Escola Secundária de Anadia

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1 scola ecundária de nadia Núcleo de stágio de ducação Física

2 Núcleo de stágio de d. Física ÍNDC PÁGN 1 - ntrodução História strutura do Conhecimento de Ginástica Fisiologia do Treino e Condição Física Cultura desportiva Habilidades motoras Conceitos psicossociais Pontuação egurança Recursos Recursos Humanos Recursos spaciais Recursos Temporais Recursos Materiais Conteúdos xtensão e sequência dos conteúdos Definição de objectivos Finalidades Objectivos Gerais Objectivos Gerais Comuns a Todas as 27 Áreas Objectivos Gerais para a Ginástica Objectivo Central Objectivos de Pré-requisito Objectivos ntermédios Objectivos Comportamentais valiação valiação Diagnóstica valiação Formativa valiação umativa valiação de alunos com atestado médico stratégias stratégias Gerais stratégias specíficas stratégias de ntervenção 37 Pedagógica Organização Clima/Disciplina Gestão Tarefa a realizar pelos alunos que não realizam a prática stilos de ensino Bibliografia 40 scola ecundária de nadia 2

3 Núcleo de stágio de d. Física 1. ntrodução ginástica é em certa medida uma modalidade com um estatuto privilegiado, em virtude da existência de uma grande afinidade entre os seus movimentos e uma parte do repertório natural da criança (a riqueza e a multiplicidade de situações experimentadas pela criança no período exploratório da sua vida assume um peso importantíssimo no trabalho de iniciação à ginástica). Paralelamente a este aspecto, a ginástica contribui ainda de forma decisiva para o desenvolvimento de capacidades coordenativas, expressivas e de comunicação, exigindo do aluno um grande domínio corporal, daí a importância da inclusão das actividades gímnicas no conjunto de actividades curriculares a leccionar. De uma forma global, pretende-se estimular e promover o desenvolvimento de uma educação gímnica de forma a proporcionar experiências ao nível das atitudes posturais conducentes à construção dos elementos gímnicos básicos, mas diversificados. o nível da interacção com outros domínios comportamentais, pretende-se de igual modo desenvolver atitudes de cooperação e autodomínio, e trabalho com aprendizagem de inter-ajudas, permitindo uma melhoria das prestações. De acordo com o que foi decidido no grupo de ducação Física, o principal objectivo a concretizar nesta Unidade Didáctica é compor, realizar e analisar as destrezas elementares da ginástica no solo, dos saltos no plinto e minitrampolim, em esquemas individuais ou em conjunto, segundo determinados parâmetros de correcção técnica, expressão e combinação. É nossa intenção atender sempre a um princípio fundamental ao longo desta Unidade Didáctica, independentemente do grau de evolução técnico adquirido pelo aluno, em que todos os gestos técnicos básicos deverão constituir sempre objecto de prática sistematizada. sta Unidade Didáctica é elaborada de acordo com a análise dos conteúdos programáticos do 3º Ciclo e ecundário. Contudo, é contemplada a possibilidade de coexistirem adaptações alterações em função de cada turma e mesmo de cada aluno. 2. História Ginástica, não sendo uma modalidade desportiva recente, tem apresentado uma evolução contínua ao longo dos séculos, registando três fases fundamentais de desenvolvimento. primeira fase, que remonta à antiguidade, cujos vestígios actuais são dois aparelhos, o cavalo e o solo. ginástica, era constituída por movimentos livres no solo, ligados às danças sagradas. ra uma actividade realizada por saltimbancos no gipto, Roma e Grécia. Progressivamente a acrobacia foi-se separando da dança, aparecendo então os primeiros trampolins, exercícios acrobáticos e pirâmides humanas, saltos mortais por cima de touros e do cavalo de madeira. scola ecundária de nadia 3

4 Núcleo de stágio de d. Física segunda fase, surge do séc. XV ao XV, em pleno Renascimento. Dava-se grande importância ao desenvolvimento completo da juventude, considerando-se que a ginástica era o melhor meio para o fortalecimento da saúde. Utilizavam-se nesta altura, aparelhos como o cavalo de madeira, a mesa, a barra e trampolins de madeira para os saltos. Numa terceira fase, por volta do séc. XX, surgiram três tendências fundamentais na ginástica: O sistema lemão, onde dominavam os movimentos completos, de preferência sobre os aparelhos. Constitui-se a partir daqui a ginástica artística de forma competitiva. O sistema Francês, com aplicação da corrente militar, deu origem à ginástica militar. O sistema ueco, virado para o desenvolvimento das qualidades motoras. ste sistema foi muito divulgado, sendo a base da educação física escolar em muitos países. Factos marcantes : m 1881, fundou-se a Federação uropeia de Ginástica (F.G.). s primeiras manifestações de Ginastica rtística em termos desportivos, apareceram em festivais desde última especialidade a aparecer ligada ao desporto de competição foram os Trampolins 1ásticos(1953). No ano de 1950, é fundada a Federação Portuguesa de Ginástica, tendo em vista a participação nos Jogos Olímpicos. Ginástica crobática, teve o seu desenvolvimento em termos competitivos em Portugal, a partir de 1980 e os Trampolins lásticos a partir de Caracterização da modalidade: ginástica é uma modalidade pluridisciplinar, com grande variedade de situações e de formas. Os seus exercícios contêm características essenciais da cultura física, contribuindo para a educação, e formação corporal, mental multilateral e não substituível por outras modalidades. ginástica é composta por várias disciplinas gímnicas - ou modalidades -, que vão desde as desportivas (competições) até às não desportivas (recreação e lazer). Ginástica desportiva: rtística crobática Rítmica Tumbling Trampolins eróbica Ginástica não desportiva: Manutenção Recuperação Hidroginástica Grávidas Bebés scola ecundária de nadia 4

5 Núcleo de stágio de d. Física 3. strutura dos Conhecimentos de Ginástica TRUTUR DO CONHCMNTO DO GNÁTC Fisiologia do treino e condição física Cultura desportiva Habilidades motoras Conceitos psicossociais scola ecundária de nadia 5

