Relatório 4 Planejamento e Execução das Pesquisas: Parte 3: Diagnóstico da Situação Atual
|
|
- Gabriela Branco Franca
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Será apresentado a seguir um conjunto de figuras (figura até ) que representam as linhas de desejo da população, considerando o somatório dos motivos casa trabalho, casa escola, casa outros, e outros motivos que não envolvam casa. Estas figuras estão representadas para os picos da manhã e da tarde. A tabela apresenta o número de viagens internas à macrozona também para o transporte individual nos picos da manhã e da tarde, referente ao somatório de todos os motivos supracitados. Tabela Número de viagens internas à macrozona Somatório de todos os motivos Transporte Individual (Picos manhã e tarde) Macrozona Viagens PM Viagens PT Baixada 1A Baixada 1B Baixada Leste Metropolitano Leste Metropolitano Sul Metropolitano
2 Figura Somatório todos os motivos Transporte Individual AP1 (Pico da Manhã) Figura Somatório todos os motivos Transporte Individual AP2 (Pico da Manhã)
3 Figura Somatório todos os motivos Transporte Individual AP3 (Pico da Manhã) Figura Somatório todos os motivos Transporte Individual AP4 (Pico da Manhã)
4 Figura Somatório todos os motivos Transporte Individual AP5 (Pico da Manhã) Figura Somatório todos os motivos Transporte Individual Baixada 1A (Pico da Manhã)
5 Figura Somatório todos os motivos Transporte Individual Baixada 1B (Pico da Manhã) Figura Somatório todos os motivos Transporte Individual Baixada 2 (Pico da Manhã)
6 Figura Somatório todos os motivos Transporte Individual Leste Metropolitano 1 (Pico da Manhã) Figura Somatório todos os motivos Transporte Individual Leste Metropolitano 2 (Pico da Manhã)
7
8 Figura Somatório todos os motivos Transporte Individual Sul Metropolitano (Pico da Manhã) Figura Somatório todos os motivos Transporte Individual AP1 (Pico da Tarde)
9 Figura Somatório todos os motivos Transporte Individual AP2 (Pico da Tarde) Figura Somatório todos os motivos Transporte Individual AP3 (Pico da Tarde)
10 Figura Somatório todos os motivos Transporte Individual AP4 (Pico da Tarde)
11 Figura Somatório todos os motivos Transporte Individual AP5 (Pico da Tarde) Figura Somatório todos os motivos Transporte Individual Baixada 1A (Pico da Tarde)
12 Figura Somatório todos os motivos Transporte Individual Baixada 1B (Pico da Tarde) Figura Somatório todos os motivos Transporte Individual Baixada 2 (Pico da Tarde)
13 Figura Somatório todos os motivos Transporte Individual Leste Metropolitano 1 (Pico da Tarde)
14 Figura Somatório todos os motivos Transporte Individual Leste Metropolitano 2 (Pico da Tarde) Figura Somatório todos os motivos Transporte Individual Sul Metropolitano (Pico da Tarde)
15
16 A tabela apresenta o número de viagens internas à macrozona para o transporte coletivo nos picos da manhã e da tarde, referente ao somatório dos motivos casa trabalho, casa escola, casa outros, e outros motivos que não envolvam casa. Tabela Número de viagens internas à macrozona Somatório de todos os motivos Transporte Coletivo (Picos manhã e tarde) Macrozona Viagens PM Viagens PT Baixada 1A Baixada 1B Baixada Leste Metropolitano Leste Metropolitano Sul Metropolitano
17 Figura Somatório todos os motivos Transporte Coletivo AP1 (Pico da Manhã) Figura Somatório todos os motivos Transporte Coletivo AP2 (Pico da Manhã)
18 Figura Somatório todos os motivos Transporte Coletivo AP3 (Pico da Manhã) Figura Somatório todos os motivos Transporte Coletivo AP4 (Pico da Manhã)
19 Figura Somatório todos os motivos Transporte Coletivo AP5 (Pico da Manhã)
20 Figura Somatório todos os motivos Transporte Coletivo Baixada 1A (Pico da Manhã) Figura Somatório todos os motivos Transporte Coletivo Baixada 1B (Pico da Manhã)
21 Figura Somatório todos os motivos Transporte Coletivo Baixada 2 (Pico da Manhã) Figura Somatório todos os motivos Transporte Coletivo Leste Metropolitano 1 (Pico da Manhã)
22 Figura Somatório todos os motivos Transporte Coletivo Leste Metropolitano 2 (Pico da Manhã) Figura Somatório todos os motivos Transporte Coletivo Sul Metropolitano (Pico da Manhã)
