UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CAMPO MOURÃO COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
|
|
- Pedro Henrique Tomé Silva
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CAMPO MOURÃO COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR MARESA CUSTODIO MOLINARI PROF. DR. MIGUEL APARICIO RODRIGUEZ Autorizo para encaminhamento à banca examinadora, Prof. Dr. Miguel Aparício Rodriguez CAMPO MOURÃO 2014
2
3 RESUMO O setor agroindustrial representa uma parte importante da economia paranaense. A Coamo Agroindustrial Cooperativa é a maior cooperativa do país e possui um parque industrial composto por várias indústrias: esmagamento de soja, refinaria de óleo de soja, fiação de algodão, gordura e margarina, torrefação e moagem de café e moinho de trigo. O estágio foi realizado no laboratório de trigo onde são realizadas análises reológicas e físico-químicas em farinhas determinando, assim, sua qualidade. Estas características são de interesse da garantia da qualidade, pois tem por objetivo permitir que os alimentos cheguem ao consumidor de acordo com as padrões estabelecidos pela mesma. Análises reológicas como a alveografia que simula o comportamento da massa durante a fermentação, farinografia que permite saber a quantidade de água que uma farinha pode absorver e sua estabilidade, falling number que indica a quantidade de alfa-amilase presente nos grãos são de extrema importância para determinar o valor comercial e aplicações para do trigo e farinha, seja para bolos, biscoitos, pães e até mesmo para fabricação de cerveja. O estágio foi muito importante para o crescimento e amadurecimento profissional, proporcionou relacionamento direto com a indústria de alimentos e também ganho de experiência.
4 2 INTRODUÇÃO O setor agroindustrial representa uma parte importante da economia paranaense. A cidade de Campo Mourão conta com a maior cooperativa do Brasil: a Coamo Agroindustrial Cooperativa que também possui um parque industrial composto por indústria de esmagamento de soja, refinaria de óleo de soja, fábrica de gordura hidrogenada, indústria de margarina, fiação de algodão, torrefação e moagem de café e, por fim, um moinho de trigo com capacidade para 200 toneladas de grãos/dia. Os alimentos Coamo são produzidos de acordo com os padrões de controle de produção como a ISO 9000, Boas Práticas de Fabricação (BPF) e Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) para garantir a segurança alimentar. A garantia da qualidade tem por objetivo permitir que os alimentos cheguem ao consumidor de acordo com estes padrões. O estágio foi realizado no laboratório de trigo da Coamo Agroindustrial Cooperativa, onde são realizadas análises reológicas e físico-químicas em amostras de trigo e em amostras de farinhas da produção do moinho. Uma grande variedade de características com diferentes significados determinam a qualidade dos grãos de trigo e da farinha. Estas características são definidas a partir de análises reológicas como número de queda (falling number - FN), teor de glúten úmido e seco, alveografia (teste que determina tenacidade, extensibilidade, equilíbrio, índice de elasticidade e energia de deformação ou força de glúten), farinografia (que determina a quantidade de água que a farinha pode absorver e propriedades de mistura) e análises físicoquímicas como peso do hectolitro, cinzas, cor e umidade (MÓDENES et al, 2009). Segundo a Instrução Normativa n 8 de 02 de junho de 2005 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento, as farinhas são classificadas em Tipo 1, Tipo 2, Integral ou Fora de Tipo de acordo com seu teor de cinzas, granulometria, umidade, acidez e teor de proteínas (MAPA, 2005). As farinhas podem ser destinadas a várias aplicações que são determinadas, principalmente, pelas suas características reológicas, sendo que o controle de qualidade nestas garante a capacidade de produzir um produto final atrativo, a custo competitivo que atenda as condições impostas pela unidade processadora e o tipo de trigo utilizado. Já em relação às amostras de trigo, as
5 3 análises determinam a sua qualidade e destino, seja para utilização no moinho ou a vendas no Brasil e exportação. Este trabalho tem por objetivo apresentar as atividades desenvolvidas durante o estágio obrigatório bem como os conhecimentos adquiridos neste período.
6 4 DESCRIÇÃO DO LOCAL O laboratório de trigo é situado no parque industrial da Coamo Agroindustrial Cooperativa, localizado na rodovia BR 487, km 197, sem número na cidade de Campo Mourão, Paraná. Para a realização das análises em farinhas de trigo, o laboratório dispõe de dois alveógrafos Chopin, dois misturadores MR10L Chopin, dois falling number Perten instruments FN 1500 e FN 1900 e um Spollet para limpeza dos tubos de falling number, um farinógrafo Brabender, um glutomatic 2200 Petern Instruments, uma centrífuga 2015, um Glutork 2020, um colorímetro Konica Minolta, uma balança analítica e uma semi-analítica, mufla e medidor de umidade por infravermelho. A sala de moagem possui um moinho de rolos Chopin, um Brabender e um moinho para farinha integral Petern Instruments. Nos meses de janeiro a julho, onde há apenas amostras da produção do moinho de trigo, localizado na Estrada Três Lagoas, km 01, s/n em Mamborê, Paraná, o laboratório conta com duas colaboradoras permanentes, as quais são responsáveis pelas análises das farinhas e pelos testes de panificação. Durante o período da safra de trigo (de agosto a dezembro), no qual a quantidade de amostras é bastante elevada, foram contratadas quatro estagiárias, sendo duas no período matutino e duas no vespertino. Durante a safra de 2013, foram analisadas 565 amostras de trigo provenientes de vários locais do Paraná, pertencentes aos cooperados da Coamo. A produção do moinho de trigo compreende as farinhas Coamo Doméstica Tipo 1, Coamo Panificação Tipo 1, Coamo Tipo 2, Coamo Tipo 2 para Cliente Específico, Coamo Fora de Tipo, Anniela Doméstica Tipo 1, Anniela Panificação Tipo 1, Anniela Industrial, Anniela Tipo 2 Biscoito e Farelo de Trigo.
