CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO EM LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE TRIGO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO EM LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE TRIGO"

Transcrição

1 Alim. Nutr., Araraquara v.20, n.2, p , abr./jun CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO EM LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE TRIGO ISSN Affonso Celso GONÇALVES JR* Dermânio Tadeu Lima FERREIRA** Herbert NACKE*** RESUMO: O objetivo deste trabalho foi implantar o controle estatístico de processo no laboratório de Análise Reológica e Físico-química de Farinha de Trigo da Faculdade Assis Gurgacz (FAG) para acompanhar e melhorar o desempenho dos analistas, equipamentos e reagentes. Os parâmetros avaliados foram umidade, cinzas, alveografia e cor da farinha. Para a confecção do gráfico de controle de cada parâmetro foram realizadas 30 repetições de uma amostra homogênea de farinha de trigo. O monitoramento das análises para os parâmetros citados foi realizado durante 50 dias úteis. Foram verificados pontos críticos como desempenho dos analistas responsáveis pelas análises de umidade e cinzas e infra-estrutura decorrente da variação da corrente elétrica na análise de cor da farinha. Conclui-se que o trabalho alcançou o objetivo proposto, sendo constatados erros e tomadas ações de correção destes, implantando, desta forma, o controle estatístico no laboratório, melhorando e aumentando a segurança das análises realizadas no mesmo. PALAVRAS-CHAVE: Farinha de trigo; carta de controle; análise reológica. INTRODUÇÃO A produção brasileira de trigo na safra 2008/09 é estimada em 6,0 milhões de toneladas, com uma área cultivada de 2,4 milhões de hectares (ha), este cenário mostra-se superior a safra de 2007/08, que produziu 4,0 milhões de toneladas em uma área cultivada de 1,8 milhões de ha. No âmbito nacional, a região Sul é a principal produtora de trigo, com 2,2 milhões de ha cultivados e uma produção de 5,5 milhões de toneladas, sendo o Paraná classificado como maior produtor de trigo do país, seguido de perto pelo Estado do Rio Grande do Sul. 3 A qualidade de grãos e farinhas de cereais é definida por características que assumem diferentes significados, dependendo da designação de uso ou tipo de produto. Estas características podem ser divididas em físicas, químicas e reológicas. 7 A reologia pode ser avaliada por meio da alveografia que verifica a força ou o trabalho mecânico necessário para expandir uma massa. Além disso, avalia também a tenacidade e extensibilidade de uma farinha submetida às condições do teste. 4 Quando a farinha de trigo é misturada com a água e sofre a ação de trabalho mecânico ocorre a formação do glúten. Sua função no processo de panificação é dar extensibilidade e consistência à massa. 5 A complexidade do trabalho em um laboratório de análises é evidente quando se consideram os diversos constituintes analisados, as várias técnicas e métodos possíveis de serem utilizados, a quantidade de equipamentos necessários, o uso de substâncias químicas, soluções e materiais de referência, e finalmente, a equipe técnica para desempenhar as diversas atividades. 2 Para avaliar a qualidade de um processo laboratorial existem várias técnicas, destacando-se o controle estatístico de processo (CEP), nesta técnica utilizam-se cartas de controle, que são constituídas de um gráfico de controle, que possui uma linha central, representando o valor médio da característica avaliada e duas outras linhas horizontais, chamadas limite superior de controle (LSC) e limite inferior de controle (LIC). Esses limites são definidos de modo que, se o processo está sob controle, praticamente todos os pontos amostrais estarão entre eles. No entanto, um ponto que cai fora dos limites ou padrões é interpretado como evidência de que o processo está fora de controle estatístico, sendo necessário então, investigar e atuar na ação corretiva para e eliminar a causa ou causas responsáveis por esse comportamento. 6,9 Diante do exposto, este trabalho teve por objetivo implantar o controle estatístico de processo em um laboratório de análise reológica de farinha de trigo, de forma a acompanhar e avaliar o desempenho do laboratório e das principais funções executadas no mesmo. MATERIAL E MÉTODOS Este trabalho foi desenvolvido no laboratório de Análise Reológica e Físico-química de Farinha de Trigo da Faculdade Assis Gurgacz (FAG), localizada no município de Cascavel-PR. * Centro de Ciências Agrárias Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE Marechal Cândido Rondon PR Brasil. affonso133@hotmail.com. ** Faculdade Assis Gurgacz FAG Cascavel PR Brasil. *** Programa de Pós-Graduação em Agronomia Curso de Mestrado UNIOESTE Marechal Cândido Rondon PR Brasil. 209

2 Matéria-Prima Como matéria-prima utilizou-se farinha de trigo de moinho localizado na região Oeste do Paraná, produzida a partir de um único lote de grãos e moída no mesmo dia, sendo que foram adquiridos 40 kg de material para o desenvolvimento deste trabalho. A farinha foi denominada como amostra padrão (AP), sendo utilizada para a confecção do gráfico de controle e também como a amostra do trabalho realizado. As análises foram realizadas nos meses de janeiro e fevereiro de 2008, sendo que a amostra padrão ficou armazenada durante o período das análises em uma caixa de embalada com plástico para evitar contaminações e entrada de umidade. Análises Realizadas As características avaliadas na farinha de trigo foram umidade, cinzas (minerais), alveografia (força geral do glúten) e cor da farinha (L). Para cada um dos s realizados neste trabalho foram realizadas 30 repetições da mesma amostra de farinha de trigo. Teor de umidade Para determinação da umidade da farinha de trigo as repetições da amostra foram desidratadas em estufa a 105 C com variação de 2 C, até a obtenção de peso constante. 8 Cinzas (minerais) Para determinação do teor de cinzas na farinha de trigo as amostras (repetições) foram submetidas à combustão de matéria seca em forno incinerador a 650 C, com variação de 5 C, de acordo com o método n da AACC, 1 onde coloca-se 3g de farinha em cadinhos que são colocados em uma mufla a temperatura de 650ºC. O teor de cinzas determina o grau de extração e a presença de farelo na farinha branca. Alveografi a A alveografia ou força geral do glúten (W) foi determinada de acordo com o método n da AACC, 1 utilizando um Alveógrafo Chopin, modelo 171. O princípio desta análise é a insuflação, sob pressão constante, de uma quantidade de ar suficiente para a formação de uma bolha na massa de farinha até sua ruptura. A força do glúten é dada pelo trabalho mecânico (W) e expressa em 10-4 Joules. Cor da farinha (L) A análise de cor da farinha de trigo (L), que corresponde à luminosidade, seguiu o método n da AACC, 1 para tanto, foi utilizado um equipamento colorímetro de marca Minolta, que realiza as leituras através de reflectância, baseado no sistema Cielab. Delineamento experimental e análise estatística Para este trabalho estabeleceu-se o número de 30 replicatas de uma mesma amostra, de acordo com o Teorema Central do Limite. Utilizou-se o gráfico de controle de Shewhart para medidas individuais X-AM (onde X é a média dos valores individuais e AM a amplitude móvel) para a elaboração da carta controle com 3-sigmas. 9 Foi utilizado o software Minitab para a confecção da carta controle, versão 15, da empresa Minitab Inc., representada no Brasil pela GLOBAL TECH, e o programa Microsoft Office Excel 2007, através do Sistema operacional Windows O monitoramento das análises foi realizado com amostras de controles incluídas nas análises diárias. Os resultados foram inseridos no gráfico de controle para o monitoramento dos pontos durante o período de 50 dias úteis. RESULTADOS E DISCUSSÃO Análise Exploratória de Dados Teor de umidade Na Tabela 1 são apresentados os resultados referentes às trinta determinações do teor umidade da amostra de farinha de trigo (APF) para a confecção da carta controle X-AM. Tabela 1 Teores de umidade (%) encontrados nas 30 repetições da amostra de farinha de trigo padrão. Umidade (%) Umidade (%) Umidade (%) 1 13, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,90 210