23 Figura Somatório todos os motivos Transporte Coletivo AP1 (Pico da Tarde) Figura Somatório todos os motivos Transporte Coletivo AP2 (Pico da Tarde)
24 Figura Somatório todos os motivos Transporte Coletivo AP3 (Pico da Tarde)
25 Figura Somatório todos os motivos Transporte Coletivo AP4 (Pico da Tarde) Figura Somatório todos os motivos Transporte Coletivo AP5 (Pico da Tarde)
26 Figura Somatório todos os motivos Transporte Coletivo Baixada 1A (Pico da Tarde) Figura Somatório todos os motivos Transporte Coletivo Baixada 1B (Pico da Tarde)
27 Figura Somatório todos os motivos Transporte Coletivo Baixada 2 (Pico da Tarde)
28 Figura Somatório todos os motivos Transporte Coletivo Leste Metropolitano 1 (Pico da Tarde) Figura Somatório todos os motivos Transporte Coletivo Leste Metropolitano 2 (Pico da Tarde)
29 Figura Somatório todos os motivos Transporte Coletivo Sul Metropolitano (Pico da Tarde) A agregação percentual de população, empregos, matrículas e as rendas médias indicam a situação presente dos fatores que levam as viagens na RMRJ, as quais estão indicadas nas próximas figuras para viagens casa trabalho em transporte individual e em coletivos, no pico da manhã, pendulares e concentradas, levando a uma sobrecarga da rede nos picos e a uma ociosidade nos entre-picos e contra fluxos. Assim, nas figuras a , observa-se as linhas de desejo para viagens a trabalho, com origem em cada macrozona. São também indicados os percentuais de emprego por macrozona. A tabela apresenta o número de viagens internas à macrozona, tanto para o transporte individual quanto para o transporte coletivo no pico da manhã, referente ao motivo trabalho. Tabela Número de viagens internas à macrozona Motivo Trabalho Transporte Individual e Coletivo (pico da manhã) Macrozona Viagens PM Viagens PT
30 Baixada 1A Baixada 1B Baixada Leste Metropolitano Leste Metropolitano Sul Metropolitano As linhas de desejo indicam que estão aumentando as inter-relações entre municípios mais próximos, muito embora a proporcionalidade de viagens para o Centro Metropolitano permaneça como a mais significativa. Este aumento do fluxo inter-regional reforça os comentários feitos na análise da oferta sobre a estrutura radial concêntrica da rede de transporte coletivo da RMRJ, e da importância de se avançar na implantação de eixos de desenvolvimento do uso do solo compatibilizados com os de transportes, assim como o adensamento urbano em eixos que já contam com infraestrutura, para não aumentar os custos de ampliação da infraestrutura e das viagens diuturnos.
31 As linhas de desejo mostram que permanecem muito fortes os fluxos radiais em relação aos totais da mesma forma que os estudos de 10 anos atrás, mas são evidentes os aumentos dos fluxos transversais. Assim duas abordagens são recomendadas no planejamento da rede de transportes: A adoção de redes com integração modal ou multimodal para privilegiar os fluxos principais e se avaliar os impactos quanto aos fluxos transversais. Desta forma, as redes deverão ser concebidas dentro do enfoque de atender à demanda existente. Será uma rede em que o transporte é um investimento que procura reduzir deseconomias, facilitar os deslocamentos observados, provavelmente com retornos econômico-sociais mais rápidos. É uma rede que procura diminuir deficiências ou aumentar qualidades observadas, dentro de uma visão mais conjuntural; Uma rede que seja concebida para o desenvolvimento urbano, mesmo que tenha menor demanda alocada em alguns eixos novos, mas que tenha um enfoque primordial de servir como indutora ao desenvolvimento. Neste caso, o transporte passa a fazer parte de uma política urbana mais ampla. Trata-se de uma rede que deverá ter retornos econômicos e sociais talvez mais lentos, mas com visão mais estrutural. As linhas de desejo mostram que a vinculação com o uso do solo, o qual tem forte relação com a rede de transportes, levaram e deverão continuar a levar ao mesmo padrão de ocupação urbana e problemas nos deslocamentos que já se observa, mesmo com muitas melhorias que venham a ser feitas nas redes atuais, a não ser que haja uma mudança na abordagem de investimentos no uso do solo vinculados a transportes, mesmo que ainda não indicados nas linhas de desejo.
