Avaliação Qualitativa da Farinha de Trigo da Cultivar CD 114, Produzida com Diferentes Doses de Nitrogênio em Cobertura

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1 Avaliação Qualitativa da Farinha de Trigo da Cultivar CD 114, Produzida com Diferentes Doses de Nitrogênio em Cobertura Tiago Lima¹ e Dermânio Tadeu Lima Ferreira 1. ¹ Faculdade Assis Gurgacz FAG, Curso de Agronomia. Avenida das Torres n. 500, CEP: , Bairro Santa Cruz, Cascavel, PR. t.agro@hotmail.com, Tadeu@fag.edu.br Resumo: O nitrogênio é considerado o pricipal nutriente que influência no rendimento de grãos, no contexto de proteina e consequentemente no teor de glúten, junto a isso entrão as tecnicas de manejo. Este estudo teve como objetivo analisar a qualidade da farinha de trigo obtida a partir de diferentes dosagens de nitrogênio na cultura do trigo (Triticum aestivum L.). A variedade testada foi a cultivar (CD 114), semeada durante a safra de inverno do ano de 2009, com espaçamento de 15 cm entre linhas, delimitadas em 20 parcelas que se dividem em 5 tratamentos com 4 repetições, 0, 30, 60, 90 e 120 kg ha -1 de N. Os tratamentos foram submetidos às análises de alveografia, teor de glúten, minerais da farinha, falling number, colorimetria e umidade. O experimento foi testado em função das médias pelo teste Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Através das análises reológicas da farinha da cultivar CD 114, apresentou diferença estatística nos resultados finais para Alveografia (P,L,W), Falling Number, Teor de Glúten, Calorimetria e Minerais da farinha, com diferentes doses de N aplicado em cobertura. Já para os valores da umidade e Alveografia (le) não ocorreu nenhuma diferença entre os tratamentos. Palavras-chave: Nutriente, trigo, qualidade da farinha Abstract: Nitrogen is considered the mainline nutrient influence on grain yield in the context of protein and gluten content result in, along with that comes the techniques of management. This study aimed to analyze the quality of flour obtained from different nitrogen levels in wheat (Triticum aestivum L.). The range tested was the cultivar (CD 114), sown during the winter season of 2009, with 15 cm spacing between rows, surrounded by 20 parcels that are divided into five treatments with four replications, 0, 30, 60, 90 and 120 kg ha-1 N. The treatments were analyzed for alveography, gluten, mineral flour, falling number, colorimetry and humidity. The experiment was tested on the basis of means by Tukey test at 5% probability. Through the rheological behavior of the flour of CD 114 cultivar, showed statistical difference in outcomes for alveography (P, L, W), Falling Number, gluten content, Minerals and Calorimetry of flour with different levels of nitrogen applied dressing. For the values of moisture and alveography (le) there were no differences between treatments. Keywords: Nitrogen, white, quality of flour.

