A ginástica dos nossos dias, podemos dizer que nasceu na antiga Grécia. Em Roma, a ginástica foi desenvolvida como forma de preparação militar.

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1 APRESENTAÇÃO DOS CONTEÚDOS A. RESUMO DA HISTÓRIA DA GINÁSTICA A Ginástica, não sendo uma modalidade desportiva recente, tem apresentado uma evolução contínua ao longo dos séculos, registando três fases fundamentais de desenvolvimento. A primeira fase, que remonta à antiguidade, cujos vestígios actuais são dois aparelhos, o cavalo e o solo. A ginástica, era constituída por movimentos livres no solo, praticados dentro de um quadro de danças sagradas. Era uma actividade realizada por saltimbancos no Egipto, Roma e Grécia. Progressivamente a acrobacia foi-se separando da dança, aparecendo então os primeiros trampolins, exercícios acrobáticos e pirâmides humanas, saltos mortais por cima de touros e do cavalo de madeira. A ginástica dos nossos dias, podemos dizer que nasceu na antiga Grécia. Em Roma, a ginástica foi desenvolvida como forma de preparação militar. Do séc. XIV ao XVI, em pleno Renascimento, dava-se grande importância ao desenvolvimento completo da juventude, vendo na ginástica o melhor meio para o fortalecimento da saúde. Nesta segunda fase a ginástica é separada em três correntes: militar, médica e atlética, surgindo na sequência destas, uma outra que dava grande importância aos exercícios de volteio e de acrobacia. Utilizavam-se nesta altura, aparelhos como o cavalo de madeira, a mesa, a barra e trampolins de madeira para os saltos. Seguidamente ocorreu um período muito rico em termos da ginástica, sofrendo esta, a acção de vários impulsionadores, que desenvolveram mais profundamente a ginástica de aparelhos: Pestalozzi (1776 a 1827), elabora um método analítico da teoria e metodologia da ginástica.

2 Guts Muths (1759 a 1839), foi o pioneiro da ginástica moderna, construindo um sistema que tinha por base a explicação científica da interacção entre o corpo e o espirito. Yahn (1778 a 1852), fundou o 1º ginásio em pleno ar livre em Berlim, tendo o seu sistema uma diversidade de actividades físicas (marcha, corrida, saltos, lançamentos, luta, etc.), criando para tal diversos aparelhos e compondo vários exercícios, na barra, no cavalo com arções e nas paralelas, dando assim início ao desenvolvimento da técnica da ginástica de competição em aparelhos fixos. Numa terceira fase, por volta do séc. XIX, surgiram três tendências fundamentais na ginástica: Sistema Alemão, onde dominavam os movimentos completos, de preferência sobre os aparelhos. Constitui-se a partir daqui a ginástica artística de forma competitiva. O sistema Francês, com aplicação da corrente militar, deu origem à ginástica militar. O sistema Sueco, virado para o desenvolvimento das qualidades motoras. Originou a ginástica de carácter generalista do corpo. Os seus mentores foram os Ling (pai e filho). Este sistema foi muito divulgado, sendo a base da educação física escolar em muitos países. Em 1881, fundou-se a Federação Europeia de Ginástica (F.G.E.), organismo que mais tarde deu origem à Federação Internacional de Ginástica, cujo impulsionador Cupérus, defendia a ginástica como meio de educação geral do corpo através disciplina, opondo-se deste modo à desportivização da modalidade, como propôs Pierre de Coubertain. Só no final do séc. XIX, o desenvolvimento da Ginástica Artística, se ligou ao desenvolvimento do desporto. Em 1903, a F.G.E. organizou o primeiro torneio internacional, que mais tarde (a partir de 1934), se chamaria Campeonato do Mundo. Assim, as primeiras manifestações de Ginástica Artística em termos desportivos, apareceram em festivais desde 1932, sendo organizadas de uma forma mista, existindo três exercícios de aparelhos e três de corrida.

