COMO ESTUDAR. Procure uma escuta ativa, dinâmica e construtiva: um olhar e postura fixa no professor não significam, necessariamente, concentração.

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1 COMO ESTUDAR O estudo começa na sala de aula Assistir adequadamente às aulas e organizar os estudos em casa são atitudes complementares que garantem melhor aprendizagem. Assim como é um erro acreditar que assistir às aulas é o suficiente para aprender, também é um equívoco acreditar que estudar tudo de uma vez em casa será o suficiente para garantir o conhecimento sobre determinado assunto. Há duas atitudes opostas e inadequadas à sala de aula: não prestar atenção à explicação ou exposição do professor e adotar a postura de ouvinte atento. Evidentemente, entrar e sair da aula várias vezes, conversar com os colegas, fazer desenhos ou ler sobre outras matérias são atitudes que não permitem ao estudante assimilar o conteúdo discutido. Por outro lado, manter uma atitude passiva, fingir que presta a atenção e manter um olhar fixo ao professor sem perder tempo com anotações também não leva a nada. Qual seria, então, a atitude mais adequada? O programa Aprendendo a Aprender oferece algumas orientações que sintetizamos a seguir: Não rejeite antecipadamente o conteúdo: muitas vezes, desistimos de ouvir uma mensagem, porque não concordamos com ela ou não gostamos do que começamos a ouvir. Só é possível adotar uma decisão ou uma opinião após ter ouvido tudo que envolve o assunto. Mesmo a abordagem de temas conhecidos deve ser vista como uma oportunidade para conhecer melhor o que causa essa reação de rejeição para rever a sua opinião ou reforçá-la. O pré-conceito pode prejudicar a aprendizagem. É preciso relacionar os fatos: um bom ouvinte procura ouvir as idéias principais e encadear os acontecimentos. De nada adianta conhecer os fatos e não compreender seu significado ou em que contexto é que surgem. Procure uma escuta ativa, dinâmica e construtiva: um olhar e postura fixa no professor não significam, necessariamente, concentração. Concentre-se: procure combater essa tendência de ceder a distrações e concentre, sistematicamente, a sua atenção na informação que recebe do professor. Não evite as aulas mais complexas, nem menospreze aquelas que julgam mais simples: não assistir às aulas mais complexas pode proporcionar um alívio provisório, mas estará acumulando o conteúdo que lhe parece complicado, bem como as suas dificuldades em relação a ele. Quanto às disciplinas menos, lembre-se de que a aprendizagem é um processo contínuo, nunca dominamos integralmente um conteúdo.

2 Faça anotações das aulas: as anotações dos colegas podem ser copiadas, mas lembrese de cada pessoa tem seu próprio código de estudo e, certamente, servirão mais a quem as fez. Suas próprias notas focam sua atenção e testam a sua compreensão do assunto. Faça apontamentos das idéias principais da aula. Concentre-se nas pistas do professor, que podem ser o material escrito no quadro, maior ênfase dada a determinadas partes com exemplos, ou repetições, ou mesmo com alterações do tom de voz. Anote também os resumos dados no início e no fim de cada aula. Prepare-se para cada aula relendo os seus apontamentos da aula anterior. Estudando em casa É muito comum estudantes, mesmo universitários, demonstrarem que não desenvolveram métodos de estudo, ou ainda que têm uma visão equivocada do que seja estudar. Muitos passam horas e horas aos finais de semana dedicando-se a exercícios, mecanicamente, que não levam a resultados satisfatórios nas avaliações e na vida prática, pois os conteúdos são apenas memorizados, não têm significado algum o que torna difícil sua aplicação. Essa situação leva à frustração e, pior, pode levar estudantes a acreditarem que não são capazes de aprender. O que ocorre na realidade é a falta de hábito e de técnica de estudo. A formação universitária acarreta quase sempre atividades práticas, de laboratório ou de campo, culminando no fornecimento de algumas habilidades profissionais próprias de cada área (...) Contudo, antes de aí chegar, faz-se necessário um embasamento teórico pelo qual responde, fundamentalmente, o ensino superior. Essa fundamentação teórica das ciências, das artes e das técnicas é justificativa essencial desse nível de ensino. E é por aí que se inicia a tarefa de aprendizagem na universidade. (SEVERINO, 2000, p. 24) A preparação para os estudos compreende uma série de questões, como um local tranqüilo e bem iluminado; um planejamento de estudo que aponte os conteúdos que precisam ser estudados ou revisados e as tarefas e trabalhos a serem realizados; o material necessário para essas atividades suas notas de aula, livros, dicionário etc. A assimilação desses elementos (teóricos) é feita através do ensino em classe propriamente dito, nas aulas, mas é garantida pelo estudo pessoal de cada estudante. E é por isso que precisa ele dispor dos devidos instrumentos de trabalho que, em nosso meio, são fundamentalmente bibliográficos. Ao dar início a sua vida universitária, o estudante precisa começar a formar sua biblioteca pessoal, adquirindo paulatinamente, mas de maneira bem sistemática, os livros fundamentais para o desenvolvimento de seu estudo. Essa biblioteca deve ser especializada e qualificada. (SEVERINO, 2000, p. 24)