2 Introdução O trigo e uma cultura que é muito importante na alimentação humana, no Brasil essa cultura é mais plantada na região sul, principalmente Paraná, pro ser o sul uma região onde o clima é mais favorável para a cultura do trigo.. O Trigo (Triticum aestivuml, L. Monocotiledonae, Poacea)é uma planta de ciclo anual, cultivada durante o inverno e na primavera. O grão é consumido na forma de pão, massa alimentícia, bolo e biscoito. Também é usado como ração animal, quando não atinge a qualidade exigida para o consumo humano,o trigo ocupa o primeiro lugar em volume de produção mundial. (EMBRAPA, 2010). Dentre os diversos tipos de farinha de trigo, tem-se a tipo branda, (Tabela 1) a qual destina-se a fabricação de bolachas, biscoitos, produtos de confeitaria, pizzas, massas caseiras e ração, podendo ser usado também em mesclas com trigo pão ou melhorador para a panificação e/ou uso doméstico (Cunha, 2000). A qualidade do grão de trigo pode ser definida como o resultado da interação que a cultura sofre no campo, pelo efeito das condições de solo, do clima, da incidência de pragas e moléstias, do manejo da cultura, tipo de cultivar semeado e pela colheita, secagem, armazenamento e moagem (Gutkoski, 2002). Além disso, a produção final da cultura também é definida em função da cultivar utilizada, das técnicas de manejo empregadas, e da quantidade de insumos utilizada, entre os quais a adubação nitrogenada tem se mostrado como uma grande opção na busca da qualidade e produtividade (Zagonel, 2002). TABELA 1: Classes de trigo brasileiro CLESSE ALVEOGRAFIA (W) (10-4J) MUNEROS DE QUEDAS (SEGUNDOS) TRIGO BRANDO >50 >200 TRIGO PÃO >180 >200 TRIGO MELHORADOR >300 >200 TRIGO PARA OUTROS USOS QUALQUER <200 TRIGO DURUM -- >250 Fonte: (Germani,2007) Para se visar uma melhor qualidade na farinha, neste trabalho foi realizado ma aplicação com nitrogênio. A aplicação de Nitrogênio na cultura do trigo tem se mostrado fundamental, pois as poáceas, por não realizar a fixação biológica de nitrogênio, precisam obter praticamente todo o seu Nitrogênio do solo e dos fertilizantes, e em caso de deficiência

3 poderá comprometer os processos de crescimento e de reprodução das plantas (Poppker, 1999). O nitrogênio é considerado elemento essencial para as plantas, pois é componente de aminoácidos, de enzimas e de ácidos nucléicos. Assim, sua deficiência pode comprometer os processos de crescimento e de reprodução das plantas. As gramíneas, como o trigo, por não realizarem a fixação biológica de nitrogênio, a exemplo das leguminosas, precisam obter praticamente todo o seu N do solo e dos fertilizantes. É, pois, necessário estabelecer a relação entre o N disponível e o aplicado com o rendimento do trigo. Vários trabalhos foram realizados no Brasil com esse objetivo (Bartz et al., 1976; Oliveira et al., 1981; Ramos, 1981; Pöttker et al., 1984; Siqueira & Peruzzo, 1986). Constatou-se que a resposta do trigo à aplicação de N é fortemente influenciada por condições climáticas (Ramos, 1981; Pöttker et al., 1984), pela incidência de doenças e também pelas culturas antecedentes (Siqueira & Peruzzo, 1986). A resposta do trigo ao N pode ser afetada, ainda, pelas cultivares utilizadas nos estudos. É provável que a falta de resposta do trigo ao N, observada em alguns trabalhos (Bartz et al., 1976; Oliveira et al., 1981), tenha sido decorrente do uso de cultivares de baixo potencial produtivo. Portanto, devido a farinha de trigo ser amplamente utilizada pela população mundial, o melhoramento da qualidade representa uma oportunidade de agregar valor de mercado aos produtos agrícolas (Mittelmann, 2000), diante disso, este projeto foi realizado para avaliar os parâmetros qualitativos encontrados na Farinha de trigo da cultivar CD 114, produzida com diferentes doses de nitrogênio em cobertura, no Município de Cascavel, através dos seguintes testes preconizados pela AACC (1995): alveografia, número de queda, teor de glúten, determinação da calorimetria, determinação de umidade e determinação de minerais, os quais são de suma importância para garantir a qualidade da farinha de trigo para a fabricação de bolachas, biscoitos, produtos de confeitaria, pizzas, massas caseiras, entre outros produtos destinados ao consumo da população. Além do que, o controle de qualidade das farinhas em relação às características tecnológicas é deficiente. A comercialização é feita sem a discriminação do tipo e sem finalidade específica, razão por que há necessidade de adequação das farinhas disponíveis, para otimização dos processos de produção (Smanhotto, 2006).