7 5 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Durante a época da safra, ao receber amostras de trigo, estas foram escolhidas de modo que o mínimo de impurezas ficasse presente. Se a umidade dos grãos estivesse menor que 13%, os mesmos eram submetidos à umidificação para que ficassem com aproximadamente 14% de umidade e, posteriormente (após pelo menos 12 horas para absorção da água) moídos. Esse percentual de umidade é desejado pois torna o farelo mais resistente que o endosperma do grão, reduzindo assim, a fragmentação deste na moagem. A moagem experimental das amostras de trigo foi realizada nos moinhos Brabender e Chopin (Figura 1). De acordo com o Peso Hectolitro (PH) massa de cem litros de trigo expresso em kg (MAPA, 2010) do trigo era definido a quantidade de amostra a ser moída para análise. Amostras com PH acima de 70 têm maior rendimento em extração (acima de 50%), assim, era necessário moer 2,0 kg de trigo para proceder às análises, por outro lado, amostras com PH abaixo de 70 têm menor rendimento, sendo assim, necessário moer pelo menos 2,2 kg de trigo para ter amostra suficiente para realização das análises. Além da moagem experimental, aproximadamente 300 gramas de trigo eram moídos no moinho Petern Instruments (Figura 2) para ser realizado o falling number integral, o qual mede a habilidade da enzima alfa-amilase presente nos grãos hidrolisar o gel de amido. Figura 1. Moinhos para moagem experimental de trigo Brabender (esquerda) e Chopin (direita).
8 6 Figura 2. Moinho para farinha integral (falling number integral) Petern Instruments. Após a moagem, as farinhas permaneciam em repouso pelo menos duas horas antes de iniciar as análises para que suas características elásticas fossem conservadas. Todas as farinhas (safra e produção) eram submetidas às mesmas análises, as quais serão citadas a seguir. Primeiramente era determinada a porcentagem de umidade da farinha para dar início às análises. Todas as análises exceto referentes a glúten úmido e glúten seco exigiam a determinação da porcentagem de água presente na amostra. O ensaio falling number ou número de queda, realizado no Falling Number Petern Instruments (Figura 3) a qual indica a habilidade da enzima alfa-amilase presente na farinha de trigo hidrolisar o gel de amido (semelhante ao falling number integral). A atividade da enzima é definida como o tempo em segundos contando a partir da imersão de um tubo viscosimétrico em banho-maria necessário para acionar um agitador viscosimétrico e permitir a ele atravessar uma distância, caindo em gel aquoso de farinha que está sofrendo liquefação. A atividade da alfa amilase está associada com a germinação da semente e inversamente correlacionada com o valor do falling number. Esta análise é realizada tanto para farinha integral (falling number integral) como para farinha branca. Trigo com alto teor de alfa-amilase (falling number baixo) é desejado para fabricação de cervejas, por exemplo, pois a quantidade da enzima presente auxilia na hidrólise do amido e por outro lado,
9 7 indesejado em panificação pois o miolo tende a se apresentar escuro e pegajoso (MÓDENES et al., 2009). Uma farinha para uso em panificação, biscoitos e bolos deve possuir menor quantidade da enzima. Figura 3. Falling Number Petern Instruments para número de queda em farinha branca e integral. A alveografia segundo Módenes et al. (2009) simula o comportamento da massa durante a fermentação, mede a extensibilidade, resistência e a extensão da massa que é expandida por uma pressão de ar até sua ruptura que é graficamente registrada por um manômetro ou registrador automático (alveolink). Ao final da análise, o alveógrafo fornece cinco curvas alveográficas (figura 4) com os resultados de tenacidade (P) que é a média da altura máxima das ordenadas e mede a sobrepressão máxima exercida na expansão da massa; extensibilidade (L) indica previamente o volume do pão e, em conjunto com o teor de proteína representa a capacidade de extensão da massa, é a média das abcissas medida no momento da ruptura da bolha; relação tenacidade e extensibilidade (P/L) que determina o equilíbrio da massa; índice de crescimento (G) que compreende a raiz quadrada do volume de ar necessário para inflar a bolha até sua ruptura e a força do glúten ou energia de deformação da massa (W) expressa em 10-4 J representa a energia de deformação da massa e indica a qualidade da farinha para a panificação e corresponde ao trabalho mecânico necessário para expandir a bolha até a ruptura.
10 8 De acordo com a Instrução Normativa nº 38 de 2010, o valor mínimo para a força do glúten de um trigo destinado à panificação é de 220 x 10-4 J e para uso doméstico é de 160 x 10-4 J (MAPA, 2010). Figura 4. Alveógrafo Chopin: ao centro registrador automático (Alveolink). A farinografia era realizada no Brabender Farinograph (Figura 5), o qual mistura a farinha com água a 30ºC com agitação formando uma massa. O equipamento registra os resultados em forma de gráfico (Figura 6) e determina a quantidade de água que a farinha absorve para atingir a consistência de 500 unidades farinográficas, propriedades de mistura da massa como o tempo de desenvolvimento da massa, tempo de queda, índice de tolerância a mistura e a estabilidade da massa (expresso em minutos). Figura 5. Farinógrafo Brabender.
11 9 Figura 6. Farinografia de farinha de trigo. Fonte: Pereira et al. (2009). O teor de glúten presente na farinha foi determinado no aparelho Glutomatic (Figura 7) a partir da lavagem da farinha com solução salina 2,0% seguida de centrifugação (glúten úmido) e secagem (glúten seco). O glúten é constituído por uma massa viscoelástica tridimensional que confere características como plasticidade, viscosidade e elasticidade que são essenciais para a massa (WIESIR, 2007). O glúten é formado basicamente quando a farinha de trigo e a água são submetidos à trabalho mecânico onde as proteínas insolúveis (gliadina e glutenina) incham-se e formam a rede protéica denominada glúten (GONZÁLEZ, 2002). Figura 7. Glutomatic para lavagem de farinha e obtenção do glúten úmido.
