As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools)"

Transcrição

1 As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools) Gerência da Rotina Previsibilidade Gerência da Melhoria Competitividade 1

2 ROTI A Estabelecida de tal forma que a administração da empresa possa delegar a condução dos processos às pessoas que os operam e passar a se preocupar com os projetos de melhorias. A delegação é realizada por meio da padronização. Funções Básicas da Rotina obediência aos padrões atuação na causa fundamental dos problemas para garantir que não haverá reincidência 2

3 Fatores Importantes para Garantir o Cumprimento dos Padrões os padrões devem ser viáveis e fáceis de serem obedecidos o papel importante do chefe como professor deve ser reconhecido educação e treinamento constantes O gerenciamento da Rotina é conduzido pelo método PDCA 3

4 Action Plan Check Do Action Determinar objetivos e metas Estabelecer os métodos para alcançálos Plan Check Do 4

5 Action Plan Check Educação e treinamento Execução Do Ciclo PDCA Baseia-se no princípio de que é necessário entender totalmente um processo, antes que se possa promover seu aprimoramento ou controle; A utilização do Ciclo PDCA possibilita o aperfeiçoamento contínuo de processos e de solução de problemas. 5

6 Ferramentas para a melhoria da qualidade PDCA Fluxo Fase Objetivo P ❶ ❹ D ❺ C ❻ A Identificação do problema ❷ Observação ❸ Investigação Plano de Ação Concepção Definição clara do problema e determinação de sua relevância Investigação das características específicas do problema com uma visão ampla e sob vários pontos de vista Descoberta das causas fundamentais (raiz) de um plano de ação capaz de atuar sobre as causas fundamentais Ação Bloquear as causas fundamentais Verificação Verificação da efetividade do bloqueio ❼ Padronização ❽ Conclusão Prevenção contra o reaparecimento do problema Recapitular todo o processo de solução para trabalho futuro 6

7 1. Gráfico de Pareto; 2. Diagrama de causa e efeito; Ferramentas da Qualidade 3. Estratificação; 4. Folha de verificação; 5. Histograma; 6. Diagrama de dispersão; 7. Gráficos de controle. FOLHA DE VERIFICAÇÃO É a ferramenta da qualidade utilizada para facilitar e organizar o processo de coleta e registro de dados, de forma a contribuir para otimizar a posterior análise dos dados obtidos. Uma folha de verificação é um formulário no qual os itens a serem examinados já estão impressos, com o objetivo de facilitar a coleta e o registro dos dados. 7

8 Exemplo: Analisaremos os principais problemas do time Unidos da Gorduchinha, no Parque Skol,na partida do último domingo Através de uma folha de verificação e um gráfico de Pareto. Folha de Verificação Falhas Passes errados defesas ( PED ) Sub Total 15 % 11,11% Passes errados no ataque( PEA ) 63 46,67% Faltas cometidas ( FC ) 23 17,04% Lançamento errados ( LE ) 17 12,59% Finalização erradas ( FE ) 12 8,89% Penalts perdidos 5 3,70% TOTAL ,00% 8

9 Conceito Básico Gráfico de Pareto O Gráfico de Pareto é um gráfico de barras verticais que dispõe a informação de forma a tornar evidente e visual a priorização de problemas e projetos. Gráfico de Pareto Para as Falhas do UGFC PEA PED FC LE FE ,00% 23,33% 15,33% 11,33% 8,00% 42,00% 100,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% FREQUENCIA ,33% 25,00% 20,00% ,33% 11,33% 8,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0 PEA PED FC LE FE FALHAS 0,00% 9

10 Diagrama de Causa e Efeito Denominado também como Diagrama de Espinha de Peixe / Digrama de Ishikawa: É uma ferramenta utilizada para apresentar a relação existente entre um resultado de um processo (efeito) e os fatores (causas) do processo que, por razões técnicas, possam afetar o resultado considerado. A construção de um diagrama de causa e efeito deve ser realizado por um grupo de pessoas envolvidas com o processo considerado. Pois a participação do maior número possível de pessoas envolvidas é muito importante para que possa ser construído um diagrama completo, que não omita causas relevantes. Para o levantamento das causas é aconselhável que seja realizada uma reunião conduzida por uma técnica conhecida como brainstorming. O brainstorming tem o objetivo de auxiliar um grupo de pessoas a produzir o máximo de idéias em um curto período de tempo. 10