3 O teor de umidade médio foi 12,91% com desvio padrão de 0,16 e coeficiente de variação de 1,29%, apresentando pequena variabilidade e grande homogeneidade dos dados em relação a média. O teor de umidade mínimo foi de 12,6% e o máximo 13,2%. Na Figura 1, apresenta-se o desenho esquemático (Box Plot) e a distribuição de freqüência dos dados através do histograma. Segundo o desenho esquemático os dados não apresentam valores discrepantes e segundo o histograma os dados apresentam uma distribuição normal de probabilidade. O cálculo dos limites para o gráfico de controle do teor de umidade médio resultou 13,30% para o limite superior (LCS), 12,90% para o limite médio 13,30%, para o limite superior (LCS), 12,90% para o limite inferior (LIC) e 12,40% para a linha média. Cinzas (minerais) Na Tabela 2 são apresentados os resultados referentes às trinta determinações dos teores de cinzas da farinha de trigo (APF) para a confecção da carta controle X-AM. Os resultados estatísticos apresentaram um teor de cinzas médio de 0,60% com um desvio padrão igual a 0,03% e coeficiente de variação de 5,14%, apresentando pequena variabilidade e grande homogeneidade dos dados em relação a sua média. Segundo o desenho esquemático (Box Plot) os dados apresentados na Figura 2, não apresentam valores discrepantes e segundo o histograma os dados do teor de cinza da amostra apresentam uma distribuição normal de probabilidades. Para a confecção da carta controle para a média individual de 3-sigmas, o Limite Superior de Controle (LCS) apresentou valor igual a 0,67, o Limite Inferior de Controle (LIC) de 0,55 e a média igual 0,60. Alveografi a A Tabela 3 refere-se aos resultados de trinta determinações da força da farinha (W) da amostra padrão de farinha de trigo (APF). FIGURA 1 Gráfico Box Plot para teor de umidade (%) e histograma apresentando a distribuição dos teores de umidade (%) da amostra padrão da farinha de trigo de 30 s realizados no período de 1 dia. Tabela 2 Teores de cinzas (%) encontrados nas 30 repetições da amostra de farinha de trigo padrão. Cinza (%) Cinza (%) Cinza (%) 1 0, , ,59 2 0, , ,63 3 0, , ,59 4 0, , ,55 5 0, , ,64 6 0, , ,63 7 0, , ,56 8 0, , ,62 9 0, , , , , ,60 211

4 FIGURA 2 Gráfico Box Plot para os teores de cinza (%) e histograma apresentando a distribuição do teor de cinzas (%) da amostra padrão da farinha de trigo. Tabela 3 Forças da farinha - W (10-4 Joules) encontradas nas 30 repetições da amostras de farinha de trigo padrão. Força da Farinha Força da Farinha W (10-4 Joules) W (10-4 Joules) 1 145, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 Força da Farinha W (10-4 Joules) A força da farinha (W) média foi 141,1 x 10-4 Joules, com desvio padrão de 16,81 e coeficiente de variação de 11,90%, apresentando alta variabilidade e menor homogeneidade dos dados. Para a confecção do gráfico controle da média individual, o Limite Superior de Controle (LCS) foi 174,00 x 10-4 Joules, 92,00 x 10-4 Joules, para o Limite Inferior de Controle (LIC) e Linha média igual a 141,00 x 10-4 Joules. Na Figura 3, é apresentado o desenho esquemático (Box Plot) dos dados de força da farinha. Segundo este gráfico os dados não apresentam valores discrepantes e segundo o histograma, os dados da força da farinha amostral apresentam uma distribuição normal de probabilidades. Cor da farinha (L) Na Tabela 4, são apresentados dados de trinta determinações da cor (luminosidade), da farinha de trigo padrão. A cor da farinha de trigo padrão apresentou média de 91,72 L com desvio padrão de 0,04 e o coeficiente de variação 0,04%, apresentando pequena variabilidade e grande homogeneidade dos dados. O desenho esquemático (Box Plot) dos dados da cor da farinha de trigo padrão (Figura 4), não apresentam valores discrepantes. Segundo o histograma dos dados tem distribuição normal de probabilidades. Os limites de controle para o gráfico da média individual da cor da farinha de trigo padrão são: limite superior (LCS) igual a 91,80 L, limite inferior (LIC) de 91,56 L e a linha média igual a 91,72 L. Monitoramento de Amostras Controle Teor de umidade No gráfico da Figura 5 é apresentado a carta de controle da média e os valores do teor de umidade determinados durante 50 dias úteis. Pode-se observar que entre o 1 e o 17 dia, os valores do teor de umidade se comportaram aleatoriamente com três pontos que ultrapassaram os limites superiores e 212

5 FIGURA 3 Gráfico Box Plot para a força da farinha (10-4 Joules) e histograma apresentando a distribuição da força (10-4 Joules) da amostra padrão de farinha. Tabela 4 Cores da farinha (L) encontradas nas 30 repetições da amostra de farinha de trigo padrão. Cor da Farinha (L) Cor da Farinha (L) Cor da Farinha (L) 1 91, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,75 inferiores. Após investigações e tomadas de ações corretivas como aumentar a atenção nas pesagens e controles da temperatura da estufa, estes pontos voltaram a ficar dentro dos limites, demonstrando serem falhas corrigidas. Entre o 18 e 31 dia, os pontos ultrapassaram os limites superiores de uma maneira crítica e constante. Neste período foram investigados os pontos críticos da análise de umidade para as ações corretivas. Assim, foi verificada a temperatura da estufa, calibração da balança, condições do dessecador, cadinhos de análise. Porém, não havia qualquer não-conformidade nos pontos levantados. Desta forma, foi estabelecido que as análises do teor de umidade deveriam serem feitas em triplicatas como forma de minimizar o desvio padrão. Os resultados subseqüentes foram positivos, entre o 31 e 37 dia. Após o 37 dia, os resultados novamente ultrapassaram o limite superior da carta de controle. Diante dessa situação, foi tomada a medida de substituir o analista. Após o 44 dia, os resultados voltaram a ficar homogêneos até a finalização dos testes, apresentando apenas no 49 dia um ponto fora do controle que após medidas de atenção por parte da pesagem e calibração da balança no 50 dia o valor voltou a estar dentro dos limites de controle. Cinzas (minerais) Na Figura 6 é apresentada a carta de controle da média os valores de cinzas realizados durante 50 dias úteis. Pode-se observar que do 1º ao 8º dia, os resultados se comportaram de forma não aleatória, ficando entre a média e o LSC. De acordo com Montgomery, 9 quando existe uma seqüência superior de 7 pontos consecutivos entre a linha média e um dos limites, isto pode indicar que o processo está fora de controle estatístico. Do 9º ao 17º dia os resultados se comportaram de forma aleatória, indicando que o processo se manteve sob controle neste período. Nos dias 18º, 19º, 29º e 44º observa-se que dois pontos ultrapassaram de maneira excessiva o limite inferior de controle e nos dias 22º, 23º, 45º e 50º ultrapassaram o limite superior. Foi constatado após investigação, erros na pesagem das amostras. Nos demais períodos, observam-se que os resultados se mantiveram dentro dos limites de controle. 213

6 FIGURA 4 Gráfico Box Plot para os valore da cor da farinha e histograma apresentando a distribuição dos valores de cor (L) da amostra padrão de farinha de trigo. 14,00 13,80 13,60 13,40 13,2 13,20 13,00 12,9 12,80 12,60 12,6 12,40 12,20 12,00 11, FIGURA 5 Monitoramento do teor de umidade (%) da farinha de trigo utilizando amostra controle da APF. 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,67 0,60 0,55 0,4 0,3 0, FIGURA 6 Monitoramento do teor de cinza (%) da farinha de trigo utilizando amostra controle da APF. Alveografi a A Figura 7 apresenta a carta controle para a força da farinha representada por W. Observa-se que nesta análise, os resultados se comportaram de forma aleatória dentro dos limites superior (LSC) e inferior (LIC), indicando que o processo se manteve sob controle estatístico. Desta forma não foi necessário tomar qualquer medida corretiva. No penúltimo dia do teste, porém, um ponto ficou acima do limite superior de controle devido a erro de pesagem. Cor de farinha (L) A análise de cor da farinha (luminosidade) foi à metodologia com maior número de comportamento não aleatório. Com seqüência de 10 pontos entre a linha média e o limite superior (Figura 8). Durante a investigação constatou-se que o resultado foi afetado pela alta variação da corrente elétrica. O colorímetro emite luz e quando ocorre variação de corrente elétrica afeta a intensidade da luminosidade, interferindo nos resultados. Desta forma, algumas ações corretivas foram realizadas para a estabilização da corrente elétrica do 214

