A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NA FORMAÇÃO DE LEITORES NA PERSPECTIVA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL.

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1 A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NA FORMAÇÃO DE LEITORES NA PERSPECTIVA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL. Ariadni da Silva de Oliveira 1 ; Elieuza Aparecida de Lima 2. UNESP/Marília. FAPESP. ariadni.so@gmail.com; aelislima@ig.com.br. Eixo Temático: Leitura e Escrita. RESUMO Com base na ideia de que a leitura contribui efetivamente com o desenvolvimento da criança, surge à necessidade de descobrir quais são as concepções que professores de educação infantil tem acerca de atitudes leitoras das crianças, a partir disso, ver a influência da leitura no desenvolvimento infantil. A partir da participação em projetos de pesquisa e extensão e realização de leituras bibliográficas, pode-se afirmar a importância da presença de literatura infantil desde a mais tenra idade no cotidiano da criança. Desse modo, pretende-se com a pesquisa identificar e analisar percepções de professores da Educação Infantil sobre as atitudes leitoras de crianças de 4 e 5 anos. Especificamente, busca-se compreender de que forma a literatura infantil influencia o desenvolvimento integral de crianças pequenas. Tratase de pesquisa qualitativa, cujos percursos envolverão levantamento bibliográfico em bases de dados de informação digitais e observações de práticas pedagógicas de professores dos dois últimos anos da educação infantil, dando ênfase aos momentos de leitura, numa Escola Municipal de Educação Infantil de uma cidade do interior paulista. Além das observações, haverá também entrevistas semiestruturadas com os professores observados. Essas escolhas metodológicas se fizeram para responder ao seguinte problema: quais são as percepções de professores de turmas de crianças dos dois últimos da Educação Infantil para considerá-las leitoras de livros de literatura infantil? Palavras-chave: Educação Infantil. Leitura e contação de histórias. Percepções e práticas de Professores. Introdução Com base no pressuposto de que a leitura auxilia de forma significativa no desenvolvimento da criança, e a partir da participação no projeto Leitura e Contação de Histórias de Literatura Infantil: Perspectivas para Formação Cultural de Professore(a)s e Crianças, sob a orientação da Drª. Elieuza Aparecida de Lima, realizado na Faculdade de Filosofia e Ciências da Unesp, Campus de Marília (SP), foi possível perceber que, na maioria das vezes, os professores de Educação infantil, parceiros das ações de pesquisa e extensão, indicavam em suas práticas educativas poucos momentos de organização de situações e experiências em que as crianças realizem atitudes leitoras.

2 De acordo com Martins (1994) o ato de ler geralmente esta interligada com a decodificação de letras, ou seja, ler está relacionado de forma usual com a escrita. Com base nessas proposições, e nas leituras realizadas em levantamento bibliográfico, é possível afirmar que os momentos de leitura e contação de histórias na Educação Infantil constituem-se como possibilidade para apropriação de conhecimentos pelas crianças, seja na audição ou na leitura de histórias. Esses conhecimentos se tornam orientadores de desenvolvimento cultural, criando bases para novas experiências de leituras e para atuação cada vez mais consciente no mundo circundante. Essas ideias vão ao encontro da premissa segundo a qual a leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra e a leitura desta implica a continuidade da leitura daquela (FREIRE, 1989, p. 13). A leitura na educação infantil deve ser colocada para a criança o mais cedo possível, pois, segundo Colombo (2009, p.73) As primeiras leituras tanto realizadas pelas crianças, como as que são feitas a elas, marcam em suas memórias que perduram por anos. Se for perguntado a um adulto qual o ultimo livro que leu, a resposta muitas vezes será de que ele não se lembra, mas se perguntado qual o livro que ele mais gostou, ou a história que mais gostava quando criança, com certeza ele terá uma resposta na ponta da língua. E, além disso, [...] o contato da criança com materiais de leitura é algo que deve acontecer desde cedo. Com o propósito de por meio desse contato, formar o gosto leitor, e, dessa forma, contribuir no processo de formação da criança como leitora. O livro de literatura infantil, sendo um material feito especificamente para a criança, pode ser capaz de tornar esse contato mais prazeroso e proveitoso. (COLOMBO, 2009, p. 77). Dessa forma, o processo de leitura tem a possibilidade de auxiliar o desenvolvimento da criança em todos os aspectos: social, emocional, intelectual, estético. Com isso, Silva (2011) vai destacar a leitura como um processo cheio de significados, de forma que, não deve ser considerado importante apenas no processo de alfabetização, mas como oportunidade de construir significativamente uma relação entre o indivíduo e a leitura. Coadunando com essa ideia, Coelho (1982) ressalta o papel motivador da leitura no desenvolvimento integral da criança ao afirmar que Literatura [é] para divertir, dar prazer, emocionar... e [...], ao mesmo tempo, ensina modos novos de ver o mundo, de viver pensar reagir e criar... E principalmente se mostra consciente de que é pela invenção da linguagem que essa intencionalidade básica é atingida... (p ).