32 Figura Viagens a trabalho Transporte Individual AP1 Figura Viagens a trabalho Transporte Individual AP2
33 Figura Viagens a trabalho Transporte Individual AP3 Figura Viagens a trabalho Transporte Individual AP4
34 Figura Viagens a trabalho Transporte Individual AP5 Figura Viagens a trabalho Transporte Individual Baixada 1A
35 Figura Viagens a trabalho Transporte Individual Baixada 1B Figura Viagens a trabalho Transporte Individual Baixada 2
36 Figura Viagens a trabalho Transporte Individual Leste Metropolitano 1 Figura Viagens a trabalho Transporte Individual Leste Metropolitano 2
37 Figura Viagens a trabalho Transporte Individual Sul Metropolitano Figura Viagens a trabalho Transporte Coletivo AP1
38 Figura Viagens a trabalho Transporte Coletivo AP2 Figura Viagens a trabalho Transporte Coletivo AP3
39 Figura Viagens a trabalho Transporte Coletivo AP4 Figura Viagens a trabalho Transporte Coletivo AP5
40
OCUPAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NAS REGIÕES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: uma análise a partir do Censo 2010
OCUPAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NAS REGIÕES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: uma análise a partir do Censo 2010 NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, MAIO
Leia maisA realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação
33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,
Leia maisno Estado do Rio de Janeiro
MICROEMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 PANORAMA GERAL De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra
Leia maisPLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO PDTU SETRANS DEZEMBRO / 2015
PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO PDTU SETRANS DEZEMBRO / 2015 CONTRATO Nº 002/ASJUR/11 Contratante: Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística
Leia maisPERFIL DAS MULHERES empreendedoras da Região Metropolitana do Rio de Janeiro
PERFIL DAS MULHERES empreendedoras da Região Metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JUNHO DE 2012 12 2012 PANORAMA GERAL
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO TRANSPORTE METROPOLITANO EM SÃO PAULO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO TRANSPORTE METROPOLITANO EM SÃO PAULO Secretaria dos Transportes Metropolitanos Coordenadoria de Planejamento e Gestão CPG Rio de Janeiro - nov/14 Estrutura da Apresentação:
Leia maisPernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)
Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,
Leia maisAcre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)
Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete
Leia maisMapa da Violência 2012: Os Novos Padrões da Violência Homicida no Brasil. Consolidação dos Dados da Violência Homicida por Unidade Federada
Mapa da Violência 2012: Os Novos Padrões da Violência Homicida no Brasil Consolidação dos Dados da Violência Homicida por Unidade Federada Julgamos que seria de grande utilidade consolidar as informações
Leia maisMedidas de Tendência Central. Introdução Média Aritmética Moda Mediana
Medidas de Tendência Central Introdução Média Aritmética Moda Mediana Introdução A maioria dos dados apresenta uma tendência de se concentrar em torno de um ponto central Portanto, é possível selecionar
Leia maisA SITUAÇÃO DA PRIMEIRA INFÂNCIA NAS REGIÕES PAULISTAS
1 A SITUAÇÃO DA PRIMEIRA INFÂNCIA NAS REGIÕES PAULISTAS O detalhamento da distribuição das crianças de 0 a 5 anos de idade nas regiões paulistas ressalta a contribuição do Índice Paulista da Primeira Infância
Leia maisAumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ
3 set 2007 Nº 35 Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ Por Antonio Marcos Ambrozio Economista da SAE Vagas na indústria de transformação foram deslocadas para outras regiões do
Leia maisEducação e Escolaridade
Já existe certo consenso de que um dos grandes obstáculos para o crescimento da economia brasileira é a capacitação dos nossos trabalhadores, sendo que boa parte desse processo ocorre nas escolas e universidades.
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Leia maisCUSTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO EM MARINGÁ
1.0 Introdução CUSTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO EM MARINGÁ Prof. Dr. Joilson Dias Assistente Científica: Cássia Kely Favoretto Costa Departamento de Economia Universidade Estadual
Leia maisIncentivar o segmento da construção civil, incorporação imobiliária. Amparar os legítimos interesses dos associados.