12 10 A determinação de cinzas é realizada pelo método gravimétrico, a partir da incineração da farinha em mufla a 600ºC até a obtenção de cinza branca (aproximadamente duas horas). As cinzas correspondem ao percentual de matéria mineral presente no produto e esta característica é determinante ao valor comercial da farinha, já que a classifica em tipo 1, tipo 2 ou farinha integral com teor de cinzas máximo de 0,8%, 1,4% e 2,5% respectivamente (MAPA, 2005). Uma farinha é considerada Fora de Tipo quando a mesma não se enquadra nestes limites. A colorimetria era realizada com objetivo de avaliar a cor da farinha, expressa em números onde, a claridade da amostra L varia de 0 a 100 (preto total e branco total, respectivamente) e as coordenadas a+ mede a tendência da cor para vermelho, a- para o verde, b+ para o amarelo e, por fim, n a tendência da cor para azul. A claridade das farinhas geralmente estava entre 88,00, para uma Fora de Tipo e 92,50 a 93,00 para uma farinha Tipo 1. O colorímetro Konica Minolta (Figura 8) era utilizado para esta análise. Figura 8. Colorímetro Konika Minolta (esquerda) e display para visualização de resultados. Contudo, as análises realizadas em farinhas de trigo são de extrema importância para determinar seu uso e aplicações.
13 11 CONCLUSÕES A partir do estágio realizado na Coamo Agroindustrial Cooperativa foi possível adquirir muitos conhecimentos em um setor que está em constante desenvolvimento, pode-se verificar de perto a importância da garantia da qualidade nos produtos. Foi possível perceber uma melhora significativa nas habilidades para as análises, já que no início das atividades o rendimento era menor. A equipe do laboratório foi de extrema importância na transmissão de conhecimentos, treinamento e compreensão. A partir do estágio foi possível adquirir experiência, amadurecimento e ter maior preparo para próximos desafios na vida profissional.
14 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GONZÁLEZ, M. J. C. Industrias de Cereales y Derivados. Madrid: Amv Ediciones, p. MAPA. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Instrução Normativa nº 38, de 30 de novembro de 2010: Regulamento Técnico do Trigo, MAPA. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Instrução Normativa nº 8 de 2 de junho de 2005: Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade da Farinha de Trigo, MÓDENES, A. N.; SILVA, A. M.; TRIGUEROS, D. E. G. Avaliação das propriedades reológicas do trigo armazenado. Ciencia e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 29, n.3, p , PEREIRA, E. P. R.; AMORIM, E. O. C.; AMBIEL, H. C. I.; CHANG, Y. K.; STEEL, C. J. Influência de agentes oxidantes sobre as propriedades reológicas de massas de farinha de trigo branca e de grão inteiro e sobre o volume específico de pão francês. Brazilian Journal of Food Technology, v. 12, n. 3, p , jul.-set WIESIR, H. Química das proteínas do glúten. Food Microbiology, v. 24, n.2, p , 2007.
UNIDADE 01 TRIGO Qualidade Tecnológica de Trigo
Fitotecnia: Arroz, Feijão e Trigo UNIDADE 01 TRIGO Qualidade Tecnológica de Trigo Gabriela Machineski da Silva Eng. Agrônoma Mestre em Ciências Trigo PLANTA = GRÃO = FARINHA 1. Planta Família Poaceae,
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR LOHANA PICOLO CARREIRA DE MATOS AILEY TANAMATI
1 2 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CAMPO MOURÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR LOHANA PICOLO CARREIRA DE MATOS AILEY TANAMATI Autorizo para
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CAMPO MOURÃO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM ALIMENTOS PRISCILLA BRAGA DE CARVALHO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CAMPO MOURÃO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM ALIMENTOS PRISCILLA BRAGA DE CARVALHO CONTROLE DE QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAMPO
Leia maisEfeito de grãos verdes na qualidade tecnológica de trigo e dos pães produzidos
Efeito de grãos verdes na qualidade tecnológica de trigo e dos pães produzidos Martha Zavariz de Miranda 1 ; Manoel Carlos Bassoi 2 ; Carolina Bernardi 3 ; Pedro Luiz Scheeren 1 1 Embrapa Trigo, Passo
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Campo Mourão Curso Superior em Tecnologia em Alimentos REGIANE RAMALHO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Campo Mourão Curso Superior em Tecnologia em Alimentos REGIANE RAMALHO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR CONTROLE DE QUALIDADE NA EMPRESA COOPERATIVA COAMO
Leia maisAvaliação das propriedades reológicas do trigo armazenado
ISSN 11-261 Ciência e Tecnologia de Alimentos Avaliação das propriedades reológicas do trigo armazenado Rheological properties evaluation of stored wheat Aparecido Nivaldo MÓDENES 1 *, Acir Martins da
Leia maisRelação Entre Índice De Elasticidade (Ie) E Força Da Farinha (W)
Relação Entre Índice De Elasticidade (Ie) E Força Da Farinha (W) Amauri Anzolin. Viecili 1, Fernanda Jaqueline. Menegusso 1, Tatiane Pauly 2, Dermânio Tadeu Lima Ferreira 3 Resumo: O trigo é de grande
Leia maisRELAÇÃO ENTRE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS E REOLÓGICOS DE GENÓTIPOS DE TRIGO DA EMBRAPA NO ESTADO DE MINAS GERAIS
RELAÇÃO ENTRE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS E REOLÓGICOS DE GENÓTIPOS DE TRIGO DA EMBRAPA NO ESTADO DE MINAS GERAIS Martha Zavariz de Miranda¹, Eliana Maria Guarienti¹, Márcio Só e Silva¹, Júlio César Albrecht
Leia maisÁREA: Tecnologia de Alimentos
1/10 ÁREA: Tecnologia de Alimentos AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS REOLÓGICAS E FÍSICO- QUÍMICAS DE FARINHA MISTA DE TRIGO COM FARINHA DE SOJA INTEGRAL ORGÂNICA Tatiane Pauly, Amauri Anzolin Viecili, Fernanda
Leia maisResumo O trigo é um dos cereais mais cultivados em todo o mundo, isso por que ele tem uma participação muito importante na alimentação. Utilizado principalmente para a fabricação de pães ele ainda é principal
Leia maisQualidade tecnológica de cultivares de trigo da Embrapa indicadas para o Paraná na safra 2011
Qualidade tecnológica de cultivares de trigo da Embrapa indicadas para o Paraná na safra 2011 Martha Zavariz de Miranda 1, Eliana Maria Guarienti 1, Manoel Carlos Bassoi 2, Pedro Luiz Scheeren 1, Márcio
Leia maisCORRELAÇÃO DE FORÇA DE GLÚTEN E ÍNDICE DE ELASTICIDADE COM ESTABILIDADE, PARA GENÓTIPOS DE TRIGO DA EMBRAPA, POR REGIÃO TRITÍCOLA DO PARANÁ
CORRELAÇÃO DE FORÇA DE GLÚTEN E ÍNDICE DE ELASTICIDADE COM ESTABILIDADE, PARA GENÓTIPOS DE TRIGO DA EMBRAPA, POR REGIÃO TRITÍCOLA DO PARANÁ Martha Zavariz de Miranda¹, Eliana Maria Guarienti¹, Manoel Carlos
Leia maisAptidão Tecnológica de Cultivares do Ensaio de Qualidade de Trigo do Paraná (EQT-PR) Safra 2011
Aptidão Tecnológica de Cultivares do Ensaio de Qualidade de Trigo do Paraná (EQT-PR) Safra 2011 Martha Zavariz de Miranda 1, Luiz Alberto Cogrossi Campos 2, Manoel Carlos Bassoi 3, Juliano Luiz de Almeida
Leia maisSoluções em equipamentos para a indústria do trigo
Soluções em equipamentos para a indústria do trigo Equipamentos para análise DE Trigo e farinha Análises reológicas alveógrafo O resultado reológico da mistura de diferentes variedades de trigo pela produção
Leia maisQualidade do trigo brasileiro: realidade versus necessidade. Eliana Maria Guarienti Pesquisadora da Embrapa Trigo
Qualidade do trigo brasileiro: realidade versus necessidade Eliana Maria Guarienti Pesquisadora da Embrapa Trigo 84 anos 15 anos Linha do tempo 1999 19 anos 1994 1992 1990 1977 1925 1 cruzamento artificial
Leia maisANÁLISES REOLÓGICAS DE FARINHA MISTA DE FARINHA DE TRIGO (Triticum aestivum) COM FÉCULA DE MANDIOCA (Manihot esculenta) EM DIFERENTES PORCENTAGENS.
