Avaliação dos Resultados de Análises de farinhas de Trigo de Diferentes Laboratórios de Análises Reológicas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliação dos Resultados de Análises de farinhas de Trigo de Diferentes Laboratórios de Análises Reológicas"

Transcrição

1 Avaliação dos Resultados de Análises de farinhas de Trigo de Diferentes Laboratórios de Análises Reológicas Fernanda Jaqueline Menegusso 1, Amauri Anzolin Viecili 1, Tatiane Pauly² e Dermânio Tadeu Lima Ferreira³ 1 Faculdade Assis Gurgacz FAG, acadêmico do curso de Agronomia. Avenida das Torres n. 500, CEP: , Bairro Santa Cruz, Cascavel, PR. 2 Dr. Docente da Faculdade Assis Gurgacz FAG. Avenida das Torres n. 500, CEP: , Bairro Santa Cruz, Cascavel, PR. fernandinha_179@hotmail.com, amauri_vipnet@hotmail.com,tadeu@fag.edu.br Resumo: A avaliação reológica da farinha, na qual são determinadas as propriedades viscoelásticas da massa, e de vital importância para a indústria de panificação permitindo predizer o seu uso final. A reologia também desempenha importante papel no controle de qualidade e na especificação de ingredientes e aditivos a serem utilizados nos produtos elaborados. O objetivo do trabalho foi avaliar se os resultados de análises reológicas de farinha de trigo de diferentes laboratórios apresentam variações significativas. O trabalho foi realizado entre os meses de janeiro a março de 2009, onde foi enviada a 18 laboratórios distintos uma mesma amostra com data determinada para realização das análises. A amostra de farinha de trigo foi submetida às análises de umidade, teor de cinzas, cor (L*, a*, b*), número de quedas (Falling Number), Alveografia (P,L,W), glúten úmido e seco. Os resultados obtidos mostraram que no mês de janeiro a análise de Falling number apresentou média dispersão de dados, no mês de fevereiro a análise de minerais (cinzas) apresentou alta dispersão de dados e no mês de março a análise de alveografia (L) apresentou alta dispersão de dados com homogeneidade da amostra. Conclui-se que ocorreu média e alta dispersão de dados em diferentes análises durante os três meses analisados, o que indica que houve variações significativas para os resultados de analises reológicas dos laboratórios. As análises que apresentaram erro foram Falling Number, Cinzas e Alveografia (L). As discrepâncias observadas podem ter ocorrido por erros humanos, ou problemas relacionados à oscilação dos equipamentos. Palavras Chave: Comparação, interlaboratorial, variância. Introdução

2 O trigo é uma gramínea, pertencente à família Gramínea e ao gênero Triticum,possuindo diversas espécies. Os tipos de maior interesse com comercial são o Triticum aestivu L. (trigo comum) utilizado na produção de pães, bolos, biscoitos e produtos de confeitaria, o Triticum compactum Host (cultivado nos E.U.A sob o nome de trigo Club ) utilizado em produtos de confeitaria e o Triticum Durum Dest (trigo Durum) utilizado no preparo de massas alimentícias (Germani, 2007; Embrapa). O registro de cultivo de trigo no Brasil estende-se da região sul até a região centro oeste. Esta vasta região de produção do cereal abriga uma diversidade de clima e de solos distintos. Isto afeta diferentemente a qualidade tecnológica das cultivares de trigo, fazendo com que uma mesma cultivar, semeada em determinada região, possa ter características diferenciadas em outra. Alem disso, as variações das condições climáticas a cada safra, numa mesma região, dificultam a manutenção da qualidade tecnológica estável entre as diferentes safras. A qualidade é afetada por vários fatores que contribuem para o diferente desempenho do produto, da lavoura a pós-colheita: condições edafoclimáticas, cultivar, manejo do solo, tratos culturais, colheita, transporte, secagem, armazenagem, etc (Miranda, 2008). A avaliação reológica da farinha, na qual são determinadas as propriedades viscoelásticas da massa, e de vital importância para a indústria de panificação permitindo predizer o seu uso final. A reologia também desempenha importante papel no controle de qualidade e na especificação de ingredientes e aditivos a serem utilizados nos produtos elaborados (Gutkoski, 2002) Além de testes reológicos existem os físico-químicos, que também avaliam características importantes para a indústria da panificação. Entre eles temos o glúten, teor de cinzas, cor da farinha e o Falling number. A AACC International introduziu um serviço de checagem de amostras ( Check Sample Service ) em 1948, após reconhecer que laboratórios tinham maneiras limitadas de assegurar a precisão das análises. Além disso, faltava aos laboratórios um serviço para inspecionar suas técnicas, e controlar freqüentemente para assegurar o controle de qualidade. O Serviço de Checagem de Amostra da AACC Internacional tornou-se uma proteção importante para laboratórios ligados a alimentos em âmbito mundial (AACC, 2007). Segundo a AACC (2007), as análises podem ser mensais, bimestrais ou trimestrais e englobam diferentes serviços, sendo divididas em: 1 Séries Analíticas em que são realizadas análises de farinha de trigo duro e análises de farinha de trigo soft (umidade, cinzas,