4 Material e Métodos O estudo baseou-se através de uma pesquisa experimental, que será realizado laboratórios da Faculdade Assis Gurgacz, através da análise qualitativa da farinha de trigo da cultivar CD 114, utilizando de grãos colhidos do campo experimental da CEDETEC, produzida com diferentes doses de nitrogênio em cobertura, distribuídos da seguinte forma: testemunha 0kgha -1 de N; tratamento 1 30kgha -1 de N; tratamento 2 60kgha -1 de N; tratamento 3 90kgha -1 de N; tratamento 4 120kgha -1 de N, realizado na Fazenda Escola da Faculdade Assis Gurgacz. Teor de glúten O teor de glúten foi determinado através do aparelho Glutomatic, de acordo com o método da AACC (1995), pesando-se dez gramas de farinha, com resultados expressos em porcentagem. Número de queda O número de queda foi determinado através do uso do aparelho Falling Number, modelo 1400 Fungal de acordo com o método nº 56-81B da AACC (1995), utilizando sete gramas de amostra, corrigido para 14% de umidade. Teor de cinzas Para a determinação do teor de cinzas se utilizou cerca de 5 g de farinha, em seguida coloca-se os cadinhos na entrada da mufla, deixando-os inflamar, quando a chama desaparece transfere-se os cadinhos para o interior da mufla. Após a incineração, e retirado os cadinhos da mufla e se resfria a mesmo na placa de amianto durante 1 minuto. Após coloca-se no dessecador até a temperatura ambiente e em seguida se faz a pesagem. Colorimetria A cor da farinha foi determinada pelo uso do espectrofotômetro de reflectância difusa, modelo Konica Minolta, com sensor ótico geométrico de esfera. Alveografia As características viscoelásticas da amostra de farinha de trigo foram determinadas no alveógrafo Chopin, modelo 171, utilizando o método nº da AACC

5 (1995). Os parâmetros que foram obtidos nos alveogramas são: tenacidade (P), que mede a sobrepressão máxima exercida na expansão da massa (mm); extensibilidade (L), que mede o comprimento da curva (mm) e energia de deformação da massa ou força geral do glúten (W), que corresponde ao trabalho mecânico necessário para expandir a bolha até a ruptura, expressa em 10-4 J Resultado e discussões Na Tabela 2 encontram-se os dados obtidos na análise de variância, para as variáveis alveografia (W, P, L, le), colorimetria (L, a e b), Falling Number, glúten (úmido, seco e Index) e cinzas. Analisando os dados do resumo da análise de variância da Tabela 2, pode-se verificar que o valor de F (F>Snedecor) não foi significativo ao nível de 5% de significância para Umidade (%) e Alveografia (lê). Já para as demais variáveis houve significância, mostrado-se um comportamento amostral homogêneo, indicando valores baixo para coeficiente de variação (menor que 10%), evidenciando homogenidade nos dados Tabela 2: Resumo da análise de variância para obtenção dos valores de F, média geral (MG), coeficiente de variação (CV) para resultados, da umidade, glúten úmido, seco e Index (%), falling number (segundos), cinzas (%), colorimetria (lumin), alveografia P (mmh2o), alveografia L (mm), e alveografia W (10 E-4J). Parâmetros Estatístico F MG CV(%) Falling number 55,41* 212,65 1,07 Umidade (%) 13,16 ns 16,02 1,03 Glúten Úmido 27,30* 25,07 1,27 Glúten Seco 3,66* 12,07 3,15 Glúten Index 7,48* 91,18 1,00 Cinzas 3,10* 0,47 8,20 Cor (L*) 3,36* 91,4 1,26 Cor (a*) 21,74* 0,07 1,01 Cor (b*) 10* 11,51 2,45 Alveografia (P) 3,14* 52,00 6,68 Alveografia (L) 4,23* 146,75 7,25 Alveografia (W) 16,46* 353,90 2,64 Alveografia (le) 2,70 ns 43,24 4,36 ns: não significativo ao nível de 5% de significância Segundo Brasil, (2005) o teor de minerais (cinzas %) determina se a farinha é integral, tipo I ou tipo II. Quanto ao teor de minerais, podemos verificar na Tabela 2 que houve diferença entre os tratamentos, ou seja, através do teste de Tukey os resultados foram