3 7 Além disso, deve haver a organização do tempo disponível pra os estudos, bem como a consciência de que intervalos de descanso planejados também contribuem para a assimilação dos conteúdos e tornam o trabalho eficiente, fluente e prazeroso. Grupo de estudo (...) Em virtude de os universitários brasileiros, na sua grande maioria, disporem de pouco tempo para seus cursos e exercerem funções profissionais concomitantes ao curso superior, exige-se deles organização sistemática do pouco tempo disponível para o estudo em casa, indispensável para um aproveitamento mais inteligente do seu curso de graduação(...) o essencial é aproveitar sistematicamente o tempo disponível, com uma ordenação de prioridades. Feito o levantamento do tempo disponível, predetermina-se um horário para o estudo em casa. E uma vez estabelecido o horário, é necessário começar sem muitos rodeios e cumpri-lo rigorosamente, mantendo um ritmo de estudo. Quando o período de estudos ultrapassar duas horas, faz-se regra geral um intervalo de meia hora para alteração do ritmo de trabalho. Esse intervalo também precisa ser seguido à risca.. (SEVERINO, 2000, p. 31) Manter um grupo de estudos é uma prática produtiva, pois permite a troca de informações, todavia devem ser mantidas as diretrizes oferecidas anteriormente. Além disso, é preciso que o grupo seja formado por colegas responsáveis e motivados, que os objetivos sejam definidos com clareza e objetividade para que as tarefas sejam cumpridas com rigor. A LEITURA A maioria das atividades de estudo compreendem o ato de ler, assim, o primeiro passo para se atingir a apreensão do conteúdo estudado é ser um leitor competente, o que significa saber como coletar, selecionar e reter informações. A boa leitura compreende algumas fases: a primeira delas é a leitura na íntegra do objeto estudado. É preciso ler as orelhas dos livros, o prefácio, a introdução, tomar

4 conhecimento de quem é o autor, verificar os itens do sumário. Uma segunda leitura deve ser feita com auxílio do dicionário, para que possam ser sanadas dúvidas de vocabulário e, assim, garantir a compreensão do texto. Só então se está preparado para fazer anotações e detectar idéias chave - grifar o texto desde a primeira leitura pode criar equívocos. Afinal, como se pode selecionar e assinalar trechos e julgá-los importantes, se não se conhece o todo da obra? Além disso, procure utilizar o lápis e não canetas que iluminam o texto, pois a cada leitura é possível que se façam descobertas e o uso do lápis permite fazer e desfazer anotações, já as canetas que iluminam o texto nos levam a retomar sempre os mesmos pontos de leitura. Deve-se também criar um código próprio de leitura: um grifo, pontos de exclamação, de interrogação, chaves, parênteses. Outro aspecto importante a saber - que auxilia na apreensão dos significados - é que grande parte dos textos trazem os pensamentos principais logo no início dos parágrafos, ou seja, o tópico frasal estudado nas aulas de Leitura e Produção Textual. Depois desse levantamento, é importante que se façam anotações, não se pode confiar apenas na memória, estudar também compreende registrar. Os registros podem ser feitos em forma de resumo, de fichamentos, de fluxogramas. Convém ressaltar também que uma única fonte de estudo não é suficiente para quem deseja aprofundar seu conhecimento, é preciso pesquisar e relacionar conteúdos para que se possa criar um conceito próprio sobre o tema estudado. Todo esse trabalho seria em vão, entretanto, se o estudante não conferir significado ao que lê, se não faz relações com os conhecimentos que já possui, estabelecendo, assim, uma análise crítica acerca do que leu. Após todos esses cuidados e essa dedicação ao que se estuda, certamente, muitos pontos ficarão em sua memória, mas porque apreendeu e não simplesmente decorou. DOCUMENTAÇÃO: MÉTODO DE ESTUDO A coisa mais indispensável a um homem é reconhecer o uso que deve fazer do seu próprio conhecimento. (Platão) Especialmente, na realização de pesquisas para trabalhos acadêmicos, o registro das informações é de fundamental importância para a posterior produção do trabalho. Existem inúmeras formas de registrar as informações, a mais utilizada é o fichamento, seja em

5 fichas tradicionais, seja em arquivos no computador. O importante é que se saiba como pesquisar e o que documentar. Alguns autores sugerem que as informações sejam distribuídas em fichas com informações específicas: Ficha de resumo ou conteúdo; Ficha de citações; Ficha de comentário; Ficha bibliográfica. Entretanto, sugere-se a utilização de um documento único que traga o maior número de informações de que possa precisar futuramente. Nesse documento deve constar: Título; Tema; Identificação da fonte da leitura (Livro, Tese, Artigo em revista, filme etc); Referência bibliográfica (autor, título, edição, cidade, editora, ano); Resumo ou síntese das ideias do autor; Comentário (apreciação da obra: extensão do texto, sua constituição, clareza, lógica, exemplificação genérica ou específica, ilustrações, exemplos, bibliografia, citações,); Citações As citações são essenciais para a fundamentação dos trabalhos, desse modo o registro trechos importantes facilitará a composição dos relatórios. Ao final de cada citação selecionada, deve-se colocar o número da página de onde foi retirado o texto. Graficamente, as citações diretas (item 8.2 deste material) são marcadas por aspas, caso o texto original já apresente esse sinal, deve ser transformado em aspas simples ( ). Lembre-se de que não podemos alterar o texto original. Caso apresente erros, utilize a abreviatura (sic) que significa tal qual; assim mesmo, logo após o erro. Localização da obra ( biblioteca, site, propriedade do aluno etc).

6 Para facilitar a visualização, pode-se organizar essas informações em quadros: Título Tema Título original ( no caso de obra estrangeira, tradução) Identificação da fonte de leitura Referência Bibliográfica: Resumo: Comentários: Citações: Localização da obra: Mais informações sobre fichamento podem ser encontradas em: JARDILINO, José Rubens; ROSSI, Gisele; SANTOS, Gerson T. Orientações metodológicas para Trabalhos Acadêmicos. São Paulo. Gion, 2000, pp SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2000, pp

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