Implantação da Carta de Controle em Laboratório de Análise Reológica da Farinha de Trigo
|
|
- Nelson Gusmão Caminha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Implantação da Carta de Controle em Laboratório de Análise Reológica da Farinha de Trigo André Luiz Frank Legramanti 1 e Dermânio Tadeu Lima Ferreira 2 1 Faculdade Assis Gurgacz FAG, Curso de Agronomia. Avenida das Torres n. 500, CEP: , Bairro Santa Cruz, Cascavel, PR. andre.legramanti@fag.edu.br, tadeu@fag.edu.br Resumo: Um dos maiores desafios para as os moinhos de trigo e as indústrias que utilizam a farinha de trigo como matéria prima, é a obtenção de um trigo com as características exigidas para seus produtos finais. Os laboratórios de analise reológica da farinha de trigo, desempenham o importante trabalho de determinar os valores das variáveis que caracterizam uma farinha, com por exemplo, cor, força, elasticidade, teor de glúten e cinzas. Este projeto buscou a implantação de um método de controle estatístico de processo (CEP), para as análises de umidade, falling number, teor de cinzas, cor (L, a, b) e alveografia (W, P, L) realizadas no laboratório de análise reológica de farinha de trigo da Faculdade Assis Gurgacz (FAG), Cascavel - PR, proporcionando maior segurança e qualidade aos moinhos e consumidores de farinhas de trigo. As análises de falling number, e alveografia (W, P e L), apresentaram comportamento normal, indicando qualidade nas análises, já que o processo se manteve sob-controle. O teor de umidade, de cinza e a cor, apresentaram pontos fora dos limites, indicando que o processo esta fora de controle, e as análises não apresentam resultados confiáveis. Palavras-chave: qualidade, alveografia, mercado de farinha de trigo Implementation of the Control graphic in The Wheat Flour of Rheological Analysis Laboratory Abstract: One of the biggest problems for the wheat mills and the industries that use wheat flour as raw material, is the attainment of a wheat with the characteristics required for their end products. The Wheat Flour of Rheological Analysis Laboratory, play the important work of determining the values of variables that characterize a meal, for example with color, strength, elasticity, gluten content and ash. This project aims to establish a method of statistical process control (SPC) for the analysis of moisture, falling number, ash content, color (L, a, b) and alveograph (W, Q, L) performed in Wheat Flour of Rheological Analysis Laboratory - College Assis Gurgacz (FAG), Cascavel - PR, providing greater security and quality to consumers of flour mills and wheat. The Falling Number analysis, and alveograph (W, P and L), showed normal behavior, showing quality in the analysis, since it has remained under control. The moisture content of gray and color, submit points out of bounds, indicating that this process out of control, and the analysis do not have reliable results. Key words: quality, alveographe, market of flour mills and wheat.
2 Introdução O registro de cultivo de trigo no Brasil estende-se da região sul até a região centrooeste. Esta vasta região de produção do cereal abriga uma diversidade de clima e de solos distintos. Isto afeta diferentemente a qualidade tecnológica das cultivares de trigo, fazendo com que uma mesma cultivar, semeada em determinada região, possa ter características diferenciadas em outra. Alem disso, as variações das condições climáticas a cada safra, numa mesma região, dificultam a manutenção da qualidade tecnológica estável entre as diferentes safras. A qualidade é afetada por vários fatores que contribuem para o diferente desempenho do produto, da lavoura a pós-colheita: condições edafoclimáicas, cultivar, manejo do solo, tratos culturais, colheita, transporte, secagem, armazenagem, etc (Miranda, 2008). A avaliação reológica da farinha, na qual são determinadas as propriedades viscoelásticas da massa, e de vital importância para a indústria de panificação permitindo predizer o seu uso final. A reologia também desempenha importante papel no controle de qualidade e na especificação de ingredientes e aditivos a serem utilizados nos produtos elaborados (Gutkoski, 2002). Os processadores de alimentos, como padarias, panificadoras industriais, indústrias de massas, de biscoitos, de bolos, de produtos de confeitaria, entre outros necessitam de farinha com especificações adequadas a cada produto final. Cada processador almeja que a qualidade de seu produto seja mantida sempre constante, e isso somente é possível se o moinho conseguir fornecer matéria-prima (farinha) com qualidade estável a cada nova safra (Miranda, 2008). A farinha de trigo de variedade branda destina-se a fabricação de bolachas, biscoitos, produtos de confeitaria, pizzas, massas caseiras tipo frescas e ração, podendo ser usado também em mesclas com trigo pão ou melhor para a panificação e/ou uso doméstico (Cunha, 2000). Uma farinha de trigo com potencial de panificação e aquela que possui capacidade de produzir, uniformemente, um produto final atrativo com custo competitivo. Se a farinha não apresentar bons resultados no produto final, poderá ser suplementada com aditivos, que farão o seu tratamento, visando corrigir características funcionais. Os aditivos são substâncias que inibem, enaltecem, complementam, otimizam ou alteram componentes ou características da farinha de trigo (Queji, 2007). O laboratório de análises físico-químicas e reológicas de farinha de trigo é fundamental para a definição do mercado consumidor. E erros analíticos podem causar sérios