6 Núcleo de stágio de d. Física 3.1. Fisiologia do Treino e Condição Física FOLOG DO TRNO CONDÇÃO FÍC quecimento Condição Física Retorno à calma ctivação Geral Mobilização rticular gilidade Velocidade de execução Destreza Força Flexibilidade quilíbrio Coordenação 3.2. Cultura desportiva CULTUR DPORTV História da Ginástica Código de Pontuação parelhos e material Disciplinas da Ginástica scola ecundária de nadia 6

7 Núcleo de stágio de d. Física 3.3. Habilidades motoras HBLDD MOTOR olo poios invertidos nrolamentos lementos de ligação Posições de flexibilidade Posições de equilíbrio scola ecundária de nadia 7

8 Núcleo de stágio de d. Física HBLDD MOTOR parelhos Cavalo Cavalo com arções Minitrampolim Duplo trampolim Barra fixa rgolas Trave Olímpica Paralelas simétricas e assimétricas 3.4. Conceitos Psicossociais CONCTO PCOOC mpenhamento utonomia niciativa Perseverança utoconfiança Respeito Responsabilidade scola ecundária de nadia 8

9 Núcleo de stágio de d. Física 4. Pontuação s competições da ginástica constam de provas em todos os aparelhos, quer em separado quer em combinado, podendo ser exigidos exercícios facultativos e exercícios obrigatórios. Os exercícios obrigatórios são exercícios que a Federação nternacional de Ginástica elabora e que todos os ginastas terão de realizar. Os exercícios facultativos, são exercícios feitos pelos atletas de acordo com a sua capacidade, mas respeitando as regras estabelecidas no código de pontuação. stes exercícios devem ser diferentes dos obrigatórios, podendo no entanto incluir elementos dos exercícios obrigatórios, desde que com ligações diferentes. Os exercícios são pontuados de acordo com o Código de Pontuação, o qual contêm um conjunto de regras que regulamentam a competição. O objectivo deste Código de Pontuação é o de obter um julgamento o mais objectivo possível e uniforme dos exercícios, aumentar os conhecimentos dos juizes e ajudar os ginastas a construírem os seus exercícios de competição. pontuação é da responsabilidade de um júri constituído por 1 Juiz Árbitro, 4 Juizes, 1 juiz cronometrista e 2 juizes de linha (informando o juiz árbitro de quando saem do praticável. Todos os exercícios são classificados de 0 a 10 pontos: o exercício é executado e à partida valerá 10 pontos, os juizes por cada erro que o ginasta faça podem retirar décimas à classificação inicial. Para o cálculo da nota final são tomadas em consideração as quatro notas dos juizes auxiliares. Das quatro notas o juiz árbitro elimina a mais alta e a mais baixa. Para de seguida calcular a média das duas restantes, obtendo a nota final. 5. egurança O professor tem a importante tarefa de cuidar da segurança chamando a atenção dos alunos para os perigos de uma prática desordenada e de execuções imprudentes, sem directivas precisas e fora do seu controlo. O conceito de prevenção de acidentes engloba a totalidade das medidas necessárias para evitar acidentes no ginásio, nomeadamente: Observância total do dever de vigilância: - nunca deixar os alunos realizar tarefas sem orientação nem vigilância; - verificar o estado do ginásio e dos aparelhos; - dar indicações referentes às questões de segurança e ajuda; - escolher um local no ginásio que assegure uma vista geral sobre todos os alunos; - nunca abandonar o ginásio durante a aula. stado do ginásio: O ginásio deve estar em condições perfeitas no que se refere a limpeza, arejamento, espaço, luz, arrumação, etc. scola ecundária de nadia 9

10 Núcleo de stágio de d. Física pós a aula os aparelhos deverão ser arrumados nos seus lugares uma vez que aparelhos por desmontar ou arrumar podem constituir uma fonte de perigo para os alunos da aula seguinte. quipamento gímnico adequado Também o equipamento gímnico se constitui fundamental na prevenção da segurança uma vez que deve permitir aos alunos a necessária liberdade e segurança de movimentos. Cintos, roupas apertadas, calçado inadequado ou adornos ( anéis, brincos, relógios, pulseiras, etc.), estorvam a actividade e são perigosos não só para o aluno como para os colegas. Transporte e montagem dos aparelhos Pelas suas dimensões, pelo seu custo e pelas suas características os aparelhos devem ser transportados e montados ( se necessário ) com cuidado, de forma a preservá los e a evitar acidentes (por exemplo os colchões devem ser transportados sem arrastar pelo chão). Criar condições de segurança e recorrer aos exercícios com ajuda O professor não pode por si só assegurar a função de ajudante com grupos numerosos de alunos. ssim, torna-se necessário que estes participem nesta importante tarefa. o ensinar a técnica das ajudas o professor leva os alunos a reflectir sobre as questões da sua eficácia, contribuindo deste modo para um melhor conhecimento dos objectivo a atingir para realizar correctamente o exercício. judar um executante è intervir no decurso da execução do exercício para lhe facilitar a realização ( fixando uma articulação, acentuando ou prolongando uma repulsão, por exemplo.) egurar o executante é protegê lo da queda, seja ela consecutiva a uma execução defeituosa, a um acidente imprevisível, por exemplo. Os ajudantes devem : - estar conscientes do seu papel ( dar confiança ao executante ) e da sua responsabilidade; - saber perfeitamente o que é preciso fazer, como fazer e em que momento fazer; - não se distrair da sua tarefa. 6- Recursos 6.1.-Recursos Humanos Professor e lunos scola ecundária de nadia 10

11 Núcleo de stágio de d. Física 6.2.-Recursos spaciais scola dispõe de um espaço Ginásio destinado à ginástica Recursos Temporais duração efectiva de cada aula é de 45 minutos, em consequência dos regulamentos estabelecidos que determinam que a aula acabe 5 minutos mais cedo para que os alunos possam tomar banho e vestir-se. - Para o 7º, 8º e 9ºno 3h por semana - Para o 11ºno 2h por semana 6.4.-Recursos Materiais 2 Bancos uecos; 2 Plintos; 1 Cavalo; 1 Cavalo com rções; 2 Bock; 2 Trampolins Reuther; 2 Minitrampolim; Trampolim em tábua ; 1 Trave de niciação; 1 Paralelas com Carro; 1 Barra Fixa; 10 spaldares ; 1 Tapete; 1 Tapete Desdobrável; 6 Colchões; 3 Colchões de queda grandes; 2 Colchões de queda pequenos; 27 rcos de Rítmica; 50 Cordas de Ginástica. scola ecundária de nadia 11

