41,5 28,5 66,1 240, ,5 85,9 111,2 107,8 67,5 47,3 42,5 39,0 38,5 103,5 115,2 175, ,0 213,5 112,7 83,2 57,6 46,5 36,1 27,1 20,7 25,5 39,4 69, ,0 110,9 131,3 96,7 61,7 41,6 33,7 23,5 25,7 27,5 39,0 59, ,3 70,3 66,1 106,2 67,4 45,6 32,2 29,9 30,5 56,5 63,8 86, ,8 64,3 73,8 87,8 42,7 31,9 25,3 20,3 8,7 28,6 56,8 96, ,5 77,7 143,4 98,2 46,5 38,2 29,2 26,3 11,5 56,9 59,6 140,7

5 Anexo II Vazões destinadas aos usos consuntivos a montante (m³/s) Ano Consumo médio anual (m³/s) , ,7

FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ

FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. 1 AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS RESERVATÓRIOS DO SISTEMA CANTAREIRA OUTUBRO DE 2013 BOLETIM DE MONITORAMENTO

Leia mais

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE BINETE DO SECRETÁRIO REPUBLICADA EM 04-06-09 SEÇÃO I PÁG. 44 RESOLUÇÃO SMA Nº 31, DE 19 DE MAIO DE 2009 Dispõe sobre os procedimentos para análise dos pedidos de supressão de vegetação nativa para parcelamento

Leia mais

SISTEMA CANTAREIRA : Reservatório Jaguari, 2014 ÁGUA : E AGORA?

SISTEMA CANTAREIRA : Reservatório Jaguari, 2014 ÁGUA : E AGORA? SISTEMA CANTAREIRA : Reservatório Jaguari, 2014 ÁGUA : E AGORA? COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS REGIÕES + AFETADAS Cenário Atual Fevereiro/2014 Sistema Cantareira (operação normal) Sistema Cantareira (operação

Leia mais

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS As empresas devem estar atentas quanto as informações que devem ser encaminhadas periodicamente aos órgãos ambientais e aos prazos para o envio destas informações, evitando

Leia mais

ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 545

ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 545 DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 545 Dispõe sobre a autorização da implantação da tarifa de contingência pela Sabesp, visando à redução do consumo de água em face da situação de grave escassez de recursos hídricos.

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Secretaria de Estado da Casa Civil

GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Secretaria de Estado da Casa Civil GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Secretaria de Estado da Casa Civil DECRETO Nº 7.536, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011. Institui o Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Corumbá, Veríssimo e da porção goiana do Rio

Leia mais

Informe Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015

Informe Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015 Informe Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015 Procedimentos e Requisitos Necessários para a Solicitação de inclusão no Mecanismo Diferenciado de Pagamento Abatimento do ValorDBO, referente a cobrança

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2016.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2016. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2016. Estabelece normas de segurança para as barragens destinadas à disposição final ou temporária de rejeitos de mineração no Estado. Art. 1º Esta lei estabelece normas de

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) AQUICULTURA (CARCINICULTURA E PISCICULTURA) CÓDIGO GRUPO/ATIVIDADES AQÜICULTURA (02.00) PPD AGRUPAMENTO NORMATIVO 02.01 Carcinicultura M 02.02 Carcinicultura Laboratórios

Leia mais

1594 funcionários 230 médicos 337 leitos Área Construída = 26,950 m2 Atendimento a 23 municípios (350.000 habitantes) Plano de saúde próprio com

1594 funcionários 230 médicos 337 leitos Área Construída = 26,950 m2 Atendimento a 23 municípios (350.000 habitantes) Plano de saúde próprio com Título Principal 1594 funcionários 230 médicos 337 leitos Área Construída = 26,950 m2 Atendimento a 23 municípios (350.000 habitantes) Plano de saúde próprio com 60000 associados. Geração média de 8 m³/h

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. Dispõe sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares e dos corretores de seguros de vida,

Leia mais

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DA PARAÍBA

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DA PARAÍBA ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E DO MEIO AMBIENTE SECTMA AGÊNCIA EXECUTIVA DE GESTÃO DAS ÁGUAS DO ESTADO DA PARAÍBA - AESA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