Fundada em agosto de 1975, por 13 empresas, a ADEMI-BA completa em 2015, 40 anos de existência sempre optando por projetos alinhados às necessidades da população, colocando em primeiro plano as exigências
Leia maisESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi
ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi 1. SISTEMA DE PISTA: O sistema de pistas de pouso e decolagem de um aeroporto consiste do pavimento estrutural (a pista propriamente dita), os acostamentos,
Leia maisMonitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo
Versão Online Boletim No: 05 Março, 2015 Monitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo I. PANORAMA O ano de 2014 ficou marcado pelo regime de chuvas atípico que causou a atual crise
Leia maisNoções de Microeconomia
Noções de Microeconomia Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado: A Demanda e a Lei da Demanda; A Curva da Demanda; A Oferta e a Lei da Oferta; A Curva da Oferta; Equilíbrio de Mercado; Elasticidades. Introdução
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 24 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 24 abril de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico O instrumento governamental da desoneração tributária 1 Desoneração, preços e consumo Um dos principais
Leia maisDiplomados com o Ensino Superior
Ensino dos 30 aos 34 anos - dados e projeções Julho de 2016 Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência Ensino Julho de 2016 Ensino dos 30 aos 34 anos - dados e projeções Esta nota técnica visa
Leia maisBOLETIM DO EMPREGO DE PANAMBI 1 Ano 2- N 5 Maio de 2015
BOLETIM DO EMPREGO DE PANAMBI 1 Ano 2- N 5 Maio de 215 Laboratório de Gestão Laboratório de Economia Aplicada Projeto de Extensão: Apoio ao Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais 1. Apresentação
Leia mais2 Com base na situação apresentada no exercício número 1, reescreva as afirmativas incorretas, fazendo as correções necessárias, justificando-as.
EXERCÍCIOS CONCEITOS BÁSICOS DE CINEMÁTICA 9ºANO 3ºBIMESTRE 1-Uma pessoa (A), parada ao lado da via férrea, observa uma locomotiva passar sem vagões. Ela vê o maquinista (B) e uma lâmpada (C) acessa dentro
Leia maisManual para rematrícula on-line Ano 2016-Sem 2 LEIA ATENTAMENTE!
Página 1 de 7 Manual para rematrícula on-line LEIA ATENTAMENTE! Considerações Financeiras Caso o aluno possua parcelas relativas ao primeiro semestre de 2016 em aberto, a renovação de matrícula estará
Leia maisJaboatão dos Guararapes no contexto regional. Tania Bacelar Professora da UFPE Sócia da Ceplan- Consultoria econômica e planejamento
Jaboatão dos Guararapes no contexto regional Tania Bacelar Professora da UFPE Sócia da Ceplan- Consultoria econômica e planejamento Jaboatão dos Guararapes, setembro de 2012 ROTEIRO Um olhar no contexto
Leia maisA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO
A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO A busca por oportunidades iguais de trabalho e renda entre homens e mulheres é o foco de discussão entre grupos feministas em todos os países. A discriminação no campo de
Leia maisComo definir a melhor meta de vendas através do Índice da Margem de Contribuição (Imc)
Como definir a melhor meta de vendas através do Índice da Margem de Contribuição (Imc)! Qual a quantidade ideal de venda de cada produto, considerando uma maior rentabilidade?! Se os produtos de menor
Leia mais6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO
78 6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO Neste capítulo serão apresentados: o sistema proposto, o procedimento de solução para utilização do sistema e a interface gráfica, onde é ilustrada a
Leia maisMaranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)
Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um
Leia maisMicro e Pequenos Empresários retardam pagamento do 13º, mas a grande maioria conseguirá pagar o benefício até o final de 2003
Micro e Pequenos Empresários retardam pagamento do 13º, mas a grande maioria conseguirá pagar o benefício até o final de 2003 Pesquisa coordenada pelo Instituto Fecomércio-RJ a pedido do SEBRAE/RJ (Serviço
Leia maisPROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA EMPREGO
PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA EMPREGO Julho/2010 OBJETIVO: Esta pesquisa tem como objetivo avaliar as perspectivas para o emprego na indústria paulista. Foram consultadas 458 empresas entre os dias
Leia maisGOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO A RMRJ NO CONTEXTO NACIONAL: ATUALMENTE EXISTEM 41 REGIÕES METROPOLITANAS NO BRASIL, SENDO QUE 21 POSSUEM MAIS DE 1 MILHÃO DE HABITANTES,
Leia maisEconomia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA
Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Microeconomia x Macroeconomia Objetivos Teoria Microeconômica: Preserva em sua análise as características individuais de cada bem e cada fator de produção.
Leia maisPara diminuir os custos, a proposta escolhida deveria ser também aquela que vacinasse a menor quantidade possível de pessoas.