3 proteína e número de queda); análises de ração; análises de misturas para panificação e de produtos à base de cereais; análises de fibra alimentar e de beta-glucanas; análises de vitaminas e de minerais e análises de açúcares; 2- Séries de Testes Físicos onde são realizados testes de alveografia, farinografia, amilografia, mixografia e no analisador rápido de viscosidade - RVA ( rapid viscoanalyser ); No Brasil foi criado um programa mensal, gratuito, coordenado pela Cooperativa Agrária Agroindustrial, de Guarapuava, PR, que prepara e envia as amostras de farinha de trigo para os participantes. O público alvo são clientes do moinho e alguns laboratórios de referência (atualmente 18 participantes). As análises realizadas na farinha de trigo são: umidade, cinzas, número de queda, glúten úmido, glúten seco, alveografia, farinografia, cor determinada em colorímetro Minolta. Sendo a análise estatística dos resultados baseada na média dos mesmos (Miranda, 2007). Durante a avaliação desses itens podem ocorrem erros humanos, que ocorrem por despreparo dos operadores, ou problemas com os equipamentos. Levando isso em consideração este trabalho desenvolve um controle de qualidade das análises feitas em laboratório. O objetivo do trabalho foi avaliar se os resultados de análises reológicas de farinha de trigo de diferentes laboratórios, apresentam variações significativas. Material e Métodos O trabalho foi realizado entre os meses de janeiro a março de 2009, onde foi enviada a 18 laboratórios distintos uma mesma amostra com data determinada para realização das análises. A amostra de farinha de trigo foi submetida às análises de umidade, teor de cinzas, cor (L,a,b), número de quedas (Falling Number), Alveografia (P,L,W), glúten úmido e seco de acordo com metodologias abaixo descritas. Umidade Determinou-se a umidade (em percentual) pela perda do peso original das amostras (3 gramas da farinha), durante 1 hora e 30 minutos em estufa Tecnal TE 393/1 à temperatura constante de 130 C pelo método 44-15A AACC, Cinzas (base seca) Foi determinada a quantidade de matéria mineral (em percentual) com base na perda de peso da amostra (6 gramas da farinha), após ser submetida à calcinação por 3 horas

4 em Mufla a 900 C, seguindo-se de resfriamento em dissecador em temperatura ambiente conforme método nº 44-15A da AACC (1995). Glúten úmido Realizou-se a determinação do teor de glúten conforme método AACC (1995), por meio da lavagem de 10 gramas da farinha de trigo com solução de cloreto de sódio a 2 %, utilizando-se o aparelho Glutomatic Perten, seguida por centrifugação sob condições padronizadas. O total de glúten úmido é expresso em percentual e o glúten index é expresso através da relação entre o glúten que ficou retido e o glúten que passou através da peneira durante a centrifugação. O glúten seco foi obtido após a secagem do glúten úmido sob condições específicas (Oliveira, 2003). Número de queda O número de quedas foi obtido através da mensuração da capacidade da enzima alfaamilase em liquefazer um gel de amido, sendo realizada a tomada de tempo (em segundos) requerida à mistura para permitir a queda do agitador até uma distância fixa, sob um gel aquoso da farinha submetida a uma temperatura constante de 100 C, conforme método nº 56 81B AACC (1999). Cor O objetivo do Colorimetro da marca Minolta CR410s foi avaliar a cor da farinha de trigo traduzindo essa cor em números conforme método nº da AACC (1999). O resultado foi expresso em CIELAB que é o sistema de cor m ais utilizado para a avaliação de cor em alimentos, realizando as leituras das amostras por reflectância (Oliveira, 2003). Alveografia A análise reológica da farinha de trigo foi realizada no alveógrafo marca Chopin, utilizando o método nº 50-30A da AACC (1999), através da massa elaborada da pesagem de 250 gramas de farinha e o volume de solução salina (2,5 %) baseada na umidade inicial da farinha. Os parâmetros obtidos nos alveogramas são tenacidade (P), que mede a sobre pressão máxima exercida na expansão da massa (mm); extensibilidade (L), que mede o comprimento da curva (mm) e energia de deformação da massa (W), que corresponde ao trabalho mecânico necessário para expandir a bolha até a ruptura, expressa em 10-4 J. Resultados e Discussão

5 Após realizar uma média entre o resultado de todos os laboratórios pesquisados de cada mês, para cada tipo de análise, os resultados foram organizados nas tabelas 1,2 e 3 a seguir. Tabela 1: resultados referentes ao mês de Janeiro Observando a tabela 1 verificou-se que apenas a análise de Falling Number apresentou média dispersão de dados com homogeneidade da amostra confirmada pelo coeficiente de variação, que apresentou um valor igual a 17,6%. As análises de Alveografia (P, L, W), Umidade, Cinzas, Glúten úmido, Glúten seco e os valores da Cor apresentaram baixa dispersão de dados também com homogeneidade da amostra. Tabela 2: resultados referentes ao mês de Fevereiro Avaliando a tabela 2 observou-se que as análises de Alveografia (P), Umidade, Glúten seco e os valores da Cor obtiveram baixa dispersão de dados com homogeneidade da amostra, apresentando valores do coeficiente de variação igual a (6,1%), (7,0%), (8,8%), (0,3%) e (2,1%) respectivamente. Os valores da Alveografia (L, W), Falling Number e glúten úmido apresentaram um coeficiente de variação igual a (10,6%), (11,2%),

6 (11,8%) e (10,7%), obtiveram média dispersão de dados com homogeneidade da amostra. Já a análise de cinzas apresentou 22,53% de coeficiente de variação o que indica a alta dispersão de dados porém com homogeneidade da amostra. Tabela 3: resultados referentes ao mês de Março Analisando a tabela 3 verificou-se a alta dispersão de dados na análise de Alveografia com a variável L, apresentando um coeficiente de variação de 20,43%, indicando a homogeneidade da amostra. Apenas as análises de Cinzas (11,17%), Falling Number (11,38%) e W (13,95%) apresentaram média dispersão de dados com homogeneidade da amostra confirmada pelo coeficiente de variação. A análise de cor apresentou baixa dispersão de dados também com homogeneidade da amostra Conclusões Conclui-se que ocorreu média e alta dispersão de dados em diferentes análises durante os três meses analisados, o que indica que houve variações significativas para os resultados de analises reológicas dos laboratórios. As análises que apresentaram erro foram Falling Number, Cinzas e Alveografia (L). As discrepâncias observadas podem ter ocorrido por erros humanos, ou problemas relacionados à oscilação dos equipamentos. Diante do resultado exposto, sugere-se que sejam tomadas atitudes relacionadas a cuidados durante a realização das análises, bem como, a correta manutenção dos equipamentos 184