12 Núcleo de stágio de d. Física 7. Conteúdos Ginástica de solo nrolamento à frente Componentes críticas : Flexão dos Membros nferiores (M..); Colocação das mãos à largura dos ombros com os dedos afastados orientados para a frente; Membros uperiores (M..) em extensão e queixo junto ao peito; levação da bacia acima dos ombros; Colocação da nuca no solo; Projecção dos M.. para a frente. judas: Colocação de uma mão na coxa e outra nas costas ou na nuca; egurar as mãos na fase de elevação. nrolamento à retaguarda engrupado Componentes críticas : Flexão dos membros inferiores e fecho do tronco sobre eles; Desequilíbrio do tronco à retaguarda; Colocação do queixo junto ao peito, flexão da cabeça; Colocação das palmas das mãos no solo, ao lado da cabeça, com os dedos orientados para trás; Manutenção da posição engrupada na passagem da bacia pela vertical; mpurra o colchão e apoio simultâneo dos pés no solo com os M.. flectidos. scola ecundária de nadia 12

13 Núcleo de stágio de d. Física judas: O ajudante face ao executante coloca-se por detrás do mesmo, colocando uma junto à nuca e a outra nas suas costas. O ajudante deve estar de joelhos face ao executante. nrolamento à retaguarda, saída com os M.. em extensão e afastados Componentes críticas : emelhante à anterior, havendo um afastamento dos membros inferiores à passagem da bacia pela vertical dos ombros e terminando com os M. em extensão e afastados. judas: mão mais próxima na bacia e a outra no ombro, devendo exercer uma acção na vertical no sentido baixo - cima. nrolamento à retaguarda, saída com os M. estendidos e unidos Componentes críticas : Fecho do tronco sobre os M. em extensão; Desequilíbrio do corpo à retaguarda; Contacto com o colchão breve e enérgico e ligeiro apoio das mãos para amortecer o impacto; poio das mãos ao lado da cabeça; scola ecundária de nadia 13

14 Núcleo de stágio de d. Física mpurrar o colchão, mantendo sempre os M. em extensão. judas: mão mais próxima na bacia e a outra no ombro, devendo exercer uma acção na vertical no sentido baixo - cima. nrolamento à retaguarda com passagem por apoio facial invertido Componentes críticas : Posição de sentido com os membros superiores em elevação superior; Fecho do tronco sobre os membros inferiores em extensão; Desequilíbrio do corpo à retaguarda; Contacto com o colchão breve e enérgico, através da contracção dos músculos nadegueiros e ligeiro apoio das mãos para amortecer o impacto; Rolamento sobre a coluna vertebral; bertura do ângulo membros inferiores/tronco e do ângulo tronco/membros superiores; xtensão e elevação do corpo, com repulsão dos membros inferiores, antes dos pés passarem pela vertical dos apoios. judas: Mãos nas pernas do executante exercendo força para cima, com o objectivo de facilitar a repulsão de braços do executante e o alinhamento na vertical dos segmentos corporais. scola ecundária de nadia 14

15 Núcleo de stágio de d. Física nrolamento à frente saltado Componentes críticas : Pequena corrida de balanço, chamada a pés juntos e impulsão dos M..; pós trajectória aérea, colocação das mãos à largura dos ombros; Colocação da nuca no solo; Flexão dos M.; Projecção dos braços à frente. judas: mão mais perto junto da nuca e a outra mão mais afastada na parte posterior da coxa. poio facial invertido, seguido de enrolamento à frente Componentes críticas : Colocação das mãos no solo à largura dos ombros, longe do pé da frente; Balanço do M. da retaguarda; mpulsão do M.. de chamada (da frente); linhamento vertical dos braços, tronco, M. e pés, em completa extensão; Cabeça entre os M.. com o olhar dirigido para as mãos; Rolamento à frente, terminado na posição de sentido judas: O ajudante coloca ambas as mãos nas coxas do executante, perto da bacia. scola ecundária de nadia 15

16 Núcleo de stágio de d. Física Roda Componentes críticas : Dar início ao movimento com um pé à frente do outro; vanço de um dos M.. e afundo lateral; Balanço enérgico do M. de trás que se encontra em extensão; poio alternado das mãos na linha do movimento; mpulsão da perna de chamada (perna da frente); M.. e tronco alinhados na vertical dos apoios; Na trajectória aérea, os M.. realizam o máximo afastamento possível e em extensão completa; No contacto ao solo o apoio dos pés é alternado na linha do movimento. judas: mão mais próximo ajudante coloca-se na anca mais próxima do executante e a outra é depois colocada na outra anca, quando executante atinge a vertical dos apoios. Deve-se sempre acompanhar o executante até ao final do movimento. Rodada Componentes críticas : Ligeira flexão da perna de chamada; Balanço enérgico da perna de trás que se encontra em extensão; poio alternado das mãos na linha do movimento (menos afastadas do que na roda); mpulsão da perna de chamada (perna da frente); Membros superiores e tronco alinhados na vertical dos apoios; Junção dos membros inferiores, na passagem por apoio facial invertido; Realizar ¼ de volta do corpo; Olhar dirigido para o ponto de saída; Os membros inferiores descem juntos e simultaneamente os superiores exercem pressão no solo, para se passar à posição vertical. scola ecundária de nadia 16

17 Núcleo de stágio de d. Física judas: ajudante coloca-se atrás do executante na parte final do movimento. Posição de equilíbrio (avião) Componentes críticas : Tronco paralelo ao solo; M.. em extensão, no prolongamento do tronco; M.. em elevação, paralela ao solo e no prolongamento do tronco; M.. de apoio em extensão; Olhar dirigido para a frente. judas: Mão na perna livre, exercer força para cima, para ajudar a sua elevação até a posição correcta. Posição de flexibilidade (ponte) Componentes críticas : xtensão dos M..; xtensão das M.; Cabeça acompanha o movimento de extensão da coluna. judas: Mãos nos ombros do executante exercendo uma força para cima. O executante segura os tornozelos do companheiro, para ajudar a extensão dos membros superiores e inferiores. Mãos nos ombros e na cintura do executante, para ajudar a colocação dos membros superiores no solo e a extensão dos membros superiores e inferiores. scola ecundária de nadia 17