ANÁLISES REOLÓGICAS DE FARINHA MISTA DE FARINHA DE TRIGO (Triticum aestivum) COM FÉCULA DE MANDIOCA (Manihot esculenta) EM DIFERENTES PORCENTAGENS. Fernanda Jaqueline Menegusso 1, Amauri Anzolin Viecili
Leia maisAVALIAÇÃO FISICO-QUIMICA E REOLÓGICA DAS PRINCIPAIS FARINHAS DE TRIGO COMERCIALIZADAS EM PADARIAS DO MUNICIPIO DE CASCAVEL
AVALIAÇÃO FISICO-QUIMICA E REOLÓGICA DAS PRINCIPAIS FARINHAS DE TRIGO COMERCIALIZADAS EM PADARIAS DO MUNICIPIO DE CASCAVEL Lucinéia de Oliveira Grobs Zimmermann, Jaqueline Sedor, Lorena Maia Noreto, Wesley
Leia mais2.1. Temperatura da massa dos grãos durante o resfriamento e o armazenamento
Capitulo V BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE TRIGO Destaque: O resfriamento (
Leia maisBRS Pardela
BRS Pardela Alveografia Cor Minolta Dureza de grão Ano Ensaio Região Local Est. PH 1 PMG 2 UG 3 EXT 4 W 5 P 6 L 7 P/L 8 IE 9 Prot. L* 10 a* 11 b* 12 CL-SK 13 ID-SK 14 2004 EIP 1 Campos Novos SC 77,5 36,5
Leia maisAvaliação da qualidade tecnológica do trigo no BRASIL - safras 2015 e 2016
Avaliação da qualidade tecnológica do trigo no BRASIL - safras 2015 e 2016 Gilberto R. Cunha Painel 02 Cascavel/PR, 25 de julho de 2017 Roteiro do apresentação 30 minutos» Agradecimentos;» Contextualização
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA CURSO DE AGRONOMIA AGR 99003 - ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR Vilmara Maria da Silva Número
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Campo Mourão Curso superior de Tecnologia em alimentos ANA PAULA CARPESANI CEZAR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Campo Mourão Curso superior de Tecnologia em alimentos ANA PAULA CARPESANI CEZAR CONTROLE DE QUALIDADE EM FARINHA DE TRIGO BENEFICIAMENTO E CARA CTERIZAÇÃO
Leia maisANÁLISES REOLÓGICAS E FÍSICO- QUÍMICAS DA FARINHA DE TRIGO DE SEIS DIFERENTES CULTIVARES RECOMENDADAS PARA O ESTADO DO PARANÁ (SAFRA 2016)
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS KARINE ALVES DA SILVA ANÁLISES REOLÓGICAS E FÍSICO- QUÍMICAS DA FARINHA DE TRIGO DE SEIS DIFERENTES CULTIVARES RECOMENDADAS
Leia maisCEREAIS E DERIVADOS Cereais:
CEREAIS CEREAIS E DERIVADOS Cereais:... são as sementes ou grãos comestíveis das gramíneas, tais como: trigo, arroz, centeio, aveia. milho (Zea mays) trigo(triticum aestivum, T.durum) arroz(oriza sativa)
Leia maisDocumentos. online ISSN Julho, Qualidade tecnológica de trigo colhido e armazenado no Brasil safra 2015
Documentos online ISSN 1518-6512 Julho, 2017 170 Qualidade tecnológica de trigo colhido e armazenado no Brasil safra 2015 ISSN 1518-6512 Julho, 2017 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa
Leia maisVISCOELASTICIDADE DO GLÚTEN: MÉTODO RÁPIDO PARA CLASSIFICAÇÃO DE GENÓTIPOS DE TRIGO BRASILEIRO
VISCOELASTICIDADE DO GLÚTEN: MÉTODO RÁPIDO PARA CLASSIFICAÇÃO DE GENÓTIPOS DE TRIGO BRASILEIRO Thiago Montagner Souza¹, Martha Zavariz de Miranda 2 ; André Mateus Prando 3, Manoel Carlos Bassoi 3, Mark
Leia maisAgrárias, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Rod. Admar Gonzaga, 1.346, CEP , Florianópolis - SC.