7 Referências AACC - AMERICAN ASSOCIATION OF CEREAL CHEMISTS. Approved methods of the AACC.8 ed.saint Paul: AACC, AACC INTERNACIONAL. Check sample service. Disponível em: < Acesso em: 10 dez Germani, R; Características dos grãos e farinhas de trigo e avaliações de suas qualidades. Embrapa.Abril de Guarienti, E.M. Qualidade industrial do trigo. Passo Fundo: Embrapa-CNPT, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Gutkoski, L.C. and Jacobsen Neto, R.. Procedimento para teste laboratorial de panificação: pão tipo forma. Cienc. Rural [online]. 2002, vol.32, n.5, pp ISSN Miranda, M. Z Ensaios de proficiência de trigo e de farinha de trigo. Embrapa. Documento 88. Dezembro, Passo Fundo, RS. Disponível em: Acesso em: maio de Oliveira, J. Metodologias analíticas. Curitiba-Pr: Granotec do Brasil, Pizzinatto, A; Qualidade da farinha de trigo: conceitos, fatores determinantes, parâmetros de avaliação e controle. Chocotec. Dezem bro 1997.

CORELAÇÃO ENTRE A COR DA FARINHA DE TRIGO E O TEOR DE MINERAIS

CORELAÇÃO ENTRE A COR DA FARINHA DE TRIGO E O TEOR DE MINERAIS CORELAÇÃO ENTRE A COR DA FARINHA DE TRIGO E O TEOR DE MINERAIS Lorena Maia Noreto, Patricia Paro, Dermânio Tadeu Lima Ferreira (Orientador/FAG), e-mail: lorena@fag.edu.br Faculdade Assis Gurgacz FAG, Cascavel

Leia mais

AVALIAÇÃO FISICO-QUIMICA E REOLÓGICA DAS PRINCIPAIS FARINHAS DE TRIGO COMERCIALIZADAS EM PADARIAS DO MUNICIPIO DE CASCAVEL

AVALIAÇÃO FISICO-QUIMICA E REOLÓGICA DAS PRINCIPAIS FARINHAS DE TRIGO COMERCIALIZADAS EM PADARIAS DO MUNICIPIO DE CASCAVEL AVALIAÇÃO FISICO-QUIMICA E REOLÓGICA DAS PRINCIPAIS FARINHAS DE TRIGO COMERCIALIZADAS EM PADARIAS DO MUNICIPIO DE CASCAVEL Lucinéia de Oliveira Grobs Zimmermann, Jaqueline Sedor, Lorena Maia Noreto, Wesley

Leia mais

Relação Entre Índice De Elasticidade (Ie) E Força Da Farinha (W)

Relação Entre Índice De Elasticidade (Ie) E Força Da Farinha (W) Relação Entre Índice De Elasticidade (Ie) E Força Da Farinha (W) Amauri Anzolin. Viecili 1, Fernanda Jaqueline. Menegusso 1, Tatiane Pauly 2, Dermânio Tadeu Lima Ferreira 3 Resumo: O trigo é de grande

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA MOAGEM DA FARINHA - CONTINUAÇAO Prof. Valéria Terra Crexi Tipos de farinhas a) Farinha branca Taxa de extração de 76 a 78% b) Farinha Integral Farinha integral

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Panificação. Alimentos. Subprodutos. Introdução

PALAVRAS-CHAVE Panificação. Alimentos. Subprodutos. Introdução 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

TRIGO PARANÁ - BRASIL 2009. Brasília, 21 de outubro 2009 Ivo Carlos Arnt Filho

TRIGO PARANÁ - BRASIL 2009. Brasília, 21 de outubro 2009 Ivo Carlos Arnt Filho TRIGO PARANÁ - BRASIL 2009 Brasília, 21 de outubro 2009 Ivo Carlos Arnt Filho Área Produção Rendimento Médio 08-09 07-08 08-09 07-08 08-09 07-08 UF % % % a/b a b a/b (a) (b) a/b (a) (b) PR 34 1.100 820

Leia mais

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO

Leia mais

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque

Leia mais

ANÁLISES REOLÓGICAS DE FARINHA MISTA DE FARINHA DE TRIGO (Triticum aestivum) COM FÉCULA DE MANDIOCA (Manihot esculenta) EM DIFERENTES PORCENTAGENS.

ANÁLISES REOLÓGICAS DE FARINHA MISTA DE FARINHA DE TRIGO (Triticum aestivum) COM FÉCULA DE MANDIOCA (Manihot esculenta) EM DIFERENTES PORCENTAGENS. ANÁLISES REOLÓGICAS DE FARINHA MISTA DE FARINHA DE TRIGO (Triticum aestivum) COM FÉCULA DE MANDIOCA (Manihot esculenta) EM DIFERENTES PORCENTAGENS. Fernanda Jaqueline Menegusso 1, Amauri Anzolin Viecili

Leia mais

AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE UM MICROCONTROLADOR NA PLATAFORMA ARDUINO NA LEITURA DE SENSORES ELÉTRICOS PARA CORRELAÇÃO COM ATRIBUTOS DO SOLO.

AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE UM MICROCONTROLADOR NA PLATAFORMA ARDUINO NA LEITURA DE SENSORES ELÉTRICOS PARA CORRELAÇÃO COM ATRIBUTOS DO SOLO. AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE UM MICROCONTROLADOR NA PLATAFORMA ARDUINO NA LEITURA DE SENSORES ELÉTRICOS PARA CORRELAÇÃO COM ATRIBUTOS DO SOLO. Fábio Vinicius de Freitas Damiati (Universidade Estadual de

Leia mais

FÁBRICA DE OPORTUNIDADES OFICINA SOBRE PROCESSOS PARA CONSERVAÇÃO DE FRUTAS" Parte III- PRODUÇÃO DE FRUTAS DESIDRATADAS

FÁBRICA DE OPORTUNIDADES OFICINA SOBRE PROCESSOS PARA CONSERVAÇÃO DE FRUTAS Parte III- PRODUÇÃO DE FRUTAS DESIDRATADAS 110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FÁBRICA DE OPORTUNIDADES OFICINA

Leia mais

Ponto de Corte do Milho para Silagem

Ponto de Corte do Milho para Silagem Setor de Forragicultura Ponto de Corte do Milho para Silagem Eng. Agr. Igor Quirrenbach de Carvalho 23/8/213 Acertar o ponto de corte é fundamental para ter alta produção de massa e alta qualidade nutricional.