18 Núcleo de stágio de d. Física PLNTO alto de eixo (plinto transversal ou bock) Componentes críticas : Corrida em velocidade progressiva; Chamada a dois pés e á largura dos ombros, com os M.. dirigidos para trás; levação do corpo com os M.. em extensão e extensão dos M.. em frente para apoiar as mãos no centro do bock ; No momento de apoio das mãos, repulsão dos M.. e os M.. devem ser acentuadamente afastados, mantendo-se em extensão; Olhar dirigido para a frente; Recepção equilibrada com o corpo em extensão, em posição de sentido com os M.. em elevação superior. judas: Na frente do executante colocar as mãos na parte superior dos braços do executante, quando este coloca as mãos sobre o plinto ou bock, acompanhando a sua trajectória até à sua recepção ao solo. alto entre- mãos (plinto transversal ou bock) Componentes críticas : Corrida em velocidade progressiva; Chamada a dois pés e á largura dos ombros, com os M.. dirigidos para trás; levação do corpo com os M.. em extensão e extensão dos M.. em frente para apoiar as mãos no centro do bock; scola ecundária de nadia 18

19 Núcleo de stágio de d. Física No momento de apoio das mãos, repulsão dos M.. e simultânea flexão dos M.. e joelhos ao peito, passagem dos M.. entre os M. ; levação e extensão do corpo, e olhar dirigido para a frente; Recepção equilibrada com o corpo em extensão. judas: Na frente do executante colocar as mãos na parte superior dos braços do executante, quando este coloca as mãos sobre o bock (ou plinto), acompanhando a sua trajectória até à recepção no solo. MNTRMPOLM alto em extensão (Vela) Componentes críticas : corpo deve estar tenso; corpo eleva-se verticalmente; M.. unidos em extensão; M.. em elevação superior, com os dedos unidos; Olhar em frente. alto engrupado scola ecundária de nadia 19

20 Núcleo de stágio de d. Física Componentes críticas : No ponto mais alto do voo, grande flexão dos M.., levando os joelhos ao peito. s mãos fazem um contacto ligeiro com os M.., logo abaixo dos joelhos; Cabeça direita com o olhar dirigido para a frente; Pés em extensão; pós realização da figura dá-se a extensão (abertura) rápida e total do corpo. Pirueta vertical Componentes críticas : O corpo deve estar tenso e rodar num só bloco; Pés ligeiramente avançados; Os braços são colocados o mais próximo possível do eixo longitudinal à vertical, ou na forma clássica, flectidos em cruz contra o peito (mais utilizado para piruetas múltiplas). Neste salto, na recepção ao solo (colchão), os braços afastam-se progressivamente, travando a velocidade de rotação para melhor controlar a recepção. alto encarpado de pernas afastadas Componentes críticas : Fecho dos M.. ao tronco que se flecte ligeiramente à frente; Pernas em extensão na horizontal, com afastamento; s mãos tocam na ponta dos pés, que se encontram em extensão; pós realizada a figura, dá-se a extensão (abertura) rápida e total do corpo. scola ecundária de nadia 20

21 Núcleo de stágio de d. Física alto mortal à frente engrupado Componentes críticas : Projecção dos membros superiores de baixo para cima e para a frente; ntes de atingir o ponto mais alto, deve iniciar-se o engrupamento; Rápido contacto dos joelhos no peito, agarrando as pernas; Cabeça flectida sobre o peito; Rotação na máxima altura; No fim da rotação, elevar os membros inferiores em extensão; Olhar fixo num ponto de referência; xtensão do corpo. scola ecundária de nadia 21

22 Núcleo de stágio de d. Física 8. xtensão e sequência dos conteúdos Partindo do programa da disciplina de ducação Física, diferenciamos a Unidade Didáctica de Ginástica, para o 7º ano (ensino básico) e para o 11º ano (ensino secundário), tendo em conta os conhecimentos adquiridos pelos alunos nos anos lectivos anteriores (avaliação diagnostica). Na abordagem dos conteúdos iremos ter em conta: Referência histórica pretendemos dar a conhecer, de uma forma resumida, as origens da Ginástica. bordagem das regras as regras e o processo de avaliação das competições de ginástica não vão ser abordadas nesta Unidade Didáctica, visto não constituírem aspecto relevante e necessário para a leccionação das aulas. spectos Técnicos é nosso objectivo elevar o repertório motor dos alunos através da aquisição e compreensão de um conjunto de gestos específicos da ginástica, tendo em vista a máxima eficiência na prática desportiva. spectos Físicos pretendemos não nos restringir somente aos aspectos referenciados anteriormente nas nossas aulas, mas também melhorar as capacidades físicas dos alunos. scola ecundária de nadia 22

23 DOMÍNO PCO-MOTOR XTNÃO QUÊNC DO CONTÚDO GNÁTC - 7ºB UL DO 1º BLOCO UL DO 2º BLOCO CONTÚDO nro. à frente nro. à retaguarda altos Minitrampolim ngrupado altado ngrupado M.. afastados poio facial invertido Roda Ponte vião alto de ixo alto entre mãos alto em extensão alto engrupado Carpa M.. afastados D D D D C C C C D D R R R R R R C C C C presentação D valiação Diagnóstica ntrodução xercitação C Consolidação valiação umativa R - Revisão C C C

24 Núcleo de stágio de d. Física UL DO 1º BLOCO UL DO 2º BLOCO CONTÚDO DOMÍNO COGNTVO Componentes Críticas rbitragem Regras judas DOMÍNO ÓCO-FCTVO UL DO 1º BLOCO UL DO 2º BLOCO CONTÚDO utonomia ssiduidade Perseverança Pontualidade Responsabilidade ociabilidade CONDÇÃO FÍC UL DO 1º BLOCO UL DO 2º BLOCO CONTÚDO Resistência Velocidade Força Flexibilidade Destreza UL DO 1º BLOCO UL DO 2º BLOCO CONTÚDO VLÇÂO Diagnóstica Formativa umativa scola ecundária de nadia 24