Conselho da Justiça Federal

Conselho da Justiça Federal RESOLUÇÃO Nº 207, DE 05 FEVEREIRO DE 1999 Dispõe sobre a transformação dos cargos efetivos e o enquadramento dos servidores do Quadro de Pessoal do Conselho da Justiça Federal e da Justiça Federal de Primeiro

Leia mais

Perguntas Frequentes Licenciamento Ambiental

Perguntas Frequentes Licenciamento Ambiental Perguntas Frequentes Licenciamento Ambiental 1- Porque devo licenciar minha atividade? Obrigatoriedade legal No Estado de São Paulo, após a publicação da Lei 997, em 31 de maio de 1976, regulamentada pelo

Leia mais

Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016

Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016 Altera a Resolução nº 233 de 25/06/2003 Altera a Resolução nº 3075 de 26/03/2009 Altera a Resolução nº 4282 de 17/02/2014 Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016 Dispõe sobre procedimentos a serem observados

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro PORTARIA N o 563, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

Resolução CONSEMA nº 085/2004, de 17 de dezembro de 2004

Resolução CONSEMA nº 085/2004, de 17 de dezembro de 2004 Resolução CONSEMA nº 085/2004, de 17 de dezembro de 2004 O CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CONSEMA, no uso de atribuições que lhe confere a Lei Estadual n.º 10.330, de 27.12.94, e tendo em vista o disposto

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA 2015

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA 2015 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA 2015 NORMAS PARA CONCESSÃO DE BOLSAS - CAPES/CNPq Todos os pedidos de concessão de bolsas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO RESOLUÇÃO 01/2016 O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Comunicação

Leia mais

COMITÊ DE BACIA DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DA BAÍA DA ILHA GRANDE CBH-BIG

COMITÊ DE BACIA DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DA BAÍA DA ILHA GRANDE CBH-BIG Anexo I EDITAL Convocação do Processo Eleitoral para composição das vagas restantes no Plenário do Comitê de Bacia da Região Hidrográfica da Baía da Ilha Grande Biênio 2012-2014 CBH-BIG O Comitê de Bacias

Leia mais

REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACULDADE MARECHAL RONDON REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ENFERMAGEM São Manuel 2016 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DA FMR As Atividades Complementares, conforme

Leia mais

E ainda apresentar retificação do Anexo VIII do Edital do Concurso Público:

E ainda apresentar retificação do Anexo VIII do Edital do Concurso Público: RETIFICAÇÃO N 06 AO EDITAL DE ABERTURA CONCURSO PÚBLICO N 01/2016 DA PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO VERDE JURACI MARTINS DE OLIVEIRA, Prefeito do Município de Rio Verde, Estado de Goiás, no uso de suas atribuições

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 23 DE 4 DE ABRIL DE 2012.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 23 DE 4 DE ABRIL DE 2012. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 23 DE 4 DE ABRIL DE 2012.

Leia mais

LICENÇA DE OPERAÇÃO - LO

LICENÇA DE OPERAÇÃO - LO LICENÇA DE OPERAÇÃO - LO Autoriza o início da atividade, do empreendimento ou da pesquisa científica, após a verificação do efetivo cumprimento das medidas de controle ambiental e condicionantes determinadas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 308, DE 6 DE AGOSTO DE 2007

RESOLUÇÃO Nº 308, DE 6 DE AGOSTO DE 2007 RESOLUÇÃO Nº 308, DE 6 DE AGOSTO DE 2007 Dispõe sobre os procedimentos para arrecadação das receitas oriundas da cobrança pelo uso de recursos hídricos em corpos d água de domínio da União. O DIRETOR-PRESIDENTE

Leia mais

SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO N 6, DE 7 DE OUTUBRO DE 2010

SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO N 6, DE 7 DE OUTUBRO DE 2010 SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO N 6, DE 7 DE OUTUBRO DE 2010 Institui o Sistema de Cadeia de Custódia das Concessões Florestais com o objetivo de controle da produção e controle

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP Nº 46, DE 2001.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP Nº 46, DE 2001. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP Nº 46, DE 2001. Dispõe sobre o Seguro Rural e o Fundo de Estabilidade do Seguro Rural FESR, de sua administração e controle por