Leia mais

INFORME TÉCNICO N. 54/2013 TEOR DE SÓDIO NOS ALIMENTOS PROCESSADOS

INFORME TÉCNICO N. 54/2013 TEOR DE SÓDIO NOS ALIMENTOS PROCESSADOS INFORME TÉCNICO N. 54/2013 TEOR DE SÓDIO NOS ALIMENTOS PROCESSADOS 1.Introdução Em 13 de dezembro de 2011 o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) assinaram termo de

Leia mais

Resumo. Introdução. Fernanda Jaqueline Menegusso 1, Amauri Anzolin Viecili 1, Tatiane Pauly², Dermânio Tadeu Lima Ferreira³

Resumo. Introdução. Fernanda Jaqueline Menegusso 1, Amauri Anzolin Viecili 1, Tatiane Pauly², Dermânio Tadeu Lima Ferreira³ Comparação das análises de umidade, Falling number e glúten em farinha de trigo forte, fraca e média mista com fécula de mandioca em diferentes porcentagens Fernanda Jaqueline Menegusso 1, Amauri Anzolin

Leia mais

Transformação do trigo em farinha, com ênfase no processo de industrialização da Farinha de Trigo São Roque.

Transformação do trigo em farinha, com ênfase no processo de industrialização da Farinha de Trigo São Roque. Transformação do trigo em farinha, com ênfase no processo de industrialização da Farinha de Trigo São Roque. 1ª etapa PRODUÇÃO COMPOSIÇÃO MÉDIA(%) DO GRÃO GRÃO FARELO GERMEN ENDOSPERMA UMIDADE 11-14

Leia mais

Palavras-chave: tuberosa, amiláceas, macaxeira. Introdução

Palavras-chave: tuberosa, amiláceas, macaxeira. Introdução Comparação das análises de umidade, Falling numer e glúten em farinha de trigo forte, fraca e média mista com fécula de mandioca em diferentes porcentagens Fernanda Jaqueline Menegusso 1, Amauri Anzolin

Leia mais

CURSO DE AQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE AQUITETURA E URBANISMO 1- Generalidades PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO Todas as misturas de concreto devem ser adequadamente dosadas para atender aos requisitos de: Economia; Trabalhabilidade; Resistência; Durabilidade. Esses

Leia mais

Desenvolvimento de um Software Aplicado para o Controle de Qualidade do Amido de Pachyrrhizus tuberosus

Desenvolvimento de um Software Aplicado para o Controle de Qualidade do Amido de Pachyrrhizus tuberosus Desenvolvimento de um Software Aplicado para o Controle de Qualidade do Amido de Pachyrrhizus tuberosus Maik Olher CHAVES 1 ; Sônia de Oliveira Duque PACCIULI 2 ; Thiago Magela Rodrigues DIAS 2 1 Aluno

Leia mais

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo

Leia mais

ÁREA: Tecnologia de Alimentos

ÁREA: Tecnologia de Alimentos 1/10 ÁREA: Tecnologia de Alimentos AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS REOLÓGICAS E FÍSICO- QUÍMICAS DE FARINHA MISTA DE TRIGO COM FARINHA DE SOJA INTEGRAL ORGÂNICA Tatiane Pauly, Amauri Anzolin Viecili, Fernanda

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Produção Alimentícia Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Técnico em Alimentos FORMA/GRAU:( )integrado ( x )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo

Leia mais

ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO EXPEDITO ( SPEEDY )

ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO EXPEDITO ( SPEEDY ) ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO EXPEDITO ( SPEEDY ) DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. DEFINIÇÕES...4 5. APARELHAGEM E MATERIAL...4

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 PONTO DE COLHEITA EM ABOBRINHAS SANDY EDER JÚLIO DE JESUS 1 ; ALINE PRUDENTE MARQUES 2 ; POLIANA GASPAR TOSATO 2 RESUMO Um dos fatores que contribui para a extensão da vida útil dos produtos hortícolas

Leia mais

Custo de Produção do Milho Safrinha 2012

Custo de Produção do Milho Safrinha 2012 09 Custo de Produção do Milho Safrinha 2012 1 Carlos DirceuPitol Luiz2 Broch1 Dirceu Luiz Broch Roney Simões Pedroso2 9.1. Introdução Os sistemas de produção da atividade agropecuária cada vez requerem

Leia mais

Comunicado Técnico 94

Comunicado Técnico 94 Comunicado Técnico 94 ISSN 0101-5605 Novembro, 2004 Sete Lagoas, MG Avaliação de Cultivares de Milho e Sorgo para Produção de Forragem Antônio Carlos Viana 1 Marco Aurélio Noce 2 As silagens de milho e

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU Gedeão Rodrigues de Lima Neto¹, Franklin Magnum de Oliveira Silva¹, Odilon

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADOR DE ESTÁGIOS: JOSÉ MIGUEL MÜLLER RELATÓRIO DE ESTÁGIO L.C.A - IND. E COM.