11 Estratificação: É uma ferramenta que consiste no agrupamento da informação ( dados ) sob vários pontos de vista, de modo a focalizar a ação. Os fatores equipamentos, insumos, pessoas, métodos, medidas e condições ambientais são categorias naturais para a estratificações dos dados. Exemplo de um Diagrama de Causa e Efeito / Estratificação 11

12 Diagrama de Dispersão O Diagrama de Dispersão é uma ferramenta utilizadas para visualização do tipo de relacionamento existente entre duas variáveis. Esta é uma ferramenta muito simples que permite o estudo de algumas relações, proporcionando o aumento e a eficiência dos métodos de controle do processo, para facilitar a detecção de possíveis problemas e para o planejamento de melhorias a serem adotadas, e por este motivo ele é amplamente utilizados. Possíveis Padrões para Diagramas de Dispersão. 12

13 Exemplo: Dados que Ilustra a presença de correlação e ausência de relacionamento de causa e efeito entre duas variáveis Ano Nº de doentes mentais no Reino Unido por habitantes Nº de aparelhos de rádio no no Reino Unido ( em milhões ) ,35 8 1,96 9 2, , , , , , , , , , , ,593 Diagrama de Dispersão Período 1924 a1937 Ano Nº de Doentes Mentais Nº de doentes mentais no Reino Unido por habitantes Nº de aparelhos de rádio no no Reino Unido ( em milhões ) 8 1,35 8 1,96 9 2, , , , , , , , , , , , Nº de Aprelhos de Rádio 13

14 Gráfico de Controle Os gráficos (cartas) de controle são ferramentas para o monitoramento da variabilidade e para a avaliação da estabilidade de um processo. O mesmo permite a distinção entre dois tipos de causas de variação, ou seja, ele nos informa se o processo está ou não sob controle estatístico. Um gráfico de controle consiste de:. uma linha média (LM) um par de limites de controle, sendo limite inferior de controle (LIC) e Limite superior de controle (LSC). valores da característica da qualidade traçada no gráfico 14

15 BENEFÍCIOS DO GRÁFICO DE CONTROLE Usado adequadamente podem: Servir para o controle continuo de um processo Permitir que o processo alcance - melhor qualidade - menor custo - maior capacidade Fornecer uma linguagem comum em relação ao processo Distinguir causas especiais de variação das comuns, como um guia para ações. CRITÉRIOS DE ALARMES ( TENDÊNCIAS ) O gráfico de Controle irá demonstrar a existência ou não de causas especiais de variação. Estas situações serão indicadas através da tendência, caso exista. 15