Leia mais

VOTO RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE GERAÇÃO SCG

VOTO RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE GERAÇÃO SCG FL. 1 de 6 VOTO PROCESSO: 48000.001550/1992-18 INTERESSADO: Companhia Energética de São Paulo - Cesp RELATOR: Diretor André Pepitone da Nóbrega RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES

Leia mais

Art. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação:

Art. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação: PORTARIA MJ Nº 183, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010 Regulamenta os arts. 9º, 10 e 15 do Decreto nº 6.490, de 19 de junho de 2008, alterados pelo Decreto nº 7.081, de 26 de janeiro de 2010, e dá outras providências.

Leia mais

DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE

DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE 2003 (Publicado no Diário Oficial de 12 de março de 2003) com nova redação dada pelo DECRETO Nº 5.263, de 05 de novembro de 2004 (Publicado no Diário Oficial de 06 de

Leia mais

CENTRAIS GERADORAS FOTOVOLTAICAS.

CENTRAIS GERADORAS FOTOVOLTAICAS. INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO AO ONS DE PARECER OU DOCUMENTO EQUIVALENTE DE ACESSO AO SISTEMA DE TRANSMISSÃO PARA FINS DE CADASTRAMENTO NA EPE COM VISTAS À HABILITAÇÃO TÉCNICA AO 1º LEILÃO DE ENERGIA DE

Leia mais

Interferência do alagamento nas parcelas dos módulos de monitoramento de fauna considerando a cota 71,3 metros

Interferência do alagamento nas parcelas dos módulos de monitoramento de fauna considerando a cota 71,3 metros Interferência do alagamento nas parcelas dos módulos de monitoramento de fauna considerando a cota 71,3 metros O PBA Consolidado da UHE Santo Antônio, protocolado janeiro de 2009, definiu para o Programa

Leia mais

ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União

ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO Nº 1, DE 13 DE JANEIRO DE 2010 Dispõe sobre os critérios

Leia mais

CARTILHA DO ESTAGIÁRIO

CARTILHA DO ESTAGIÁRIO CARTILHA DO ESTAGIÁRIO Rua Dr. Alberto Ferreira, 179 - Centro - 13480-074 - Limeira/SP - (19) 3404.9634 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO:... 3 2. PERGUNTAS E RESPOSTAS:... 3 3. SÃO OBRIGAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES DE

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Bragança Paulista, 30 de maio de 2016. Profa. Márcia Aparecida Antônio Presidente

R E S O L U Ç Ã O. Bragança Paulista, 30 de maio de 2016. Profa. Márcia Aparecida Antônio Presidente RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 16/2016 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVIONADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico

Leia mais

NORMA TÉCNICA 34/2014

NORMA TÉCNICA 34/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5

Leia mais

Dispõe sobre o módulo e a movimentação dos integrantes do Quadro de Apoio Escolar QAE e do Quadro da Secretaria da Educação QSE

Dispõe sobre o módulo e a movimentação dos integrantes do Quadro de Apoio Escolar QAE e do Quadro da Secretaria da Educação QSE terça-feira, 3 de maio de 2016 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 126 (80) 31- Resolução SE 29, de 2-5-2016 Dispõe sobre o módulo e a movimentação dos integrantes do Quadro de Apoio Escolar

Leia mais

TERRACAP - COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA TERMO DE REFERÊNCIA

TERRACAP - COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA TERMO DE REFERÊNCIA TERRACAP - COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA PARA ESPECIFICAÇÃO DO SERVIÇO DE LIMPEZA, TRATAMENTO E CONSERVAÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA DA TORRE DE TV DIGITAL. Gerência

Leia mais

RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004

RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004 RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004 Aprova o Programa de Financiamento da Pesquisa Docente na UnC O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições, de acordo com o Art. 25 do Estatuto da Universidade

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 688, DE 18 DE AGOSTO DE 2015.