3 Segundo Gorenstein (2002, p. 25), ao analisar os documentos do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (BRASIL, 1998), o professor deve propiciar experiências de leitura devido ao fato de que Para as crianças de quatro a seis anos os objetivos referentes à leitura são mais aprofundados e ampliados. Trata-se de trabalhar para que as crianças, dessa faixa etária, se familiarizem com a escrita através do manuseio de livros e revistas e outros suportes, assim, como estimular vivências de varias situações nas quais esses matérias sejam protagonistas; fazer com que elas escutem textos oralizados apreciando a leitura feita pelo professor e também estimular a escolha de livros para leitura. Dessa forma, Martins (1994) destaca que a leitura deve ser disponibilizada para a criança como algo prazeroso, de forma que a criança possa escolher o que deseja ler, sem insistência para determinados tipos de leituras. Ampliando essas considerações, Simões (2000) vai dizer que a leitura deve estimular a criança a fazer uso da imaginação, desenvolvendo assim, seu universo afetivo e inconsciente. Pode-se afirmar, portanto, que, na Educação Infantil, torna-se insubstituível que a criança tenha acesso a diferentes portadores textuais, considerando-se que, como afirma Molina (1992, p. 4, grifos do autor), a leitura deve ser ensinada ao longo do período da escolarização. Mediante atividades como as de leitura, a criança terá possibilidades de ampliar seu vocabulário, seu repertório temático para suas brincadeiras simbólicas e, no conjunto desse processo, poderá também se apropriar de bases necessárias para a expressão por meio de textos escritos. Por meio da leitura, se abrem oportunidades para satisfação de necessidades tipicamente humanas, contribuindo, efetivamente, para a inserção da criança no mundo, como Coentro (2008, p. 27) sintetiza ao explicitar que Neste ponto, a literatura pode ser um instrumento poderoso para essa troca de idéias, pois é o espaço das ambiguidades, dos temas inquietantes, da motivação estética, da maneira nunca antes pensada de se enxergar o mundo, da poesia, das metáforas, do estranhamento, das brincadeiras com a linguagem escrita e oral. Dessa forma, o professor ao colocar a criança em contato com a leitura deve estar atento a fatores como a faixa etária e a maneira como é colocada à leitura, pois, tal atividade deve ser proposta de forma que as crianças sintam-se interessadas em continuar sendo leitoras. Para ampliar essas ideias, Coentro (2008, p. 28) destaca que a contação de histórias de literatura infantil deve ser vista, pelos professores, como uma forma de a criança chegar até