Quinta questão mais difícil (Questão 158 Enem 2015 Prova Azul) O HPV é uma doença sexualmente transmissível. Uma vacina com eficácia de 98% foi criada com o objetivo de prevenir a infecção por HPV e, dessa
Leia maisMCMV e mobilidade espacial na RMC a rede que se espalha
MCMV e mobilidade espacial na RMC a rede que se espalha Gislene Pereira - UFPR Jussara Maria Silva - UP Anabelli Simões Peichó - UP Maicon Leitoles - UP Talissa Faszank - UP 11 E 12 DE SETEMBRO DE 2013
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES COMUNICADO RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTOS
COMUNICADO RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTOS CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2015-SMT. Processo Administrativo n 2015-0.121.905-3. Objeto: Recebimento de propostas para celebração de Termo de Cooperação,
Leia maisTalking Points: Curso Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes Teoria e Prática para o Enfrentamento
Talking Points: Curso Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes Teoria e Prática para o Enfrentamento Tema da fala: Proteção e a Promoção dos Direitos de Crianças e Adolescentes no contexto dos megaeventos
Leia maisCNPq CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO
1 - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO DE INICIAÇÂO CIENTÌFICA TÍTULO DO PROJETO Duração da bolsa De : / / até / / 2 - ORIENTADOR Nome Completo, sem abreviação Faculdade de vinculação 3 - BOLSISTA Nome Completo,
Leia maisPLANEJAMENTO INTEGRADO E PARTICIPATIVO OFICINAS PÚBLICAS. Ciclo B SUSTENTABILIDADE FASE DE PROPOSIÇÕES. Loca e Data aqui
Região Metropolitana de Belo Horizonte. Maio de 2010 PLANEJAMENTO INTEGRADO E PARTICIPATIVO OFICINAS PÚBLICAS Ciclo B SUSTENTABILIDADE FASE DE PROPOSIÇÕES Uma RMBH melhor hoje e no futuro Qual é a metrópole
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade
Índice Futuridade Plano Futuridade O FUTURIDADE: Plano Estadual para a Pessoa Idosa é uma iniciativa da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social - Seads que objetiva fortalecer a rede
Leia maisDETERMINANTES DO CRESCIMENTO DA RENDA
DETERMINANTES DO CRESCIMENTO DA RENDA na região metropolitana do Rio de Janeiro entre 2010 e 2011 NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JANEIRO DE
Leia maisPESQUISA DE DIA DAS MÃES 2016
PESQUISA DE DIA DAS MÃES 2016 ASSESSORIA ECONÔMICA Sumário Executivo Resumo dos principais resultados da Pesquisa de Dia das Mães 2016 O número médio de presentes no Dia das Mães 2016 será de 1,24 unidades.
Leia maisTrabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução
Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução As pesquisas e os investimentos que influenciaram as mudanças nas propostas para
Leia maisHETEROGENEIDADE REGIONAL
HETEROGENEIDADE REGIONAL Miguel Matteo*1 Uma das faces da heterogeneidade estrutural é representada pela profunda desigualdade regional brasileira. A distribuição dos setores é profundamente desigual em
Leia maisProjetos CUSTOS. Prof. Anderson Valadares
Projetos CUSTOS Prof. Anderson Valadares Gerenciamento de custo O gerenciamento de custos visa essencialmente assegurar aos patrocinadores que o projeto será concluído dentro do orçamento aprovado. Gerenciamento
Leia mais1ª PESQUISA OD NA BAIXADA. Estudo sobre a mobilidade da população:
1 1ª PESQUISA OD NA BAIXADA Estudo sobre a mobilidade da população: 2 PESQUISA OD VIAGEM MODO MOTIVO Informações adicionais: Tempo de viagem Características socioeconômicas Localização dos pólos de produção
Leia maisInstituto Fecomércio/DF
Instituto Fecomércio/DF Dia das Mães 2013 Expectativa de Vendas do Comércio Varejista do Distrito Federal Maio de 2013 Brasília/DF Sumário 1 - Apresentação... 3 Tabela 1 Amostra por segmento no comércio
Leia maisUrbanização Brasileira. Professora: Jordana Costa
Urbanização Brasileira Professora: Jordana Costa As cidades e a urbanização brasileira. Até os anos 1950 População predominantemente rural. Entre as décadas de 1950 e 1980, milhões de pessoas migraram
Leia maisMedidas de dispersão e assimetria
Metodologia de Diagnóstico e Elaboração de Relatório FASHT Medidas de dispersão e assimetria Profª Cesaltina Pires cpires@uevora.pt Plano da Apresentação Medidas de dispersão Variância Desvio padrão Erro
Leia maisGeografia População (Parte 2)
1. Estrutura Etária: Geografia População (Parte 2) A Transição Demográfica corresponde à mudança no perfil de idade dos habitantes, engloba proporções de crianças, jovens/adultos, idosos, homens e mulheres.