25 Núcleo de stágio de d. Física DOMÍNO PCO-MOTOR nrolamento à frente nrolamento à retaguarda XTNÃO QUÊNC DO CONTÚDO GNÁTC - 11ºC UL DO 1º BLOCO UL DO 2º BLOCO CONTÚDO ngrupado altado ngrupado M.. afastados poio facial invertido altos de cavalo altos Minitrampolim Barra fixa Paralelas imétricas Roda Ponte vião alto de ixo alto entre mãos m extensão ngrupado Carpa M.. afastados Mortal à frente engrupado Balanços ubida de frente Balanços nr. à frente D D D D C C R R C C D R R R R C presentação D valiação Diagnóstica ntrodução xercitação C Consolidação valiação umativa R - Revisão scola ecundária de nadia 25

26 Núcleo de stágio de d. Física UL DO 1º BLOCO UL DO 2º BLOCO CONTÚDO DOMÍNO COGNTVO Componentes Críticas rbitragem Regras judas UL DO 1º BLOCO UL DO 2º BLOCO CONTÚDO DOMÍNO ÓCO-FCTVO utonomia ssiduidade Perseverança Pontualidade Responsabilidade ociabilidade CONDÇÃO FÍC UL DO 1º BLOCO UL DO 2º BLOCO CONTÚDO Resistência Velocidade Força Flexibilidade Destreza UL DO 1º BLOCO UL DO 2º BLOCO CONTÚDO VLÇÃO Diagnóstica Formativa umativa scola ecundária de nadia 26

27 9. Definição de objectivos 9.1. Finalidades Melhorar a condição física de modo harmonioso e adequado ao desenvolvimento dos alunos, numa perspectiva de qualidade de vida, saúde e bem estar; quisição por parte dos alunos de hábitos desportivos; Desenvolver no aluno um conjunto de valores relacionados com a ética desportiva, a iniciativa e responsabilidade pessoal, a cooperação, a solidariedade, a higiene, a segurança pessoal e colectiva; quisição por parte dos alunos das matérias relativas às actividades físicas desportivas de exploração da natureza científica Objectivos Gerais Objectivos Gerais Comuns a Todas as Áreas levar os níveis funcionais das capacidades condicionais e coordenativas gerais; dquirir métodos de aplicação para elevar e manter a condição física de uma forma autónoma; Promover e aprofundar a interacção entre todos os elementos da turma; dquirir, analisar e aplicar os conhecimentos técnico-tácticos de organização e participação nas actividades físicas seleccionadas Objectivos Gerais para a Ginástica Cooperar com os companheiros nas ajudas, analisar o seu desempenho e o dos colegas, dando sugestões que permitam a melhoria das suas prestações e garantam condições de segurança, e colaborar activamente na preparação, arrumação e preservação do material Objectivo Central 7º, 8º e 9º ano: Pretende-se melhorar a inter-relação dos alunos, promovendo assim o seu espírito de grupo, de cooperação de forma que aprendam a correlacionar-se com o propósito de chegarem aos objectivos propostos em grupo. 11º ano: Pretende-se melhorar a condição física dos alunos, potenciar as suas capacidades físicas, implementando ainda o gosto pela actividade física em horário escolar e extra escolar.

28 Núcleo de stágio de d. Física 9.4. Objectivos Pré-Requisito Domínio ócio - fectivo Domínio Cognitivo Domínio Psicomotor O aluno: - É pontual e assíduo. - Participa nas aulas com máximo de empenhamento e boa disposição. - ssume uma relação cordial com o professor e colegas. O aluno: - Conhece os principais gestos técnicos da ginástica e consegue transmitir verbalmente as principais componentes críticas dos mesmos. 7º ano- solo O aluno executa : nrolamento à frente - Coloca as mãos à largura dos ombros; - Queixo encostado ao peito durante o enrolamento; - mpulsão de M.. nrolamento à retaguarda - Flecte os M.. e os M.., colocando as mãos sobre os ombros com as palmas das mãos viradas para cima; - Queixo encostado ao peito durante o enrolamento; - Repulsão dos M.. nrolamento à retaguarda com M.. afastados e estendidos poio facial invertido - Balanço do M.. de chamada - Colocação das mãos à largura dos ombros - mpulsão dos M.. Roda - fectua corrida de balanço, elevando o M.. do lado da mão que ataca o solo; - Coloca os quatro apoios alternados; - Passa os membros inferiores em extensão pela vertical. 7º ano- saltos O aluno executa : alto de eixo (Plinto transversal ou Bock) - Chamada a pés juntos num tempo; - M.. afastados e em extensão; - mpurra o aparelho para trás, levantando a cabeça. alto entre-mãos (Plinto transversal ou Bock) - Chamada a pés juntos num tempo; - Passa os M. entre os M.. - mpurra o aparelho para trás, levantando a cabeça. alto em extensão no minitrampolim - Chamada a pés junto num tempo; - Total extensão do corpo; - Contacto com o solo com flexão dos M.. alto engrupado no minitrampolim - Chamada a pés juntos; scola ecundária de nadia 28

29 Núcleo de stágio de d. Física - Leva os joelhos ao peito; - Contacto com o solo com extensão dos M.. 11º no- solo O aluno executa : nrolamento à frente - Coloca as mãos à largura dos ombros; - Queixo encostado ao peito durante o enrolamento; - mpulsão de M.. nrolamento à retaguarda - Flecte os M.. e os M.., colocando as mãos sobre os ombros com as palmas das mãos viradas para cima; - Queixo encostado ao peito durante o enrolamento; - Repulsão dos M.. nrolamento à retaguarda com M.. afastados e estendidos poio facial invertido - Balanço do M.. de chamada - Colocação das mãos à largura dos ombros - mpulsão dos M.. Roda - fectua corrida de balanço, elevando o M.. do lado da mão que ataca o solo; - Coloca os quatro apoios alternados; - Passa os membros inferiores em extensão pela vertical. 11º ano- saltos O aluno executa : alto de eixo (Plinto transversal ou Bock) - Chamada a pés juntos num tempo; - M.. afastados e em extensão; - mpurra o aparelho para trás, levantando a cabeça. alto entre-mãos (Plinto transversal ou Bock) - Chamada a pés juntos num tempo; - Passa os M. entre os M.. - mpurra o aparelho para trás, levantando a cabeça. alto em extensão no minitrampolim - Chamada a pés junto num tempo; - Total extensão do corpo; - Contacto com o solo com flexão dos M.. Carpa de pernas afastadas no minitrampolim - Chamada a pés juntos num tempo; - Com M.. e M.. afastados e em extensão, toca com os pés nas mãos; - Contacto com o solo com flexão dos M.. scola ecundária de nadia 29