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 688, DE 18 DE AGOSTO DE 2015. MEDIDA PROVISÓRIA Nº 688, DE 18 DE AGOSTO DE 2015. Dispõe sobre a repactuação do risco hidrológico de geração de energia elétrica, institui a bonificação pela outorga e altera a Lei n o 10.848, de 15 de

Leia mais

PLANO REGIONAL DE SANEAMENTO COM BASE MUNICIPALIZADA NAS MODALIDADES ÁGUA, ESGOTO E DRENAGEM URBANA

PLANO REGIONAL DE SANEAMENTO COM BASE MUNICIPALIZADA NAS MODALIDADES ÁGUA, ESGOTO E DRENAGEM URBANA Figura 4.3.229 Microbacias Urbanas do Município de Campos dos Goytacazes. Fonte: DRZ - 331 Figura 4.3.230 Microbacias Distrito Dores de Macabu. Fonte: DRZ - 332 Figura 4.3.231 Sistema de Drenagem Distrito

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.975/2011 (Publicada no D.O.U. de 29 de julho de 2011, Seção I, p. 336-337) Revogada pela Resolução CFM nº 1979/2011 Fixa os valores das anuidades e taxas

Leia mais

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC FUNDOS Nº 02/11 Prazo: 18 de julho de 2011

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC FUNDOS Nº 02/11 Prazo: 18 de julho de 2011 Prazo: 18 de julho de 2011 Objeto: Inclusões de Informações sobre Transações com Partes Relacionadas nas Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras de Fundos de Investimento 1. Introdução A Comissão

Leia mais

EDITAL PARA O PROCESSO DE ADMISSÃO DE CANDIDATOS À VAGA ESCOLAR-2016 - INSCRIÇÃO E MATRÍCULA

EDITAL PARA O PROCESSO DE ADMISSÃO DE CANDIDATOS À VAGA ESCOLAR-2016 - INSCRIÇÃO E MATRÍCULA EDITAL PARA O PROCESSO DE ADMISSÃO DE CANDIDATOS À VAGA ESCOLAR-2016 - INSCRIÇÃO E MATRÍCULA A Diretoria do Colégio São José de Ensino Fundamental e Médio informa e divulga o processo de inscrição e matrícula

Leia mais

CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS

CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO AO ONS DE PARECER OU DOCUMENTO EQUIVALENTE DE ACESSO AO SISTEMA DE TRANSMISSÃO PARA FINS DE CADASTRAMENTO NA EPE COM VISTAS À HABILITAÇÃO TÉCNICA AO LEILÃO DE ENERGIA DE RESERVA

Leia mais

PROJETOS FEHIDRO FUNDO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROJETOS FEHIDRO FUNDO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETOS FEHIDRO FUNDO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO SIGRH COLEGIADOS INSTÂNCIAS DELIBERATIVAS -CRH - COFEHIDRO - CBHs INSTÂNCIAS TÉCNICAS CORHI Câmaras Técnicas FEHIDRO INSTÂNCIA

Leia mais

RESOLUÇÃO CNSP Nº 30, DE 2000.

RESOLUÇÃO CNSP Nº 30, DE 2000. RESOLUÇÃO CNSP Nº 30, DE 2000. Dispõe sobre o Seguro Rural e o Fundo de Estabilidade do Seguro Rural FESR, de sua fiscalização e controle pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP e dá outras providências.

Leia mais

VALEC. Sumário NORMA GERAL AMBIENTAL

VALEC. Sumário NORMA GERAL AMBIENTAL NGL-5.3.1-16.17 1 / 8 Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. CONDIÇÃO GERAL... 2 3. ESCOPO DOS TRABALHOS... 2 3.1. Multiplicação do Material Coletado... 2 3.2. Mão de Obra... 3 4. INFRAESTRUTURA FÍSICA... 3 5. EQUIPAMENTOS...