Leia maisLista de Exercícios Campo Elétrico
Considere k o = 9,0. 10 9 N. m 2 /C 2 Lista de Exercícios Campo Elétrico 1. Uma partícula de carga q = 2,5. 10-8 C e massa m = 5,0. 10-4 kg, colocada num determinado ponto P de uma região onde existe um
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS GESTÃO
GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 1) Os estoques são recursos ociosos que possuem valor econômico, os quais representam um investimento destinado a incrementar as atividades de produção e servir aos clientes.
Leia maisProfa. Luciana Rosa de Souza
Profa. Luciana Rosa de Souza o Curto prazo e Longo prazo No estudo da produção, é importante que se diferencie o curto prazo do longo prazo. Curto Prazo: refere-se ao período de tempo no qual um ou mais
Leia maisA pesquisa foi feita dentro de um período de 09/05/2016 até 26/05/2016.
G18 AS MAIORES TORCIDAS DO BRASIL POR BRUNO MARTINELI No futebol números são essenciais, seja o número da camisa dos jogadores, o placar da partida, a colocação na tabela, o número de pontos no campeonato
Leia maisConsumo como alcance da felicidade Julho/2015
Consumo como alcance da felicidade Julho/2015 Seis em cada dez consumidores consideram-se felizes O estudo O consumo como alcance da felicidade, conduzido pelo SPC Brasil e Meu Bolso feliz, busca compreender
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 545
DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 545 Dispõe sobre a autorização da implantação da tarifa de contingência pela Sabesp, visando à redução do consumo de água em face da situação de grave escassez de recursos hídricos.
Leia maisMedidas de Localização
MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS RESUMO Estatística 2 Medidas de Localização e Dispersão 10º ano Cláudia Henriques Medidas de Localização Estatísticas Medidas que se calculam a partir dos dados
Leia maisTendências recentes da atividade econômica em Araxá: empresas, trabalho formal
Tendências recentes da atividade econômica em Araxá: empresas, trabalho formal OBSERVATÓRIO SEDEP Estudos e Pesquisas I Set/ APRESENTAÇÃO O Observatório SEDEP é um acompanhamento de estatísticas econômico-sociais
Leia maisREQUERIMENTO (Do Sr. Francisco Praciano)
REQUERIMENTO (Do Sr. Francisco Praciano) Requer o envio de Indicação ao Ministério do Trabalho e Emprego, sugerindo a adoção das medidas necessárias para garantir a efetiva presença de servidores da Superintendência
Leia maisA Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (RIDE-DF) no Censo 2010
A Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (RIDE-DF) no Censo 2010 Coordenação: Rômulo José da Costa Ribeiro Responsável: Rômulo José da Costa Ribeiro 1 Colaboração: Juciano Rodrigues, Rosetta
Leia mais2.1 Educação. Por que Educação? Comparação Internacional. Visão 2022
Por que Educação? Um dos principais determinantes da competitividade da indústria é a produtividade do trabalho. Equipes educadas e engenheiros bem formados utilizam melhor os equipamentos, criam soluções
Leia maisAGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Gerência de Gestão Ambiental Urbana e Territorial AGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA Cidades Sustentáveis são pautadas em três
Leia maisNORMA TÉCNICA 34/2014
ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5
Leia maisRELATÓRIO DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DO TRT DA 13ª REGIÃO
RELATÓRIO DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DO TRT DA 13ª REGIÃO A Presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região, através da Assessoria de Gestão Estratégica AGE, realizou em consonância
Leia maisRelatório do Ministério do Meio Ambiente para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA)
Relatório do Ministério do Meio Ambiente para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado Em atendimento ao Artigo 9 º da Resolução CONAMA 362/2005 GRP/DAU/SRHU/MMA
Leia maisProcesso de Aquisição de Livros 2015: tutorial para pedidos no Sistema Sophia