3 A partir de 1954, os exercícios de corrida são retirados dos campeonatos do mundo, ficando apenas os de aparelhos, tornando a modalidade menos ampla, mais dinâmica e de maior efeito estético. A Ginástica Acrobática, foi a segunda especialidade a ser encarada em termos competitivos internacionalmente (1939), contemplando a realização de exercícios de aparelhos, executados "mãos contra mãos". A última especialidade a aparecer ligada ao desporto de competição, foram os Trampolins Elásticos (1953), sendo esta actividade bastante motivante, dada a predominância do trabalho aéreo. Em Portugal, a ginástica teve como grandes impulsionadores, o Professor Luís Monteiro (primeiro Português a exercer a profissão de professor de Educação Física), e um trio de clubes, o Ateneu Comercial de Lisboa, o Ginásio Clube Português e o Lisboa Ginásio Clube. Em 1885, a Casa Pia de Lisboa, forma também uma classe de ginástica, dirigida pelo artista de circo Darras. No ano de 1950, é fundada a Federação Portuguesa de Ginástica, tendo em vista participação nos Jogos Olímpicos. A ginástica artística desta época apresenta nos seus conteúdos, grupos ou estruturas de movimentos, que levam à realização de um número variado de exercícios sobre os aparelhos, que requerem técnicas específicas de execução. A Ginástica Acrobática, teve o seu desenvolvimento em termos competitivos em Portugal, a partir de 1980 e os trampolins elásticos a partir de 1976.

4 B. CONTEÚDOS TÉCNICOS 1. GINÁSTICA NO SOLO 1.1. Rolamento à frente Posição inicial: - Posição de sentido com os membros inferiores unidos e os superiores em elevação superior Execução: - Flexão dos membros inferiores e fecho do tronco - Colocação das mãos à largura dos ombros com os dedos afastados orientados para a frente - Membros superiores em extensão e queixo junto ao peito - Elevação da bacia acima dos ombros - Impulsão dos membros inferiores e flexão dos superiores - Colocação da nuca no solo - Enrolamento progressivo sobre a coluna vertebral mantendo o corpo engrupado - Contacto da bacia com o solo e colocação dos pés junto à bacia Posição Final: - Projecção dos membros superiores para a frente em elevação anterior - Terminar em posição de sentido como os braços em elevação superior 1. A mão mais perto junto da nuca e a outra mão mais afastada na parte posterior da coxa.

5 Objectivo: realização global do enrolamento facilitando a colocação da nuca no solo e o enrolamento progressivo sobre a coluna vertebral. 2. Dar as mãos ao executante e puxá-lo para a frente e para cima, após a parte final do enrolamento. Objectivo: ajudar o executante a elevar-se na parte final do enrolamento Rolamento à frente, saída com os membros inferiores afastados e estendidos Posição inicial: - Posição de sentido com os membros inferiores unidos e os superiores em elevação superior Execução: - Flexão dos membros inferiores e fecho do tronco - Apoiar as mãos no solo (colchão) - Membros superiores em extensão - Elevação da bacia acima dos ombros - Impulsionar o corpo através dos membros inferiores - Colocação da nuca no solo - Enrolamento progressivo sobre a coluna vertebral - Afastamento e extensão das pernas, após a bacia passar a vertical dos ombros - Colocação das mãos entre as coxas e junto da bacia, com os dedos orientados para a frente, mantendo uma acentuada flexão do tronco

6 Posição final - Para a saída, empurrar o solo com as mãos, mantendo fechado o ângulo tronco/pernas - Abertura do ângulo tronco/pernas quando a bacia se aproxima da vertical - Terminar com as pernas afastadas em extensão e com os membros superiores em elevação superior 1. Mãos nos ombros do executante puxá-lo para a frente Objectivo: Ajudar o aluno a levantar-se na parte final do movimento. 2. Mãos na parte posterior das coxas junto da bacia ou nas ancas (cintura). Empurrar o aluno para cima e para a frente. Objectivo: Facilitar a elevação do aluno na parte final do movimento Rolamento à retaguarda Posição inicial: - De costas para o colchão - Posição de sentido com os membros superiores em elevação superior Execução: - Flexão dos membros inferiores e fecho do tronco sobre eles - Colocação das mãos ao lado da cabeça com os dedos orientados para baixo

7 - Desequilíbrio do tronco à retaguarda - Colocação da bacia junto aos pés - Colocação do queixo junto ao peito, flexão da cabeça - Colocação das palmas das mãos no solo, ao lado da cabeça, com os dedos orientados para trás - Enrolamento progressivo sobre a coluna sem oscilações laterais - Manutenção da posição engrupada na passagem da bacia pela vertical Posição final: - Repulsão de braços - Apoio simultâneo dos pés no solo com os membros inferiores flectidos - Terminar na posição de sentido com os braços em elevação superior no prolongamento do tronco 1. O ajudante face ao executante coloca-se por detrás do mesmo, colocando a mão mais perto do executante junto à nuca do mesmo e a outra nas suas costas. O ajudante deve estar de joelhos face ao executante. Objectivo: realização global do rolamento facilitando a colocação da nuca no solo e o rolamento progressivo sobre a coluna vertebral Rolamento à retaguarda, saída com os membros inferiores estendidos e afastados