Leia mais

Ministério da Educação Campus de Ponta Grossa da UTFPR LABORATÓRIO DE FUNDIÇÃO/CETEM ROTEIRO DE AULA PRÁTICA DE FUNDIÇÃO

Ministério da Educação Campus de Ponta Grossa da UTFPR LABORATÓRIO DE FUNDIÇÃO/CETEM ROTEIRO DE AULA PRÁTICA DE FUNDIÇÃO Nome dos membros da equipe: TEMA: OBJETIVOS: (a) GERAL Ministério da Educação ROTEIRO DE AULA PRÁTICA DE FUNDIÇÃO CARACTERIZAÇÃO DE AREIAS BASE DE SÍLICA PARA USO EM FUNDIÇÃO FORMULAR UM RELATÓRIO TÉCNICO

Leia mais

revogada(o) por: Resolução RDC nº 263, de 22 de setembro de 2005

revogada(o) por: Resolução RDC nº 263, de 22 de setembro de 2005 título: Resolução RDC nº 93, de 31 de outubro de 2000 ementa: Dispõe sobre o Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de Massa Alimentícia. publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União;

Leia mais

VARIABILIDADE CLIMÁTICA DA BAIXA UMIDADE DO AR EM ALGUMAS LOCALIDADES: Centro e Sudeste do Brasil.

VARIABILIDADE CLIMÁTICA DA BAIXA UMIDADE DO AR EM ALGUMAS LOCALIDADES: Centro e Sudeste do Brasil. VARIABILIDADE CLIMÁTICA DA BAIXA UMIDADE DO AR EM ALGUMAS LOCALIDADES: Centro e Sudeste do Brasil. Resumo Francisco de Assis Diniz adiniz@inmet.gov.br Ricardo Lauxe Reinke Estagiário Instituto Nacional

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA VERIFICAÇÃO DAS SONDAS NA SECAGEM INDUSTRIAL DE MADEIRA

A IMPORTÂNCIA DA VERIFICAÇÃO DAS SONDAS NA SECAGEM INDUSTRIAL DE MADEIRA A IMPORTÂNCIA DA VERIFICAÇÃO DAS SONDAS NA SECAGEM INDUSTRIAL DE MADEIRA OFÉLIA ANJOS 1, RICARDO CUNHA 2, MARTA MARGARIDO 1 1 Unidade Departamental de Silvicultura e Recursos Naturais, Escola Superior

Leia mais

AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM

AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM Procedimento pré-estabelecido para seleção, retirada, preservação, transporte e preparação das porções a serem removidas do lote como amostras, de uma maneira tal que o tratamento matemático dos testes

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE EDITAL 02/2011

RELATÓRIO DE ANÁLISE EDITAL 02/2011 RELATÓRIO DE ANÁLISE EDITAL 02/2011 POLO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO VALE DO CAÍ - UNISC APRESENTAÇÃO Área de Abrangência: Cerâmica, Floricultura, Fruticultura, Moveleira e de Combustíveis Renováveis (Carvão

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE SARDINHAS ENLATADAS EM ÓLEO COMESTÍVEL, MOLHO DE TOMATE E AO NATURAL 1

ANÁLISE COMPARATIVA DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE SARDINHAS ENLATADAS EM ÓLEO COMESTÍVEL, MOLHO DE TOMATE E AO NATURAL 1 ANÁLISE COMPARATIVA DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE SARDINHAS ENLATADAS EM ÓLEO COMESTÍVEL, MOLHO DE TOMATE E AO NATURAL 1 CASSANEGO, Daniela Buzatti 2 ; MATTANNA, Paula 2 ; GUSSO, Ana Paula 2 ;

Leia mais

Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais

Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais 1 São Paulo, 06 de julho de 2009. NOTA À IMPRENSA Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais Em junho, a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, realizada pelo DIEESE - Departamento Intersindical

Leia mais

POPULAçÃO DE PLANTAS DE SOJA NO SISTEMA DE SEMEADURA DIRETA PARA O CENTRO-SUL DO ESTADO DO PARANÁ

POPULAçÃO DE PLANTAS DE SOJA NO SISTEMA DE SEMEADURA DIRETA PARA O CENTRO-SUL DO ESTADO DO PARANÁ /,-----------. (c;) EM.PRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECuARIA EMBRAPA ~ Vinculada ao M'nisté,io da Ag,iculMa ~., CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA - CNPSo Rodovia Carlos João Slrass (Londrina/Warta)

Leia mais

UNIDADE 01 TRIGO Qualidade Tecnológica de Trigo

UNIDADE 01 TRIGO Qualidade Tecnológica de Trigo Fitotecnia: Arroz, Feijão e Trigo UNIDADE 01 TRIGO Qualidade Tecnológica de Trigo Gabriela Machineski da Silva Eng. Agrônoma Mestre em Ciências Trigo PLANTA = GRÃO = FARINHA 1. Planta Família Poaceae,

Leia mais

ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC abril 2014

ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC abril 2014 ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC abril 2014 Rio de Janeiro, 09 de maio de 2014 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Abril 2014 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA Jorge Ricardo Moura 3 ; Elton Fialho dos Reis 1,4 ; João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha 2,4 ; 1 Pesquisador Orientador

Leia mais

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se

Leia mais

Materiais de Construção AGREGADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Materiais de Construção AGREGADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Materiais de Construção AGREGADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Agregados para concreto Os agregados constituem um componente importante no concreto, contribuindo com cerca de 80% do peso e 20% do custo de concreto

Leia mais

Qualidade de grãos de trigo submetidos a diferentes condições de armazenamento 1

Qualidade de grãos de trigo submetidos a diferentes condições de armazenamento 1 Qualidade de grãos de trigo submetidos a diferentes condições de armazenamento 1 Edar Ferrari Filho 2, Luidi Eric Guimarães Antunes 2, Roberto Gotardi 2, Rafael Gomes Dionello 3, Paulo Andre Rocha Petry

Leia mais

Determinação do Resíduo Mineral Fixo em Leite e Derivados Lácteos

Determinação do Resíduo Mineral Fixo em Leite e Derivados Lácteos 1 Escopo MAPA/SDA/CGAL Página 1 de 5 Este MET tem como objetivo determinar os procedimentos para o ensaio Determinação do resíduo mineral fixo em amostras de leite e derivados lácteos. É aplicável para

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos Departamento de Tecnologia de Alimentos

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos Departamento de Tecnologia de Alimentos Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos Departamento de Tecnologia de Alimentos Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal Cereais & Farinhas Prof. Alex Augusto

Leia mais

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 148 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 CONCLUSÕES A partir dos resultados apresentados e analisados anteriormente, foi possível chegar às conclusões abordadas neste item. A adição tanto de cinza volante, como

Leia mais

ELABORAÇÃO E ANÁLISE SENSORIAL DE HAMBÚRGUER VEGETAL ENRIQUECIDO COM FARINHA DE SOJA E LINHAÇA.