Processo de Aquisição de Livros 2015: tutorial para pedidos no Sistema Sophia Telefone(s): (31) 3319-7163 (31) 3319-7164 (31) 3319-7166 E-mail: divbib@adm.cefetmg.br Devido à política de segurança da Secretaria
Leia maisEndividamento recua em dezembro
Endividamento recua em dezembro Em dezembro de 2011, o número de famílias que declarou possuir dívidas diminui pelo sétimo mês consecutivo permanecendo, no entanto, acima do patamar observado ao final
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS E ANÁLISES ECONÔMCIAS DA FUCAPE BUSINESS SCHOOL (CEAE)
CENTRO DE ESTUDOS E ANÁLISES ECONÔMCIAS DA FUCAPE BUSINESS SCHOOL (CEAE) METODOLOGIA DE PESQUISA DE DADOS SOCIOECONÔMICOS DOS MUNICÍPIOS CAPIXABAS FUCAPE BUSINESS SCHOOL - 2015 Av. Fernando Ferrari, 1358,
Leia maismais MULHERES na política 1 Maioria dos brasileiros apoia reforma política para garantir maior participação das mulheres IBOPE Mídia e Direitos
mais MULHERES na política 1 IBOPE Mídia e Direitos Maioria dos brasileiros apoia reforma política para garantir maior participação das mulheres mais MULHERES na política 3 Realização Ibope / Instituto
Leia maisPrograma de Desenvolvimento da
Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense Carlos Chiodini Secretário de Estado O que é o? O Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense -, tem como finalidade conceder incentivo à implantação
Leia maisRadiografia da Educação Infantil, RS, 2015. Três Coroas
Radiografia da Educação Infantil, RS, 2015 Três Coroas Mesorregião: Metropolitana de Porto Alegre - Microrregião: Gramado-Canela Área territorial: 185,54 Km2 - Produto Interno Bruto (2013): R$ 776.096.963,00
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Básica. Novo Hamburgo, 25 de março o de 2014
Política Nacional de Atenção Básica Novo Hamburgo, 25 de março o de 2014 A ATENÇÃO BÁSICA A AB é o nível de atenção mais próximo das pessoas e deve ser, integral, resolutiva, inserida no território e a
Leia maisMedidas de Tendência Central
Média, Mediana e Moda 1 Coletando Dados A coleta de dados produz um conjunto de escores de uma ou mais variáveis Para chegar à distribuição dos escores, estes têm de ser arrumados / ordenados do menor
Leia maisEscrito por Nahiene Machado Alves Qua, 07 de outubro de 2015 00:40 - Última atualização Qua, 07 de outubro de 2015 08:08
Quanto custa ficar parado no trânsito em São Paulo? Esta pergunta foi respondida com precisão Hoje, pessoas que trabalham fora de casa gastam em média 100 minutos do dia na ida e volta entre os locais
Leia maisO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E SUAS TENDENCIAS
O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E SUAS TENDENCIAS inistério da Agricultura, ecuária e Abastecimento. GUSTAVO COSTA DE ALMEIDA ENG. AGRÔNOMO MS C Fotos: Thiago Ventura TENDÊNCIAS MUNDIAIS bilhões 12 8 4
Leia maisDesenvolvimento Humano e Social
Desenvolvimento Humano e Social Índices de Desenvolvimento Na seção referente aos índices de desenvolvimento, foram eleitos para análise o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M), o Índice de
Leia maisBoletim eletrônico trimestral sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho a partir dos dados da - Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE -
Boletim eletrônico trimestral sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho a partir dos dados da - Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE - Elaboração: (SPM), Fundo de Desenvolvimento das Nações
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 2ª FASE 21 DE JULHO 2015 GRUPO I
Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 1500-36 Lisboa Tel.: +351 1 716 36 90 / 1 711 03 77 Fax: +351 1 716 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE
Leia maisPROVA DE REDAÇÃO. A partir da leitura dos textos 1 e 2, desenvolva o seguinte tema: A GERAÇÃO NEM-NEM E O FUTURO DO PAÍS
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA FACULTATIVA, REINGRESSO E MUDANÇA DE CURSO 2016 CADERNO DE REDAÇÃO INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Você deverá ter recebido o Caderno com a Proposta de Redação, a
Leia maisO Brasil cresceu porque a pobreza diminuiu. Já pensou quando acabarmos, de vez, com a miséria?