8 Posição inicial: - De costas para o colchão - Posição de sentido com os membros superiores em elevação superior Execução: - Flexão dos membros inferiores e fecho do tronco sobre eles - Colocação das mãos ao lado da cabeça com os dedos orientados para baixo - Desequilíbrio do tronco à retaguarda - Colocação da bacia junto aos pés - Colocação do queixo junto ao peito, flexão da cabeça - Colocação das palmas das mãos no solo, ao lado da cabeça, com os dedos orientados para trás - Enrolamento progressivo sobre a coluna sem oscilações laterais - Afastamento dos membros inferiores à passagem da bacia pela vertical dos ombros - Apoio dos pés no solo com os membros inferiores afastados e em extensão Posição final: - Repulsão de braços - Membros inferiores afastados e em extensão - Membros superiores em elevação superior no prolongamento do tronco 1. A mão mais próxima na bacia e a outra no ombro. Devem exercer uma acção na vertical no sentido baixo-cima. Objectivo: Realização global do movimento facilitando o enrolamento sobre a coluna e a repulsão dos membros inferiores.

9 1.5. Rolamento à retaguarda, saída com os membros inferiores estendidos e unidos Posição Inicial: - De costas para o colchão - De pé com os membros inferiores unidos e estendidas - Membros superiores elevados superiormente Execução: - Fecho do tronco sobre as pernas em extensão - Desequilíbrio do corpo à retaguarda - Contacto com o colchão breve e enérgico, através da contracção dos músculos nadegueiros e ligeiro apoio das mãos para amortecer o impacto - Rolamento sobre a coluna vertebral - Apoio das mãos ao lado da cabeça, com os dedos voltados para trás e polegares para as orelhas - Acção de empurrar o solo (colchão) Posição Final: - Repulsão até à posição encarpada - Atingir a posição vertical 1. A mão mais próxima na bacia e a outra no ombro. Devem exercer uma acção na vertical no sentido baixo-cima. Objectivo: Realização global do movimento facilitando o enrolamento sobre a coluna e a repulsão dos membros inferiores

10 1.6. Rolamento à retaguarda com passagem por apoio facial invertido Posição inicial: - De costas para o colchão - Posição de sentido com os membros superiores em elevação superior Execução: - Fecho do tronco sobre os membros inferiores em extensão - Desequilíbrio do corpo à retaguarda - Fecho do tronco sobre as pernas em extensão - Contacto com o colchão breve e enérgico, através da contracção dos músculos nadegueiros e ligeiro apoio das mãos para amortecer o impacto - Rolamento sobre a coluna vertebral - Abertura do ângulo membros inferiores/tronco e do ângulo tronco/membros superiores - apoio das mãos ao lado da cabeça, com os dedos voltados para trás e polegares para as orelhas - Extensão e elevação do corpo, com repulsão dos membros inferiores, antes dos pés passarem pela vertical dos apoios Posição Final: - Extensão completa do corpo na posição invertida - Terminar na posição de sentido, com os membros superiores em elevação superior 1.Mãos nas pernas do executante. Exercer força para cima.

11 Objectivo: Facilitar a repulsão de braços do executante. Alinhamento na vertical dos segmentos corporais Apoio facial invertido de cabeça Posição inicial: - Pernas flectidas com os membros superiores em elevação anterior na Horizontal Execução: - Colocação das mãos à largura dos ombros com os dedos orientados para a frente. - Apoio da testa à frente das mãos, formando entre si um triângulo - Transposição do peso do corpo sobre as mãos e a cabeça - Elevação da bacia à vertical dos apoios Posição final: - Alinhamento dos segmentos, tronco, membros superiores e pés em extensão, na vertical dos apoios 1. O ajudante coloca ambas as mãos nas coxas do executante, perto da bacia.