TESTE DE PANIFICACAO EM PEQUENA ESCALA E SUA RELACAO COM ANÁLISES DE GLUTEN E ALVEOGRAFIA Tatiana Oro 1, Martha Zavariz de Miranda 2 e Alicia De Francisco 1 1 Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos,
Leia mais77,8 42,6 13,8 60, ,8 22,5 3,6 53,3 92,7-0,3 11,4 D 72,0
BRS Tangará Alveografia Cor Minolta Dureza do grão 15 Ano Ensaio Região Local Est. PH 1 PMG 2 UG 3 EXT 4 W 5 P 6 L 7 P/L 8 G 9 P/G 10 IE 11 L* 12 a* 13 b* 14 CL-SK ID-SK 2004 EIP II 1 PONTA GROSSA PR 78,6
Leia maisFunções dos Ingredientes na Panificação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE AGROINDUSTRIAL DISCIPLINA DE TECNOLOGIA DE PANIFICAÇÃO E PRODUÇÃO DE AMIDO Funções dos Ingredientes na Panificação Prof. ª Elessandra
Leia maisÁrea: Tecnologia de Alimentos USO DO TESTE DE PELSHENKE PARA PREDIZER A QUALIDADE TECNOLÓGICA DO TRIGO
p.1/6 Área: Tecnologia de Alimentos USO DO TESTE DE PELSHENKE PARA PREDIZER A QUALIDADE TECNOLÓGICA DO TRIGO Viviane Patrícia Romani¹*, Vilásia Guimarães Martins¹, Eliana Maria Guarienti² ¹Laboratório
Leia maisESTUDO DA TENDÊNCIA OCORRIDA NAS DIFERENTES ETAPAS DO PROCESSO DE MOAGEM INDUSTRIAL DE FARINHA DE TRIGO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Gerência de Pesquisa e Pós-Graduação Campus Medianeira VI ENDITEC - Encontro Nacional de Difusão Tecnológica ESTUDO DA TENDÊNCIA OCORRIDA NAS DIFERENTES ETAPAS
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE MIXOLAB TM E ANÁLISES REOLÓGICAS DE FARINHA DE TRIGO REFINADA
CORRELAÇÃO ENTRE MIXOLAB TM E ANÁLISES REOLÓGICAS DE FARINHA DE TRIGO REFINADA M.G. Oliveira 1, M.S.F. Amorim 1, G.A.R. Sehn 2, F. Ortolan 1,3, M.T.P.S. Clerici 1, M. Schmiele 1* 1 - Departamento de Tecnologia
Leia maisTESTE DE PANIFICAÇÃO EM PEQUENA ESCALA: RELAÇÃO COM PARÂMETROS REOLÓGICOS EM ANÁLISE DE FARINHA DE TRIGO
TESTE DE PANIFICAÇÃO EM PEQUENA ESCALA: RELAÇÃO COM PARÂMETROS REOLÓGICOS EM ANÁLISE DE FARINHA DE TRIGO T. Oro 1, M.Z. de Miranda 2, A.D. Francisco 3 1-Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos
Leia mais1.2. Situação da Cultura do Trigo no Brasil e no Mundo
1.2. Situação da Cultura do Trigo no Brasil e no Mundo TRIGO BALANÇO MUNDIAL Ano Área Produção Consumo Consumo Estoque final (mil ha) (mil t) (mil t) per capta (mil t) (kg/hab/ano) 2007/08 217.102 612.708
Leia mais1.2. Situação da Cultura do Trigo no Brasil e no Mundo
1.2. Situação da Cultura do Trigo no Brasil e no Mundo TRIGO BALANÇO MUNDIAL Ano Área Produção Consumo Consumo Estoque final (mil ha) (mil t) (mil t) per capta (mil t) (kg/hab/ano) 2009/10 225.587 687.633
Leia maisOInstituto Agronômico do Paraná - Iapar começou,
81 Iapar,, pesquisando trigo para o Paraná Carlos Roberto Riede OInstituto Agronômico do Paraná - Iapar começou, em 1973, o Programa Trigo (atual PCI - Programa Cereais de Inverno). Inicialmente, foram
Leia maisBRS REPONTE EXTENSÃO DE INDICAÇÃO DE TRIGO PARA A RHA1 DO RS, SC E PR
BRS REPONTE EXTENSÃO DE INDICAÇÃO DE TRIGO PARA A RHA DO RS, SC E PR Pedro Luiz Scheeren¹, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Eduardo Caierão¹, Márcio Só e Silva¹, Ricardo Lima de Castro¹, Manoel Carlos Bassoi,
Leia maisESTUDO REOLÓGICO E FÍSICO-QUÍMICO DAS FARINHAS DE TRIGO DESTINADAS À PANIFICAÇÃO PRODUZIDAS EM MOINHOS DA REGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS FRANCISCO BELTRÃO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS CEDENI LAVARDA BALHMANN DAIANE PRECILA LANZARINI ESTUDO REOLÓGICO E FÍSICO-QUÍMICO DAS FARINHAS DE TRIGO
Leia maisÁrea: Ciência de Alimentos ANÁLISES DE NÚMERO DE QUEDA PARA AVALIAR A RESISTÊNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO
p. 1/5 Área: Ciência de Alimentos ANÁLISES DE NÚMERO DE QUEDA PARA AVALIAR A RESISTÊNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO Kelly Pelc da Silva*, Josemere Both, Isadora Strapazon, Eliana Guarienti, João Leonardo
Leia maisDesejos do consumidor final. Comercialização e Industrialização do trigo
Desejos do consumidor final Comercialização e Industrialização do trigo Disponibilidade de informação em rotulagem e legislação Quais são as atuais preocupações deste consumidor 2º Mercado de cirurgias
Leia maisBRS REPONTE: CULTIVAR DE TRIGO DE ALTA PRODUTIVIDADE E AMPLA ADAPTAÇÃO
BRS REPONTE: CULTIVAR DE TRIGO DE ALTA PRODUTIVIDADE E AMPLA ADAPTAÇÃO Pedro Luiz Scheeren¹, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Eduardo Caierão¹, Márcio Só e Silva¹, Ricardo Lima de Castro¹, Manoel Carlos Bassoi
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE DE CEREAIS E DERIVADOS
CONTROLE DE QUALIDADE DE CEREAIS E DERIVADOS Disciplina: Bromatologia Colaborador: Pedro Paulo Saldanha Coimbra Nutricionista - UNIRIO Mestrando em Alimentos e Nutrição PPGAN/UNIRIO Set/2018 O que são?