O Brasil cresceu porque a pobreza diminuiu. Já pensou quando acabarmos, de vez, com a miséria? Ministério do esenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Leia maisLição 5 Medidas Descritivas Medidas de Dispersão
99 Lição 5 Medidas Descritivas Medidas de Dispersão Após concluir o estudo desta lição, esperamos que você possa: identifi car o objetivo das medidas de dispersão; identifi car o conceito de variância;
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE CULTURA AS VANTAGENS DO SNC PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS
SISTEMA NACIONAL DE CULTURA AS VANTAGENS DO SNC PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS O Que é o Sistema Nacional De Cultura O Sistema Nacional de Cultura (SNC) é um modelo de gestão que visa ao fortalecimento
Leia maisTESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
Agrupamento de Escolas de Arraiolos Escola EB 2,3/S Cunha Rivara de Arraiolos Ano Lectivo 2009/2010 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º Ano Teste de Avaliação nº 6 TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Leia maisOFICINA CULTURAL GLAUCO PINTO DE MORAIS
SECRETARIA DA CULTURA PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO ESTRUTURAL OFICINA CULTURAL GLAUCO PINTO DE MORAIS BAURU / SP SETEMBRO/2013 SUMÁRIO 1. PROJETO ESTRUTURAL... 2 1.1. Reforço estrutural...
Leia maisResultados de março 2015
Resultados de março Em março de, as MPEs paulistas apresentaram queda de 4,8% no faturamento real sobre março de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES,
Leia maisMANUAL Árvore de Indicadores
MANUAL Árvore de Indicadores Revisão do Planejamento Estratégico e desdobramentos Sumário Apresentação Árvore de Indicadores Conceitos e Desafios 03 03 Relação de Causa e Efeito 05 Construção da árvore
Leia maisCurso DSc Microeconomia Bacen - Básico 2015
Curso DSc Microeconomia Bacen - Básico 2015 Exercícios Oferta e Demanda Prof. Antonio Carlos Assumpção 1) Analista Economia MPU - 2005 35. O deslocamento para a esquerda da curva de oferta de um bem num
Leia maisControle Estátistico de Processo.
Relatório de estudo dos fios. Controle Estátistico de Processo. Indice Item Assunto. Pág. Análise estatística C.E.P. 04 1 Introdução. 04 2 Controle estatístico do processo. 04 2.1 Definição. 04 2.3 Objetivo
Leia mais3.7 Estratégia de implantação de Pólos Multifuncionais
3.7 Estratégia de implantação de Pólos Multifuncionais A criação de Pólos Multifuncionais constitui uma tentativa de ofertar atividades comerciais de bens e serviços, de lazer, cultura e habitação ligados
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Betim, MG 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 346,8 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 378089 hab. Densidade demográfica
Leia maisO uso de remuneração variável para gerar o engajamento sustentável
O uso de remuneração variável para gerar o engajamento sustentável Como o ambiente vem mudando a visão tradicional a respeito do engajamento de empregados O que os programas de remuneração por desempenho
Leia mais2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média.
1) Inicializar um vetor de inteiros com números de 0 a 99 2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média 3)
Leia maisBrasileiros gastam cerca de R$ 18 mil por ano com produtos de luxo, diz pesquisa do SPC Brasil
Brasileiros gastam cerca de R$ 18 mil por ano com produtos de luxo, diz pesquisa do SPC Brasil Enviado por DA REDAÇÃO 15-Abr-2015 PQN - O Portal da Comunicação Um estudo inédito realizado pelo Serviço
Leia maisMétodos Quantitativos Aplicados
Métodos Quantitativos Aplicados Aula 9 http://www.iseg.utl.pt/~vescaria/mqa/ Tópicos apresentação Análise clusters: técnica de agrupamento de observações/ variáveis com base na similaridade das suas característicassters
Leia maisUnidade 10 Análise combinatória. Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial
Unidade 10 Análise combinatória Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial Introdução A escolha do presente que você deseja ganhar em seu aniversário, a decisão de uma grande empresa quando
Leia maisEDITAL 006/2015 DG/CEPR PROCESSO CLASSIFICATÓRIO PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSOS TÉCNICOS - INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO - 2016
EDITAL 006/2015 DG/CEPR PROCESSO CLASSIFICATÓRIO PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSOS TÉCNICOS - INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO - 2016 A Direção Geral do Colégio Estadual do Paraná Ensino Fundamental, Médio e
Leia maisNOTA TÉCNICA. Assunto: Esclarecimentos sobre Leito 87- Leito de Saúde Mental
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DE SISTEMAS DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA E TEMÁTICA COORDENAÇÃO-GERAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Leia maisSalario mínimo ideal deveria ser 50% maior que o atual
Salario mínimo ideal deveria ser 50% maior que o atual Inayara Soares Com a definição do salário mínimo para 2013, que passou de 622,00 para 678,00 começando a valer no dia 1º de Janeiro de 2013, a Futura
Leia mais