6 significativos ao nível de 5% de significância. O CV foi 8,20 e a média geral 0,47 sendo que está abaixo do nível ideal de cinzas que é de 0,54. O CV foi inferior a 10% portanto apresenta baixa dispersão, isso indica uma homogenidade na amostra, Gomes e Garcia (2002). De acordo com a tabela 2, em relação ao glúten úmido, houve diferença significativa ao nível de 5% de significância pelo teste Tukey, entre os tratamentos analisados, apresentando um CV de 1,27 e média geral de 25,07. A avaliação do teor de glúten seco e úmido indicado na Tabela 2 mostra que houve diferença significativamente ao nível de 5% de significância, quando se relaciona às diferentes dosagens de N, apresentando uma homogenidade na amostra. O mesmo apresentou o Glúten Index, que houve significância ao nível de 5 % pelo teste tukey. Para número de queda (Falling Number) apresentados na Tabela 2, mostrou haver diferença significativa ao nível de 5% de probabilidade, ou seja, os tratamentos foram estatisticamente deferentes, proporcionando uma homogenidade entre eles, com CV de 1,07 e média geral de 212,65 visto que o ideal é de 250 a 300 (Germani, 2006), ou seja, as mostras apresentam farinhas de baixa qualidade em relação a Falling Number (NQ), baixos valores poderiam estar relacionados à elevada ação da alfa-amilase, de modo que farinhas com altos teores desta enzima tendem a fornecer produtos pegajosos e de baixo volume Costa et al. (2007). Conforme a tabela 2, as diferentes dosagens de N interferiram na qualidade da farinha em relação ao teste de Colorimetria (L*), a qual mede a intensidade de cor, que varia de 0 (preto) a 100 (branco), ou seja, pelo teste Tukey os resultados mostraram significância ao nível de 5% de significância, pois o CV obtido foi de 1,26%, e a média geral 91,4, evidenciam a homogeneidade dos dados. Conforme mostra a Tabela 3, com a aplicação de doses de nitrogênio (N) em cobertura o mesmo influenciou nos resultados dos parâmetros avaliados. Para a variável Colorimetria (a*) os resultados também mostraram haver significância ao nível de 5% pelo teste de tukey, onde os valores apresentado pelo coeficiente de variação foi baixo mostrando homogeneidade nos dados. Os valores para Colorimetria (P*), encontrados em função as doses de N evidenciaram significância pelo teste Tukey 5%, mostrando baixo coeficiente de variação indicando confiabilidade nos dados amostrado. Os valores da alveografia (W) determinam a força geral do glúten e podem ser utilizados na classificação do trigo de uso industrial. De acordo com a Tabela 2 os resultados encontrados em função as doses de N não evidenciaram significância para os valores de Alveografia (le), já para alveografia (P), alveografia (L), e alveografia (W), os valores

7 encontrados foram significativos a 5% de significância. As médias mostram que todos os tratamentos estão entre 329 a 380 x 10-4J, ou seja, a força geral do glúten esta classificada como media-forte (panificação), segundo Pomeranz et al. (1988). Para o teor de umidade os valores encontrados na Tabela 2, não houve diferença significativa ao nível de 5% de probabilidade, ou seja, os tratamentos foram estatisticamente iguais, proporcionando uma homogenidade entre eles, com CV de 1,03 e média geral de 16,03 mostrando haver alta confiabilidade nos dados amostrados. O teste de colorimetria é de fundamental importância, sendo um importante atributo de qualidade. A cor da farinha de trigo é afetada por muitas variáveis (Pomeranz, 1988), as mais importantes, são genótipo de trigo, processo de moagem (grau de extração, condicionamento do trigo antes da moagem, tamanho de partículas e teor de cinzas), estocagem da farinha e o efeito dos tratamentos de branqueamento. A cor da farinha é um dos aspectos ao qual o consumidor se detém para a sua aceitação, preferindo muitas vezes as farinhas mais brancas, o que nem sempre é a de melhor qualidade (Miranda et al. 2005). Conforme a Tabela 3, as diferentes dosagens de N interferiram na qualidade da farinha em relação aos testes de colorimetria L*, a* e b*, sendo que na Colorimetria (L*) a dose de 30 Kg ha -1 apresentou o maior valor para a variável. O menor valor foi apresentado com a utilização da dose 60 Kg ha -1. Para os valores de Colorimetria (a*) as doses de 60 e 90 Kg ha -1 de N mostraram os maiores valores seguido