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE POMPÉU PRAÇA GOVERNADOR VALADARES, 12 CENTRO FONE: (37) 3523-1000 FAX: (37) 3523-1391 35.640-000 POMPÉU/MG

PREFEITURA MUNICIPAL DE POMPÉU PRAÇA GOVERNADOR VALADARES, 12 CENTRO FONE: (37) 3523-1000 FAX: (37) 3523-1391 35.640-000 POMPÉU/MG LEI COMPLEMENTAR Nº 002/2009 DISPÕE SOBRE O PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA NO MUNICÍPIO DE POMPÉU, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Pompéu/MG, por seus representantes legais, aprovou e

Leia mais

PERÍMETRO URBANO. Lei nº451/2009

PERÍMETRO URBANO. Lei nº451/2009 PERÍMETRO URBANO Lei nº451/2009 Delimita o Perímetro Urbano da Cidade e dos Povoados do Município de Sobradinho. O PREFEITO MUNICIPAL DE SOBRADINHO, Estado da Bahia, no uso das atribuições legais, em especial

Leia mais

ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO

ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO ENASE 2007 A EXPANSÃO DA OFERTA E A SEGURANÇA DO ABASTECIMENTO TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO SETEMBRO DE 2007 SEGMENTO DA TRANSMISSÃO Dois mundos: Expansão / novas instalações

Leia mais

ANEXO II - CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA USINA HIDRELÉTRICA

ANEXO II - CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA USINA HIDRELÉTRICA ANEXO II AO EDITAL DE LEILÃO n. 05/2007-ANEEL CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Fl.- 1/47 ANEXO II - CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA USINA HIDRELÉTRICA A exploração da Usina

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 247, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2006

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 247, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2006 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 247, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2006 Estabelece as condições para a comercialização de energia elétrica, oriunda de empreendimentos de geração

Leia mais

PORTARIA Nº 078-R, DE 28 DE JUNHO DE 2016. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe foi conferida pela Lei Nº. 3.

PORTARIA Nº 078-R, DE 28 DE JUNHO DE 2016. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe foi conferida pela Lei Nº. 3. PORTARIA Nº 078-R, DE 28 DE JUNHO DE 2016. Dispõe sobre o Calendário Escolar/2º semestre letivo 2016 do ensino fundamental e médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, nas unidades escolares

Leia mais

LEI Nº 5737, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2013.

LEI Nº 5737, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2013. LEI Nº 5737, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2013. (Regulamentada pelo Decreto nº 26/2014 nº 261/2014) DISPÕE SOBRE A EXPEDIÇÃO, OBTENÇÃO E OBRIGATORIEDADE DE CERTIFICADO DE INSPEÇÃO PREDIAL. O Prefeito Municipal

Leia mais

RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO - SCT

RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO - SCT PROCESSO: 48500.002456/2013-22 INTERESSADO: Cemig Distribuição S.A. RELATOR: Diretor André Pepitone da Nóbrega RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO -

Leia mais

COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA: O EXEMPLO DE SUA EFETIVAÇÃO EM UMA BACIA HIDROGRÁFICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA: O EXEMPLO DE SUA EFETIVAÇÃO EM UMA BACIA HIDROGRÁFICA NO ESTADO DE SÃO PAULO COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA: O EXEMPLO DE SUA EFETIVAÇÃO EM UMA BACIA HIDROGRÁFICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Denilson Burkert Oceanólogo, Dr., PqC do Polo Regional Alta Paulista/APTA denilsonb@apta.sp.gov.br

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRI

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRI Normas internas para empréstimo de equipamentos e materiais da Clínica Escola de Fisioterapia da FACISA I. Condições gerais Art.1. A Clínica Escola de Fisioterapia poderá ceder, por empréstimo, equipamentos

Leia mais

I 02 (dois) representantes do Poder Público Municipal, sendo:

I 02 (dois) representantes do Poder Público Municipal, sendo: LEI MUNICIPAL Nº 1.022, DE 03 DE MAIO DE 2016. Dispõe sobre o Conselho Municipal da Cidade do Município de Tabaporã /MT e dá outras providências. Art. 1º O Conselho Municipal da Cidade de Tabaporã/MT é

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA. PUBLICADO NO DOM N o DE / / DECRETO N o 769

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA. PUBLICADO NO DOM N o DE / / DECRETO N o 769 PUBLICADO NO DOM N o DE / / DECRETO N o 769 Estabelece critérios para simplificação dos procedimentos relativos à Secretaria Municipal do Urbanismo. O PREFEITO MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO

Leia mais

Atualmente são fiscalizados aproximadamente 300 estabelecimentos para liberação de alvarás e legalização perante o Município.