3 problemas de classificação de qualidade de farinhas, ocasionando devolução do produto. Desta forma, as análises para determinar a qualidade da farinha de trigo são muito importantes e um erro pode acarretar prejuízo ao moinho e às indústrias de massas, biscoitos e pães. Equipamentos de análises reológicas são importados e muito caros, o que limita a existência de laboratórios nacionais. E os que atuam no mercado não possuem sistemática de controle. O Controle Estatístico do Processo é um procedimento desenvolvido por Shewhart para facilitar a identificação das fontes de variabilidade anormal no processo (Rocha, 2004). É constituído do controle, análise e correção das não conformidades características fora dos limites de especificação. Shewhart criou técnicas simples para determinar os limites de variação aceitáveis, além dos métodos gráficos para representar valores de produção dentro ou não da faixa aceitável. Este método apesar de simples, trouxe uma contribuição expressiva para a melhoria dos processos em todas as fases da produção (Corrêa 2007). Com CEP objetiva-se detectar e diagnosticar situações nas quais um processo não está sob controle estatístico. Operacionalmente, o estado de controle estatístico pode ser definido como aquele no qual as observações sobre o processo parecem seguir um mesmo modelo estatístico. Um modelo estatístico tradicional é aquele em que, enquanto o processo está em controle estatístico, as sucessivas observações sobre o processo são independentes e amostradas de uma mesma distribuição (Motta, 2008). Este projeto teve como objetivo inovar com a implantação de um controle de qualidade em análises bromatológicas e físico-químicas de farinha de trigo, com isso verificando a qualidade das análises realizadas no Laboratório de Análise Reológica de Farinha de Trigo da FAG- Faculdade Assis Gurgacz. Para tanto, foi definida uma amostrapadrão que servirá de referência para implantar o controle estatístico de processo (CEP). Materiais e Métodos O experimento buscou a implantação da carta de controle para as analises realizadas no Laboratório de Análise Reológica da Farinha de Trigo da FAG Faculdade Assis Gurgacz, em Cascavel no Paraná, utilizando como matéria-prima uma farinha de trigo do moinho Filadélfia, produzida do mesmo lote de grão de trigo e moída no mesmo dia. Foram adquiridos em torno de 40 kg de material para o desenvolvimento da pesquisa, devido ao fato
4 da farinha de trigo apresentar o processo de maturação que pode ocorrer de 3 a 4 meses. Sendo assim, não poderia ser armazenada por muito tempo. Fez-se a aplicação da carta de controle de processo nas seguintes análises: Alveografia As análises de alveografia serão determinadas segundo o método n da AACC (1999, p. 1-8), em um Alveógrafo Chopin. Número de quedas (falling number) As análises de numero de quedas serão realizadas pelo método 56-81B da AACC. Colorimetria É realizado por leitura direta, com o aparelho colorimetro da marca Minolta, sem a necessidade de preparação da amostra, dando o resultado em diversas faixas de cores, no sistema L, a e b. Onde: L = mede intensidade e varia de 0 a 100 (quanto mais próximo de 100 mais clara é a farinha), 0 é preto total e 100 branco total. a + = tonalidade predominante para vermelho a - = tonalidade predominante para verde b + = tonalidade predominante para amarelo b - = tonalidade predominante para azul Umidade A umidade será realizada segundo o método A da AACC, Minerais da farinha O teor de cinzas será determinado por incineração em mufla, de acordo com IAL (2005). Foi utilizado o gráfico de controle de Shewhart para medidas individuais Montgmery (2004), onde tem-se uma média, um limite inferior de controle (LIC) e limite superior de controle (LSC), para cada análise da amostra padrão. Para isso, foram feitas trinta análises de cada uma das variáveis, todas no mesmo dia, e por meio de cálculos estatísticos obteve-se estas variáveis e a carta de controle para cada uma das análises. Os dados analíticos foram analisados utilizando o software Minitab, versão 15. Para implantação do Controle Estatístico de Processo foi utilizada a metodologia de PALMA (2006), onde os parâmetros devem ser estimados a partir de dados analíticos.
5 Para avaliar o controle de qualidade no Laboratório de Reologia de Farinha de Trigo foram introduzidas amostras-cegas na rotina de análise, constituídas da amostra padrão de farinha de trigo. Resultados e Discussão Na Tabela 1 são apresentados os valores do coeficiente de variação e desvio padrão das análises utilizadas para gerar os gráficos de controle. As análises de umidade, cinzas, faling number, e cor (L, a, b) apresentarão coeficiente de variação e desvio padrão baixos, indicando pequena variabilidade e grande homogeneidade dos dados. Já os valores de alveografia (W, L e P), apresentarão valores elevados tanto de coeficiente de variação quanto de desvio padrão, indicando alta variabilidade e menor homogeneidade dos dados. Tabela 1 Coeficiente de variação (CV %) e desvio padrão (DP), das médias utilizadas para as cartas de controle, das análises avaliadas Análise CV % D P Umidade (%) 1,27 0,164 Cinzas (%) 5,14 0,03098 Falling Number (s) 1,52 3,58 Alveografia W (10-4 Joules) 11,94 16,84 Alveografia L (mm) 26,95 13,54 Alveografia P (mmh 2 O) 14,07 12,19 Cor L (Luminosidade) 0,04 0,0366 Cor a * 6,64 0,01884 Cor b ** 0,63 0,0551 *a + = tonalidade predominante para vermelho, a - = tonalidade predominante para verde, **b + = tonalidade predominante para amarelo, b - = tonalidade predominante para azul. Umidade Observa-se que na Figura 1, onde são apresentados os valores do teor de umidade da amostra padrão num período de 50 dias úteis, que muitos pontos ultrapassaram tanto o LIC quanto o LSC. Inicialmente esta análise era realizada apenas com uma repetição (ponto 1 à 21), após verificada as variações acentuadas, passou-se a fazer as análises com 3 repetições (ponto 22 à 50), medida que não veio a melhorar o arranjo dos pontos no gráfico de controle. Com isso, conclui-se que o erro pode estar sendo causado por falhas dos analistas, como por exemplo, pequenos erros de pesagem e tempo de amostra dentro da estufa.