das demais doses. Já para Colorimetria (b*) a testemunha apresentou maior valor para a variável analisada, mostrando que com a utilização de N em cobertura esse valor tende a decrescer. Tabela 3 Colorimetria (L*), Colorimetria (a*) Colorimetria (b*) e Alveografia (P), Alveografia (L) Alveografia (W) Alveografia (le), da farinha de trigo CD 114, em função da aplicação de nitrogênio em cobertura. N em cobertura Kg ha -1 Cor (L) Cor a* Cor b* Alv (P) Alv (L) Alv (W) Alv (le) ,30 ab 0,16 b 11,76 a 72,5 c 84,1 a 329,75 c 31,4 a 30 91,49 a 0,10 b 11,61 bc 52,0 abc 135, a 356,25 b 42,4 ab 60 91,26 b 0,24 a 11,37 bc 58,6 bc 143,4 a 381,25 a 48,9 b 90 91,30 ab 0,14 a 11,44 bc 45,0 ab 210,0 b 344,50 bc 43,5 ab ,20 ab 0,08 b 11,26 b 41,0 a 138,6 a 357,75 b 43,7 ab O alveógrafo foi desenvolvido para complementar as informações fornecidas pelo farinógrafo, medindo e registrando a resistência da massa á extensão (Rasper & Walker, 2000) ou tenacidade (P) e sua extensibilidade(l). Possui a vantagem de proporcionar extensão biaxial (Silva, 1996), quando comparado com a do extensógrafo que é longitudinal. Este tipo

8 de extensão está associado á expansão da célula de gás (alvéolo) durante o crescimento da massa, desta forma a sua deformação se assemelha com a deformação que ocorre durante a fermentação e crescimento da massa. O teste de Alveografia é utilizado para expressar a força da farinha, a qual normalmente designa a maior ou menor capacidade da mesma em sofrer um tratamento mecânico ao ser misturada com água (Gutkoski, 2007). Conforme a Tabela 2, as diferentes dosagens de N interferiram na qualidade da farinha em relação aos testes de alveografia, ou seja, pelo teste F-Snedecor os resultados foram significativos ao nível de 5% de probabilidade, onde o coeficiente de variação obtido para a alveografia P (tenacidade), a qual mede a sobrepressão máxima exercida na expansão da massa foi de 6,68% com uma média geral de 52,00, para alveografia L (extensibilidade), a qual mede o comprimento da curva em mm foi de 3,14% com uma média geral 146,75, e para a alveografia W, a qual mede a energia de deformação da massa, que corresponde ao trabalho mecânico necessário para expandir a bolha até a ruptura, expressa em 10-4 J foi de 2,70% com uma média geral 353,90, o que se assemelha com a média fornecida pelo Guia de Produtos da Coodetec (2007). Porém, vale ressaltar que deve existir uma proporcionalidade dos valores de P e L para, associados ao valor de W (força geral do glúten), expressarem um bom potencial de panificação. Valores de W entre x 10 4 J e de P/L entre 0,5-1,7 mmh2o.mm 1 de uma farinha branca são indicados para produção de pães de forma (GERMANI, 2003). A testemunha apresentou o menor valor para a variável analisada, e a dose 60 Kg ha -1 mostrou ser superior aos demais tratamentos utilizados, indicando que á necessidade de se fazer adubação de N em cobertura. Para o número de queda, Falling Number Tabela 4, os resultados apresentam diferenças estatísticas ao nível de 5% de probabilidade nos tratamentos utilizados. Os valores do número de queda em todos os tratamentos apresentaram-se entre 199,25 a 212,00, indicando-se ótima atividade da enzima á-amiláse no grão (Guariente e Miranda, 2004). Para número de queda apresentados na Tabela 1, houve diferença significativa ao nível de 5% de probabilidade, ou seja, os tratamentos foram estatisticamente diferentes, proporcionando uma homogenidade entre eles, com CV de 1,07 e média geral de 212,65 visto que o ideal é de 250, ou seja, as amostras apresentam farinhas de baixa qualidade em relação a Falling Number (NQ), baixos valores poderiam estar relacionados à elevada ação da alfa-amilase, de modo que farinhas com altos teores desta enzima tendem a fornecer produtos pegajosos e de baixo volume Costa et al. (2007). O glúten é uma rede formada pelas proteínas insolúveis do trigo quando se adiciona água a farinha. Essas proteínas formadoras de glúten são responsáveis fundamentalmente pelas propriedades funcionais da farinha de trigo (Miranda, et al. 2005).