7 FIGURA 7 Monitoramento da força da farinha utilizando amostra controle da APF. 92,00 91,90 91,80 91,70 91,60 91,8 91,72 91,64 91,50 91,40 91,30 91, FIGURA 8 Monitoramento da cor (L) da farinha de trigo utilizando amostra controle da APF. laboratório, como o uso de estabilizadores e de no-break, porém sem resultados satisfatórios. CONCLUSÕES Durante o monitoramento das análises feitas no laboratório de análise de trigo, foram verificados pontos críticos para cada variável estudada. Com relação ao teor de umidade, o principal fator de erro foi o analista, e após a sua substituição os resultados apresentaram-se dentro dos limites estabelecidos. Na análise de cinzas (minerais) foram constatados erros na pesagem de amostras, que foram corrigidos, obtendo-se então resultados satisfatórios. Os resultados de alveografia foram os mais aleatórios, porém permaneceram dentro dos limites inferior e superior do gráfico de controle, caracterizando que o processo está sobre controle estatístico. Em relação à cor da farinha (luminosidade) obtiveram-se valores não homogêneos e fora da linha de controle, constatou-se que havia influência pela variação da corrente elétrica no laboratório, porém mesmo após as ações corretivas os resultados continuaram fora dos limites superior e inferior. Pode-se concluir que o trabalho alcançou o objetivo proposto, sendo detectados problemas e tomadas às ações corretivas, implantando-se ainda o controle estatístico para o Laboratório de Farinha de Trigo da Faculdade Assis Gurgacz (FAG), acarretando em uma maior segurança para as análises realizadas e os resultados obtidos. GONÇALVES JR., A. C.; FERREIRA, D. T. L.; NACKE, H. Statistical control of process in laboratory of wheat analysis. Alim. Nutr., Araraquara, v.20, n.2, p , abr./jun ABSTRACT: The objective of this work was deploy the statistical control of process in the laboratory of Rheological Analysis and Physical-chemical of Wheat Flour of the Faculdade Assis Gurgacz (FAG) to escort and improve the performance of analysts, equipment and reagents. The evaluated parameters were moisture, ashes, alveography and flour color. To make the control chart of each parameter were performed 30 repetitions of a homogeneous sample of wheat flour. The monitoring of the analysis for these parameters was performed for 50 days. Critical points were verified like performance of the analysts responsible for the moisture and ashes analysis and infrastructure arising from the electricity variation in the color analysis of the flour. It was concluded that the work reached the proposed objective, being observed errors and the fixed actions taken, deploying, this way, the statistical control in the lab, improving and increasing the security of the performed tests. KEYWORDS: Wheat flour; control chart; rheology analysis. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. AMERICAN ASSOCIATION OF CEREAL CHEMISTS. Approved methods. 9 th ed. Saint Paul, methods. 215

8 BRAZ, D. C.; LOPES FONTELES, C. A.; BRANDIM, A. Calibração de vidrarias volumétricas com suas respectivas incertezas expandidas calculadas. In: CON- GRESSO DE PESQUISA E INOVAÇÃO DA REDE NORTE NORDESTE DE EDUCAÇÃO TECNOLÓ- GICA, 2, 2007, João Pessoa. Anais... João Pessoa: CEFET-PB, p COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Indicadores da agropecuária. Brasília, DF, p. (Boletim, v.18, n. 6 e 7). EMPRESA BRASILEIRA DE PRESQUISA AGROPECUÁRIA. Laboratório de qualidade de grãos. Disponível em: pesquisa/qualidade/laboratorio.htm. Acesso em: 25 set GERMANI, R. Características dos grãos e farinhas de trigo e avaliações de suas qualidades. Rio de Janeiro: EMBRAPA Agroindústria de Alimentos, p. 6. GRAÇA, J. C. O CEP acaba com as variações? Rev. Controle Qual., São Paulo, v.53, p , GUTKOSKI, L. C; ROSA FILHO, O.; TROMBETTA, C. Correlação entre o teor de proteínas em grãos de trigo e a qualidade industrial das farinhas. B. CEPPA, v. 20, n. 1. p , INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos químicos e físicos para análise de alimentos. 4.ed. São Paulo, v. 1, 1080p. 9. MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. Tradução de Ana Maria Lima de Farias e Vera Regina Lima de Farias e Flores. Rio de Janeiro: LTC, p. 216

Relação Entre Índice De Elasticidade (Ie) E Força Da Farinha (W)

Relação Entre Índice De Elasticidade (Ie) E Força Da Farinha (W) Relação Entre Índice De Elasticidade (Ie) E Força Da Farinha (W) Amauri Anzolin. Viecili 1, Fernanda Jaqueline. Menegusso 1, Tatiane Pauly 2, Dermânio Tadeu Lima Ferreira 3 Resumo: O trigo é de grande

Leia mais

ANÁLISES REOLÓGICAS DE FARINHA MISTA DE FARINHA DE TRIGO (Triticum aestivum) COM FÉCULA DE MANDIOCA (Manihot esculenta) EM DIFERENTES PORCENTAGENS.

ANÁLISES REOLÓGICAS DE FARINHA MISTA DE FARINHA DE TRIGO (Triticum aestivum) COM FÉCULA DE MANDIOCA (Manihot esculenta) EM DIFERENTES PORCENTAGENS. ANÁLISES REOLÓGICAS DE FARINHA MISTA DE FARINHA DE TRIGO (Triticum aestivum) COM FÉCULA DE MANDIOCA (Manihot esculenta) EM DIFERENTES PORCENTAGENS. Fernanda Jaqueline Menegusso 1, Amauri Anzolin Viecili

Leia mais

CORRELAÇÃO DE FORÇA DE GLÚTEN E ÍNDICE DE ELASTICIDADE COM ESTABILIDADE, PARA GENÓTIPOS DE TRIGO DA EMBRAPA, POR REGIÃO TRITÍCOLA DO PARANÁ

CORRELAÇÃO DE FORÇA DE GLÚTEN E ÍNDICE DE ELASTICIDADE COM ESTABILIDADE, PARA GENÓTIPOS DE TRIGO DA EMBRAPA, POR REGIÃO TRITÍCOLA DO PARANÁ CORRELAÇÃO DE FORÇA DE GLÚTEN E ÍNDICE DE ELASTICIDADE COM ESTABILIDADE, PARA GENÓTIPOS DE TRIGO DA EMBRAPA, POR REGIÃO TRITÍCOLA DO PARANÁ Martha Zavariz de Miranda¹, Eliana Maria Guarienti¹, Manoel Carlos

Leia mais

Análise da qualidade da farinha de trigo (Coodetec 115) com diferentes doses de nitrogênio em cobertura

Análise da qualidade da farinha de trigo (Coodetec 115) com diferentes doses de nitrogênio em cobertura 105 Análise da qualidade da farinha de trigo (Coodetec 115) com diferentes doses de nitrogênio em cobertura Allan Schirmer 1 e Dermânio Tadeu Lima Ferreira 1 1 Faculdade Assis Gurgacz FAG, Curso de Agronomia.

Leia mais

RESUMO ABSTRACT. PIVA, Mairon T 1 ; LIMA, Dermânio T. F 2

RESUMO ABSTRACT. PIVA, Mairon T 1 ; LIMA, Dermânio T. F 2 Qualidade da farinha de trigo com diferentes aplicações de nitrogênio na base Quality of wheat flour with different applications of nitrogen in the base PIVA, Mairon T 1 ; LIMA, Dermânio T. F 2 RESUMO

Leia mais

Aptidão Tecnológica de Cultivares do Ensaio de Qualidade de Trigo do Paraná (EQT-PR) Safra 2011

Aptidão Tecnológica de Cultivares do Ensaio de Qualidade de Trigo do Paraná (EQT-PR) Safra 2011 Aptidão Tecnológica de Cultivares do Ensaio de Qualidade de Trigo do Paraná (EQT-PR) Safra 2011 Martha Zavariz de Miranda 1, Luiz Alberto Cogrossi Campos 2, Manoel Carlos Bassoi 3, Juliano Luiz de Almeida

Leia mais

Área: Tecnologia de Alimentos USO DO TESTE DE PELSHENKE PARA PREDIZER A QUALIDADE TECNOLÓGICA DO TRIGO

Área: Tecnologia de Alimentos USO DO TESTE DE PELSHENKE PARA PREDIZER A QUALIDADE TECNOLÓGICA DO TRIGO p.1/6 Área: Tecnologia de Alimentos USO DO TESTE DE PELSHENKE PARA PREDIZER A QUALIDADE TECNOLÓGICA DO TRIGO Viviane Patrícia Romani¹*, Vilásia Guimarães Martins¹, Eliana Maria Guarienti² ¹Laboratório

Leia mais

Palavras-Chave: Gráficos de Controle Especiais, Geoestatística.