16 PONTOS FORA DOS LIMITES DE CONTROLE ,5 3,0 3,2 3,4 3,6 3,8 4,0 4,2 3,3 3,0 3,8 3,7 3,0 3,0 4,0 3,7 3,6 3,4 3,3 3,0 3,3 3,6 3,0 3,4 3,6 3,2 3,6 3,6 4,4 4,8 4,1 3,8 3,6 3,6 3,6 3,6 3,6 3,6 3,6 3,6 3,6 3,6 3,6 3,6 3,6 3,6 3,6 3,6 3,8 3,6 3,8 4,0 4,2 4,2 3,6 3,8 3,8 3,8 3,8 3,6 3,8 3,5 3,4 3,3 3,2 3,1 3,0 3,2 3,8 2,7 2,6 2,5 3,8 3,4 4,2 5,0 5,8 3,6 3,4 3,5 4,0 3,6 3,4 3,4 4,0 3,4 4,0 3,8 4,0 3,4 4,0 4,0 3,6 4,0 3,2 4,0 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,6 3,3 3,7 3,9 4,3 4,0 3,7 3,8 3,6 3,5 3,6 3,6 3,6 3,4 3,7 3,6 3,6 3,4 3,5 3,5 3,6 3,5 3,2 3,4 44, ,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3, ,0 3,5 3,0 2, PONTOS CONSECUTIVOS CRESCENTES ,0 3,3 3,2 3,1 3,0 2,9 2,8 3,0 3,2 3,5 3,4 3,3 3,2 3,3 3,4 3,5 3,6 3,7 3,8 3,9 4,0 3,5 3,7 4,0 3,6 3,6 3,4 3,2 3,0 2,8 3,9 3,0 3,2 3,1 2,8 3,5 3,6 3,6 3,6 3,6 3,6 3,6 3,6 3,6 3,6 3,6 3,6 4,6 3,2 3,6 3,4 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,2 3,8 3,2 2,9 3,3 3,5 3,8 3,7 3,4 3,6 3,8 3,8 2,9 3,2 3,4 3,4 3,3 3,6 4,2 3,9 4,4 5,0 3,6 4,2 3,6 3,8 3,0 3,6 4,0 3,8 3,6 3,8 4,6 4,5 3,8 3,8 4,0 4,1 3,1 3,5 3,6 3,7 3,8 3,5 4,0 3,5 3,5 3,8 3,4 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,8 3,5 1,0 3,3 3,5 3,4 3,5 3,6 3,4 3,8 3,7 3,5 3,7 3,3 3,6 3,3 3,4 3,6 3,6 3,6 3,7 3,8 3,8 3,7 3,7 3,5 3,4 44, ,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3, ,0 3,5 3,0 2,

17 7 PONTOS CONSECUTIVOS DECRESCENTES ,0 3,3 3,2 3,1 3,0 2,9 2,8 3,0 3,2 3,5 3,4 3,3 3,2 3,3 3,4 3,5 3,6 3,5 3,6 3,3 3,3 3,5 3,7 4,0 3,6 3,6 3,4 3,2 3,0 2,8 3,9 3,0 3,2 3,1 2,8 3,5 3,6 3,6 3,6 3,4 3,3 3,2 3,1 3,2 3,2 3,6 3,6 4,6 3,2 3,6 3,4 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,2 3,8 3,2 2,9 3,3 3,5 3,5 3,5 3,4 3,1 3,0 2,5 2,9 3,2 3,4 3,4 3,3 3,6 4,2 3,9 4,4 5,0 3,6 4,2 3,6 3,8 3,0 3,6 4,0 3,7 3,6 3,6 3,2 3,2 3,4 3,8 4,0 4,1 3,1 3,5 3,6 3,7 3,8 3,5 4,0 3,5 3,5 3,8 3,4 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,3 3,8 3,5 1,0 3,3 3,5 3,4 3,5 3,6 3,4 3,8 3,7 3,5 3,7 3,3 3,6 3,3 3,4 3,6 3,5 3,5 3,5 3,4 3,3 3,2 3,4 3,5 3,4 44, ,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3, ,0 3,5 3,0 2, PO TOS CO SECUTIVOS ABAIXO / ACIMA DA MÉDIA ,0 3,2 3,4 3,6 3,8 3,3 3,4 3,1 2,9 3,8 3,4 3,3 3,2 3,1 3,2 3,2 3,8 3,7 3,6 3,5 3,4 3,3 3,2 3,1 3,6 3,7 3,8 3,9 4,0 4,1 4,2 3,8 3,4 3,0 3,1 3,2 3,3 3,4 3,5 3,6 3,7 3,8 3,9 4,0 4,1 4,2 4,3 4,4 3,8 3,7 3,6 3,5 3,4 3,3 3,2 3,1 3,0 2,9 3,0 3,1 3,2 3,3 3,4 3,5 3,6 3,7 3,8 3,9 4,0 4,1 4,2 4,3 3,4 3,3 3,5 3,5 3,6 3,6 3,7 3,7 3,8 3,8 3,9 3,9 4,0 3,0 3,2 2,9 3,2 3,5 3,3 3,6 3,4 3,1 2,9 3,2 3,1 3,2 3,3 3,4 3,5 3,6 3,7 3,8 3,9 4,0 4,1 4,2 4,3 3,8 3,7 3,9 3,9 4,0 4,0 4,1 3,8 4,1 3,5 4,2 3,4 3,4 3,5 3,6 3,7 3,6 3,6 3,5 3,4 3,5 3,5 3,5 3,6 3,3 3,4 3,4 3,6 3,7 3,7 3,8 3,7 3,8 3,6 3,9 44, ,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3, ,0 3,5 3,0 2,