12 Objectivo: a) Elevar as pernas do executante a vertical dos apoios. b) Alinhar na vertical os segmentos corporais do executante. c) Controlar a descida das pernas do executante e consciêncializá-lo para a importância do controlo da bacia 1.8. Apoio facial invertido, seguido de rolamento à frente Posição inicial: - Posição de sentido com os membros superiores em elevação superior no prolongamento do tronco. Execução: - Deslocar a perna de impulsão à frente flectida - Balanço do membro inferior mais afastado e em extensão no prolongamento do tronco - Colocação das mãos no solo à largura dos ombros, longe do pé da frente - Impulsão/repulsão feita com a perna da frente - Alinhamento na vertical dos segmentos corporais (membros superiores tronco, membros inferiores) em completa extensão - Cabeça entre os braços com o olhar dirigido para as mãos Posição final: - Colocação alternada dos pés no solo, regressando à posição inicial

13 (alunos de nível inicial) - Executam rolamento à frente com ajuda, terminado na posição de sentido, com os membros superiores em elevação superior 1. Mãos na coxa da perna de balanço do executante, elevando-a até à vertical. Objectivo: Facilitar a elevação das pernas até ao plano vertical. 2. Mãos nas ancas ou nos joelhos do executante, exercer uma força de baixo para cima. Objectivo: facilitar o alinhamento no plano vertical dos segmentos corporais e evitar que o executante avance os ombros. 3. Mãos nas coxas,exercer uma força para cima. Objectivo: facilitar a flexão de braços e a colocação da nuca no solo no início do rolamento à frente Roda Posição inicial: - Posição de sentido com os membros superiores em elevação superior no prolongamento do tronco - Dar início ao movimento com um pé à frente do outro

14 Execução: - Balanço enérgico da perna de trás que se encontra em extensão - Apoio alternado das mãos na linha do movimento - Impulsão da perna de chamada (perna da frente) - Membros superiores e tronco alinhados na vertical dos apoios - Na trajectória aérea, os membros inferiores realizam o máximo afastamento possível e em extensão completa - Impulsão dos membros superiores - No contacto ao solo o apoio dos pés é alternado na linha do movimento Posição final: - Membros inferiores afastados e em extensão, na linha do movimento - Membros superiores em elevação superior 1. A mão mais próximo ajudante coloca-se na anca mais próxima do executante e a outra é depois colocada na outra anca, quando executante atinge a vertical dos apoios. Deve-se sempre acompanhar o executante até ao final do movimento. Objectivo: a) Alinhar o tronco e os braços na vertical dos apoios; b) Aumentar a velocidade de rotação do executante; c) Facilitar a acção das pernas e a acção dos braços.

15 1.10. Rodada Posição inicial: - Posição de sentido com os membros inferiores unidos e os superiores junto ao tronco, com as palmas das mãos para dentro em contacto com o corpo - Corrida de balanço e chamada com extensão completa dos segmentos corporais Execução: - Ligeira flexão da perna de chamada - Balanço enérgico da perna de trás que se encontra em extensão - Apoio alternado das mãos na linha do movimento (menos afastadas do que na roda) - Impulsão da perna de chamada (perna da frente) - Membros superiores e tronco alinhados na vertical dos apoios - Junção dos membros inferiores, na passagem por apoio facial invertido - Realizar ¼ de volta do corpo - Olhar dirigido para o ponto de saída - Os membros inferiores descem juntos e simultaneamente os superiores exercem pressão no solo, para se passar à posição vertical Posição final: - Voltado na direcção inicial com os membros inferiores juntos e em extensão - Membros superiores em elevação superior 1. O ajudante coloca-se atrás do executante na parte final do movimento, auxiliando em caso de desequilíbrio à retaguarda.

16 1.11. Salto de mãos Posição inicial: - Posição de sentido com os membros inferiores unidos e os superiores junto ao tronco, com as palmas das mãos para dentro em contacto com o corpo - Corrida de balanço e chamada com elevação superior dos membros superiores Execução: - Membro inferior de chamada afastado - Balanço enérgico do membro inferior livre em extensão - Apoio simultâneo das mãos longe do pé da frente - Olhar dirigido para as mãos - Impulsão do membro inferior de chamada - Bloqueio dos ombros - Junção dos membros inferiores na vertical - Impulsão dos membros superiores - Corpo em extensão durante o voo Posição final: - Recepção à máxima distância, com os membros superiores em elevação superior, em posição de sentido 1. A mão mais perto, no ombro e a outra na bacia. Objectivo: Realização global do gesto, facilitando a impulsão dos membros superiores e a extensão do corpo durante o voo.