30 Núcleo de stágio de d. Física Mortal à frente engrupado - Chamada a pés juntos num tempo - Rápido contacto dos joelhos no peito, agarrando as pernas - Cabeça flectida sobre o peito e rotação na máxima altura - No fim da rotação, extensão do corpo Objectivos ntermédios Domínio ócio- fectivo Domínio Cognitivo Domínio PsicoMotor O aluno: - É pontual e assíduo - Participa nas aulas com máximo de empenhamento e boa disposição. - ssume uma relação cordial com o professor e colegas - Coopera com os colegas em situações de aprendizagem / aperfeiçoamento de exercícios critério O aluno: - Conhece os principais gestos técnicos da ginástica e consegue transmitir verbalmente as principais componentes críticas dos mesmos - dentifica as destrezas aprendidas através da terminologia específica 7º ano- solo O aluno executa : Consolidação dos objectivos pré-requisito nrolamento à frente saltado - Pequena corrida de balanço, chamada a pés juntos e impulsão dos M..; - pós trajectória aérea, colocação das mãos à largura dos ombros; - Flexão dos M.; - Projecção dos braços à frente. 7º ano- saltos O aluno executa : Consolidação dos objectivos pré-requisito 11º no- solo O aluno executa : Consolidação dos objectivos pré-requisito nrolamento à frente saltado - Pequena corrida de balanço, chamada a pés juntos e impulsão dos M..; - pós trajectória aérea, colocação das mãos à largura dos ombros; - Flexão dos M.; - Projecção dos braços à frente. scola ecundária de nadia 30

31 Núcleo de stágio de d. Física nrolamento à retaguarda com M.. afastados - Flecte os M.. e os M.., colocando as mãos sobre os ombros com as palmas das mãos viradas para cima; - Queixo encostado ao peito durante o enrolamento; - Repulsão dos M..; - fastamento dos M.. aquando da abertura. 11º ano- saltos O aluno executa : Consolidação dos objectivos pré-requisito Pirueta vertical no minitrampolim - O corpo deve estar tenso e rodar num só bloco; - Pés ligeiramente avançados; - Braços colocados o mais próximo possível do eixo longitudinal à vertical, ou na forma clássica, flectidos em cruz contra o peito - Na recepção ao solo, os braços afastam-se progressivamente, travando a velocidade de rotação Objectivos Comportamentais Domínio ócio- fectivo Domínio Cognitivo Domínio PsicoMotor O aluno: - É pontual e assíduo - Participa nas aulas com máximo de empenhamento e boa disposição. - ssume uma relação cordial com o professor e colegas - Coopera com os colegas em situações de aprendizagem/ aperfeiçoamento de exercícios critério - dopta uma comunicação positiva com os colegas incentivando os para a actividade e dando lhes feedbacks por iniciativa própria O aluno: - Conhece os principais gestos técnicos da ginástica e consegue transmitir verbalmente as principais componentes críticas dos mesmos - dentifica as destrezas aprendidas através da terminologia específica - Conhece as ajudas e sabe aplicá-las em situações práticas, colaborando com os colegas e garantindo uma maior facilidade de execução e segurança 7º ano- solo O aluno executa : Consolidação dos objectivos intermédios nrolamento à retaguarda com M.. afastados - Flecte os M.. e os M.., colocando as mãos sobre os ombros com as palmas das mãos viradas para cima; - Queixo encostado ao peito durante o enrolamento; - Repulsão dos M..; - fastamento dos M.. aquando da abertura. scola ecundária de nadia 31

32 Núcleo de stágio de d. Física 7º ano- saltos O aluno executa : Consolidação dos objectivos intermédios Carpa de pernas afastadas no minitrampolim - Chamada a pés juntos num tempo; - Com M.. e M.. afastados e em extensão, toca com os pés nas mãos; - Contacto com o solo com flexão dos M.. 11º no- solo O aluno executa : Consolidação dos objectivos intermédios Rodada - Ligeira flexão da perna de chamada; - Balanço enérgico da perna de trás que se encontra em extensão; - poio alternado das mãos na linha do movimento; - mpulsão da perna de chamada (perna da frente); - Membros superiores e tronco alinhados na vertical dos apoios; - Junção dos membros inferiores, na passagem por apoio facial invertido; - Realizar ¼ de volta do corpo. Rolamento à retaguarda com passagem por apoio facial invertido - Desequilíbrio do corpo à retaguarda; - Fecho do tronco sobre as pernas em extensão; - Contacto com o colchão breve e enérgico e rolamento sobre a coluna vertebral; - bertura do ângulo membros inferiores/tronco e do ângulo tronco/membros superiores; - xtensão e elevação do corpo, com repulsão dos membros inferiores, antes dos pés passarem pela vertical dos apoios. 11º ano- saltos O aluno executa : Consolidação dos objectivos intermédios alto mortal engrupado à frente - Projecção dos membros superiores de baixo para cima e para a frente; - ntes de atingir o ponto mais alto, deve iniciar-se o engrupamento; - Rápido contacto dos joelhos no peito, agarrando as pernas; - Cabeça flectida sobre o peito; - Olhar fixo num ponto de referência; - xtensão do corpo. De uma forma genérica pretende-se a aquisição de um nível mínimo dos conteúdos técnicos aprendidos na ginástica, com alegria e com êxito ao praticar esta modalidade. scola ecundária de nadia 32