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM PRÉ-COLHEITA E TESTE DE NÚMERO DE QUEDA EM GENÓTIPOS DE TRIGO
ASSOCIAÇÃO ENTRE GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM PRÉ-COLHEITA E TESTE DE NÚMERO DE QUEDA EM GENÓTIPOS DE TRIGO Barbara Giacomin¹, Pedro Luiz Scheeren², Eliana Maria Guarienti², Gabrieli Scariot ³ e Juliana Hanel
Leia maisA pizza como alimento
1 A pizza como alimento Existem muitas histórias de como e quando a pizza nasceu, muitas suposições de antigos nomes e possibilidades de como chegamos até aqui. Alguns dizem que nasceu na antiga mesopotâmia,
Leia maisEFEITO DA GERMINAÇÃO DE TRIGO NATURAL E INDUZIDA SOBRE PARÂMETROS ALVEOGRÁFICOS E NÚMERO DE QUEDA
EFEITO DA GERMINAÇÃO DE TRIGO NATURAL E INDUZIDA SOBRE PARÂMETROS ALVEOGRÁFICOS E NÚMERO DE QUEDA Julia Baranzelli 1, Emilio Bergmann Bock 1, Dianini Hutner Kringel 1, Elessandra da Rosa Zavereze 1, Álvaro
Leia maisA influência do uso do fungicida sobre a qualidade da farinha de trigo
A influência do uso do fungicida sobre a qualidade da farinha de trigo Cilani Fátima Barichello 1, Dermânio Tadeu Lima Ferreira 2 22 1 Faculdade Assis Gurgacz - FAG, Eng. Agrônoma, bolsista da Fundação
Leia maisAnálise da qualidade da farinha de trigo (Coodetec 115) com diferentes doses de nitrogênio em cobertura
105 Análise da qualidade da farinha de trigo (Coodetec 115) com diferentes doses de nitrogênio em cobertura Allan Schirmer 1 e Dermânio Tadeu Lima Ferreira 1 1 Faculdade Assis Gurgacz FAG, Curso de Agronomia.
Leia maisnitrogênio em cobertura Faculdade Assis Gurgacz FAG, Curso de Agronomia. Avenida das Torres n. 500, CEP: , Bairro Santa Cruz, Cascavel, PR.
1 1 Análise da qualidade da farinha de trigo (Coodetec 105) com diferentes doses de 2 nitrogênio em cobertura 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35
Leia maisRESUMO ABSTRACT. PIVA, Mairon T 1 ; LIMA, Dermânio T. F 2
Qualidade da farinha de trigo com diferentes aplicações de nitrogênio na base Quality of wheat flour with different applications of nitrogen in the base PIVA, Mairon T 1 ; LIMA, Dermânio T. F 2 RESUMO
Leia maisTECNOLOGIA DE CEREAIS, AMIDOS E DERIVADOS PROCEDIMENTOS PARA AS AULAS PRÁTICAS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ENGENHARIA DE ALIMENTOS TECNOLOGIA DE CEREAIS, AMIDOS E DERIVADOS PROCEDIMENTOS PARA AS AULAS PRÁTICAS JULIANA SCHMIDT GALERA, MSc. Goiânia, 2015/02 AULA 1 CEREAIS:
Leia maisProfa. Juliana Schmidt Galera
Profa. Juliana Schmidt Galera CEVADA TRIGO MILHO ARROZ AVEIA CENTEIO SORGO OUTROS Composição centesimal Composição centesimal - soja em grãos 9% OLEAGINOSA 30% 5% 36% Umidade Proteínas Lipídios Cinzas
Leia maisAPLICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS DE RELEVÂNCIA NUTRICIONAL EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO. da Silva e Elisa Makiyama Kim FEA-UNICAMP
APLICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS DE RELEVÂNCIA NUTRICIONAL EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO Caroline Joy Steel,, Rafaela Damázio da Silva e Elisa Makiyama Kim DTA-FEA FEA-UNICAMP Roteiro Importância nutricional
Leia maisMétodos de extração de amido. Elessandra Zavareze
Métodos de extração de amido Elessandra Zavareze elessandrad@yahoo.com.br 1 Extração de amido de arroz Amido de arroz Grão de arroz 80 e 90% de amido em base seca Grãos quebrados Extração de amido 3 Amido
Leia maisAVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DE ANALISES DE COR DE FARINHA DE TRIGO EM DIFERENTES LOCAIS E INSTITUIÇÕES
AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DE ANALISES DE COR DE FARINHA DE TRIGO EM DIFERENTES LOCAIS E INSTITUIÇÕES Martha Zavariz de Miranda 1, Flávia Fernandes Paiva 2, Márcio Nicolau 1 1 Empresa Brasileira de Pesquisa
Leia maisResumo. Introdução. Fernanda Jaqueline Menegusso 1, Amauri Anzolin Viecili 1, Tatiane Pauly², Dermânio Tadeu Lima Ferreira³
Comparação das análises de umidade, Falling number e glúten em farinha de trigo forte, fraca e média mista com fécula de mandioca em diferentes porcentagens Fernanda Jaqueline Menegusso 1, Amauri Anzolin
Leia maisEfeitos da Temperatura e do Tempo de Armazenamento do Trigo sobre os Parâmetros Alveolares da Farinha
Efeitos da Temperatura e do Tempo de Armazenamento do Trigo sobre os Parâmetros Alveolares da Farinha 125 Daniel Rutz 1 ; Vinicius Eicholz Storch 1 ; Diego Bubolz 1 ; James Bunde Roschildt 1 ; Luiz Carlos
Leia maisTransformação do trigo em farinha, com ênfase no processo de industrialização da Farinha de Trigo São Roque.