ELABORAÇÃO E ANÁLISE SENSORIAL DE HAMBÚRGUER VEGETAL ENRIQUECIDO COM FARINHA DE SOJA E LINHAÇA. ELABORAÇÃO E ANÁLISE SENSORIAL DE HAMBÚRGUER VEGETAL ENRIQUECIDO COM FARINHA DE SOJA E LINHAÇA. Cristiane da Cruz¹, Patsy Adriane Pinheiro², Ângela Broca², Dermânio Tadeu Lima Ferreira³, Divair Christ

Leia mais

ENSAIO DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA : Uma Aplicação Prática

ENSAIO DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA : Uma Aplicação Prática ENSAIO DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA : Uma Aplicação Prática 1 Conceição Fonseca, Alice Oliveira, Rui Lucas - CTCV FÓRUM SPQ EXPO EXPONOR 26 de Setembro de 2013 1. RESUMO

Leia mais

FARELO DE SOJA: PROCESSAMENTO E QUALIDADE

FARELO DE SOJA: PROCESSAMENTO E QUALIDADE Data: Janeiro/2001 FARELO DE SOJA: PROCESSAMENTO E QUALIDADE...A soja é uma das mais importantes culturas agrícolas mundiais, sendo sua produção destinada para a obtenção de óleo e farelo, pela indústria

Leia mais

Margem de comercialização da carne bovina nos diferentes elos da cadeia. Novembro de 2009

Margem de comercialização da carne bovina nos diferentes elos da cadeia. Novembro de 2009 Margem de comercialização da carne bovina nos diferentes elos da cadeia Novembro de 2009 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. METODOLOGIA... 2 2.1. BASE DE DADOS... 2 2.2. MÉTODO DE ANÁLISE... 3 3. EVOLUÇÃO DOS

Leia mais

b) preparado contendo laranja (fruta) e banana (fruta) corresponde a um ingrediente característico;

b) preparado contendo laranja (fruta) e banana (fruta) corresponde a um ingrediente característico; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

Implantação e Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade no Processo de Produção de Materiais de Referência Certificados

Implantação e Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade no Processo de Produção de Materiais de Referência Certificados Implantação e Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade no Processo de Produção de Materiais de Referência Certificados Lívia Gebara Muraro Serrate Cordeiro Bolsista PCI/DTI, M.Sc. Maria Alice

Leia mais

10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013

10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realiza sistematicamente

Leia mais

2. Resíduos sólidos: definição e características

2. Resíduos sólidos: definição e características 2. Resíduos sólidos: definição e características Definição e tipologia Lixo é, basicamente, todo e qualquer resíduo sólido proveniente das atividades humanas ou gerado pela natureza em aglomerações urbanas,

Leia mais

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável O açaí constitui-se a base da alimentação cotidiana de diversas famílias da região Norte do Brasil e oferece grande disponibilidade de

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 486

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 486 Página 486 COMPONENTES DE PRODUÇÃO DA BRS NORDESTINA CULTIVADA EM DIFERENTES FONTES DE ADUBAÇÃO 1 Josely Dantas Fernandes 1, Lucia Helena Garófalo Chaves 2, José Pires Dantas 3, José Rodrigues Pacífico

Leia mais

Qualificação de equipamentos térmicos utilizados em ensaios

Qualificação de equipamentos térmicos utilizados em ensaios Qualificação de equipamentos térmicos utilizados em ensaios Marise Tenório Wanderley Hübner INCQS / FIOCRUZ QUALIFICAÇÃO Conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, que os resultados

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

Desenvolvimento e Avaliação Sensorial de Produtos Alimentícios Elaborados com Farinha de Puba em Substituição a Farinha de Trigo

Desenvolvimento e Avaliação Sensorial de Produtos Alimentícios Elaborados com Farinha de Puba em Substituição a Farinha de Trigo Desenvolvimento e Avaliação Sensorial de Produtos Alimentícios Elaborados com Farinha de Puba em Substituição a Farinha de Trigo Nayara Lizandra LEAL 1; Romilda A,B,M, ARAUJO 2. 1 Estudante de Tecnologia

Leia mais

Custo da Cesta básica tem comportamento diferenciado nas capitais pesquisadas

Custo da Cesta básica tem comportamento diferenciado nas capitais pesquisadas 1 São Paulo, 04 de novembro de 2015. NOTA à IMPRENSA Custo da Cesta básica tem comportamento diferenciado nas capitais pesquisadas Em outubro, entre as 18 capitais onde o DIEESE - Departamento Intersindical

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS PROFESSORA: CYNTHIA BARBOSA FIRMINO PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS PROFESSORA: CYNTHIA BARBOSA FIRMINO PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS PROFESSORA: CYNTHIA BARBOSA FIRMINO PLANO DE ENSINO FUNÇÃO: Gestão em saúde SUBFUNÇÃO: Controle de qualidade

Leia mais

ANÁLISE DO RENDIMENTO DE FRUTOS DE CAJÁ-MANGA SUBMETIDOS AO PROCESSO DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA SEGUIDA DE SECAGEM EM ESTUFA

ANÁLISE DO RENDIMENTO DE FRUTOS DE CAJÁ-MANGA SUBMETIDOS AO PROCESSO DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA SEGUIDA DE SECAGEM EM ESTUFA Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 ANÁLISE DO RENDIMENTO DE FRUTOS DE CAJÁ-MANGA SUBMETIDOS