18 PONTOS EM ZIG ZAG ,0 3,2 3,4 3,6 3,8 3,3 3,4 3,1 2,9 3,8 3,4 3,3 3,2 3,1 3,2 3,5 3,7 3,4 3,7 3,4 3,7 3,4 3,7 3,5 3,6 3,7 3,8 3,9 4,0 4,1 4,2 3,8 3,4 3,0 3,1 3,2 3,3 3,4 3,5 3,5 4,2 3,2 4,2 3,2 4,2 3,2 4,2 3,5 3,8 3,7 3,6 3,5 3,4 3,3 3,2 3,1 3,0 2,9 3,0 3,1 3,2 3,3 3,4 3,5 3,6 3,2 3,6 3,2 3,6 3,2 3,6 3,5 3,4 3,3 3,5 3,5 3,6 3,6 3,7 3,7 3,8 3,8 3,9 3,9 4,0 3,0 3,2 3,5 3,3 3,5 3,3 3,5 3,3 3,5 3,3 3,5 3,1 3,2 3,3 3,4 3,5 3,6 3,7 3,8 3,9 4,0 4,1 4,2 4,3 3,8 3,7 3,5 3,5 2,9 3,5 2,9 3,5 2,9 3,5 3,5 3,4 3,4 3,5 3,6 3,7 3,6 3,6 3,5 3,4 3,5 3,5 3,5 3,6 3,3 3,4 3,5 3,7 3,2 3,7 3,2 3,7 3,2 3,7 3,5 44, ,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3, ,0 3,5 3,0 2, Histograma O histograma é um gráfico de barras no qual o eixo horizontal, subdividido em vários pequenos intervalos, apresenta os valores assumidos por uma variável de interesse. Para cada uma destes intervalos é construída uma barra vertical, cuja área deve ser proporcional ao número de observações na amostra cujos valores pertencem ao intervalo correspondente. 18

19 O histograma dispõe as informações de modo que seja possível a visualização da forma da distribuição de conjunto de dados e também a percepção da localização do valor central e da dispersão dos dados em torno deste valor central. Exemplo da utilização de uma coleta de dados para o estudo de Histograma de um Processo Distribuição de Freqüência para o Rendimento ( % ) de uma Reação para Produção de uma Substancia Química Interval Ponto Freqüência Freqüência Limites dos intervalos o i médio f i Relativa ( f i ) 1 69, ,75 2 0, ,5 73,25 2 0, , ,75 4 0, ,5 78, ,2 5 79, , , ,5 83, , , , , ,5 88,25 5 0, , ,75 1 0,0125 Total 80 1 T T T T T T T T T 19

20 20 Histograma do exemplo 15 FREQÜÊNCIA , , , , ,5 92 RENDIMENTO ( % ) Histograma freqüências ,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 Espessura (mm) 20

21 Curva de Gauss 30 - freqüências ,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 Espessura (mm) UM SIGMA É. Desvio padrão: mede o afastamento em relação a um valor central. Ele é representado tipicamente pela letra grega σ. 1σ 21

22 Importância da redução de variação Para melhorar a performance do processo, você tem que reduzir a variação. Muito Cedo Muito tarde Muito Cedo Muito tarde Defeitos Defeitos Prazo de entrega Gama de variação Muito grande comparado Com as especificações Redução de Variação Prazo de entrega Gama de variação Pequena comparado Com as especificações Menos variação possibilita: - Maior previsibilidade do processo - Menos desperdício e retrabalho, o que abaixa os custos - Produtos e serviços melhores e mais duráveis - Clientes mais satisfeitos íveis de Performance Sigma é um termo estatístico que mede o desvio em relação a um valor determinado Sigma 1 σ 2 σ 3 σ 4 σ 5 σ 6 σ Defeitos PPM ,4 Porcentagem de rejeição 68% 29,8% 0,67% 0,006% 0,0004% 0, % 22