6 ,00 13,80 13,60 13,40 13,20 13,00 12,80 12,60 12,40 12,20 12,00 11, Figura 1 - Carta de controle de processos da determinação de umidade na estufa em um período de 50 dias. Cinzas Já na Figura 2, onde fez-se o controle os teores de cinza presentes na amostra padrão, em um período de 50 dias úteis, até o 17º dia o processo apresentou-se sob-controle, onde os valores se mantiveram entre LSC e LIC. Porém do 1º ao 8º ponto os resultados se comportaram de forma não aleatória, ficando entre a média e o LSC. De acordo com Montgomety e Douglas (2004), quando existe uma seqüência superior a 7 consecutivos entre a média e um dos limites, isto indica que o processo pode estar fora de controle. Já os pontos 18, 19, 23, 24, 30, 44, 45 e 49 ultrapassaram os LSC e LIC, isso indica um a existência de erro no processo, que pode estar sendo causado por erros dos analistas, como por exemplo erro de pesagem, manipulação dos cadinhos, entre outros, pois os pontos voltaram a se comportar de maneira normal em seguida. 0,9 2 0,8 4 0,7 6 0,6 8 0,6 0 0,5 2 0,4 4 0,3 6 0, , Figura 2 - Carta de controle de processos da determinação do teor de cinzas presente na amostra, em um período de 49 dias.
7 Falling Number Podemos os valores de Falling Number na Figura 3, que com exceção do ponto 32, onde ouve uma pequena variação para cima do LSC, provavelmente causada por erro analítico, o processo se manteve sob controle pelo fato de que nenhuma das observações anteriores ultrapassou os limites de LSC e de LIC durante este período Figura 3 - Carta de controle de processos da análise de Falling Number da amostra, em um período de 32 dias. Cor As figuras 4, 5 e 6, apresentam os valores da cor da amostra padrão em um período de 51 dias. Observou-se uma variação acentuada dos resultados nos 3 gráficos (L, a, b). Ao investigar as causas destas variações, concluímos que não foram causadas por erros dos analistas, por ser uma análise simples, e que não permite margem para erros tão constantes. O colorimento, aparelho utilizado para medir a cor da farinha, é muito sensível a variações na corrente elétrica, e essa provavelmente seja a causa das variações. 9 2, , , , , , , , , Figura 4 - Carta de controle de processos da análise de cor da amostra, variável L, em um período de 51 dias.
8 ,3 5 0,3 4 0,3 3 0,3 2 0,3 1 0,3 0,2 9 0,2 8 0,2 7 0,2 6 0,2 5 0,2 4 0,2 3 0,2 2 0,2 1 0, Figura 5 - Carta de controle de processos da análise de cor da amostra, variável a, em um período de 51 dias. 8,9 0 8,8 5 8,8 0 8,7 5 8,7 0 8,6 5 8,6 0 8,5 5 8,5 0 8,4 5 8,4 0 8,3 5 8, Figura 6 - Carta de controle de processos da análise de cor da amostra, variável b, em um período de 51 dias. Alveografia W A Figura 7 apresenta a carta de controle do processo de determinação da força da farinha representada por W. Nenhum dos valores restantes de W ultrapassaram os limites de LSC e de LIC durante este período, e se comportaram de forma aleatória dentro destes limites, indicando que o processo se manteve sob-controle durante este período, desta forma, não foi necessário fazer nenhuma investigação e ação corretiva.
9 Figura 7 - Carta de controle de processos da análise de Alveveografia, na determinação da força (W) da amostra padrão, em um período de 52 dias. Alveografia L Na Figura 8 são apresentados os valores da Extensibilidade /Elasticidade da amostra no período de 51 dias consecutivos. Podemos observar que o ponto 48, apresentou-se acima de LSC, indicando um erro, o qual provavelmente foi causado por algum erro do analista na manipulação do alveógrafo, já que o ponto seguinte voltou a se comportar de maneira normal. Com exceção do ponto 48 nenhum valor ultrapassou os limites de LSC e de LIC durante este período, e se comportaram de forma aleatória dentro destes limites, isto indica que o processo está sob-controle, desta forma, não foi necessário fazer nenhuma investigação e ação corretiva. 7 5, , , , , , , , , , , , Figura 8 - Carta de controle de processos da análise de Alveografia, na determinação da Extensibilidade /Elasticidade da amostra, em um período de 52 dias. Alveografia P Na Figura 9 são apresentados os valores da Tenacidade/Resistência da amostra no período de 51 dias consecutivos. Pode-se observar que entre o período do 1º ao 8º dia os
10 valores se comportaram aleatoriamente ficando dentro dos limites de controle, e entre o período do 9 o ao 16 o, e do 18º ao 25º dia os teores de umidade apresentam-se de forma não aleatória ficando entre a média e o LIC, de acordo com Montgomery e Douglas (2004), quando existe uma seqüência não-aleatória maior que 7 pontos entre a média e um dos limites, poder ser uma indicação de que o processo está fora de controle, a partir do 26º dia os valores voltaram a se apresentar de forma aleatória e dentro dos limites. Faz-se por necessário ressaltar que os resultados não-aleatórios, porém dentro dos limites não indicam que o processo esta fora de controle, mas sim que pode estar fora de controle. Nenhum valor ultrapassou os limites de LSC e de LIC durante este período, desta maneira não foi necessário fazer nenhuma investigação e ação corretiva por este motivo , , , , , , , , , , Figura 9 - Carta de controle de processos da análise de Alveografia, na determinação da Tenacidade/Resistência da amostra, em um período de 52 dias. Conclusão As análises de falling number, e alveografia (W, P e L), apresentaram comportamento normal, e indicando qualidade nas análises, já que o processo se manteve sobcontrole. Já os processos de determinação da umidade, teor de cinza e da cor, apresentarão pontos fora dos limites, indicando que o processo esta fora de controle. Na análise de umidade, uma possível solução seria a utilização de uma estafa de ventilação forçada. Já a análise de cor, exige uma investigação mais profunda para identificar as causas dos erros, que provavelmente estejam sendo causados por variações da corrente elétrica. As demais falhas provavelmente foram causadas por erros analíticos.