Atualmente são fiscalizados aproximadamente 300 estabelecimentos para liberação de alvarás e legalização perante o Município. A equipe de fiscalização da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, atua na fiscalização de atividades potencialmente poluidoras/degradadoras do meio ambiente para liberação de alvará e em autuações referentes

Leia mais

Perdas salariais da categoria desde novembro de 1990. Docentes das Universidades Estaduais da Bahia

Perdas salariais da categoria desde novembro de 1990. Docentes das Universidades Estaduais da Bahia Perdas salariais da categoria desde novembro de 1990 Docentes das Universidades Estaduais da Bahia Itapetinga, 10 de Abril de 2012 Sobre o estudo de perdas O estudo feito pelo DIEESE teve como objetivo

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I DAS CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Este Regulamento complementa

Leia mais

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 03, 19 DE JULHO DE 2013

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 03, 19 DE JULHO DE 2013 COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 03, 19 DE JULHO DE 2013 Institui as normas e as atividades aprovadas para o aproveitamento de carga horária para compor Atividades Complementares

Leia mais

GESTÃO G A ESTÃO MBIENTAL COMPARTILHADA

GESTÃO G A ESTÃO MBIENTAL COMPARTILHADA GESTÃO AMBIENTAL COMPARTILHADA GESTÃO AMBIENTAL - BAHIA Linha do Tempo 2000 2002 2003 Apoio técnico aos municípios- CRA Lei 8.538 - Criação da SEMARH Curso Gestão Ambiental - Neama 2003 2004/2009 2008

Leia mais

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ZOOTECNIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (FZEA/USP) Aprovado na 190ª reunião da C.G de

Leia mais

ER - TRATAMENTO DA ENERGIA DE RESERVA NA CCEE

ER - TRATAMENTO DA ENERGIA DE RESERVA NA CCEE - TRATAMENTO DA ENERGIA DE RESERVA NA CCEE www.ccee.org.br Nº 31 Junho/2012 0800 10 00 08 O objetivo desse relatório é apresentar os valores associados ao encargo, fundo de garantia e saldo da CONER decorrentes

Leia mais

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DA ABRANGÊNCIA, ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DA ABRANGÊNCIA, ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL (*) RESOLUÇÃO N o 247, DE 13 DE AGOSTO DE 1999. Altera as condições gerais da prestação de serviços de transmissão e contratação do acesso, compreendendo os

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. INSTRUÇÃO NORMATIVA No 5, DE 25 DE MARÇO DE 2009

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. INSTRUÇÃO NORMATIVA No 5, DE 25 DE MARÇO DE 2009 Diário Oficial da União Seção 1 Nº 58, quinta-feira, 26 de março de 2009 Pág. 58 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA No 5, DE 25 DE MARÇO DE 2009

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.979/2011 (Publicada no D.O.U. 13 dez. 2011. Seção I, p.224-225) Fixa os valores das anuidades e taxas para o exercício de 2012, revoga as Resoluções CFM

Leia mais

Anexo 03 Normas para a realização de Estágio

Anexo 03 Normas para a realização de Estágio Anexo 03 Normas para a realização de Estágio REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Setor de Tecnologia

Leia mais

DOS ÍNDICES DE ATUALIZAÇÃO E DOS JUROS MORATÓRIOS CAPÍTULO I DA ATUALIZAÇÃO DOS VALORES CONTRATADOS

DOS ÍNDICES DE ATUALIZAÇÃO E DOS JUROS MORATÓRIOS CAPÍTULO I DA ATUALIZAÇÃO DOS VALORES CONTRATADOS Fls. 3 da CIRCULAR SUSEP N o 255, de 4 de junho de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 255, de 4 de junho de 2004 ANEXO I DOS ÍNDICES DE ATUALIZAÇÃO E DOS JUROS MORATÓRIOS CAPÍTULO I DA ATUALIZAÇÃO DOS VALORES CONTRATADOS

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ Dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica (Escritório de Assistência Jurídica EAJ).