Transformação do trigo em farinha, com ênfase no processo de industrialização da Farinha de Trigo São Roque. 1ª etapa PRODUÇÃO COMPOSIÇÃO MÉDIA(%) DO GRÃO GRÃO FARELO GERMEN ENDOSPERMA UMIDADE 11-14
Leia maisRendimento e Qualidade de Grits para Extrusão de Algumas Variedades de Milho Produzidos pela Embrapa
Rendimento e Qualidade de Grits para Extrusão de Algumas Variedades de Milho Produzidos pela Embrapa XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC ASCHERI,
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS TECNOLOGIA EM ALIMENTOS RAFAEL JAREMTCHUK
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS TECNOLOGIA EM ALIMENTOS RAFAEL JAREMTCHUK MASSA FRESCA TIPO PASTEL COM ADIÇÃO DE ÁCIDO FUMÁRICO TRABALHO DE
Leia maisÁrea de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento
Folha: 1 de 10 ENSAIOS QUÍMICOS AMÊNDOAS, AMENDOINS, OLEAGINOSAS, CEREAIS E FRUTAS SECAS LEITE E DERIVADOS ÓLEOS VEGETAIS Determinação de Aflatoxinas B1, B2, G1 e G2 por HPLC LQ (μg/kg) B1 = 0,5 B2 = 0,2
Leia maisINTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA
INTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA Amanda Cristina Silva Rosa 1 ; Arthur Carlos de Barros da Costa NASCIMENTO 2 ; Arthur Carlos de Barros
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 795 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1993
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 795 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1993 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA 1 OBJETIVO Esta norma tem
Leia maisÁrea: Tecnologia de Alimentos CORTE-ALEIRAMENTO: ESTRATÉGIA VISANDO À MANUTENÇÃO DA QUALIDADE TECNOLÓGICA DE TRIGO
p. 1/6 Área: Tecnologia de Alimentos CORTE-ALEIRAMENTO: ESTRATÉGIA VISANDO À MANUTENÇÃO DA QUALIDADE TECNOLÓGICA DE TRIGO Eliana Maria Guarienti*, João Leonardo Fernandes Pires, Henrique Pereira dos Santos,
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JUNHO DE 2005.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JUNHO DE 2005. O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe
Leia maisA Energia que vem do campo Linha de Produtos
A Energia que vem do campo Linha de Produtos CASTELHANO Santa Cecília 10 anos Visão Estar entre os três maiores produtores de biodiesel no Brasil Missão Participar do desenvolvimento sustentável do planeta
Leia maisAvaliação dos Resultados de Análises de farinhas de Trigo de Diferentes Laboratórios de Análises Reológicas
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 Avaliação dos Resultados de Análises de farinhas de Trigo de Diferentes Laboratórios de Análises
Leia maisAvaliação qualitativa da farinha obtida de trigo produzido sob diferentes dosagens de nitrogênio em cobertura
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 Avaliação qualitativa da farinha obtida de trigo produzido sob
Leia maisBARRINHA DE CEREAL COM USO DE MEL EM SUBSTITUIÇÃO DO XAROPE DE AGLUTINAÇÃO
BARRINHA DE CEREAL COM USO DE MEL EM SUBSTITUIÇÃO DO XAROPE DE AGLUTINAÇÃO Mariana Aparecida Leite 1, Débora Odoríssio Fernandes 2, Ana Paula Gonçalves 3, Lucas André da Silva 4 1 Universidade Federal
Leia maisOperações Unitárias Experimental I. Moagem Profa. Lívia Chaguri
Operações Unitárias Experimental I Moagem Profa. Lívia Chaguri FRAGMENTAÇÃO DE SÓLIDOS: Operação que tem por objetivo reduzir o tamanho dos fragmentos do material, matéria-prima ou produto final. Exemplos
Leia maisNORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA
NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA 1 OBJETIVO Esta norma tem por objetivo definir as características de identidade, qualidade, apresentação, amostragem,
Leia maisUMIDADE DE COLHEITA E TEMPERATURA DO AR NA SECAGEM INTERMITENTE SOBRE A QUALIDADE TECNOLÓGICA DE TRIG0 1. Resumo
UMIDADE DE CLHEITA E TEMPERATURA D AR NA SECAGEM INTERMITENTE SBRE A QUALIDADE TECNLÓGICA DE TRIG0 1 Deliberali, J. 2 ; Elias, M.C. 2 ; Rombaldi, C.V.; Guarienti, E.M. 3 Resumo Grãos de trigo, do cultivar
Leia maisIntrodução ao Manejo para Qualidade Industrial em Trigo
Informativo Técnico 1/2010 Introdução ao Manejo para Qualidade Industrial em Trigo Ottoni Rosa Filho, Ph.D. 1 - Aspectos Básicos sobre Qualidade para Panificação O grão de trigo possui dois componentes
Leia maispublicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 23 de setembro de 2005
título: Resolução RDC nº 263, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA PRODUTOS DE CEREAIS, AMIDOS, FARINHAS E FARELOS", constante do Anexo desta Resolução. publicação:
Leia maisAPOIO TÉCNICO E TECNOLÓGICO À PRODUÇÃO QUEIJEIRA ARTESANAL: PRODUTOR DE CARAMBEÍ PARANÁ.