Palavras-Chave: Gráficos de Controle Especiais, Geoestatística. Estudo de Cartas Especiais e Geoestatística no Controle Estatístico de Processos Bruna Fernanda Viotto Oliveira¹ Edilson Ferreira Flores² RESUMO O presente estudo teve como objetivo explorar as técnicas

Leia mais

UMIDADE DE COLHEITA E TEMPERATURA DO AR NA SECAGEM INTERMITENTE SOBRE A QUALIDADE TECNOLÓGICA DE TRIG0 1. Resumo

UMIDADE DE COLHEITA E TEMPERATURA DO AR NA SECAGEM INTERMITENTE SOBRE A QUALIDADE TECNOLÓGICA DE TRIG0 1. Resumo UMIDADE DE CLHEITA E TEMPERATURA D AR NA SECAGEM INTERMITENTE SBRE A QUALIDADE TECNLÓGICA DE TRIG0 1 Deliberali, J. 2 ; Elias, M.C. 2 ; Rombaldi, C.V.; Guarienti, E.M. 3 Resumo Grãos de trigo, do cultivar

Leia mais

A influência do uso do fungicida sobre a qualidade da farinha de trigo

A influência do uso do fungicida sobre a qualidade da farinha de trigo A influência do uso do fungicida sobre a qualidade da farinha de trigo Cilani Fátima Barichello 1, Dermânio Tadeu Lima Ferreira 2 22 1 Faculdade Assis Gurgacz - FAG, Eng. Agrônoma, bolsista da Fundação

Leia mais

Efeito de grãos verdes na qualidade tecnológica de trigo e dos pães produzidos

Efeito de grãos verdes na qualidade tecnológica de trigo e dos pães produzidos Efeito de grãos verdes na qualidade tecnológica de trigo e dos pães produzidos Martha Zavariz de Miranda 1 ; Manoel Carlos Bassoi 2 ; Carolina Bernardi 3 ; Pedro Luiz Scheeren 1 1 Embrapa Trigo, Passo

Leia mais

CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO DE EMBALAGEM DE UMA FÁBRICA DE GELO

CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO DE EMBALAGEM DE UMA FÁBRICA DE GELO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO DE EMBALAGEM DE UMA FÁBRICA DE GELO Bruna T. De Lima 1, Aline S. Culchesk 1, Gilberto C. Antonelli 1,Manoel F. Carreira 1 1 Universidade Estadual de Maringá (UEM) bruna_tamara@hotmail.com

Leia mais

AVALIAÇÃO FISICO-QUIMICA E REOLÓGICA DAS PRINCIPAIS FARINHAS DE TRIGO COMERCIALIZADAS EM PADARIAS DO MUNICIPIO DE CASCAVEL

AVALIAÇÃO FISICO-QUIMICA E REOLÓGICA DAS PRINCIPAIS FARINHAS DE TRIGO COMERCIALIZADAS EM PADARIAS DO MUNICIPIO DE CASCAVEL AVALIAÇÃO FISICO-QUIMICA E REOLÓGICA DAS PRINCIPAIS FARINHAS DE TRIGO COMERCIALIZADAS EM PADARIAS DO MUNICIPIO DE CASCAVEL Lucinéia de Oliveira Grobs Zimmermann, Jaqueline Sedor, Lorena Maia Noreto, Wesley

Leia mais

Implantação da Carta de Controle em Laboratório de Análise Reológica da Farinha de Trigo

Implantação da Carta de Controle em Laboratório de Análise Reológica da Farinha de Trigo 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 Implantação da Carta de Controle em Laboratório de Análise Reológica da

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS E REOLÓGICOS DE GENÓTIPOS DE TRIGO DA EMBRAPA NO ESTADO DE MINAS GERAIS

RELAÇÃO ENTRE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS E REOLÓGICOS DE GENÓTIPOS DE TRIGO DA EMBRAPA NO ESTADO DE MINAS GERAIS RELAÇÃO ENTRE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS E REOLÓGICOS DE GENÓTIPOS DE TRIGO DA EMBRAPA NO ESTADO DE MINAS GERAIS Martha Zavariz de Miranda¹, Eliana Maria Guarienti¹, Márcio Só e Silva¹, Júlio César Albrecht

Leia mais

EQUIVALÊNCIA ENTRE DOIS MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE UMIDADE EM FARINHA DE TRIGO

EQUIVALÊNCIA ENTRE DOIS MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE UMIDADE EM FARINHA DE TRIGO EQUIVALÊNCIA ENTRE DOIS MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE UMIDADE EM FARINHA DE TRIGO Wesley Esdras Santiago, Dermânio Tadeu Ferreira Lima (Orientador/FAG), e-mail: wesley@fag.edu.br. Faculdade Assis Gurgacz/Agronomia

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DE ANALISES DE COR DE FARINHA DE TRIGO EM DIFERENTES LOCAIS E INSTITUIÇÕES

AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DE ANALISES DE COR DE FARINHA DE TRIGO EM DIFERENTES LOCAIS E INSTITUIÇÕES AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DE ANALISES DE COR DE FARINHA DE TRIGO EM DIFERENTES LOCAIS E INSTITUIÇÕES Martha Zavariz de Miranda 1, Flávia Fernandes Paiva 2, Márcio Nicolau 1 1 Empresa Brasileira de Pesquisa

Leia mais

Secagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água

Secagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água Secagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água 51 Maurício Albertoni Scariot 1, Gustavo Campos Soares 2, Rafael Stefanhak Barok 1, Betania Longaray

Leia mais

ESTUDO DA TENDÊNCIA OCORRIDA NAS DIFERENTES ETAPAS DO PROCESSO DE MOAGEM INDUSTRIAL DE FARINHA DE TRIGO

ESTUDO DA TENDÊNCIA OCORRIDA NAS DIFERENTES ETAPAS DO PROCESSO DE MOAGEM INDUSTRIAL DE FARINHA DE TRIGO Universidade Tecnológica Federal do Paraná Gerência de Pesquisa e Pós-Graduação Campus Medianeira VI ENDITEC - Encontro Nacional de Difusão Tecnológica ESTUDO DA TENDÊNCIA OCORRIDA NAS DIFERENTES ETAPAS

Leia mais

Avaliação das propriedades reológicas do trigo armazenado

Avaliação das propriedades reológicas do trigo armazenado ISSN 11-261 Ciência e Tecnologia de Alimentos Avaliação das propriedades reológicas do trigo armazenado Rheological properties evaluation of stored wheat Aparecido Nivaldo MÓDENES 1 *, Acir Martins da

Leia mais

Resumo. Introdução. Fernanda Jaqueline Menegusso 1, Amauri Anzolin Viecili 1, Tatiane Pauly², Dermânio Tadeu Lima Ferreira³

Resumo. Introdução. Fernanda Jaqueline Menegusso 1, Amauri Anzolin Viecili 1, Tatiane Pauly², Dermânio Tadeu Lima Ferreira³ Comparação das análises de umidade, Falling number e glúten em farinha de trigo forte, fraca e média mista com fécula de mandioca em diferentes porcentagens Fernanda Jaqueline Menegusso 1, Amauri Anzolin

Leia mais

VISCOELASTICIDADE DO GLÚTEN: MÉTODO RÁPIDO PARA CLASSIFICAÇÃO DE GENÓTIPOS DE TRIGO BRASILEIRO

VISCOELASTICIDADE DO GLÚTEN: MÉTODO RÁPIDO PARA CLASSIFICAÇÃO DE GENÓTIPOS DE TRIGO BRASILEIRO VISCOELASTICIDADE DO GLÚTEN: MÉTODO RÁPIDO PARA CLASSIFICAÇÃO DE GENÓTIPOS DE TRIGO BRASILEIRO Thiago Montagner Souza¹, Martha Zavariz de Miranda 2 ; André Mateus Prando 3, Manoel Carlos Bassoi 3, Mark

Leia mais

Qualidade tecnológica de cultivares de trigo da Embrapa indicadas para o Paraná na safra 2011

Qualidade tecnológica de cultivares de trigo da Embrapa indicadas para o Paraná na safra 2011 Qualidade tecnológica de cultivares de trigo da Embrapa indicadas para o Paraná na safra 2011 Martha Zavariz de Miranda 1, Eliana Maria Guarienti 1, Manoel Carlos Bassoi 2, Pedro Luiz Scheeren 1, Márcio

Leia mais

Agrárias, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Rod. Admar Gonzaga, 1.346, CEP , Florianópolis - SC.