33 Núcleo de stágio de d. Física No 7º e no 11º no pretende-se que o aluno seja capaz de realizar e analisar os elementos técnicos de solo, plinto e minitrampolim, que lhe são propostos, cumprindo com as exigências elementares. Propomos ainda a cooperação com os companheiros nas ajudas e correcções que permitam a melhoria das suas prestações, garantindo condições de segurança pessoal e dos companheiros, e colaborando na preparação arrumação e preservação do material. scola ecundária de nadia 33

34 Núcleo de stágio de d. Física 10. valiação valiação Diagnostica avaliação neste âmbito será centrada no domínio psicomotor, procurando retirar o maior número de informações sobre o aluno e a turma, através da realização de exercícios no solo e nos colchões. Tem como objectivo, a tomada de conhecimento por parte do professor da situação do aluno em relação aos principais elementos gímnicos. De acordo com os objectivos de pré-requisito, definidos anteriormente valiação Formativa avaliação formativa faz parte integrante do processo ensino- aprendizagem, sendo assim utilizada durante todo o processo. Tem como finalidade dar feedback s ao professor e ao aluno relativamente à evolução deste e das suas dificuldades, detectar os problemas de ensino aprendizagem, assim como localizar erros de modo a permitir a utilização de outros processos de ensino. ste tipo de avaliação permite nos avaliar qualitativamente os alunos de uma forma sistemática e contínua. concretização prática deste tipo de avaliação assenta na observação da execução das tarefas propostas, confrontando o aluno com o seu desempenho e os objectivos previamente traçados, procurando assim ajustar a estratégia à necessidade, contemplando o questionamento, como mais um meio de recolha de informação, avaliando os domínios psicomotor, cognitivo e sócio-afectivo, dando ainda especial incidência à recolha de indicadores de caracter disciplinar e relacional valiação umativa ste tipo de avaliação tem como principal objectivo o balanço final da Unidade Didáctica. É após a realização desta avaliação que o professor analisa se os objectivos inicialmente propostos foram, ou não, cumpridos. É também um ponto de partida para a aquisição de um maior desempenho do professor, na medida em que se este fizer uma reflexão crítica, poderá ver o que de melhor ou pior se verificou no processo ensino- aprendizagem. avaliação sumativa corresponde à fase de balanço das aquisições da actividade, ou seja, tem como finalidade classificar os alunos no final de um período relativamente longo, neste caso da unidade didáctica. É realizada nas últimas aulas da Unidade Didáctica, sendo constituída por exercícios idênticos aos realizados nas aulas, permitindo observar os comportamentos dos alunos nos conteúdos abordados, de forma a aferir a sua progressão na aprendizagem e a consolidação dos conhecimentos. scola ecundária de nadia 34

35 Núcleo de stágio de d. Física 7º ano Domínio Psicomotor: - o domínio Psicomotor é atribuído na classificação do aluno o peso três (3). Os valores são encontrados a partir do registo das fichas da avaliação, nas quais se observa as componentes críticas fundamentais para a execução do gesto e a execução do gesto na sua globalidade. pós essa análise é atribuído um valor de 1 a 3 correspondendo a não realiza, realiza e realiza bem, respectivamente. média dos valores atribuídos vai determinar a nota para este domínio de 1 a 5. Domínio ócio-fectivo: - o domínio ócio-fectivo é atribuído na classificação do aluno o peso de um (1). Os valores são encontrados a partir das fichas de registo do domínio em causa (ver nexos), a cada um dos objectivos a observar é atribuído um valor de 0 a 1, comportamento negativo e positivo respectivamente, para no final se realizar o somatório que irá atribuir a nota para este domínio. Domínio Cognitivo: - o domínio Cognitivo é atribuído na classificação do aluno o peso de um (1). Os valores são encontrados a partir da média da nota do teste de avaliação e da nota que o professor atribui ao aluno pela sua participação na aula e pelas respostas às perguntas do Professor. classificação final é obtida pela seguinte formula: (Domínio cognitivo x 1) + (Domínio psicomotor x 3) + (Domínio ócio- fectivo x1) 5 Os alunos no Final de cada duas Unidades Didácticas, no domínio cognitivo, realizarão um teste de avaliação escrito. Nota: m cada domínio o professor pode alterar as notas obtidas desde que justifique a correcção. 11º ano Domínio Psicomotor: - o domínio Psicomotor é atribuído na classificação do aluno o peso três (3). Os valores são encontrados a partir do registo das fichas da avaliação, nas quais se observa as componentes críticas fundamentais para a execução do gesto e a execução do gesto na sua globalidade. pós essa análise é atribuído um valor de 1 a 3 correspondendo a não realiza, realiza e realiza bem, respectivamente. média dos valores atribuídos vai determinar a nota para este domínio de scola ecundária de nadia 35

36 Núcleo de stágio de d. Física Domínio ócio-fectivo: - o domínio ócio-fectivo é atribuído na classificação do aluno o peso de um (1). Os valores são encontrados a partir das fichas de registo do domínio em causa (ver nexos), a cada um dos objectivos a observar é atribuído um valor de 0 a 1, comportamento negativo e positivo respectivamente, para no final se realizar o somatório que irá atribuir a nota para este domínio. Domínio Cognitivo: - o domínio Cognitivo é atribuído na classificação do aluno o peso de um (1). O valores são encontrados a partir da nota que o professor atribui ao aluno pela sua participação na aula e pelas respostas às perguntas do Professor. classificação final é obtida pela seguinte formula: (Domínio cognitivo x 1) + (Domínio psicomotor x 3) + (Domínio ócio- fectivo x1) 5 Nota: m cada domínio o professor pode alterar as notas obtidas desde que justifique a correcção valiação dos alunos com atestado médico stes alunos não são avaliados no domínio psicomotor, pelo que a fórmula da classificação final é a seguinte: (Domínio cognitivo x 3) + (Domínio ócio-fectivo x2) avaliação do domínio cognitivo, envolve relatórios das aulas, trabalhos escritos e testes escritos no caso dos alunos do 3º Ciclo. 5 scola ecundária de nadia 36