11 Referências AACC. AMERICAN ASSOCIATON OF CEREAL CHEMISTS. Aproved methods. 10 ed, Saint Paul: AACC, CUNHA, Gilberto R. et al. Tecnologia para Produzir trigo no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Assembléia Legislativa. Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo. Embrapa Jul. de p. CORRÊA, J. M. Estudo do controle e análise da capacidade de processo de produção de água potável p Dissertação (Mestrado em Ciências) - Faculdade de Engenharia. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, GUTKOSKI, L. C. et al. Procedimento para teste laboratorial de panificação Pão tipo forma. (2002) Disponível em: < > Acesso em 07 de Jul.de MIRANDA, M. Z. Qualidade comercial do trigo brasileiro: safra Passo Fundo : Embrapa Trigo, p., 29,7 cm. (Documentos / Embrapa Trigo, ISSN ; 80). MOTTA, Gean Paulo G. Controle de qualidade analítica (C.Q.A.), aplicado a laboratórios de controle de qualidade de água. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. Trabalhos técnicos. Rio de Janeiro: ABES, 1997, p.14. Disponível em: Acessado em: 10 de janeiro de PALMA, Ernani, S. Controle Estatístico de Processo. IN: PALMA, Ernani S. Metrologia. Belo Horizonte, 2006, cap. 7, p Disponível em: < metrolapostila.html>. Acessado em: 26 de fev. de QUEJI, M. de F. D. et al. Propriedades reológicas da massa de farinha de trigo adicionada de alfa-amilase. Disponível em: < 2006_2/03.htm> Acesso em 07 de Julho de ROCHA, Rubson. Implementação de sistema gerencial, com avanços em controle estatístico, em laboratório de nutrição animal f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) Faculdade de Engenharia de Produção. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis
RELAÇÃO DO PH COM RESULTADOS DAS ANÁLISES REOLÓGICAS INTRODUÇÃO
RELAÇÃO DO PH COM RESULTADOS DAS ANÁLISES REOLÓGICAS Amauri Anzolin Viecili¹ Tatiane Pauly² Fernanda Jaqueline Menegusso¹ Felipe Zanetti¹ Dermanio Tadeu Lima Ferreira³; 1 Graduando no curso de Agronomia
Leia maisCONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO EM LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE TRIGO
Alim. Nutr., Araraquara v.20, n.2, p. 209-216, abr./jun. 2009 CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO EM LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE TRIGO ISSN 0103-4235 Affonso Celso GONÇALVES JR* Dermânio Tadeu Lima FERREIRA**
Leia maisAVALIAÇÃO FISICO-QUIMICA E REOLÓGICA DAS PRINCIPAIS FARINHAS DE TRIGO COMERCIALIZADAS EM PADARIAS DO MUNICIPIO DE CASCAVEL
AVALIAÇÃO FISICO-QUIMICA E REOLÓGICA DAS PRINCIPAIS FARINHAS DE TRIGO COMERCIALIZADAS EM PADARIAS DO MUNICIPIO DE CASCAVEL Lucinéia de Oliveira Grobs Zimmermann, Jaqueline Sedor, Lorena Maia Noreto, Wesley
Leia maisAVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE 10 MARCAS DE FARINHA DE TRIGO COMERCIALIZADAS NO ESTADO DO PARANÁ/BRASIL INTRODUÇÃO
AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE 10 MARCAS DE FARINHA DE TRIGO COMERCIALIZADAS NO ESTADO DO PARANÁ/BRASIL 1 Tatiane Pauly 1 Amauri Anzolin Viecili 2 Fernanda Jaqueline Menegusso 2 Dermânio Tadeu
Leia maisTeste de formulação de macarrão tipo talharim substituindo parcialmente a farinha de trigo por farinha de puba
Teste de formulação de macarrão tipo talharim substituindo parcialmente a farinha de trigo por farinha de puba Edmilson César da SILVA 1 ; Romilda Aparecida Bastos Monteiro ARAÚJO 2 1 Aluno do Curso Superior
Leia maisANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DANIELE APARECIDA DE OLIVEIRA VERANICE POLATO ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES LINHA DE PESQUISA: Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de
Leia maisControle Estátistico de Processo.
Relatório de estudo dos fios. Controle Estátistico de Processo. Indice Item Assunto. Pág. Análise estatística C.E.P. 04 1 Introdução. 04 2 Controle estatístico do processo. 04 2.1 Definição. 04 2.3 Objetivo
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO INTRODUÇAO Carlos
Leia maisCarta de controle para o desvio-padrão
Carta de controle para o desvio-padrão O desvio padrão é um indicador mais eficiente da variabilidade, principalmente para amostras grandes (a amplitude perde eficiência). Recomenda-se o uso da carta Xb
Leia maisGUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES
GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES A estabilidade de produtos saneantes depende de fatores ambientais como temperatura, umidade e luz, e de outros inerentes ao produto
Leia mais4.1. Variáveis meteorológicas para previsão de carga
4 Curvas de carga A grande aspiração de toda concessionária de energia elétrica é modelar suas curvas de carga para que se possa fazer uma previsão mais próxima do valor real, conseguindo assim um bom
Leia maisCesta básica volta a subir na maior parte das capitais
1 São Paulo, 03 de novembro de 2011 Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais NOTA À IMPRENSA Ao contrário do que ocorreu em setembro, quando 09 cidades registraram queda no preço dos gêneros
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PÃES COM FARINHA DE ARROZ
DESENVOLVIMENTO DE PÃES COM FARINHA DE ARROZ ISENTOS DE GLÚTEN ISENTOS DE GLÚTEN Cristiane da Cruz¹, Patsy Adriane Pinheiro², Ângela Broca², Dermânio Tadeu Lima Ferreira³, Divair Chris¹, André W.Szymanski,
Leia maisAs sete ferramentas da qualidade (Seven Tools)
As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools) Gerência da Rotina Previsibilidade Gerência da Melhoria Competitividade 1 ROTI A Estabelecida de tal forma que a administração da empresa possa delegar a
Leia maisRelação Entre Índice De Elasticidade (Ie) E Força Da Farinha (W)
Relação Entre Índice De Elasticidade (Ie) E Força Da Farinha (W) Amauri Anzolin. Viecili 1, Fernanda Jaqueline. Menegusso 1, Tatiane Pauly 2, Dermânio Tadeu Lima Ferreira 3 Resumo: O trigo é de grande
Leia maisManejo de Solos. Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros
Manejo de Solos Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros Aula prática: Amostragem de Solo FINALIDADES DA ANÁLISE DE SOLO Determinar a disponibilidade de nutrientes; Indicar ao agricultor o nível
Leia maisErros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.
Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido
Leia maisESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 INTRODUÇÃO
1 ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 Carla Maria Pandolfo 2, Sérgio Roberto Zoldan 3, Milton da Veiga 4 INTRODUÇÃO O município de Campos Novos
Leia maisGraduandos Eng. Florestal UTFPR Campus Dois Vizinhos- PR (felipe_speltz@hotmail.com, carlosmezzalira89@hotmail.com, taci_frigotto27@hotmail.
Sobrevivência de clones e hídridos de Eucalyptus sp. em testes de adaptação na região de Dois Vizinhos- Paraná Raquel Rossi Ribeiro 1 ; Felipe Ribeiro Speltz 2 ; Carlos Cesar Mezzalira 2 ; Taciana Frigotto
Leia maisI-094 - COLIFORMES E ph MÉDIAS ARITMÉTICAS, MÉDIAS GEOMÉTRICAS E MEDIANAS
I-9 - COLIFORMES E ph MÉDIAS ARITMÉTICAS, MÉDIAS GEOMÉTRICAS E MEDIANAS Marcos von Sperling ( 1 ) Engenheiro Civil (UFMG). Doutor em Engenharia Ambiental (Imperial College, Universidade de Londres Inglaterra).
Leia maisNÚCLEO ALIMENTOS. Campinas. Barra Funda. Marília. Derivados de Farinhas: Pães, Massas e Bolos. Carnes e Derivados. Chocolates. Alimentos para Animais
NÚCLEO ALIMENTOS Barra Funda Derivados de Farinhas: Pães, Massas e Bolos Análise Sensorial Sorvetes Laboratórios de Análise em Alimentos Campinas Carnes e Derivados Alimentos para Animais Chocolates Laboratórios
Leia maisVARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS E QUANTIDADE OFERTADA DE MAMÃO NOS PRINCIPAIS MERCADOS ATACADISTAS DA REGIÃO SUDESTE
VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS E QUANTIDADE OFERTADA DE MAMÃO NOS PRINCIPAIS MERCADOS ATACADISTAS DA REGIÃO SUDESTE Levy Heleno Fassio 1, David dos Santos Martins 1 1 Instituto Capixaba de Pesquisa Assistência
Leia maisProdutividade de cafeeiros adultos e na primeira colheita pós-recepa adubados com materiais orgânicos em propriedades de base familiar
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013. Belo Horizonte Produtividade de cafeeiros adultos e na primeira colheita pós-recepa adubados com materiais orgânicos em propriedades de base
Leia maisObjetivos da disciplina:
Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas
Leia maisCONTROLE INTERNO DA QUALIDADE ANÁLISES CLÍNICAS
CONTROLE INTERNO DA QUALIDADE EM ANÁLISES CLÍNICAS Programa Nacional de Controle de Qualidade Patrocinado pela Sociedade Brasileira de Análises Clínicas - SBAC Celso Rubens Loques Mendonça Farmacêutico
Leia maisGESTÃO DA MANUTENÇÃO
Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas
Leia maisAula 1 Estatística e Probabilidade
Aula 1 Estatística e Probabilidade Anamaria Teodora Coelho Rios da Silva Aula 1 Plano de ensino Planejamento das aulas Referências Bibliográficas Atividades de Aprendizagem Orientadas Sistema de Avaliação
Leia maisQuímica Analítica IV ERRO E TRATAMENTO DE DADOS ANALÍTICOS
Química Analítica IV 1 semestre 2012 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos ERRO E TRATAMENTO DE DADOS ANALÍTICOS Todas as medidas físicas possuem um certo grau de incerteza. Quando se faz uma medida, procura-se
Leia maisIntrodução à Volumetria. Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva
Introdução à Volumetria Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva INTRODUÇÃO À VOLUMETRIA TITULAÇÃO Processo no qual uma solução padrão ou solução de referência é adicionada a uma solução que contém um soluto
Leia maisPRODUÇÃO DE GRAFITA COM A UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL COMO MATÉRIA-PRIMA
PRODUÇÃO DE GRAFITA COM A UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL COMO MATÉRIA-PRIMA Arthur Maffei Angelotti, (IC, Fundação Araucária), Unespar Câmpus de Campo Mourão, arthur_angelotti@hotmail.com Nabi Assad Filho,
Leia maisAMOSTRAGEM: DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRAS. SELEÇÃO DOS ELEMENTOS DE UMA AMOSTRA. ESTIMATIVA DA CARACTERÍSTICA TOTAL DA POPULAÇÃO INVESTIGADA
AMOSTRAGEM: DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRAS. SELEÇÃO DOS ELEMENTOS DE UMA AMOSTRA. ESTIMATIVA DA CARACTERÍSTICA TOTAL DA POPULAÇÃO INVESTIGADA META Dimensionar o tamanho ideal de amostra para cada população.
