Revisão da Lei de Uso e Ocupação do Solo Campinas/SP. Abril 2013

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1 Revisão da Lei de Uso e Ocupação do Solo Campinas/SP Abril 2013

2 1 2 3 Justificativa Contextualização Metodologia de Trabalho Etapa I - Condicionantes Etapa II - Complementação dos levantamentos Etapa III - Matriz de potencialidades e conflitos Etapa IV Divisão territorial por zonas, padrões de ocupação e principais parâmetros legais

3 A cidade que queremos Cidade dispersa x Cidade compacta Quando se fala em cidades sustentáveis, um dos parâmetros mais importantes a se ter em mente é o de que as cidades, para serem menos nocivas ao meioambiente, devem ser densamente construídas de forma a fazer um eficiente uso do solo A proposta de cidade compacta busca além de poupar o meio-ambiente do processo de urbanização, promover formas ecologicamente corretas de transportes já que as cidades mais densas estimulam a andar a pé, de bicicleta e a usar transportes coletivos, economizando assim o consumo de combustíveis não-renováveis e as emissões de gás carbônico para a atmosfera, que provocam o aquecimento global. Uma das soluções citadas para mitigar as emissões que os deslocamentos causam é adensar áreas urbanas já consolidadas, por meio da verticalização de construções. Com a limitação da expansão territorial, surge também uma outra necessidade nas cidades: a de ter espaços eficientes e multiuso.

4 A cidade que queremos Cidade dispersa x Cidade compacta Cidades compactas favorecem uma mistura de usos (residencial, comercial, de serviço, entre outros) no espaço, e, assim,intensificam os fluxos de pedestres. Isso porque sua compacidade favorece o caminhar, fazendo com que lojas, bares etc.,sejam rentáveis nas ruas do bairro Na verdade, é importante notar que compacta e densa não significam exatamente a mesma coisa. Densidade é apenas um fator numérico, que nos diz quantos habitantes vivem por quilômetro quadrado da cidade, enquanto que compacidade nos diz algo sobre a forma construída. Exemplos de Cidades Compactas: Paris, Londres e Nova York.

5 A cidade que queremos Cidade dispersa x Cidade compacta As cidades respondem por: <3% da Superfície do Planeta 50% da população > 75% da energia > 80% das emissões de gases Índice de área Verde por Habitante Mínimo recomendado pela ONU: 12m 2 / Hab São Paulo: 6m 2 /hab Ciclovias: Paris: 300Km New York: 300Km Bogotá: 340km São Paulo: 23,5Km Densidade: São Paulo: 73 hab/ha Paris: 209 hab/ha Manhattan: 258 hab/ha Copacabana: 375 hab/ha

6 JUSTIFICATIVA - O que se pretende Regulamentar o uso e a ocupação do solo visando ordenar o desenvolvimento urbano, concebido como parte de um processo contínuo de planejamento. Promover o desenvolvimento urbano. Propiciar a descentralização das oportunidades de emprego e serviços, bem como da oferta de habitação, equipamentos de educação, saúde e lazer, objetivando a qualidade e autosuficiência das diferentes regiões da cidade e a diminuição das pressões sobre a área rural, garantindo a sustentabilidade do território como um todo. Viabilizar as estratégias expressas no Plano Diretor, por meio da utilização dos instrumentos jurídicos de ordenamento territorial e de desenvolvimento urbano que se fizerem pertinentes.

7 1 JUSTIFICATIVA Lei no 6.031: Excessivamente detalhada e rígida, mas deixando muitos casos omissos, resolvidos, muitas vezes, com base em análises subjetivas Consequência: elevado e crescente índice de irregularidade e clandestinidade de todos os tipos de usos e padrões, associado à falta de clareza e transparência da lei, a complexidade e excessivo detalhamento, e seguido de um profundo descontrole na fiscalização. Planos locais de gestão: vinculados e trazendo os problemas da Lei 6031/88 Plano Diretor de 2006 não é autoaplicável TACs para resolver grandes regularizações;

8 2 CONTEXTUALIZAÇÃO Cronologia da legislação Lei de uso e ocupação do solo de 1988 Lei Orgânica de 1991 Plano Diretor de 1996 Plano Diretor de 2006 Planos Locais de Gestão 1996 a 2012 APA e BG (2000 e 1996) Macrozonas 2, 5, 6, 7, 8 e 9

9 2 CONTEXTUALIZAÇÃO Plano Diretor 2006 e LUOS Em relação ao ordenamento urbano apenas diretrizes gerais para macrozonas; Submete instrumentos do Estatuto da Cidade a regulamentação posterior - leis específicas Zoneamento e Parâmetros Urbanísticos: remete aos PLGs e vincula a Lei 6.031/88 vigente Manteve parâmetros urbanísticos da lei 6031/88 ZEIS de indução concentradas nas periferias Não é auto-aplicável coeficiente muito altos chegando a 5 A lei 6.031/88 não adota parâmetros claros, deixando grande margem de aprovações para o caso a caso.