17 1.12. Posição de equilíbrio (avião) Posição inicial: - Posição de sentido, com os membros superiores em extensão elevados superiormente Execução: - Acção simultânea de elevação de uma perna e flexão do tronco à frente, até atingirem ambos uma amplitude de aproximadamente 90º em relação à perna de apoio Posição final: - Tronco paralelo ao solo - Membros superiores em extensão, no prolongamento do tronco - Perna em elevação, paralela ao solo e no prolongamento do tronco - Perna de apoio em extensão - Olhar dirigido para a frente 1. Mão na perna livre, exercer força para cima, para ajudar a sua elevação até a posição correcta Posição de Equilíbrio (bandeira) - Pernas bem esticadas - Equilíbrio numa só perna - A mão segura o calcanhar da perna que se eleva - Manter a posição durante 3 segundos

18 1.14. Posição de flexibilidade (ponte) Posição inicial: - Deitado em decúbito dorsal - Membros inferiores flectidos - Apoio das mãos ao lado da cabeça, com os dedos voltados para trás e polegares paras as orelhas Execução: - Acção de empurrar o solo (extensão dos membros superiores) - Extensão dos membros inferiores - Cabeça acompanha o movimento de extensão da coluna Posição final: - Membros inferiores e superiores em extensão 1. Mãos nos ombros do executante exercendo uma força para cima. O executante segura os tornozelos do companheiro, para ajudar a extensão dos membros superiores e inferiores. 2. Mãos nos ombros e na cintura do executante, para ajudar a colocação dos membros superiores no solo e a extensão dos membros superiores e inferiores.

19 1.15. Posição de flexibilidade (espargata) - Grande afastamento de pernas - Tronco alinhado - Cabeça levantada, olhar em frente - Braços elevados à altura dos ombros 2. PLINTO O Plinto é um aparelho de apoio em que os saltos devem ser realizados à sua largura ou ao seu cumprimento. Nos saltos é utilizado o trampolim Reuther ou Sueco, que contém um sistema de força elástica, que provoca um poder de impulsão, e permitem saltar alto e em extensão. Os saltos com apoio, sem excepção, dividem-se nos seguintes movimentos parciais: 1º - Corrida de balanço - Corrida vigorosa, seis a oito passadas em aceleração progressiva, descontraída e natural, com ligeiro abrandamento nas últimas passadas.

20 2º - Pré-chamada e chamada ou impulsão Pré-chamada - É a última passada sobre um pé. A pré-chamada deve ser um salto pouco elevado, rasante e alongado, durante o qual os braços são trazidos para a retaguarda. Chamada ou impulsão - É o contacto no trampolim com os pés paralelos e simultaneamente, sobre a sua parte anterior. 3º - Transposição do aparelho 1º voo - Realiza-se com o corpo em extensão acima da horizontal, até colocar as mãos no aparelho. Apoio e repulsão - Imediatamente a seguir ao apoio das mãos no aparelho, deve-se empurrá-lo (repulsão). 2º voo - Deve ser o mais alto possível para oferecer maiores possibilidades de execução. É nesta fase que a maior parte dos saltos tem o seu efeito particular. 4º Recepção ao solo (colchão) - O contacto no solo é feito pela parte anterior dos pés, com ligeira flexão dos joelhos. Finalizar com os membros superiores elevados superiormente Salto de eixo (plinto transversal ou boque) 2º voo - Após a repulsão, as pernas devem ser acentuadamente afastadas, mantendo-se em extensão - Olhar dirigido para a frente - Recepção equilibrada com o corpo em extensão, em posição de sentido com os membros superiores em elevação superior

21 1. Na frente do executante colocar as mãos na parte superior dos braços do executante, quando este coloca as mãos sobre o plinto ou boque, acompanhando a sua trajectória até à sua recepção ao solo. Objectivo: a) Realização global do gesto, facilitando a impulsão de braços e a transposição do aparelho; b) evitar uma possível queda do executante Salto entre-mãos (plinto transversal ou boque) 2º voo - Corpo em extensão e a cintura pélvica acima da linha dos ombros - Fecho do ângulo tronco/pernas com flexão das pernas - Repulsão das mãos (facilita a extensão do corpo) - Extensão do corpo - Recepção equilibrada com o corpo em extensão, em posição sentido com braços em elevação superior 1. Na frente do executante colocar as mãos na parte superior dos braços do executante, quando este coloca as mãos sobre o boque (ou plinto), acompanhando a sua trajectória até à recepção no solo.