Agrárias, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Rod. Admar Gonzaga, 1.346, CEP , Florianópolis - SC. TESTE DE PANIFICACAO EM PEQUENA ESCALA E SUA RELACAO COM ANÁLISES DE GLUTEN E ALVEOGRAFIA Tatiana Oro 1, Martha Zavariz de Miranda 2 e Alicia De Francisco 1 1 Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos,

Leia mais

Análise Comparativa de Métodos de Extração de Nutrientes de Tecidos Vegetais

Análise Comparativa de Métodos de Extração de Nutrientes de Tecidos Vegetais Análise Comparativa de Métodos de Extração de Nutrientes de Tecidos Vegetais SILVA, E.R.da 1 ; OLIVEIRA, F.A.de 2 ; OLIVEIRA NETO, W.de 2 ; ORTIZ, F.R. 2 ; CASTRO, C.de 2 ; 1 Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

ÁREA: Tecnologia de Alimentos

ÁREA: Tecnologia de Alimentos 1/10 ÁREA: Tecnologia de Alimentos AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS REOLÓGICAS E FÍSICO- QUÍMICAS DE FARINHA MISTA DE TRIGO COM FARINHA DE SOJA INTEGRAL ORGÂNICA Tatiane Pauly, Amauri Anzolin Viecili, Fernanda

Leia mais

CALIBRAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE ESPECTROSCOPIA DE INFRAVEMELHO PRÓXIMO (NIRS) PARA A DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE NUTRICIONAL DO TRIGO GRÃO 1

CALIBRAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE ESPECTROSCOPIA DE INFRAVEMELHO PRÓXIMO (NIRS) PARA A DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE NUTRICIONAL DO TRIGO GRÃO 1 CALIBRAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE ESPECTROSCOPIA DE INFRAVEMELHO PRÓXIMO (NIRS) PARA A DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE NUTRICIONAL DO TRIGO GRÃO 1 Andressa Gottardo 2, Tania Regina Tiecher Bernardo 3, Lisandre De

Leia mais

Avaliação qualitativa da farinha obtida de trigo produzido sob diferentes dosagens de nitrogênio em cobertura

Avaliação qualitativa da farinha obtida de trigo produzido sob diferentes dosagens de nitrogênio em cobertura 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 Avaliação qualitativa da farinha obtida de trigo produzido sob

Leia mais

Utilização do sabugo de milho como fonte energética no processo de secagem

Utilização do sabugo de milho como fonte energética no processo de secagem Utilização do sabugo de milho como fonte energética no processo de secagem Joselei Bortoletto 1, Adriano Divino Lima Afonso 2, Gustavo Veloso 3, Helton Aparecido Rosa 3 24 1 Especialista em Qualidade de

Leia mais

Efeitos da Temperatura e do Tempo de Armazenamento do Trigo sobre os Parâmetros Alveolares da Farinha

Efeitos da Temperatura e do Tempo de Armazenamento do Trigo sobre os Parâmetros Alveolares da Farinha Efeitos da Temperatura e do Tempo de Armazenamento do Trigo sobre os Parâmetros Alveolares da Farinha 125 Daniel Rutz 1 ; Vinicius Eicholz Storch 1 ; Diego Bubolz 1 ; James Bunde Roschildt 1 ; Luiz Carlos

Leia mais

A qualidade de grãos e farinhas de cereais é definida por diversas características que assumem diferentes significados dependendo da

A qualidade de grãos e farinhas de cereais é definida por diversas características que assumem diferentes significados dependendo da CORRELAÇÃO ENTRE O TEOR DE PROTEÍNAS EM GRÃOS DE TRIGO E A QUALIDADE INDUSTRIAL DAS FARINHAS LUIZ CARLOS GUTKOSKI * OTONI ROSA FILHO ** CASSIANA TROMBETTA *** Estudou-se o efeito da concentração de proteínas

Leia mais

Dissimilaridade de Ambientes de Avaliação de Milho, na Região Subtropical do Brasil

Dissimilaridade de Ambientes de Avaliação de Milho, na Região Subtropical do Brasil XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Dissimilaridade de Ambientes de Avaliação de Milho, na Região Subtropical do Brasil Jane Rodrigues de Assis Machado

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CAMPO MOURÃO COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CAMPO MOURÃO COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CAMPO MOURÃO COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR MARESA CUSTODIO MOLINARI PROF. DR. MIGUEL APARICIO RODRIGUEZ Autorizo

Leia mais

Avaliação Qualitativa da Farinha de Trigo da Cultivar CD 114, Produzida com Diferentes Doses de Nitrogênio em Cobertura

Avaliação Qualitativa da Farinha de Trigo da Cultivar CD 114, Produzida com Diferentes Doses de Nitrogênio em Cobertura 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 Avaliação Qualitativa da Farinha de Trigo da Cultivar CD 114, Produzida com

Leia mais

Influência das diferentes doses de nitrogênio em cobertura na qualidade da farinha de trigo. Anderson Marcelo Effgen 1, Dermânio Tadeu Lima Ferreira 1

Influência das diferentes doses de nitrogênio em cobertura na qualidade da farinha de trigo. Anderson Marcelo Effgen 1, Dermânio Tadeu Lima Ferreira 1 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 Influência das diferentes doses de nitrogênio em cobertura na qualidade da

Leia mais

EFEITO DA EMBALAGEM NA QUALIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA TEMPERADAS DURANTE O ARMAZENAMENTO

EFEITO DA EMBALAGEM NA QUALIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA TEMPERADAS DURANTE O ARMAZENAMENTO EFEITO DA EMBALAGEM NA QUALIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA TEMPERADAS DURANTE O ARMAZENAMENTO Virgínia de Souza ÁLVARES 1 ; Joana Maria Leite de SOUZA 1 ; Jacson Rondinelli da Silva NEGREIROS 1 ; Lauro Saraiva

Leia mais

QUALIDADE INDUSTRIAL DE GENÓTIPOS DE TRIGO EM RESPOSTA AO NITROGÊNIO CONDUZIDOS EM DISTINTOS AMBIENTES

QUALIDADE INDUSTRIAL DE GENÓTIPOS DE TRIGO EM RESPOSTA AO NITROGÊNIO CONDUZIDOS EM DISTINTOS AMBIENTES QUALIDADE INDUSTRIAL DE GENÓTIPOS DE TRIGO EM RESPOSTA AO NITROGÊNIO CONDUZIDOS EM DISTINTOS AMBIENTES LUCHE, Henrique de Souza 1 ; WOYANN, Leomar G. 2 ; CERIOLI, Murilo 2 ; TESSMANN, Elisane 2 ; SCHMIDT,

Leia mais

Avaliação da qualidade da farinha de trigo, submetida as diferentes dosagens do enraizador Aca Plus na variedade CD 105.

Avaliação da qualidade da farinha de trigo, submetida as diferentes dosagens do enraizador Aca Plus na variedade CD 105. 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 Avaliação da qualidade da farinha de trigo, submetida as diferentes

Leia mais

Análises gráficas dos principais produtos agropecuários do Estado do Pará. Cultura da Mandioca

Análises gráficas dos principais produtos agropecuários do Estado do Pará. Cultura da Mandioca Análises gráficas dos principais produtos agropecuários do Estado do Pará Cultura da Mandioca Guilherme Leopoldo da Costa Fernandes 1 Regiões do Brasil Área Plantada de Mandioca (ha) O plantio de mandioca

Leia mais

Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS

Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 114 ISSN 1517-4964 Dezembro, 2003 Passo Fundo, RS Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS Beatriz Marti Emygdio 1 O híbrido

Leia mais

EFFECTS OF PACKAGING AND STORAGE ON THE CASSAVA FLOUR QUALITY

EFFECTS OF PACKAGING AND STORAGE ON THE CASSAVA FLOUR QUALITY EFEITO DA EMBALAGEM NA QUALIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA DURANTE O ARMAZENAMENTO Resumo Virgínia de Souza ÁLVARES 1 ; Joana Maria Leite de SOUZA 1 ; Jacson Rondinelli da Silva NEGREIROS 1 ; Lauro Saraiva

Leia mais

DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO DE BAIXO CUSTO DE SEMENTES NA SAFRINHA 2016

DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO DE BAIXO CUSTO DE SEMENTES NA SAFRINHA 2016 364 DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO DE BAIXO CUSTO DE SEMENTES NA SAFRINHA 2016 Bruna Lopes Mariz (1), Lauro José Moreira Guimarães (2), Karla Jorge da Silva (3), Walter Fernandes Meirelles (2), Flávio

Leia mais

Avaliação da queima de serragem em fornalha

Avaliação da queima de serragem em fornalha Avaliação da queima de serragem em fornalha Adriano Divino Lima Afonso 1, Helton Aparecido Rosa 2, Gustavo Veloso 2, Danilo Bonini de Souza 2, Cledemar Busnello 2 37 1 Eng. Agrícola, Prof. Doutor Departamento

Leia mais

Características físico-químicas e presenças de aflatoxinas nas farinhas de trigo comerciais da cidade de Cascavel, PR

Características físico-químicas e presenças de aflatoxinas nas farinhas de trigo comerciais da cidade de Cascavel, PR 57 Características físico-químicas e presenças de aflatoxinas nas farinhas de trigo comerciais da cidade de Cascavel, PR Karina Sanderson 1, Alesandra Oriente 2 e Fábio A. B. Ferreira 3 1 Engenheira Química,