10 2 CONTEXTUALIZAÇÃO Lei EHIS revisão necessária Operações Urbanas estratégicas para Campinas ( não implementadas) Alterações no perímetro urbano: passadas e previstas nos PLGS Demanda por regulamentação EIV Revisão da Lei de PGT Regras para aprovação de desmembramentos semelhantes aos loteamentos Macrozona MZ02 MZ04 MZ05 MZ08 Total Área a ser incluída por MZ ,00m² ,00m² ,00m² ,00m² ,00 m²

11 Princípios da nova lei: Lei simples, de fácil entendimento e divulgação, articulada com a capacidade de gestão. Desenvolvida a partir de oficinas em que se busca a construção de um entendimento comum. Simplificação dos parâmetros e procedimentos Controle baseado na incomodidade e impacto de vizinhança e nas densidades máximas estabelecidas por região da cidade.

12 3 METODOLOGIA Premissas I. Os principais eixos estratégicos de desenvolvimento urbano estabelecidos no PD 2006 II. Participação social e dos diferentes segmentos; Métodos I. Levantamento e coleta de dados; II. Sistematização de informações, construção de matrizes, mapeamentos e outros materiais de apoio gráfico;

13 3 METODOLOGIA Etapas do processo I. Construção das condicionantes leitura da realidade do município: técnica e jurídica; II. III. IV. Complementação dos levantamentos: leitura comunitária e técnica; Montagem da Matriz de potencialidades e conflitos síntese das leituras e levantamentos realizados; Construção da divisão territorial por zonas, padrões de ocupação e principais parâmetros legais; V. Elaboração da Minuta de Lei.

14 Etapa I Construção das condicionantes

15 Etapa 1 Construção das Condicionantes Leitura técnica A leitura técnica é construída com base em informações técnicas de fontes primárias e secundárias e levantamento de dados; Leitura jurídica A leitura da legislação tem como objetivos: Analisar a compatibilidade da legislação municipal vigente no município com as novas regras da política urbana estabelecidas pela Constituição Federal e pelo Estatuto da Cidade de 2001; Mapear quais as leis municipais, estaduais e federais que produzem efeitos sobre o uso do solo do município.

16 Etapa 1 Construção das Condicionantes Leitura técnica urbanística: Leitura crítica do Plano Diretor; Leitura crítica dos estudos elaborados para os Planos Locais de Gestão; Leitura crítica da lei 6031/88; Levantamentos das condicionantes : Uso do solo legal x real; vetores de expansão urbana; padrão de urbanização; densidades; potencialidades; deslocamentos; precariedade habitacional; etc.

17 Etapa 1 Construção das Condicionantes Leitura técnica do meio físico: Levantamento de dados relativos às questões ambientais, afim de identificar e analisar os principais impactos e pressões sobre o município, assim como as oportunidades e ameaças.

18 Etapa 1 Construção das Condicionantes Leitura técnica econômica: Esta busca a compreensão do processo de desenvolvimento do município. Para tanto o estudo focará o presente e serão investigados: Tendências de localização espaciais das atividades econômicas no território municipal; O potencial de desenvolvimento do município; A disponibilidade de recursos naturais, humanos e infra-estrutura;

19 Etapa 1 Construção das Condicionantes Leitura jurídica: Este levantamento irá identificar as necessidades de revisão da atual ordem legal urbanística do município. Para tanto serão levantados: os instrumentos legais instituídos voltados para a questão do planejamento e gestão, e da legislação urbanística e ambiental municipal;

20 Etapa II Complementação dos levantamentos e preparação do Estudo sobre os Instrumentos do Estatuto da Cidade

21 Etapa 2 Complementação dos levantamentos Leitura comunitária: É a visão da cidade, de seus problemas, qualidades e conflitos estabelecidos pelos diversos segmentos da sociedade. Nessa etapa será realizada a consulta à sociedade civil e aos segmentos sociais organizados, considerando os conselhos que tratam da questão territorial como o CONCIDADE, CMDU, Conselho de Habitação, Conselho de Transporte, CONGEAPA, COMDEMA, dentre outros. Esta consulta será realizada através de oficinas, pesquisas amostrais, entrevistas e questionários.