4 o livro, de forma que a arte de contar histórias se apresenta como um convite ao jogo simbólico, ao imaginário, à fruição estética e como um incentivo à leitura. A partir da compreensão de que o processo de leitura é algo contínuo, como ressalta Aguiar (1993, p. 18) para que se assegure a continuidade do comportamento positivo em relação ao livro, é preciso que o hábito não seja apenas como um padrão rotineiro de resposta, automaticamente provocado e realizado. A busca frequente da literatura precisa surgir de uma atitude consciente, da disposição de enfrentar o desafio que o texto oferece como nova alternativa existencial. A leitura literária pode levar a criança a resolver problemas que surgem em seu cotidiano e contribuir em seu desenvolvimento intelectual e emocional. O processo de leitura do mundo se dá, nesse sentido, mediante interação com o meio; quanto mais diversificadas e permanentes as possibilidades de acesso aos materiais da cultura literária, tanto maiores as oportunidades de aprendizagem e compreensão da realidade. Dessa forma, o professor tem o papel de mediador entre a criança e a atividade de leitura. Dentre autores que afirmam essa ideia está Zilberman (1988, p. 22), segundo a qual é essencial questionar: Como procede a literatura? Ela sintetiza, por meio dos recursos da ficção, uma realidade, que tem amplos pontos de contato com o que o leitor vive cotidianamente. Assim, por mais exacerbada que seja a fantasia do escritor ou mais distanciadas e diferentes as circunstâncias de espaço e tempo dentro das quais uma obra é concebida, o sintoma de sua sobrevivência é o fato de que ela continua a se comunicar com o destinatário atual, porque ainda fala de seu mundo, com suas dificuldades e soluções, ajudando-o, pois, a conhecê-lo melhor. Para ampliar a reflexão a mesma estudiosa ressalta: [...] a escola tem uma finalidade sintetizadora, transformando a realidade viva nas distintas disciplinas ou áreas de conhecimento que são apresentadas ao estudante. O peculiar, neste caso, é que, durante o processo de síntese, ocorrem inversões que maculam seu objetivo cognitivo. Assim, interrompem-se os atenuam-se os vínculos com a vida atual e é intensificado ou enclausuramento da criança, porque, convertida em aluno, ela se isola ainda mais da sociedade e introduz-se num meio sobre o qual igualmente não exerce nenhum poder. (ZILBERMAN, 1998, p. 22). Sendo assim, as atividades leitoras das crianças devem ser vistas como algo essencial durante o processo de desenvolvimento, e de acordo com Silva (2011, p. 25), a escola é vista como principal agente intermediário entre leitores e livros. Nesse sentido, é possível defender que a escassez ou falta de momentos de leitura em turmas de Educação Infantil causa prejuízos às aprendizagens motivadores de desenvolvimento cultural nos anos iniciais

5 da vida. Como afirma Coelho (1982, p. 28, grifos do autor) no ato da leitura, através do literário, dá-se o conhecimento da consciência-de-mundo ali presente. Material e métodos A pesquisa, em andamento, é de cunho qualitativo com ações bibliográficas e estudo de campo, com base nas percepções de professores de Educação Infantil mediante entrevistas. Primeiramente, há realização da ampliação do levantamento bibliográfico preliminar já iniciado, em fonte de informações digitais, especificamente nos acervos digitais: Catálogo Athena da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Unesp e também os da USP (Dédalus) e da Unicamp (Acervus) para aprofundamento do tema a ser estudado e discutido. Segundo Gonsalves (2005), as ações bibliográficas envolvem elementos de pesquisa teórica ou bibliográfica que se baseia em localização, reunião, sistematização e análise de dados escritos, cujos portadores são livros, teses, artigos, dentre outros. Com essas ações temse a oportunidade de uma maior compreensão do pesquisador acerca do tema estudado. Além disso, será realizada entrevista com os professores de Educação Infantil de uma escola municipal de uma cidade do interior paulista com o intuito de aproximar o pesquisador da realidade educacional atual, pois conforme destaca Mukhina (1995, p.14) [...] na observação, o pesquisador acompanha a conduta da criança em condições naturais e anota fielmente o que observa. O êxito da observação depende da precisão com o que foi definido o objetivo de estudo. Particularmente com relação à entrevista do tipo semiestruturada, ressalta-se o fato de ela constituir-se em um instrumento que possibilita a obtenção dos dados e informações em maior profundidade e abrangência, diferentemente da estruturada com questões mais fechadas. Manzini (1990) ressalta que a entrevista é um meio de coletarmos dados acerca do problema de pesquisa, de forma que, através da entrevista podemos [...] obter dados importantes e significativos; os dados são passíveis de mensuração e análise (MANZINI, 1990, p. 153). Além das entrevistas, ocorrerão também observações da prática pedagógica, com ênfase nos momentos de leitura e nas ações dos professores nessas situações, pois, segundo Ludke e André (2004), as observações permitem que o observador se aproxime mais da realidade vivenciada por determinado grupo, possibilitando assim, um contato pessoal e estreito com o fenômeno pesquisado.