22 Objectivo: a) Realização global do gesto, facilitando a impulsão de braços e a transposição do aparelho; b) Evitar uma possível queda do executante 3.3. Salto entre-mãos (plinto Longitudinal ou boque) 4. MINITRAMPOLIM Os saltos, sem excepção dividem-se em quatro fases: 1ª - Corrida de balanço - Corrida vigorosa, seis a oito passadas em aceleração progressiva, descontraída e natural. 2ª - Pré-chamada e chamada ou impulsão Pré-chamada - É a última passada sobre um pé. A pré-chamada deve ser um salto pouco elevado, e alongado, durante o qual os membros superiores são trazidos para a retaguarda. Chamada ou impulsão - É o contacto simultâneo com os pés paralelos no minitrampolim (no centro da lona), com os joelhos ligeiramente flectidos. No momento da impulsão os membros superiores são lançados para frente, até à altura dos ombros, simultaneamente à extensão dos joelhos. 3ª - Salto propriamente dito ou fase aérea

23 - É o momento em que se executam as acções que definem o salto. 4ª - Recepção no solo (colchão) - O contacto no solo é feito pela parte anterior dos pés, com ligeira flexão dos joelhos. Após a sua extensão os membros superiores elevam-se superiormente. CHAMADA PRÉ-CHAMADA 4.1. Salto em extensão (Vela) Fase aérea: - O corpo deve estar tenso - Eleva-se verticalmente - Membros inferiores unidos em extensão - Cintura pélvica colocada em ligeira retroversão, consolidando a unidade entre o tronco e os membros inferiores - Membros superiores em elevação superior, com os dedos unidos - Olhar em frente

24 1. Dois elementos dão respectivamente a mão mais próxima ao executante, tendo a mão livre em elevação superior, para facilitar a adaptação ao aparelho e evitar possíveis quedas. 2. O ajudante colocado à frente ou lateralmente em relação ao aparelho, em cima do colchão, está atento para evitar que o executante saia do colchão 4.2. Salto engrupado Fase aérea: - Antes de atingir o ponto mais alto da trajectória aérea, os membros inferiores devem iniciar o fecho em relação ao tronco - As mãos fazem um contacto ligeiro com as tíbias, logo abaixo dos joelhos - Cabeça direita com o olhar dirigido para a frente - Pés em extensão - O ângulo formado pelo tronco e coxas não deve ser superior a 90º - Após realizada a figura dá-se a extensão (abertura) rápida e total do corpo

25 4.3. Pirueta vertical Fase de impulsão: - No decorrer da fase ascendente da lona, o tronco coloca-se no sentido da rotação da pirueta - Membros superiores em elevação superior - Ligeira antecipação do braço do lado da rotação - Considera-se que o trem inferior impulsiona e o tronco prepara a pirueta Fase aérea: - Logo que os pés deixam a lona, os membros inferiores recuperam o seu atraso em relação ao tronco. A partir deste instante, o corpo deve estar tenso e rodar num só bloco, através da cintura pélvica - Cintura pélvica em ligeira retroversão - Pés ligeiramente avançados - Os membros superiores são colocados o mais próximo possível do eixo longitudinal à vertical, ou na forma clássica, flectidos em cruz contra o peito (mais utilizado para piruetas múltiplas) Recepção no solo (colchão) - Membros superiores afastam-se progressivamente, travando a velocidade de rotação para melhor controlar a recepção

26 4.4. Salto encarpado de pernas afastadas Fase aérea. - Fecho dos membros inferiores ao tronco que se flecte ligeiramente à frente, num ângulo máximo de 90º - Membros inferiores em extensão na horizontal, com afastamento superior a 90º - As mãos tocam na ponta dos pés, que se encontram em extensão - Após realizada a figura, dá-se a extensão (abertura) rápida e total do corpo Nota: - O salto encarpado de pernas afastadas, também pode ser realizado à Americana, com os membros superiores em posição vertical entre as coxas 4.5. Salto mortal à frente engrupado

27 Fase aérea. - Projecção dos membros superiores de baixo para cima e para a frente - Antes de atingir o ponto mais alto, deve iniciar-se o engrupamento - Rápido contacto dos joelhos no peito, agarrando os membros inferiores - Cabeça flectida sobre o peito - Rotação na máxima altura - Nos términos da rotação, elevar os membros inferiores em extensão - Olhar fixo num ponto de referência - Extensão do corpo 1. Dois companheiros dão respectivamente a mão mais próxima ao executante, tendo a mão livre em elevação superior. Durante o engrupamento colocação das mãos livres na nuca do executante, ajudando o rolamento progressivo do corpo sobre o seu eixo. 2. O ajudante colocado à frente ou lateralmente face ao aparelho e em cima do colchão. Deve estar atento para evitar que o executante saia do colchão e faça a recepção em cima do mini trampolim.

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