22 Etapa 2 Complementação dos levantamentos Aprofundamento das informações sobre o território: Nesta etapa também está previsto a identificação de imóveis não utilizados ou sub-utilizados internos ao perímetro urbano. Esta caracterização deverá considerar suas características físicas, observando tamanhos, planialtimetria e outros elementos naturais existentes.

23 Etapa III Montagem da Matriz de potencialidades e conflitos

24 Etapa 3 Matriz de potencialidades e conflitos Síntese das leituras: Esta etapa reunirá as questões levantadas nas etapas anteriores, evidenciando os conflitos, vulnerabilidades e potencialidades entre as condicionantes existentes. Serão também criadas fichas para cada região* da cidade, que resumiram essas informações. (matrizes regionais) *A divisão regional utilizada será definida durante o processo de elaboração da nova lei.

25 Etapa 3 Matriz de potencialidades e conflitos Algumas informações a serem incluídas e analisadas na matriz: Uso e ocupação real do solo x uso e ocupação previsto na LUOS vigente Deslocamentos (com base na pesquisa OD); Sistema viário e de Transporte; Dinâmica demográfica (com base no censo IBGE); Potencial econômico; Meio Físico: potencialidades e fragilidades Padrão de urbanização Imóveis Vazios ou subutilizados Pressão de urbanização Precariedade Habitacional; Equipamentos Sociais etc...

26 Etapa 3 Matriz de potencialidades e conflitos Síntese das leituras: Essa matriz condensará as principais constatações evidenciadas por esta leitura e a interpretação das informações. A matriz orientará a definição dos princípios, objetivos e diretrizes do marco de regulação urbanística, das divisões territoriais de macrozoneamento e zoneamento e dos padrões de ocupação a serem estabelecidos pela nova lei.

27 Etapa 3 Matriz de potencialidades e conflitos Cenários: Serão prospectados diferentes cenários para o ordenamento urbano: Cenário Tendencial: O que acontecerá com a cidade se nenhuma mudança de rumo for implantada Cenário Desejado: Ordenamento desejado, base par a proposição de novas regras de uso e ocupação do solo Nesta etapa também serão definidas as linhas gerais que nortearão as normas de uso, ocupação e parcelamento do solo, a proposta preliminar dos perímetros de uso e ocupação do solo, os princípios que basearão as suas regras para constituir o marco regulatório que disciplinará o mesmo.

28 Etapa 3 Matriz de potencialidades e conflitos A proposição de mudança e revisão da legislação urbanística em Campinas deverá considerar a necessidade de conhecimento por parte dos técnicos e representantes da sociedade civil, de experiências de outros municípios. Serão objeto de análise e discussão outras leis urbanísticas implementadas em outros municípios, concebidas com base em novos conceitos.

29 Etapa IV Construção da divisão territorial por zonas, padrões de ocupação e principais parâmetros legais

30 Etapa 4 Construção da divisão territorial Definições: Do mapa de zoneamento; Dos parâmetros de uso e ocupação do solo para zona; Dos instrumentos urbanísticos a serem implementados; Serão realizadas reuniões moderadas com técnicos da Secretaria de Planejamento e das demais secretarias relacionadas a questão territorial (Transporte, Urbanismo, Verde, Habitação etc). Ao final desta etapa será realizada uma apresentação com proposta e contra-proposta do governo aos segmentos sociais.

31 Etapa V Elaboração da Minuta de Lei

32 Etapa 5 Elaboração da Minuta de lei Elaboração da Minuta de lei e encaminhamento do documento para a Câmara Municipal

33 Cronograma Etapa Atividades Meses Plano de Trabalho 1 Construção das condicionantes Levantamento e coleta das informações 2 Complementação dos levantamentos Pesquisa comunitária Complementação da leitura técnica urbanística 3 Montagem da Matriz Síntese dos levantamentos construção da Matriz Construção de Cenários Apresentação da Matriz e cenários 4 Construção da divisão territorial Definição do mapa de zoneamento Definição dos parâmetros de uso e ocupação do solo

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