Leia mais

Uso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹

Uso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹ Uso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹ L.C.Dias², W.S. Rezende³, M. R. Carbalial 4, L. A. Silva 5 Resumo Com o objetivo de se avaliar o efeito de produção

Leia mais

STATISTICAL QUALITY CONTROL AND PROCESS CAPABILITY ANALYSIS FOR VARIABILITY REDUCTION OF THE TOMATO PASTE FILLING PROCESS

STATISTICAL QUALITY CONTROL AND PROCESS CAPABILITY ANALYSIS FOR VARIABILITY REDUCTION OF THE TOMATO PASTE FILLING PROCESS STATISTICAL QUALITY CONTROL AND PROCESS CAPABILITY ANALYSIS FOR VARIABILITY REDUCTION OF THE TOMATO PASTE FILLING PROCESS Grupo 4: André Andrejewski, Gregóryo Pacheco, Jessica Santos e Marina Costa CE219

Leia mais

Aplicação do CEP para a avaliação de um processo laboratorial de prensagem de revestimento cerâmico do tipo grês porcelanato

Aplicação do CEP para a avaliação de um processo laboratorial de prensagem de revestimento cerâmico do tipo grês porcelanato Aplicação do CEP para a avaliação de um processo laboratorial de prensagem de revestimento cerâmico do tipo grês porcelanato 1 Introdução Bruno Carlos Alves Pinheiro 1 Ricardo da Rocha Vitor 2 Gustavo

Leia mais

nitrogênio em cobertura Faculdade Assis Gurgacz FAG, Curso de Agronomia. Avenida das Torres n. 500, CEP: , Bairro Santa Cruz, Cascavel, PR.

nitrogênio em cobertura Faculdade Assis Gurgacz FAG, Curso de Agronomia. Avenida das Torres n. 500, CEP: , Bairro Santa Cruz, Cascavel, PR. 1 1 Análise da qualidade da farinha de trigo (Coodetec 105) com diferentes doses de 2 nitrogênio em cobertura 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35

Leia mais

Normas Dris para Avaliação do Estado Nutricional de Cultivares de Soja Convencional e Transgênica

Normas Dris para Avaliação do Estado Nutricional de Cultivares de Soja Convencional e Transgênica Normas Dris para Avaliação do Estado Nutricional de Cultivares de Soja Convencional e Transgênica LUCAS MESSIAS ROMAGNOLI 1 ; FÁBIO ALVARES DE OLIVEIRA 1 ; CÉSAR DE CASTRO 1, GEDI JORGE SFREDO 1 Embrapa

Leia mais

BRS Pardela

BRS Pardela BRS Pardela Alveografia Cor Minolta Dureza de grão Ano Ensaio Região Local Est. PH 1 PMG 2 UG 3 EXT 4 W 5 P 6 L 7 P/L 8 IE 9 Prot. L* 10 a* 11 b* 12 CL-SK 13 ID-SK 14 2004 EIP 1 Campos Novos SC 77,5 36,5

Leia mais

Desenvolvimento de material de referência para ensaio de proficiência físico químico de alimentos

Desenvolvimento de material de referência para ensaio de proficiência físico químico de alimentos Desenvolvimento de material de referência para ensaio de proficiência físico químico de alimentos Development of reference material for physical chemical proficiency testing of foods Joseane Cristina Bassani

Leia mais

Efeito da aplicação de Zinco na qualidade da farinha de Trigo. Santa Cruz, Cascavel, PR.

Efeito da aplicação de Zinco na qualidade da farinha de Trigo. Santa Cruz, Cascavel, PR. 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 Efeito da aplicação de Zinco na qualidade da farinha de Trigo Bruno

Leia mais

Palavras-chave: tuberosa, amiláceas, macaxeira. Introdução

Palavras-chave: tuberosa, amiláceas, macaxeira. Introdução Comparação das análises de umidade, Falling numer e glúten em farinha de trigo forte, fraca e média mista com fécula de mandioca em diferentes porcentagens Fernanda Jaqueline Menegusso 1, Amauri Anzolin

Leia mais

Área: Tecnologia de Alimentos LEVANTAMENTO DO CONHECIMENTO DOS PRODUTORES SOBRE A NOVA NORMATIVA DE COMERCIALIZAÇÃO DO TRIGO

Área: Tecnologia de Alimentos LEVANTAMENTO DO CONHECIMENTO DOS PRODUTORES SOBRE A NOVA NORMATIVA DE COMERCIALIZAÇÃO DO TRIGO 1/6 Área: Tecnologia de Alimentos LEVANTAMENTO DO CONHECIMENTO DOS PRODUTORES SOBRE A NOVA NORMATIVA DE COMERCIALIZAÇÃO DO TRIGO Amauri Anzolin Viecili*, Fernanda Jaqueline Menegusso, Felipe Zanetti, Luis

Leia mais

ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS: REVISÃO E APLICAÇÃO NA RELAÇÃO DE TROCA DO ARROZ E DO FEIJÃO

ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS: REVISÃO E APLICAÇÃO NA RELAÇÃO DE TROCA DO ARROZ E DO FEIJÃO ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS: REVISÃO E APLICAÇÃO NA RELAÇÃO DE TROCA DO ARROZ E DO FEIJÃO Fabiane de Souza Bueno 1, Gislaine Cristina Batistela 2 1 Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio, Faculdade

Leia mais

COMPORTAMENTO DA MASSA DURANTE A ETAPA DE PRENSAGEM NA FABRICAÇÃO DE FARINHA DE MANDIOCA

COMPORTAMENTO DA MASSA DURANTE A ETAPA DE PRENSAGEM NA FABRICAÇÃO DE FARINHA DE MANDIOCA COMPORTAMENTO DA MASSA DURANTE A ETAPA DE PRENSAGEM NA FABRICAÇÃO DE FARINHA DE MANDIOCA Virgínia de Souza ÁLVARES 1 ; Joana Maria Leite de SOUZA 1 ; Vlayrton Tomé MACIEL 1 ; Francisco Álvaro Viana FELISBERTO

Leia mais

Eixo Temático: Estratégia e Internacionalização de Empresas ANÁLISE DE PARÂMETROS DA QUALIDADE DA ÁGUA ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DOS GRÁFICOS CUSUM E EWMA

Eixo Temático: Estratégia e Internacionalização de Empresas ANÁLISE DE PARÂMETROS DA QUALIDADE DA ÁGUA ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DOS GRÁFICOS CUSUM E EWMA Eixo Temático: Estratégia e Internacionalização de Empresas ANÁLISE DE PARÂMETROS DA QUALIDADE DA ÁGUA ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DOS GRÁFICOS CUSUM E EWMA CHEMICAL WATER PARAMETERS INVESTIGATED BY CUSUM AND

Leia mais

Gráfico de Controle Estatístico

Gráfico de Controle Estatístico Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática Programa de Pós-graduação Gráfico de Controle Estatístico Tópicos Avançados em Análise de Desempenho de Sistemas Pedro Melo e Eduardo Bonadio 22

Leia mais

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE MATO GROSSO. Jason de Oliveira Duarte'", José Carlos Cruz'" e João Carlos Garcia'"

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE MATO GROSSO. Jason de Oliveira Duarte', José Carlos Cruz' e João Carlos Garcia' 9 Seminário Nacional de Milho Safrinha. Rumo à estabilidade: anais. 225 EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE MATO GROSSO Jason de Oliveira Duarte'", José Carlos Cruz'" e João Carlos Garcia'"

Leia mais

Aplicação do Teste de Tetrazólio para a Avaliação da Qualidade de Grãos de Soja Produzidos no Brasil nas Safras 2014/15 a 2016/17

Aplicação do Teste de Tetrazólio para a Avaliação da Qualidade de Grãos de Soja Produzidos no Brasil nas Safras 2014/15 a 2016/17 Aplicação do Teste de Tetrazólio para a Avaliação da Qualidade de Grãos de Soja Produzidos no Brasil nas Safras 2014/15 a 2016/17 35 José de Barros França-Neto 1, Irineu Lorini 1, Francisco Carlos Krzyzanowki

Leia mais

CARTAS DE CONTROLE EM LABORATÓRIO: ESTUDO DE CASO EM LABORATÓRIO DE ANÁLISES DE TRIGO

CARTAS DE CONTROLE EM LABORATÓRIO: ESTUDO DE CASO EM LABORATÓRIO DE ANÁLISES DE TRIGO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO II CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ANGELICA IAROS CARTAS DE CONTROLE EM LABORATÓRIO: ESTUDO DE CASO EM

Leia mais

COMPORTAMENTO DE LINHAGENS DE MAMONA (Ricinus communis L.), EM BAIXA ALTITUDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 1

COMPORTAMENTO DE LINHAGENS DE MAMONA (Ricinus communis L.), EM BAIXA ALTITUDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 1 Página 1650 COMPORTAMENTO DE LINHAGENS DE MAMONA (Ricinus communis L.), EM BAIXA ALTITUDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 1 Marcelo Abdon Lira 1 ; Máira Milani 2 ; Hélio Wilson Lemos de Carvalho 3 ; João

Leia mais

PROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA

PROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA PROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA PINHEIRO, L. A. 1 ; TRÊS, M. 2 ; TELES, C. D. 3 RESUMO Com a crescente demanda no setor de sucos industrializados é de grande

Leia mais

Análise do mercado de raiz e fécula de mandioca no primeiro semestre de 2002

Análise do mercado de raiz e fécula de mandioca no primeiro semestre de 2002 Análise do mercado de raiz e fécula de mandioca no primeiro semestre de 2002 Com o objetivo de minimizar a assimetria de informação quanto aos preços na cadeia agroindustrial da mandioca, o Cepea/Esalq/USP

Leia mais

COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE SEMENTES DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODÃO HERBÁCEO.

COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE SEMENTES DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODÃO HERBÁCEO. COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE SEMENTES DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODÃO HERBÁCEO. Daniela Dias Sampaio (Centec / dani.tec@ig.com.br), Francisco das Chagas Vidal Neto (Embrapa Algodão), Jonas dos Santos

Leia mais

UNIDADE 01 TRIGO Qualidade Tecnológica de Trigo

UNIDADE 01 TRIGO Qualidade Tecnológica de Trigo Fitotecnia: Arroz, Feijão e Trigo UNIDADE 01 TRIGO Qualidade Tecnológica de Trigo Gabriela Machineski da Silva Eng. Agrônoma Mestre em Ciências Trigo PLANTA = GRÃO = FARINHA 1. Planta Família Poaceae,

Leia mais

MOMENTO DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO EM COBERTURA EM TRIGO: QUALIDADE TECNOLÓGICA E RENDIMENTO DE GRÃOS

MOMENTO DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO EM COBERTURA EM TRIGO: QUALIDADE TECNOLÓGICA E RENDIMENTO DE GRÃOS MOMENTO DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO EM COBERTURA EM TRIGO: QUALIDADE TECNOLÓGICA E RENDIMENTO DE GRÃOS João Leonardo Fernandes Pires 1, Ricardo Lima de Castro 1, Eliana Maria Guarienti 1, Luiz Eichelberger

Leia mais

INFLUÊNCIA DO ÁCIDO ASCÓRBICO SOBRE OS PARÂMETROS FÍSICOS E DE TEXTURA DO PÃO FRANCÊS PRODUZIDO DE MASSA CONGELADA

INFLUÊNCIA DO ÁCIDO ASCÓRBICO SOBRE OS PARÂMETROS FÍSICOS E DE TEXTURA DO PÃO FRANCÊS PRODUZIDO DE MASSA CONGELADA INFLUÊNCIA DO ÁCIDO ASCÓRBICO SOBRE OS PARÂMETROS FÍSICOS E DE TEXTURA DO PÃO FRANCÊS PRODUZIDO DE MASSA CONGELADA MATUDA, T. G.; ROMEU, C. C.; TAVARES, D. T.; TADINI, C. C. Universidade de São Paulo,

Leia mais

Curso: Eng da Produção Aula 1, 2, 4, 5 Agosto 09. Prof. Eduardo R Luz - MsC

Curso: Eng da Produção Aula 1, 2, 4, 5 Agosto 09. Prof. Eduardo R Luz - MsC Curso: Eng da Produção Aula 1, 2, 4, 5 Agosto 09 Prof. Eduardo R Luz - MsC AULA 1 SUMÁRIO A Administração da Qualidade O Controle da Qualidade CEP Origem e história Outros conceitos relacionados ao CEP

Leia mais

Relação entre caracteres nutricionais e a produtividade de grãos em cultivares de milho transgênico

Relação entre caracteres nutricionais e a produtividade de grãos em cultivares de milho transgênico Relação entre caracteres nutricionais e a produtividade de grãos em cultivares de milho transgênico Bruna Mendonça Alves 1 Alberto Cargnelutti Filho 2 Marcos Toebe 1 Cláudia Burin 3 Leila Picolli da Silva

Leia mais

Determinação dos Grãos de Soja Danificados por Percevejos (IN11) nas Safras 2014/15 a 2016/17

Determinação dos Grãos de Soja Danificados por Percevejos (IN11) nas Safras 2014/15 a 2016/17 Determinação dos Grãos de Soja Danificados por Percevejos (IN11) nas Safras 2014/15 a 2016/17 16 Irineu Lorini 1 ; José de Barros França-Neto 1 ; Ademir Assis Henning 1 ; Francisco Carlos Krzyzanowski

Leia mais

Avaliação do estádio fisiológico de desenvolvimento das plantas de trigo Triticum aestivum L. para a dessecação e seus efeitos na qualidade industrial

Avaliação do estádio fisiológico de desenvolvimento das plantas de trigo Triticum aestivum L. para a dessecação e seus efeitos na qualidade industrial 62 Avaliação do estádio fisiológico de desenvolvimento das plantas de trigo Triticum aestivum L. para a dessecação e seus efeitos na qualidade industrial Paulino Ricardo Ribeiro dos Santos 1 e Dermanio

Leia mais

Calibração e validação da produtividade agrícola municipal para cultura da soja na região sul do Brasil simuladas através do modelo sarrazon

Calibração e validação da produtividade agrícola municipal para cultura da soja na região sul do Brasil simuladas através do modelo sarrazon 54 Resumos Expandidos: XII Mostra de Estagiários e Bolsistas... Calibração e validação da produtividade agrícola municipal para cultura da soja na região sul do Brasil simuladas através do modelo sarrazon

Leia mais

Avaliação dos Resultados de Análises de farinhas de Trigo de Diferentes Laboratórios de Análises Reológicas

Avaliação dos Resultados de Análises de farinhas de Trigo de Diferentes Laboratórios de Análises Reológicas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 Avaliação dos Resultados de Análises de farinhas de Trigo de Diferentes Laboratórios de Análises

Leia mais

Desenvolvimento de massa de pizza enriquecida com feijão-caupi (Vignaunguiculata (L.) Walp.)

Desenvolvimento de massa de pizza enriquecida com feijão-caupi (Vignaunguiculata (L.) Walp.) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA- PROPESQ COORDENAÇÃO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA CITEC Programaa Institucional de Bolsa em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

Leia mais

RELATÓRIO DE 2014 MOD01 rev11

RELATÓRIO DE 2014 MOD01 rev11 ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- PROGRAMA DE ENSAIOS DE

Leia mais

INCIDÊNCIA DE CARNE PSE (Pale, Soft, Exudative) E DFD (Dark, Firm, Dry) EM FRANGOS DE CORTE

INCIDÊNCIA DE CARNE PSE (Pale, Soft, Exudative) E DFD (Dark, Firm, Dry) EM FRANGOS DE CORTE INCIDÊNCIA DE CARNE PSE (Pale, Soft, Exudative) E DFD (Dark, Firm, Dry) EM FRANGOS DE CORTE KAREN MARTINS GONÇALVES 1 ; EDUARDO AMARAL DE TOLEDO 2 RESUMO Objetivo: Avaliar a incidência de carnes classificadas

Leia mais

4 Parte experimental Desenvolvimento do Método

4 Parte experimental Desenvolvimento do Método 35 4 Parte experimental Desenvolvimento do Método O vanádio por suas características e baixos níveis no soro levou os experimentos a condições extremas. Conseqüentemente, foram obtidos resultados com maiores

Leia mais

AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS DO USO DO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO PARA PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS

AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS DO USO DO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO PARA PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS DO USO DO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO PARA PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS Gabriela Rincon Ligoski 1, Carlos Eduardo Pacheco Lima 2, Mariana Rodrigues Fontenelle 2, Nuno Rodrigo Madeira

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-ACRE.

AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-ACRE. AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-ACRE. Lúcia Monteiro Dias Gomes 1 ; Maura Regina Ribeiro 2 & Vanuza Salgado Moreira 3 RESUMO Este estudo

Leia mais

RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO

RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO Marcelo Valentini Arf (1), Rafael Gonçalves Vilela (2), Rafael Ferreira Barreto (3) Introdução A cultura do milho cultivado durante

Leia mais

Disciplina: Gestão da Qualidade

Disciplina: Gestão da Qualidade Disciplina: Gestão da Qualidade As Sete Ferramentas da Qualidade: Cartas de Controle Prof. Fernando Porto Introdução As cartas de controle, conhecidas originalmente como gráficos de Shewhart ou gráficos

Leia mais

VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL

VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL Auri Fernando de Moraes 1, Alexandre Pereira Bonfá 1, Walter Quadros Ribeiro Júnior 2, Maria Lucrécia Gerosa Ramos 3, Júlio César Albrecht 2, Renato

Leia mais

Comportamento dos preços da raiz de mandioca no Estado da Bahia

Comportamento dos preços da raiz de mandioca no Estado da Bahia COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DA RAIZ DE MANDIOCA NO ESTADO DA BAHIA FLÁVIO SILVA DE SANTANA; CARLOS ESTEVÃO LEITE CARDOSO; ENÉAS SANTOS MELO; JOSÉ DA SILVA SOUZA; RANULFO CORRÊA CALDAS; EMBRAPA MANDIOCA E

Leia mais

ESTIMATIVAS DE ADAPATABILIDAE E ESTABILIDADE PARA PRODUÇÃO DE RAÍZES TUBEROSAS EM HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) NO ESTADO DE SERGIPE

ESTIMATIVAS DE ADAPATABILIDAE E ESTABILIDADE PARA PRODUÇÃO DE RAÍZES TUBEROSAS EM HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) NO ESTADO DE SERGIPE ESTIMATIVAS DE ADAPATABILIDAE E ESTABILIDADE PARA PRODUÇÃO DE RAÍZES TUBEROSAS EM HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) NO ESTADO DE SERGIPE Emiliano Fernandes Nassau Costa 1 ; Hélio Wilson Lemos

Leia mais

Boletim Agrometeorológico

Boletim Agrometeorológico 7 Boletim Agrometeorológico Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop, MT Novembro, 2018 Início da 1 a safra 2018/2019 em Mato Grosso Jorge Lulu, Embrapa Agrossilvipastoril, jorge.lulu@embrapa.br Cornélio Alberto

Leia mais

Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 04 Introdução ao CEP DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM

Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 04 Introdução ao CEP DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 04 Introdução ao CEP DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM Cronograma parcial DPS1037 Data Aula Conteúdo 10/ago 1 Introdução à Engenharia da Qualidade

Leia mais

Estudo comparativo de diferentes aditivos com função oxidativa sobre a farinha de trigo

Estudo comparativo de diferentes aditivos com função oxidativa sobre a farinha de trigo 143 Estudo comparativo de diferentes aditivos com função oxidativa sobre a farinha de trigo José Eloi Pereira de Jesus Junior 1 e Fernanda Zanchet Saraiva 1 1 Faculdade Assis Gurgacz - FAG, Curso de Agronomia.

Leia mais

Rendimento e caraterísticas agronômicas de soja em sistemas de produção com integração lavoura-pecuária e diferentes manejos de solo

Rendimento e caraterísticas agronômicas de soja em sistemas de produção com integração lavoura-pecuária e diferentes manejos de solo Rendimento e caraterísticas agronômicas de soja em sistemas de produção com integração lavoura-pecuária e diferentes manejos de solo Henrique Pereira dos Santos 1 Renato Serena Fontaneli 1 Ana Maria Vargas

Leia mais

Umidade de colheita, métodos de secagem e tempo de armazenamento na qualidade tecnológica de grãos de trigo (cv. Embrapa 16 )

Umidade de colheita, métodos de secagem e tempo de armazenamento na qualidade tecnológica de grãos de trigo (cv. Embrapa 16 ) Ciência Umidade Rural, Santa de colheita, Maria, métodos v.39, n.1, de p.25-30, secagem jan-fev, e tempo 2009 de armazenamento na qualidade tecnológica de grãos de trigo... ISSN 0103-8478 25 Umidade de

Leia mais

o objetivo deste trabalho foi calcular o nível e dano econômico

o objetivo deste trabalho foi calcular o nível e dano econômico CÁLCULO DO NÍVEL DE DANO ECONÔMICO DE Sitophilus zeamais (M.) EM TRIGO ARMAZENADO l Santos, A.K. 2 ; D'Antonino Faroni, L.R. 3 ; Guedes, R.N.C. 4 ; Santos, l.p. dos' Resumo o objetivo deste trabalho foi

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TEMPO DE UMIDIFICAÇÃO (CONDICIONAMENTO) DO GRÃO DE TRIGO, NATAXA DE EXTRAÇÃO E PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DA FARINHA.

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TEMPO DE UMIDIFICAÇÃO (CONDICIONAMENTO) DO GRÃO DE TRIGO, NATAXA DE EXTRAÇÃO E PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DA FARINHA. UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ALIMENTOS CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE ALIMENTOS FLAVIO LEANDRO VITKOSKI ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TEMPO DE UMIDIFICAÇÃO (CONDICIONAMENTO) DO

Leia mais

DESEMPENHO DE NOVAS CULTIVARES DE CICLO PRECOCE DE MILHO EM SANTA MARIA 1

DESEMPENHO DE NOVAS CULTIVARES DE CICLO PRECOCE DE MILHO EM SANTA MARIA 1 DESEMPENHO DE NOVAS CULTIVARES DE CICLO PRECOCE DE MILHO EM SANTA MARIA 1 TOEBE, Marcos 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; SILVEIRA, Tatiani Reis da 2 ; CASAROTTO, Gabriele 4 ; SCHWANTES, Ismael Albino

Leia mais

ESTUDO REOLÓGICO E FÍSICO-QUÍMICO DAS FARINHAS DE TRIGO DESTINADAS À PANIFICAÇÃO PRODUZIDAS EM MOINHOS DA REGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO

ESTUDO REOLÓGICO E FÍSICO-QUÍMICO DAS FARINHAS DE TRIGO DESTINADAS À PANIFICAÇÃO PRODUZIDAS EM MOINHOS DA REGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS FRANCISCO BELTRÃO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS CEDENI LAVARDA BALHMANN DAIANE PRECILA LANZARINI ESTUDO REOLÓGICO E FÍSICO-QUÍMICO DAS FARINHAS DE TRIGO

Leia mais

PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA EM ANÁLISES DE CARVÃO

PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA EM ANÁLISES DE CARVÃO ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- EM ANÁLISES DE CARVÃO

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS ,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO

ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS ,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO 158 Resultados de soja da Embrapa Trigo ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO Henrique Pereira dos Santos1,2 Ivo Ambrosi'

Leia mais

ESTABILIDADE E ADAPTABILIDADE DE RENDIMENTO DE GRÃOS DE GENÓTIPOS DE TRIGO EM DIVERSAS REGIÕES TRITÍCOLAS DO BRASIL

ESTABILIDADE E ADAPTABILIDADE DE RENDIMENTO DE GRÃOS DE GENÓTIPOS DE TRIGO EM DIVERSAS REGIÕES TRITÍCOLAS DO BRASIL ESTABILIDADE E ADAPTABILIDADE DE RENDIMENTO DE GRÃOS DE GENÓTIPOS DE TRIGO EM DIVERSAS REGIÕES TRITÍCOLAS DO BRASIL Manoel Carlos Bassoi 1, José Salvador Simoneti Foloni 1, Luiz Alberto Cogrossi Campos

Leia mais

Engenharia da Qualidade I Aula 6

Engenharia da Qualidade I Aula 6 Engenharia da Qualidade I Aula 6 Ferramentas para o Controle e Melhoria da Qualidade Gráfico de Controle Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro Os gráficos de controle surgiram devido à necessidade de introduzir

Leia mais

CORRELAÇÕES LINEARES ENTRE CARACTERES E DIFERENCIAÇÃO DE HÍBRIDOS SIMPLES, TRIPLO E DUPLO DE MILHO 1

CORRELAÇÕES LINEARES ENTRE CARACTERES E DIFERENCIAÇÃO DE HÍBRIDOS SIMPLES, TRIPLO E DUPLO DE MILHO 1 CORRELAÇÕES LINEARES ENTRE CARACTERES E DIFERENCIAÇÃO DE HÍBRIDOS SIMPLES, TRIPLO E DUPLO DE MILHO 1 ANTONELLO, Bruno Ioppi 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; CASAROTTO, Gabriele 2 ; BURIN, Cláudia 4 ;

Leia mais

Análise química do solo: amostras para análise

Análise química do solo: amostras para análise Análise química do solo: Amostragem de solos e Preparo das amostras para análise Análise do solo A análise de solo conjunto de procedimentos físicos e químicos que visam avaliar as características e propriedades

Leia mais