6 Resultados e discussão As ações realizadas e que irão se realizar contribuem para a formação acadêmica das autoras, de forma que geraram aprendizados como a reunião de arquivos e sistematização de dados e elaboração de instrumentos de pesquisa. Além da revisão bibliográfica realizada preliminarmente, cujos resultados foram apresentados de maneira breve, no percurso de investigação, os dados coletados na pesquisa por meio de entrevistas e observações, em especial durante os momentos de leitura, serão sistematizados a partir de três eixos principais, sendo eles: leitura e contação de histórias da literatura na Educação Infantil: fundamentos teóricos; narrativas de professores: concepções e práticas educativas com foco na formação de leitores na Educação Infantil; e, literatura Infantil e formação de crianças leitoras. Com base nos registros encontrados, haverá a organização de um instrumento de pesquisa para encaminhamento de outras pesquisas que possam contribuir com a produção científica sobre Literatura na Educação Infantil. Essa análise será efetivada com bases nas narrativas dos entrevistados e dados das observações, com fundamentação na literatura especializada localizada. Conclusão Por se tratar de uma pesquisa ainda em andamento, considerando os trabalhos realizados, algumas considerações já são possíveis de serem partilhadas. Dentre elas, ratificamos que é possível compreender que há quantidade considerável de estudos sobre literatura na Educação Infantil, o que afirma a importância de se pesquisar sobre o assunto para ampliar o campo de conhecimentos da área. Além disso, destacamos a necessidade de analisar as atitudes dos professores com relação à leitura dentro da escola, de forma que compreendamos a importância e o valor do contato da criança com a materialidade dos livros e a audição de contos desde a mais tenra infância, para que, dessa forma, a leitura contribua em seu desenvolvimento humano e que ela se aproprie de condutas e ações de leitor proficiente (COLOMBO, 2009). Referências

7 AGUIAR, V. T. Literatura: a formação do leitor, alternativas metodológicas. 2.ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, COELHO, N. N. A literatura infantil: história, teoria, análise: das origens orientais ao Brasil de hoje. 2.ed. São Paulo: Quiron/Global, COENTRO, V. S. A arte de contar histórias e letramento literário: possíveis caminhos. Campinas, SP: [s.n.], Disponível em: < Acesso em 24 de junho de COLOMBO, F. J. A literatura infantil como meio para a formação da criança leitora Dissertaçao (Mestrado em Educação) Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Disponível em: < _mar.pdf> Acesso em 24 de junho de FREIRE. P. A importância do ato de ler (em três artigos que se completam). São Paulo: Cortez, GONSALVES, E. P. Conversa sobre iniciação a pesquisa científica. 4.ed. Campinas: Editora Alínea, GORENSTEIN, M. R. A literatura na escola: maneiras de ler na Educação Infantil. Campinas, SP: [s.n.], Disponível em: < Acesso em 24 de junho de LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Métodos de coleta de dados: observação, entrevista e análise documental. In:. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, p MANZINI, E. J. A entrevista na pesquisa social. Didática, São Paulo, v. 26/27, 1990/1991, p Texto em pdf. Disponível em: < Acesso em 17 de junho de MARTINS. M. H. O que é leitura? 19. ed. São Paulo: Brasiliense, (coleção 1º Passos). MOLINA. O. Ler para aprender: desenvolvimento de habilidades de estudo. São Paulo: EPU, SILVA, V. A. Leitura literária na sala de aula: concepções dos professores das séries iniciais. Campinas, SP: [s.n.], Disponível em: <

8 Acesso em 24 de junho de SIMÕES, V. L. B. Histórias infantis e aquisição de escrita. São Paulo, Perspec. [online], v.14, n.1, 2000, p Texto em PDF. Disponível em: < Acesso em 26 de maio de ZILBERMANN. R. A leitura e o ensino da literatura. 2. ed. São Paulo: Cultrix A literatura infantil na escola. 10. ed. São Paulo: Global, 1998.

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