Leia mais

SECRETARIA DE AQUICULTURA E PESCA

SECRETARIA DE AQUICULTURA E PESCA SECRETARIA DE AQUICULTURA E PESCA PORTARIA No - 2, DE 11 DE MAIO DE 2016 O SECRETÁRIO DE AQUICULTURA E PESCA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere

Leia mais

Plano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de 2009. 3 Atendimento às Condicionantes da LP N o IN000968

Plano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de 2009. 3 Atendimento às Condicionantes da LP N o IN000968 - PBA Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-16 / RJ-151 Atendimento às Condicionantes da LP N o IN000968 Elaborado por: SEOBRAS Data: 18/11/2009 Revisão Emissão Inicial ÍNDICE. Atendimento às Condicionantes

Leia mais

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESPÍRITO SANTO

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO CCAF Nº 040, de 15 de Junho de 2011 BOLSAS DE MESTRADO E DOUTORADO 1. FINALIDADE Concessão de bolsas de mestrado

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 193/2009/CONEPE

RESOLUÇÃO Nº 193/2009/CONEPE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 193/2009/CONEPE Aprova as Normas de Atividades Complementares para

Leia mais

Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital

Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital Gerenciamento de Capital Política de Gerenciamento do Risco de Capital Plano de Capital: 2012-2015 Monitoramento mensal do nível de crise de capital As projeções

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Letras (Ciência da Literatura) da UFRJ torna pública

Leia mais

Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4 093, de 21 de novembro de 2001. Publicada no DOERJ de 29 de novembro de 2001.

Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4 093, de 21 de novembro de 2001. Publicada no DOERJ de 29 de novembro de 2001. NA-0052.R-1 - REGULAMENTAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO DAS LICENÇAS OBRIGATÓRIAS E DO INÍCIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL DO SISTEMA DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES POLUIDORAS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA

Leia mais

REGULAMENTO DE TARIFAS DA TROIA MARINA

REGULAMENTO DE TARIFAS DA TROIA MARINA REGULAMENTO DE TARIFAS DA TROIA MARINA Artigo 1º Disposições Gerais 1. O Regulamento de Tarifas da TROIA MARINA estabelece os limites máximos a cobrar pela Concessionária pelos serviços a prestar e pela

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PRESIDENTE PRUDENTE LEI Nº 8875/2015

CÂMARA MUNICIPAL DE PRESIDENTE PRUDENTE LEI Nº 8875/2015 CÂMARA MUNICIPAL DE PRESIDENTE PRUDENTE LEI Nº 8875/2015 Dispõe sobre: Institui o Imposto Predial e Territorial Urbano IPTU Ecológico no Município de Presidente Prudente-SP. Autor: Vereador VALMIR DA SILVA

Leia mais

CONSIDERANDO as diretrizes do Código de Obras do Município de Macaé/RJ aprovadas através da Lei nº 016/1999 e alterações;

CONSIDERANDO as diretrizes do Código de Obras do Município de Macaé/RJ aprovadas através da Lei nº 016/1999 e alterações; DECRETO Nº 139 /2013 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pela Secretaria Municipal de Obras Públicas e Urbanismo (SEMOB) na condução de processos administrativos que tenham por objeto requerimento

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3211. 1º As contas de depósitos de que trata este artigo:

RESOLUÇÃO Nº 3211. 1º As contas de depósitos de que trata este artigo: RESOLUÇÃO Nº 3211 Altera e consolida as normas que dispõem sobre a abertura, manutenção e movimentação de contas especiais de depósitos à vista e de depósitos de poupança. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na

Leia mais

PEDIDO DE RECEÇÃO PROVISÓRIA DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO E REDUÇÃO DA CAUÇÃO

PEDIDO DE RECEÇÃO PROVISÓRIA DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO E REDUÇÃO DA CAUÇÃO Registo n.º Data / / O Funcionário PEDIDO DE RECEÇÃO PROVISÓRIA DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO E REDUÇÃO DA CAUÇÃO Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Cascais IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE (Preencher

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA COMISSÃO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA NOS PORTOS, TERMINAIS E VIAS NAVEGÁVEIS - CONPORTOS

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA COMISSÃO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA NOS PORTOS, TERMINAIS E VIAS NAVEGÁVEIS - CONPORTOS MINISTÉRIO DA JUSTIÇA COMISSÃO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA NOS PORTOS, TERMINAIS E VIAS NAVEGÁVEIS - CONPORTOS RESOLUÇÃO Nº 04, DE 27 DE JUNHO DE 2003. Dispõe sobre o cadastramento e a certificação de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2682 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 2682 RESOLVEU: RESOLUÇÃO Nº 2682 Dispõe sobre critérios de classificação das operações de crédito e regras para constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art.