Leia maisCAPÍTULO 8. de Variância - ANOVA ANOVA. Análise
CAPÍTULO 8 Análise de Variância - UFRGS Os testes de hipótese apresentados até aqui limitaram-se à comparação de duas médias ou duas variâncias. Contudo, há situações onde se deseja comparar várias médias,
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA
ESTRUTURAS DE MADEIRA PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA AULAS 2 e 3 EDER BRITO GENERALIDADES A madeira é um material não homogêneo com muitas variações. Além disto, existem diversas espécies com diferentes
Leia maisESTUDO DA DETERMINAÇÃO DA PLASTICIDADE DE MATÉRIAS-PRIMAS CERÂMICAS UTILIZANDO O MÉTODO DE PFEFFERKORN
1º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN 2175-5302 ESTUDO DA DETERMINAÇÃO DA PLASTICIDADE DE MATÉRIAS-PRIMAS CERÂMICAS UTILIZANDO O MÉTODO DE PFEFFERKORN Ingrid
Leia maisCapítulo 10. Aspectos Econômicos da Comercialização e Custo de Produção do Milho Verde 10.1. Introdução
Capítulo 10. Aspectos Econômicos da Comercialização e Custo de Produção do Milho Verde 10.1. Introdução O milho verde é um tipo especial de milho, como o milho doce, milho pipoca, milho ceroso, milho branco,
Leia maisAnálise da Capacidade do Processo de Secagem em uma Cerâmica Vermelha
Acesse a versão colorida no site: www.ceramicaindustrial.org.br http://dx.doi.org/10.4322/cerind.2015.033 Análise da Capacidade do Processo de Secagem em uma Cerâmica Vermelha Kamila Taira Paschoal Alves
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA Autores: Marina PADILHA, Felipe JUNG, Ernande RODRIGUES Identificação autores: Estudante de Graduação de Engenharia
Leia maisMonitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo
Versão Online Boletim No: 05 Março, 2015 Monitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo I. PANORAMA O ano de 2014 ficou marcado pelo regime de chuvas atípico que causou a atual crise
Leia maisPRODUÇÃO ORGÂNICA DE UVAS TINTAS PARA VINIFICAÇÃO SOB COBERTURA PLÁSTICA, 3 CICLO PRODUTIVO
PRODUÇÃO ORGÂNICA DE UVAS TINTAS PARA VINIFICAÇÃO SOB COBERTURA PLÁSTICA, 3 CICLO PRODUTIVO Alexandre Pozzobom Pavanello (PIBIC/CNPq-UNICENTRO), Agnaldo Tremea (IC-Voluntário), Douglas Broetto (IC-Voluntário),
Leia maisPlano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292
Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Título PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA Código da disciplina SIA CCE0292 16 Número de semanas de aula 4 Número
Leia maisNORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI.03.05.01. Data: 17/04/2.
NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS Referência: NT-AI.03.05.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.03.05.01.pdf Data: 17/04/2.001 STATUS: PRELIMINAR
Leia maisAs atividades que conciliam
INÍCIO 2º BIM 9º AULA 18/OUT/2011 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO A NATUREZA DO FORNECIMENTO E DA DEMANDA DEBATE EM GRUPO - QUESTIONÁRIO PLANEJAMENTO E CONTROLE VISA GERENCIAR AS ATIVIDADES DA OPERAÇÃO
Leia maisRELAÇÃO ENTRE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS E REOLÓGICOS DE GENÓTIPOS DE TRIGO DA EMBRAPA NO ESTADO DE MINAS GERAIS
RELAÇÃO ENTRE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS E REOLÓGICOS DE GENÓTIPOS DE TRIGO DA EMBRAPA NO ESTADO DE MINAS GERAIS Martha Zavariz de Miranda¹, Eliana Maria Guarienti¹, Márcio Só e Silva¹, Júlio César Albrecht
Leia mais1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem
1 Introdução Um dos principais objetivos da maioria dos estudos, análises ou pesquisas estatísticas é fazer generalizações seguras com base em amostras, sobre as populações das quais as amostras foram
Leia maisPARECER Nº, DE 2001. RELATOR: Senador RICARDO SANTOS
. PARECER Nº, DE 2001 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS sobre o Projeto de Lei da Câmara n.º 123, de 2001, que Dispõe sobre a elaboração, beneficiamento e comercialização de produtos artesanais de origem
Leia maisNÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR MILHETO NA DIETA DE NOVILHOS DE DIFERENTES GRUPOS GENÉTICOS TERMINADOS EM CONFINAMENTO
NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR MILHETO NA DIETA DE NOVILHOS DE DIFERENTES GRUPOS GENÉTICOS TERMINADOS EM CONFINAMENTO Alexey Heronville G. da SILVA João RESTLE Juliano José R. FERNADES Ubirajara Oliveira
Leia maisGRANULOMETRIA E AMIDO DANIFICADO DE FARINHAS DE TRIGO OBTIDAS EM DIFERENTES MOINHOS EXPERIMENTAIS
GRANULOMETRIA E AMIDO DANIFICADO DE FARINHAS DE TRIGO OBTIDAS EM DIFERENTES MOINHOS EXPERIMENTAIS Maria Brigida S. Scholz 1, José Renato Bordignon 2, Martha Z. de Miranda 3, Valquíria Cecílio da Silva
Leia maisQualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer
Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.
MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento
Leia maisIntrodução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas
Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software
Leia maisEFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS
EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS André Cesar Vitti Eng. Agr., Dr. PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA acvitti@apta.sp.gov.br Entre
Leia maisalocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.
Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise
Leia maisAula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo
Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo De acordo com a NBR 12655, o responsável pelo recebimento do concreto é o proprietário da obra ou o responsável
Leia maisDESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA
Agroindústria Tropical DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA ALMEIDA, Raquel S. 2 ; ARAGÃO, Arbene O. 2 ALMEIDA, Sergimara
Leia maisANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H.
ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H. Rafael Oliveira de Paula Universidade Estadual de Maringá rafael.odp@gmail.com Manoel Francisco Carreira Universidade
Leia maisLição 5 Medidas Descritivas Medidas de Dispersão
99 Lição 5 Medidas Descritivas Medidas de Dispersão Após concluir o estudo desta lição, esperamos que você possa: identifi car o objetivo das medidas de dispersão; identifi car o conceito de variância;
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS COMO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO HIDROPÔNICA DE MUDAS DE ALFACE
UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS COMO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO HIDROPÔNICA DE MUDAS DE ALFACE Fred Carvalho Bezerra 1 ; Fernando Vasconcellos Meyer Ferreira 2 ;Tiago da Costa Silva 2, Daniel Barbosa Araújo
Leia maisElaboração e Análise de Projetos
Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.