Leia mais

PROCEDIMENTO. IT-0401-00014 - Livre Acesso aos Terminais

PROCEDIMENTO. IT-0401-00014 - Livre Acesso aos Terminais PROCEDIMENTO Nº Revisão: 3 Data: 20/05/2013 1 OBJETIVO 2 2 ABRANGÊNCIA 2 3 REFERÊNCIAS 2 4 DEFINIÇÕES 3 5 INSTRUÇÕES 4 Nº Revisão 3 Data: 20/05/2013 1 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo definir

Leia mais

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Ministrante: Prof. Dr. Carlos Alberto de Almeida

Leia mais

DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS

DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS Webber Tavares de CARVALHO; Manoel Soares SOARES JÚNIOR; Flávio Alves da SILVA Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Endereço

Leia mais

Descritivo de produto. Fornecedor. www.velp.com

Descritivo de produto. Fornecedor. www.velp.com Descritivo de produto Fornecedor www.velp.com Termorregulador Digital - Modelo VTF Indicado para aplicações onde é exigido controle preciso de temperatura. DESCRIÇÃO O VTF é equipado com a Tecnologia de

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Componente Curricular: Processamento de alimentos de origem vegetal

Plano de Trabalho Docente 2013. Componente Curricular: Processamento de alimentos de origem vegetal Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr Francisco Nogueira de Lima Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia Habilitação Profissional: Técnico em Alimentos

Leia mais

TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS

TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS Teor de Umidade dos Grãos TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS O teor de umidade dos grãos representa a quantidade de água por unidade de massa do grão úmido ou seco. Pode ser expresso pela relação entre a quantidade

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

Roteiro de Estudos 2 trimestre 2015 Disciplina: Química 9º ANOS

Roteiro de Estudos 2 trimestre 2015 Disciplina: Química 9º ANOS Roteiro de Estudos 2 trimestre 2015 Disciplina: Química 9º ANOS Professor: Ricardo Augusto Marques da Costa O que devo saber: UNIDADE 2 Os estados físicos da matéria. Estados físicos da matéria e suas

Leia mais

Escola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Escola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Escola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS

Leia mais

PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC

PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC Gean Carlos CANAL 1 ; Leonardo de Oliveira NEVES 2 ; Isaac Weber PITZ 3 ; Gustavo SANGUANINI 4 1 Bolsista interno IFC; 2 Orientador; 3 Graduando Agronomia;

Leia mais

Por que os alimentos estragam? Introdução. Materiais Necessários

Por que os alimentos estragam? Introdução. Materiais Necessários Intro 01 Introdução Quando deixamos um alimento aberto ou fora da geladeira por alguns dias, ele estraga. Aparece mofo, bolor e, dependendo da quantidade de tempo, pode aparecer até larvas. O tipo de alimento

Leia mais

PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR

PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR Wesley Humberto da Silva (Fundação Araucária), André Luis Andrade Menolli (Orientador) e-mail: wesleyhumberto11@mail.com

Leia mais

ESTUDO DE CARACTERÍSTICA FÍSICA E MECÂNICA DO CONCRETO PELO EFEITO DE VÁRIOS TIPOS DE CURA

ESTUDO DE CARACTERÍSTICA FÍSICA E MECÂNICA DO CONCRETO PELO EFEITO DE VÁRIOS TIPOS DE CURA ESTUDO DE CARACTERÍSTICA FÍSICA E MECÂNICA DO CONCRETO PELO EFEITO DE VÁRIOS TIPOS DE CURA AUTORES : Engº Roberto J. Falcão Bauer (Diretor técnico) Engº Rubens Curti (Gerente técnico) Engº Álvaro Martins

Leia mais

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012 Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 Assunto: Orientação sobre os deveres e responsabilidades dos administradores e dos auditores independentes, na elaboração

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA DEFESA DO PROJETO DE DISSERTAÇÃO

ORIENTAÇÃO PARA DEFESA DO PROJETO DE DISSERTAÇÃO ORIENTAÇÃO PARA DEFESA DO PROJETO DE DISSERTAÇÃO Orientações para elaboração e defesa do projeto O projeto de pesquisa será apresentado na disciplina de Seminário II, no seguinte formato: O projeto deverá

Leia mais

TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE CAPÍTULO II DOS CENTROS

TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE CAPÍTULO II DOS CENTROS TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE DOS CENTROS SEÇÃO II DOS DEPARTAMENTOS Art. 10. Os Departamentos que desenvolverão atividades de ensino, NAS MODALIDADES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA, em nível de graduação

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CONDUTORES

AVALIAÇÃO DE CONDUTORES AVALIAÇÃO DE CONDUTORES Autores FÁBIO MARIO DE OLIVEIRA FÁBIO ROBERTO RAMALHO PEREIRA JOÃO PEDRO CANTARIO DE OLIVEIRA ELEKTRO ELETRICIDADE E SERVIÇO SA RESUMO O projeto Avaliação de Condutores surgiu diante

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Laboratórios de Ciências do Ambiente I Módulo: Minas. Trabalho realizado a 16 de Abril de 2015

Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Laboratórios de Ciências do Ambiente I Módulo: Minas. Trabalho realizado a 16 de Abril de 2015 Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Laboratórios de Ciências do Ambiente I Módulo: Minas Trabalho realizado a 16 de Abril de 2015 Separação de Materiais Usando Propriedades Diferenciais: Separação

Leia mais

Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.

Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização. 04/12/2011 Física Caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização. Instruções 1. Verifique

Leia mais

Manejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima. FEAGRI/UNICAMP - Prof. Roberto Testezlaf

Manejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima. FEAGRI/UNICAMP - Prof. Roberto Testezlaf Manejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima Relações água e solo Fases do solo Sólida Líquida (Água/Solução) Ar Fase sólida Densidades do solo e de partícula Densidade de partícula (real) Relação

Leia mais

GESTÃO DE QUALIDADE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com

GESTÃO DE QUALIDADE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com GESTÃO DE QUALIDADE Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Gestão de Qualidade Do latim, qualitate Série de princípios recomendados para implantação de qualidade nas organizações Grau no qual

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL JULHO/AGOSTO/SETEMBRO - 2015 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural JUNHO/2015 Previsão trimestral Os modelos de previsão climática indicam que o inverno

Leia mais

DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO

DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Igor Fernandes de Abreu (*), Giovane César

Leia mais

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA, MÓDULO DE FINURA E TEOR DE FINOS EM MATERIAIS GRANULARES

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA, MÓDULO DE FINURA E TEOR DE FINOS EM MATERIAIS GRANULARES Método de Ensaio Folha : 1 de 5 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Documento a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem 6_ Execução do ensaio 7_ Resultados 8_ Anexo A 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE UMIDADE EM FARINHAS PELO EMPREGO DE MICROONDAS RESUMO

DETERMINAÇÃO DE UMIDADE EM FARINHAS PELO EMPREGO DE MICROONDAS RESUMO DETERMINAÇÃO DE UMIDADE EM FARINHAS PELO EMPREGO DE MICROONDAS Alessandra Cordeiro do Vale 1 ; Francielo Vendruscolo 2* ; Márcio Fernandes 3 1 Bolsista PIBIC-CNPq. Instituto Federal Goiano - campus Urutaí.

Leia mais

CATÁLOGO INSTITUCIONAL SET. 2008 CATÁLOGO INSTITUCIONAL MEGAFORT INDUSTRIAL HIDRÁULICA LTDA. CILINDROS HIDRÁULICOS

CATÁLOGO INSTITUCIONAL SET. 2008 CATÁLOGO INSTITUCIONAL MEGAFORT INDUSTRIAL HIDRÁULICA LTDA. CILINDROS HIDRÁULICOS CATÁLOGO INSTITUCIONAL SET. 2008 CATÁLOGO INSTITUCIONAL MEGAFORT INDUSTRIAL HIDRÁULICA LTDA. CILINDROS HIDRÁULICOS Em processo de certificação ISO-9001/2000 A EMPRESA Estamos apresentando a MEGAFORT INDUSTRIAL

Leia mais

Código de Conduta Módulo Café

Código de Conduta Módulo Café Código de Conduta Módulo Café Versão 1.1 www.utzcertified.org 1 Cópias e traduções deste documento estão disponíveis em formato eletrônico no site da UTZ Certified: www.utzcertified.org Este documento

Leia mais

DECRETO-LEI Nº 7841 - de 8 de agosto 1945 CÓDIGO DE ÁGUAS MINERAIS 2,3

DECRETO-LEI Nº 7841 - de 8 de agosto 1945 CÓDIGO DE ÁGUAS MINERAIS 2,3 DECRETO-LEI Nº 7841 - de 8 de agosto 1945 CÓDIGO DE ÁGUAS MINERAIS 2,3 Acimarney Correia Silva Freitas¹, Alex da Mata Ferreira², Evaldo Lima Gomes 3,Luara Santana 4, Meline Figueiredo 5 Samile Monteiro

Leia mais

Protocolo para coleta de amostras de solo destinadas ao monitoramento de mudanças nos estoques de carbono nos solos da Amazônia

Protocolo para coleta de amostras de solo destinadas ao monitoramento de mudanças nos estoques de carbono nos solos da Amazônia Protocolo para coleta de amostras de solo destinadas ao monitoramento de mudanças nos estoques de carbono nos solos da Amazônia Objetivo Determinar os estoques de carbono no solo, com alta precisão até

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE TURBIDEZ, SÓLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DA ÁGUA DE POÇOS ARTESIANOS NO MUNICÍPIO DE ANANINDEUA PA

DETERMINAÇÃO DE TURBIDEZ, SÓLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DA ÁGUA DE POÇOS ARTESIANOS NO MUNICÍPIO DE ANANINDEUA PA DETERMINAÇÃO DE TURBIDEZ, SÓLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DA ÁGUA DE POÇOS ARTESIANOS NO MUNICÍPIO DE ANANINDEUA PA Paula Cristina Mendes Nogueira MARQUES (1) ; Emerson Renato Maciel

Leia mais

ANÁLISES LABORATORIAIS PARA O CONTROLE DE QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGO

ANÁLISES LABORATORIAIS PARA O CONTROLE DE QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO SUL - CAMPUS BENTO GONÇALVES FERNANDA PAULA ZARDO ANÁLISES LABORATORIAIS

Leia mais

ALTA PRODUTIVIDADE EM CAFEEIROS DA CULTIVAR CONILLON, NA REGIÃO DA BACIA DE FURNAS, NO SUL DE MINAS GERAIS. Celio L. Pereira- Eng Agr Consultor em

ALTA PRODUTIVIDADE EM CAFEEIROS DA CULTIVAR CONILLON, NA REGIÃO DA BACIA DE FURNAS, NO SUL DE MINAS GERAIS. Celio L. Pereira- Eng Agr Consultor em ALTA PRODUTIVIDADE EM CAFEEIROS DA CULTIVAR CONILLON, NA REGIÃO DA BACIA DE FURNAS, NO SUL DE MINAS GERAIS. Celio L. Pereira- Eng Agr Consultor em cafeicultura, J.B. Matiello Eng Agr Fundação Procafé e

Leia mais

SISTEMA COMPUTADORIZADO PARA GERENCIAMENTO DE PURGADORES DE VAPOR

SISTEMA COMPUTADORIZADO PARA GERENCIAMENTO DE PURGADORES DE VAPOR SISTEMA COMPUTADORIZADO PARA GERENCIAMENTO DE PURGADORES DE VAPOR Patenteado. Gerenciamento no século 21. Tópicos fundamentais que compõem o gerenciamento: Manutenção Produtiva Total (MPT): Estabelece

Leia mais