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO APOIO TÉCNICO E TECNOLÓGICO À PRODUÇÃO QUEIJEIRA
Leia maisAVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE PROCESSO PARA OBTENÇÃO DE MEL CO- CRISTALIZADO COM SACAROSE
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE PROCESSO PARA OBTENÇÃO DE MEL CO- CRISTALIZADO COM SACAROSE DANIELI NATALI KONOPKA 1*, MARCIA MISS GOMES 1, LEDA BATTESTIN QUAST 2 1 Acadêmica do curso de Engenharia de Alimentos
Leia maisIII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE MILHO
Capitulo III BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE MILHO Destaque: 1) Grãos de milho com 14% de umidade a 15ºC mantém padrão de classificação tipo 1 por 9 meses de armazenamento. 2) O resfriamento de
Leia maisA semente do cooperativismo no desenvolvimento competitivo do Estado do Paraná
Fórum de Competitividade da Câmara Americana de Comércio - AMCHAM Curitiba 27/setembro/2017 Curitiba/PR A semente do cooperativismo no desenvolvimento competitivo do Estado do Paraná Eng. Agr. J O S É
Leia maisCARTAS DE CONTROLE EM LABORATÓRIO: ESTUDO DE CASO EM LABORATÓRIO DE ANÁLISES DE TRIGO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO II CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ANGELICA IAROS CARTAS DE CONTROLE EM LABORATÓRIO: ESTUDO DE CASO EM
Leia maisCoprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos
1/9 /9 Algodão (Gossypium hirsutum L. ) Rendimento dos produtos derivados do algodão Fonte: Associação nacional dos produtores de algodão (USA, 000). 3/9 4/9 Composição dos principais coprodutos e subprodutos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA RENDIMENTO DE GRÃOS E QUALIDADE TECNOLÓGICA DE CULTIVARES DE TRIGO EM RESPOSTA À ADUBAÇÃO NITROGENADA
Leia maisBRS GRAÚNA EXTENSÃO DE INDICAÇÃO PARA SANTA CATARINA, SÃO PAULO E MATO GROSSO DO SUL
BRS GRAÚNA EXTENSÃO DE INDICAÇÃO PARA SANTA CATARINA, SÃO PAULO E MATO GROSSO DO SUL Manoel Carlos Bassoi 1, José Salvador Simoneti Foloni 1, Luiz Alberto Cogrossi Campos 2, Pedro Luiz Scheeren 3, Martha
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA MOAGEM DA FARINHA. Prof a.valéria Terra Crexi
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA MOAGEM DA FARINHA Prof a.valéria Terra Crexi Continuação.. 2.2) Teste do trigo 2.2.1) Aparência,odores estranhos e corpos estranhos 2.2.2) Peneiramento (impurezas)
Leia maisRelação entre características de moagem de genótipos de trigo com qualidade tecnológica
Relação entre características de moagem de genótipos de trigo com qualidade tecnológica Mikaela Miguel Sevidanis 1, Maria Brígida dos Santos Scholz 2, Martha Zavariz de Miranda 3 ¹Unifil - Centro Universitário
Leia maisOperações Unitárias: Fragmentação de sólidos. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão
Operações Unitárias: Fragmentação de sólidos Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão Moagem Redução Termos empregados Muitos processos na indústria de alimentos Forças mecânicas através de equipamentos
Leia maisO Glúten é realmente um vilão?
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO (PPGAN) Ciclo de Palestras O Glúten é realmente um vilão? Verônica Mayrinck Nov/2015 Veremos no Ciclo
Leia maisAvaliação Qualitativa da Farinha de Trigo da Cultivar CD 114, Produzida com Diferentes Doses de Nitrogênio em Cobertura
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 Avaliação Qualitativa da Farinha de Trigo da Cultivar CD 114, Produzida com
Leia maisINFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2013
INFORME AGROECONÔMICO Nº: 433/13 Data: 24/07/13 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2013 O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA Arthur Carlos de Barros da Costa NASCIMENTO 1 ; Danilo Tadeu de MATOS 2 ; Amanda Cristina Silva ROSA³;
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA ALFA-AMILASE EM TRIGO
AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA ALFA-AMILASE EM TRIGO Maurício Apolônio de Lima 1, Jackelinne Valéria Rodrigues Sousa 1, Danityelle Chaves de Freitas 1, Carlos Caneppele
Leia maisDOSAGEM DE CONCRETO EQUAÇÕES DAS LEI FUNDAMENTAIS DOS CONCRETOS. Professora: Mayara Custódio
DOSAGEM DE CONCRETO EQUAÇÕES DAS LEI FUNDAMENTAIS DOS CONCRETOS Professora: Mayara Custódio REGRESSÃO AOS MÍNIMOS QUADRADOS Dado um conjunto de pontos conhecidos de coordenadas (x,y) que descrevem uma
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE VARIEDADES DE SOJA (Glycine max (L.) Merril) EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 1981-3686/ v. 05, suplemento: p. 475-479, 2011 D.O.I:10.3895/S1981-36862011000100011S1 Revista Brasileira
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE ESPUMA DE ASFALTO
DETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE ESPUMA DE ASFALTO C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T 005-13 09/2014 T 05 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisPADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO - AMENDOIM
PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO - AMENDOIM Alunos: Ana Claudia Montuan de Sousa Suellen Paulino Poliana Mendes Jhony Silva Manejo e Pós Colheita de Grãos. DEFINIÇÃO Entende-se por amendoim o produto proveniente
Leia maisCARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS GUTKOSKI, L. C. et DE al. GENÓTIPOS DE TRIGO (Triticum aestivum L.) CULTIVADOS NO CERRADO
786 CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS GUTKOSKI, L. C. et DE al. GENÓTIPOS DE TRIGO (Triticum aestivum L.) CULTIVADOS NO CERRADO Technological characteristics of wheat (Triticum aestivum L.) genotypes grown
Leia maisAnálise Técnico-econômica
Análise Técnico-econômica ICMS Curitiba, 10 de maio de 2017 Alterações no Regulamento do ICMS - Paraná Rogério Croscato 1 ; Devair Men 2 1. Resumo Foram publicados no Diário Oficial do Estado do Paraná
Leia maisPalavras-chave: tuberosa, amiláceas, macaxeira. Introdução
Comparação das análises de umidade, Falling numer e glúten em farinha de trigo forte, fraca e média mista com fécula de mandioca em diferentes porcentagens Fernanda Jaqueline Menegusso 1, Amauri Anzolin
Leia maisQualidade tecnológica de grãos e farinhas de trigo nacionais e importados
ISSN 0101-2061 Ciência e Tecnologia de Alimentos Qualidade tecnológica de grãos e farinhas de trigo nacionais e importados Technological quality of national and imported wheat grain and wheat flours Maria
Leia maisAPLICAÇÃO DO MIXOLAB NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE REOLÓGICA DE FARINHAS REFINADAS E INTEGRAIS DE TRIGO
APLICAÇÃO DO MIXOLAB NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE REOLÓGICA DE FARINHAS REFINADAS E INTEGRAIS DE TRIGO Tatiana Oro¹, Martha Zavariz de Miranda²,*, Alicia De Francisco¹, Manoel Carlos Bassói³, Luiz Eichelberger²,
Leia maisCULTIVARES DE TRIGO EMBRAPA
CULTIVARES DE TRIGO EMBRAPA Irrigado NR VCU 1 - Fria/Úmida VCU 2 - Quente/Úmida VCU 3 - Mod. Seca/Quente VCU 4 - Seca/Quente - Cerrado LEGENDA: Od Oídio FF Ferrugem da Folha MF Manchas Foliares Gib Giberela
Leia mais