Leia maisÍndice de Preços Turístico
Índice de Preços Turístico 04 de Setembro de 2015 2º Trimestre 2015 Contacto (s): Olga Cruz Próxima edição: 16 de Outubro 2015 (3º Trim.) Olga.cruz@ine.gov.cv Raimundo Lopes Raimundo.lopes@ine.gov.cv Preços
Leia maisNoções de Microeconomia
Noções de Microeconomia Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado: A Demanda e a Lei da Demanda; A Curva da Demanda; A Oferta e a Lei da Oferta; A Curva da Oferta; Equilíbrio de Mercado; Elasticidades. Introdução
Leia maisICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem
Resultado do ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial - nas Regionais FIESP Projeto de de Opinião CNI (DEPAR/DEPECON) Introdução A Sondagem Industrial é uma pesquisa qualitativa realizada trimestralmente
Leia maisCapítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico
25 Capítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico Existem diversos tipos de aplicações já desenvolvidas envolvendo o uso de processamento de imagens médicas, a fim de auxiliar o
Leia maisProdução de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton
UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas; IFGW Instituto de Física Gleb Watagin; Relatório Final de F 809, Instrumentação para ensino: Produção de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton André de Ávila Acquaviva,
Leia maisO CONSUMO DE ÓLEO DE SOJA NO BRASIL
O CONSUMO DE ÓLEO DE SOJA NO BRASIL Alzirene de Vasconcelos Milhomem 1 1 INTRODUÇÃO A Pesquisa de Orçamento Familares (POF) do IBGE (Instituto de Geografia e Estatística) de 2002/2003 avaliou os padrões
Leia maisOs preços do tomate no IPT (Índice de Preços Toledo) e a sua relação com a inflação
Os preços do tomate no IPT (Índice de Preços Toledo) e a sua relação com a inflação João Cezario Giglio MARQUES 1 Palavras-chave: preço do tomate; inflação, sazonalidade, clima, agronegócio 1 INTRODUÇÃO
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE ALFACE EM SISTEMA DE CULTIVO ORGÂNICO
CUSTO DE PRODUÇÃO DE ALFACE EM SISTEMA DE CULTIVO ORGÂNICO Fernando Bergantini Miguel Adm. Emp., Ms., PqC do Polo Regional da Alta Mogiana/APTA fbmiguel@apta.sp.gov.br Regina Kitagawa Grizotto Eng. Alim.,
Leia maisProdução Regional de Grãos e Estrutura de Armazenagem
Produção Regional de Grãos e Estrutura de Armazenagem A produção brasileira de grãos e de café 1 cresceu expressivamente de 2007 a 2013, conforme o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA)
Leia maisMedidas de Localização
MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS RESUMO Estatística 2 Medidas de Localização e Dispersão 10º ano Cláudia Henriques Medidas de Localização Estatísticas Medidas que se calculam a partir dos dados
Leia maisRelações de Preço Sorgo/Milho nos Estados de São Paulo, Goiás e Rio Grande do Sul, 2001-2009. Alfredo Tsunechiro e Maximiliano Miura
Relações de Preço Sorgo/Milho nos Estados de São Paulo, Goiás e Rio Grande do Sul, 2001-2009 Alfredo Tsunechiro e Maximiliano Miura Instituto de Economia Agrícola (IEA) Caixa Postal 68.029 04047-970 São
Leia maisANÁLISES REOLÓGICAS DE FARINHA MISTA DE FARINHA DE TRIGO (Triticum aestivum) COM FÉCULA DE MANDIOCA (Manihot esculenta) EM DIFERENTES PORCENTAGENS.
ANÁLISES REOLÓGICAS DE FARINHA MISTA DE FARINHA DE TRIGO (Triticum aestivum) COM FÉCULA DE MANDIOCA (Manihot esculenta) EM DIFERENTES PORCENTAGENS. Fernanda Jaqueline Menegusso 1, Amauri Anzolin Viecili
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA
PESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA Rodrigo de Oliveira SOUZA 1 Letícia Pinheiro Ribeiro da COSTA 1 Camila Pires Cremasco GABRIEL 22 Luís Roberto Almeida GABRIEL-FILHO 2 RESUMO:
Leia maisComportamento do custo da Cesta Básica se diferencia nas capitais do Brasil
1 São Paulo, 11 de abril de 2016. NOTA À IMPRENSA Comportamento do custo da Cesta Básica se diferencia nas capitais do Brasil Em março de 2016, houve aumento no custo do conjunto de alimentos básicos em
Leia maisAumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ
3 set 2007 Nº 35 Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ Por Antonio Marcos Ambrozio Economista da SAE Vagas na indústria de transformação foram deslocadas para outras regiões do
Leia maisRepresentação de rugosidade
Representação de rugosidade A UU L AL A Existem vários tipos de superfície de peças. Qual o melhor meio para identificar rapidamente cada um desses tipos e o estado das superfícies? Essa questão foi resolvida
Leia maisCusto da cesta aumenta em metade das capitais pesquisadas
1 São Paulo, 11 de março de 2014. Custo da cesta aumenta em metade das capitais pesquisadas NOTA À IMPRENSA Em fevereiro, os preços dos gêneros alimentícios essenciais subiram em nove das 18 capitais onde
Leia maisANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DA CESTA BÁSICA DE TRÊS PASSOS-RS 1
ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DA CESTA BÁSICA DE TRÊS PASSOS-RS 1 Lucas Dalvani Rhode 2, Maira Fátima Pizolotto 3, Emerson Ronei Da Cruz 4, José Valdemir Muenchen 5. 1 Trabalho resultante do Projeto de
Leia maisCesta básica tem comportamento diferenciado nas capitais
1 São Paulo, 06 de fevereiro de 2014. NOTA À IMPRENSA Cesta básica tem comportamento diferenciado nas capitais Metade das 18 capitais onde o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos
Leia maisEstatística. Professora: Eliana Carvalho Estatística e Probabilidade 1
Estatística Fonte bibliográfica: FARIAS, Alberto Alves Introdução a Estatística MEYER, Paul L. Probabilidade: Aplicações à Estatística MONTGOMERY, Douglas C; Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros.