Leia mais

RESOLUÇÃO N 2.025. Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos.

RESOLUÇÃO N 2.025. Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna

Leia mais

TARIFÁRIO 2016 AVISO

TARIFÁRIO 2016 AVISO TARIFÁRIO 2016 AVISO Pelo presente faz-se público que, por deliberação da Câmara Municipal de Peniche, tomada em reunião de 12 de Outubro do corrente, que aprovou a proposta aprovada pelo Conselho de Administração

Leia mais

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016.

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016. INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016. Estabelece as regras a serem observadas pelas sociedades seguradoras e entidades fechadas de previdência complementar para transferência de riscos

Leia mais

Cartão de Pagamento de Defesa Civil / CPDC

Cartão de Pagamento de Defesa Civil / CPDC Cartão de Pagamento de Defesa Civil / CPDC Exclusivo para Ações de Resposta: Socorro Assistência às Vítimas Restabelecimento de Serviços Essenciais Não é usado para recuperação Não é usado para ações preventivas

Leia mais

VOTO. INTERESSADO: Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista CTEEP.

VOTO. INTERESSADO: Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista CTEEP. VOTO PROCESSO: 48500.002786/2014-07 INTERESSADO: Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista CTEEP. RELATOR: José Jurhosa Júnior RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão

Leia mais

Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor Final NFC-e. PROJETO NFC-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA PARA CONSUMIDOR FINAL

Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor Final NFC-e. PROJETO NFC-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA PARA CONSUMIDOR FINAL PROJETO NFC-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA PARA CONSUMIDOR FINAL Padrões Técnicos Contingência Offline NFC-e Versão 1.2 30 de abril de 2013 Pág. 1/ 7 1. Conceito e Modelo Operacional da Contingência Offline

Leia mais

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados

Leia mais

ANEXO 5.1 - MODELO DE DECLARAÇÃO DE OBSERVÂNCIA ÀS RESTRIÇÕES AO TRABALHO DE MENORES

ANEXO 5.1 - MODELO DE DECLARAÇÃO DE OBSERVÂNCIA ÀS RESTRIÇÕES AO TRABALHO DE MENORES ANEXO 5.1 - MODELO DE DECLARAÇÃO DE OBSERVÂNCIA ÀS RESTRIÇÕES AO TRABALHO DE MENORES DECLARAÇÃO DE OBSERVÂNCIA ÀS RESTRIÇÕES AO TRABALHO DE MENORES DECLARA, sob as penas da lei, para fins do disposto no

Leia mais

RESOLUÇÃO SMA Nº 1653 DE 11 DE MARÇO DE 2011

RESOLUÇÃO SMA Nº 1653 DE 11 DE MARÇO DE 2011 RESOLUÇÃO SMA Nº 1653 DE 11 DE MARÇO DE 2011 Dispõe sobre a concessão de licença para tratamento de saúde aos servidores municipais, por prazo não superior a 90 (noventa) dias. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO ESTUDO OTIMIZADO DA VIABILIDADE DA UHE JIRAU

APRESENTAÇÃO DO ESTUDO OTIMIZADO DA VIABILIDADE DA UHE JIRAU ESTUDOS DE VIABILIDADE UHE JIRAU - OTIMIZAÇÃO EPE APRESENTAÇÃO DO ESTUDO OTIMIZADO DA VIABILIDADE DA UHE JIRAU ESTUDOS DE VIABILIDADE UHE JIRAU - OTIMIZAÇÃO EPE ROTEIRO: 1- LOCALIZAÇÃO E CARACTERÍOSTICAS

Leia mais

1. Período de matrículas

1. Período de matrículas Belo Horizonte, 21 de outubro de 2015. Srs. pais ou responsáveis, inicialmente, gostaríamos de parabenizar os alunos aprovados no Processo Seletivo do Colégio Bernoulli para o ano letivo 2016, bem como

Leia mais