9 Conforme os resultados foi possível observar diferenças estatísticas entre os valores de glúten em função das doses de N aplicadas. Conforme a tabela 3 a testemunha apresentou o menor valor para Glúten seco e úmido, mostrando a importância em se fazer aplicação de N em cobertura. O valor médio encontrado para o glúten seco foi de 3,63%. Segundo a Granotec do Brasil (2000), uma boa farinha branca panificável deve ter teor de glúten seco superior a 8,5%. Segundo Germani (2003), uma farinha com boa qualidade tecnológica para produção de pão de forma é aquela que apresenta uma absorção que varia de 60 a 64%. Deste ponto de vista, todos os tratamentos são adequados à produção de pão de forma e pão integral O teor de umidade de 16,02% se encontra acima do valor máximo estipulado pela Anvisa (2006), para farinhas, que é de 14%. Segundo El-Dash e Germani (1994), farinhas com umidade acima de 14% tendem a formar grumos, o que irá prejudicar a produção de massas por processo contínuo, em que a farinha e a água devem fluir uniformemente para manter a proporção desses ingredientes na mistura de massa na fabricação de pão. Além disso, na farinha acima de 14%, há a possibilidade de desenvolvimento de microrganismos, como fungos, e a diminuição da estabilidade da farinha, já que a água é um componente essencial para que as reações químicas e enzimáticas ocorram, diminuindo assim a sua vida útil (Sgarbieri, 1987). O Teor de Cinzas representa o teor de minerais ou cinzas do grão ou da farinha de trigo e é expresso em porcentagem. Tem grande importância na indústria de moagem, com a função de classificação, indica a presença de sais minerais contidas no pericarpo, nas primeiras camadas do grão de trigo. Eles determinam o grau de extração e a presença de farelo (pericarpo + camadas superficiais do aleurona) na farinha branca (INMETRO, 2010). Tais minerais não trazem nenhum problema à saúde pública e são consumidos normalmente em uma farinha de trigo comum, integral e em seus derivados. No ensaio realizado foi possível observar que houve a interferência da adubação nitrogenada no teor de cinza da farinha, onde a testemunha apresentou o maior valor para teor de cinza. Conforme se aplica nitrogênio o valor tende a cair, indicando que altas doses de N em cobertura não é o indicado. É importante ressaltar que os resultados foram obtidos em condições climáticas de precipitação no período de realização do projeto, ficando então sugerido a repetição do trabalho.