Leia maisEstimação. Como definir um estimador. Como obter estimativas pontuais. Como construir intervalos de confiança
Estimação Como definir um estimador. Como obter estimativas pontuais. Como construir intervalos de confiança Motivação A partir da média de uma a amostra em uma colheita recente, o conselho de qualidade
Leia maisPernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)
Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,
Leia maisTELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS
TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu
Leia maisPARECER DO NÚCLEO DE CÁLCULOS JUDICIAIS DA JFRS
Página 1 de 7 PARECER DO NÚCLEO DE CÁLCULOS JUDICIAIS DA JFRS 1. Objetivo O presente parecer tem por objetivo verificar a possibilidade de existência de diferenças em processos que versem, exclusivamente,
Leia maisBoletim eletrônico trimestral sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho a partir dos dados da - Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE -
Boletim eletrônico trimestral sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho a partir dos dados da - Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE - Elaboração: (SPM), Fundo de Desenvolvimento das Nações
Leia maisANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO CUSTO DA CESTA BÁSICA DE IJUÍ, RS 1
ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO CUSTO DA CESTA BÁSICA DE IJUÍ, RS 1 Andressa Schiavo 2, Fabiani Schemmer 3, José Valdemir Muenchen 4, Dilson Trennepohl 5, Vinicio Golin De Senna 6, Rayan Bonadiman 7. 1 Trabalho
Leia maisContribuir para a evolução do conhecimento humano em todos os setores. Deve seguir normas metodológicas consagradas
TID TRABALHO INTERDISCIPLINAR DIRIGIDO Pesquisa Científica Objetivo principal Contribuir para a evolução do conhecimento humano em todos os setores Deve seguir normas metodológicas consagradas pela Ciência
Leia maisPesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis
Pesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis A carga tributária brasileira é uma das mais elevadas do mundo, em 2011 ela chegou a 35% do PIB, valor extremamente elevado. Seria de se esperar
Leia maisAula 6 Propagação de erros
Aula 6 Propagação de erros Conteúdo da aula: Como estimar incertezas de uma medida indireta Como realizar propagação de erros? Exemplo: medimos A e B e suas incertezas. Com calcular a incerteza de C, se
Leia maisMateus Araújo Kappel 1 mat-kap@hotmail.com. Aurélia Aparecida de Araújo Rodrigues 2 aurelia@famat.ufu.br
O uso do gráfico de controle X e R no monitoramento do volume de envase de refrigerante Mateus Araújo Kappel mat-kap@hotmail.com Aurélia Aparecida de Araújo Rodrigues 2 aurelia@famat.ufu.br Resumo O monitoramento
Leia maisGERMINAÇÃO E COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE SORGO SUBMETIDAS AO TRATAMENTO DE SEMENTES COM BIOESTIMULANTE
GERMINAÇÃO E COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE SORGO SUBMETIDAS AO TRATAMENTO DE SEMENTES COM BIOESTIMULANTE CARLA V. FERREIRA 1 ; ISABEL C. VINHAL-FREITAS 2 ; 3 e INGRID M. B. BITTAR 4 1 Engenheira agrônoma,
Leia maisRENDIMENTO EM ÓLEO DAS VARIEDADES DE GIRASSOL CULTIVADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O PROJETO RIOBIODIESEL
RENDIMENTO EM ÓLEO DAS VARIEDADES DE GIRASSOL CULTIVADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O PROJETO RIOBIODIESEL Leonardo Moreira de Lima, UFRRJ, wanderpesagro@yahoo.com.br Rafael Silveira Chiaro, UFRRJ,
Leia maisCurso Como Determinar a Incerteza de Medição
Curso Como Determinar a Incerteza de Medição Instrutor Gilberto Carlos Fidélis Eng. Mecânico com Especialização em Metrologia pelo NIST - Estados Unidos e NAMAS/UKAS - Inglaterra. Instrutor de cursos desde
Leia maisCusto da cesta básica recua em 11 capitais
1 São Paulo, 3 de março de 2008. NOTA À IMPRENSA Custo da cesta básica recua em 11 capitais O custo do conjunto de itens de alimentação que compõem a cesta básica apresentou, em fevereiro, predominância
Leia maisDETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC
DETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Gubertt, Leticia 1 ; Silveira, Vitor Terra Munari da 1 ; Teixeira, Ana Cristina Franzoi 1 ; Martendal,
Leia maisSoja: manejo para alta produtividade de grãos. André Luís Thomas, José Antonio Costa (organizadores). Porto Alegre: Evangraf, 2010. 248p. : il.
Soja: manejo para alta produtividade de grãos. André Luís Thomas, José Antonio Costa (organizadores). Porto Alegre: Evangraf, 2010. 248p. : il., 23 cm. ISBN 978-85-7727-226-6 Apresentação Este livro contempla
Leia maisProbabilidade. Distribuição Binomial
Probabilidade Distribuição Binomial Distribuição Binomial (Eperimentos de Bernoulli) Considere as seguintes eperimentos/situações práticas: Conformidade de itens saindo da linha de produção Tiros na mosca
Leia maisPROVAS DE GANHO EM PESO
PROVAS DE GANHO EM PESO A Prova de Ganho em Peso (PGP) consiste em submeter animais machos, portadores de RGN e com variação de idade de no máximo 90 (noventa) dias, a um mesmo manejo e regime alimentar
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho de Híbridos de Milho em Diferentes Doses de Nitrogênio para Consumo in Natura Felipe Rodrigues Costa 1,
Leia maisPlanejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira
Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Nov/2012 Para que serve? Definir as quantidades de cada matéria prima necessária para
Leia maisÍndice. Introdução...1. Capítulo 1. Micotoxicologia...11. 1. O que são micotoxinas...12. 2. Produção de micotoxinas e sua presença em alimentos...
Índice Introdução...1 1.1. Enquadramento...2 1.2. Motivação...5 1.3. Objectivos e metodologia...6 1.4. Limitações do estudo...7 1.5. Estrutura da dissertação...8 Capítulo 1. Micotoxicologia...11 1. O que
Leia mais