37 Núcleo de stágio de d. Física 11. stratégias de abordagem da unidade didáctica stratégias Gerais Consistem nas opções tomadas relativamente à coerência da sequência dos conteúdos a transmitir aos alunos. Dentro desta óptica, a aprendizagem será sempre proposta do simples para o complexo. eguindo esta linha, serão leccionados os conteúdos da ginástica abordando inicialmente os elementos técnicos mais simples, passando por uma série de progressões para cada um desses elementos, até chegarmos à sua execução global. sta será atingida nas ultimas aulas da Unidade Didáctica, com a execução de um esquema de exercícios elaborados e realizados individualmente pelos alunos stratégias specíficas stratégias de ntervenção Pedagógica Organização Parte nicial Organização: Colocação dos alunos sentados à frente do professor. Chamada: fim de potencializar o tempo de aula, a verificação das faltas será feita ou junto do delegado de turma, por um aluno que não realize a aula ou pelo próprio professor. presentação dos conteúdos: Período da aula em que se revela aos alunos, os conteúdos a tratar na aula e se realiza uma revisão das matérias já abordadas; presentação dos conteúdos em função dos níveis de conhecimento, compreensão e de capacidade motora dos alunos; informação transmitida é simples e directa; Recorrer a demonstrações eficazes sempre que necessário; Utilização do questionamento como método prioritário; Utilizar os alunos como agentes de ensino (demonstração, organização, explicação dos conteúdos e exercícios, controlo activo da prática dos colegas); presentação das tarefas através de meios visuais. scola ecundária de nadia 37

38 Núcleo de stágio de d. Física Organização: Terá lugar, neste período a montagem do material, a formação de grupos e a colocação dos alunos em prática. stabelecimento de regras como são regras específicas de cada aula, serão apresentadas no plano de aula. quecimento: Mobilização dos principais grupos musculares, que estarão envolvidos nas tarefas da aula. stimulação das capacidades físicas especificas programas para cada modalidade. Parte Principal presentação das tarefas: Recorrer a gráficos ou esquemas; Recorrer a demonstrações eficazes; nformações simples e directas. Controlo activo da prática: Posicionamento do professor de maneira a ter o máximo de alunos no seu campo visual; Circulação pelo espaço de aula de forma imprevisível para os alunos; nformar os alunos sobre a qualidade da sua prestação e encorajá-los para a prática; Dinamização das relações de inter-ajuda; Responsabilizar o aluno pelo controlo do seu grupo. nstrução: Minimizar o tempo passado em explicações, dando prioridade ao tempo que os alunos passam na actividade motora; Utilizar o feedback prescritivo, auditivo-visual, quinestésico e positivo, como forma de apoiar/controlar activamente a prática do aluno; ndividualizar sempre que possível o feedback pedagógico; vitar linguagem estereotipada; Utilizar o questionamento como método prioritário; Utilizar os alunos como agentes de ensino. Os exercícios escolhidos para que os alunos atinjam os objectivos propostos são exercícios de dois tipos: analíticos e gerais. e o conteúdo for novo, os exercícios ministrados são mais analíticos. e o conteúdo a ministrar não for novo, os exercícios serão realizados de uma forma global. ssim, na organização da prática para a aprendizagem de elementos gímnicos novos ou com maior grau de dificuldade, podem ser utilizadas situações de prática massiva (com o mesmo exercício a ser praticado por todos os alunos simultaneamente), possibilitando um maior controlo da turma por parte do professor. Na aprendizagem de situações simples ou na prática de exercícios que os alunos já dominem de uma forma elementar, poderão ser utilizados percursos ou circuitos, constituídos por um número variável de estações, a definir pelo professor consoante as condicionantes de espaço, tempo, número de alunos e material. scola ecundária de nadia 38

39 Núcleo de stágio de d. Física Parte Final parte final das aulas será reservado para exercícios de alongamentos como forma de relaxamento muscular e retorno à calma. Poderá também, no entanto, ser aproveitado para realizar um trabalho de condição física mais intensivo e específico. erá também aproveitado para reflectir sobre os conteúdos abordados durante a aula com os alunos: - Posicionamento do professor de maneira a ter o máximo de alunos no seu campo visual. - Circulação pelo espaço de aula de forma imprevisível para os alunos. - nformar os alunos sobre a qualidade de prestação e encorajamento. - Dinamização de relações de inter-ajuda. Revisão de conteúdos: Recorrer a demonstrações eficazes sempre que necessário. Utilização do questionamento como método prioritário. Utilizar os alunos como agentes de ensino. Motivar os alunos para a próxima aula: Relacionar os conteúdos da sessão com os das sessões anteriores e posteriores Clima/Disciplina Tornar claro um conjunto de regras; er pessoal no relacionamento com os alunos; nvolver os alunos no processo ensino-aprendizagem; Descrever e prescrever, mais do que julgar; vitar o feedback negativo; Motivar o comportamento apropriado com interacções positivas; gnorar o comportamento inapropriado sempre que possível; Usar estratégias de castigo específicas e eficazes (colocar os alunos no meio do campo a observarem os colegas a fazer prática, colocar o aluno a arrumar o material no final da aula; Utilizar o contacto visual, a postura, a imagem e expressões faciais, para apelar, receber e provocar atenção Gestão Começar a aula à hora pré-determinada; presentação simples, clara e rápida da tarefa; Redução dos tempos de espera na tarefa, na transição e na organização; Combinar sinais; stabelecimento de rotinas; Recurso a elevados índices de feedback e intervenções positivas. scola ecundária de nadia 39

40 Núcleo de stágio de d. Física Tarefa a realizar pelos alunos que não realizam a prática estratégia utilizada para estes alunos se integrarem na aula, foi discutida pelo Grupo de ducação Física de scola ecundária de nadia, tendo sido decidido que estes realizariam um relatório da aula, ou um trabalho a apresentar em cada final da Unidade Didáctica, além de tarefas como arrumação do material, arbitragem, etc stilos de ensino Os estilos de ensino preferencialmente utilizados são: comando, tarefa e recíproco. scola ecundária de nadia 40

41 Núcleo de stágio de d. Física 12. Bibliografia Dossier do núcleo de estágio de.f. da scola ecundária de nadia do ano 1999/2000 Dossier do núcleo de estágio de.f. da scola ecundária Marquesa lorna do ano 1997/1998 Programas de ducação Física do 7º,8º e 9º nos de scolaridade do nsino Básico. Programas de ducação Física do 10º,11º e 12º nos de scolaridade do nsino ecundário. scola ecundária de nadia 41

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