10 Tabela 4 - Filler number, Úmidade (%), Glúten úmido, Glúten seco, Gluten index, Minerais da farinha (cinza %), da farinha de trigo CD 114, em função da aplicação de nitrogênio em cobertura. N em cobertura Kg ha -1 Filler Number Umidade Glúten Úmido Glúten Seco Glúten I Cinzas 0 199,25 c 15,15 a 33,87 c 11,43 b 91,20 ab 0,79 a ,75 b 15,22 a 33,90 c 12,15 ab 92,20 a 0,65 ab ,00 a 15,45 a 35,32 b 12,22 ab 89,40 b 0,61 ab ,25 a 15,75 a 36,48 a 12,35 a 90,62 ab 0,60 ab ,00 b 15,85 a 35,32 ab 12,22 ab 92,49 a 0,58 b Médias com letras minúsculas não apresentam diferenças entre os tratamentos ao nível de 5% de significância. De acordo com a Tabela 4, em relação ao glúten úmido, houve diferença significativa ao nível de 5% de significância pelo teste Tukey, entre os tratamentos analisados, apresentando um CV de 1,27 e média geral de 25,07. A avaliação do teor de glúten seco indicado na Tabela 1 mostra que houve diferença significativamente ao nível de 5% de significância, quando se relaciona às diferentes dosagens de N, apresentando uma homogenidade na amostra. Piva, (2007) encontrou resultados semelhantes a alveografia (P), também obteve a maior média no tratamento com 30 kg N ha -1, média de 118,5 e média geral de 112,85. Na extensibilidade (L), é a capacidade de sofrer mais ou menos ações mecânicas para mistura a água, apresentou uma média geral de 61,9, e a maior média entre os tratamentos foi de 68,5, obtida no tratamento 0 kg N -1. A força do glúten (W), que mede a energia de deformação da massa, força do glúten apresentou uma média de 201,6, com um CV de 63,44. Segundo Soares Sobrinho, et al. (2002) a força geral do glúten (W) decresceu com o aumento das lâminas de irrigação para os tratamentos N120 e N180, independente da cultivar utilizada. A partir dos dados estudados observou-se que não houve nenhuma interferência na qualidade da farinha com diferentes doses de nitrogênio em cobertura, a resposta para isso pode se dar devido a sucessão de culturas (milho e trigo) em anos consecutivos, segundo Braz et al. (2007) as maiores produtividades na cultura do trigo em função da adubação nitrogenada se dá quando o mesmo é cultivado em sucessão às gramíneas, entretanto na indicação correta, que é após o cultivo de uma leguminosa, para uma mesma produtividade, a necessidade de nitrogênio é menor, bem como, a safra em que o experimento foi implantado ocorreu um alto nível de chuvas, com chuva de pedra em pleno enchimento de grãos.

11 Conclusão Através das análises reológicas da farinha da cultivar CD 114, apresentou diferença estatística nos resultados finais para Alveografia (P,L,W), Falling Number, Teor de Glúten, Calorimetria e Minerais da farinha, com diferentes doses de N aplicado em cobertura. Já para os valores da umidade e Alveografia (le) não ocorreu nenhuma diferença entre os tratamentos. Referências AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução RDC n 263, de 17 de outubro de Regulamento técnico para produtos de cereais, amidos, farinhas e farelos. Disponível em: Acesso em: 10 Out BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº7, de 15 de agosto de Norma de identidade e qualidade do trigo. Diário oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, n. 160-E, p , 21 ago Seção I. BRAZ, Antônio J. B. P. et al. Adubação nitrogenada em cobertura na cultura do trigo em sistema de plantio direto após diferentes culturas. Disponível em: _2/art01.pdf+trigo+e+nitrogenio&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=10&gl=br. Acesso em: 06 de Jul COSTA, M. G.; SOUZA. E. L.; STAMFORD, T. L. M.; ANDRADE. S. A. C. Qualidade tecnológica de grãos e farinhas de trigo nacionais e importados Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v.28, n.1, CUNHA, Gilberto R. et al. Tecnologia para Produzir Trigo no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Assembléia Legislativa. Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo. Embrapa Trigo, EL-DASH, A.; GERMANI, R. Tecnologia de farinhas mistas: uso de farinha mista de trigo e milho na produção de pães. Brasília: EMBRAPA SPI, v. 2, 81 p. EMBRAPA TRIGO.Ministério de agricultura, pecuária e abastecimento Disponível em: br/culturas/trigo/índex.htm> Acesso: 11 de maio de Disponívelem:

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