23 O Quanto é Bom o Desempenho de Six Sigma? Medindo o quão bom ou mal o processo está indo Sigma Defeitos (PPM) ,4 Média dos dados da Indústria Defeito! Requisito OK! 5 6 Outra Interpretação (Medida de Uma Peça) 23

24 Outra Interpretação ( otas Prova 4º ADM) 24

FERRAMENTAS DA QUALIDADE: ciclo PDCA e 5W2H e diagrama espinha de peixe. Me. Edvin Kalil Freitas Granville Foz do Iguaçu, Agosto de 2010

FERRAMENTAS DA QUALIDADE: ciclo PDCA e 5W2H e diagrama espinha de peixe. Me. Edvin Kalil Freitas Granville Foz do Iguaçu, Agosto de 2010 FERRAMENTAS DA QUALIDADE: ciclo PDCA e 5W2H e diagrama espinha de peixe Me. Edvin Kalil Freitas Granville Foz do Iguaçu, Agosto de 2010 OBJETIVOS Verificar a aplicação do ciclo PDCA na melhoria do resultado

Leia mais

Ferramentas da Qualidade. Professor: Fabrício Maciel Gomes

Ferramentas da Qualidade. Professor: Fabrício Maciel Gomes Ferramentas da Qualidade Professor: Fabrício Maciel Gomes fmgomes@usp.br Currículo Resumido Engenheiro Industrial Químico EEL/USP Mestre em Engenharia Química EEL/USP Doutorando em Engenharia de Produção

Leia mais

Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV

Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV por José Luis S Messias, em qualidadebrasil.com.br Introdução Em prosseguimento aos artigos escritos sobre PDCA, escrevo hoje sobre a terceira fase da etapa

Leia mais

Gestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart

Gestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart Gestão de Processos: Ciclo PDCA Profa. Reane Franco Goulart O que é PDCA? É uma ferramenta da qualidade utilizada no controle do processo para a solução de problemas. É também chamado de Roda de Deming

Leia mais

Ferramenta 5W2H. ferramentas apresentadas. Definir: 10/03/2011

Ferramenta 5W2H. ferramentas apresentadas. Definir: 10/03/2011 ferramentas apresentadas 1. Brainstorming 2. Estratificação 3. Folha de Verificação 4. Diagrama de Pareto 5. Gráfico sequencial / carta de tendência 6. Diagrama de causa e feito 7. Diagrama de Dispersão

Leia mais

Ferramentas da Qualidade. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Ferramentas da Qualidade. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Ferramentas da Qualidade Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT ESTRATIFICAÇÃO Estratificação Estratificação consiste na divisão de um grupo em diversos subgrupos (estratos) com base em fatores apropriados,

Leia mais

Controle Estátistico de Processo.

Controle Estátistico de Processo. Relatório de estudo dos fios. Controle Estátistico de Processo. Indice Item Assunto. Pág. Análise estatística C.E.P. 04 1 Introdução. 04 2 Controle estatístico do processo. 04 2.1 Definição. 04 2.3 Objetivo

Leia mais

Ferramentas. da qualidade AS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE

Ferramentas. da qualidade AS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE Ferramentas da qualidade Nas empresas, as decisões devem ser tomadas com base na análise de fatos e dados. Para aproveitar melhor estas informações, algumas técnicas e ferramentas podem ser aproveitadas.

Leia mais

Ferramentas para a Qualidade

Ferramentas para a Qualidade Diagrama de processo: seu objetivo é a listagem de todas as fases do processo de forma simples e de rápida visualização e entendimento. Quando há decisões envolvidas pode-se representar o diagrama de processo

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE

FERRAMENTAS DA QUALIDADE FERRAMENTAS DA QUALIDADE BRAINSTORMING/BRAINWRITTING Brainstorming Fase1: geração de idéias Fase 2: exploração de idéias Brainwritting Um grupo de participantes, sentados ao redor de uma mesa, tem conhecimento

Leia mais

Ferramenta 8: Fluxograma

Ferramenta 8: Fluxograma ferramentas apresentadas 1. Brainstorming 2. Estratificação 3. Folha de Verificação 4. Diagrama de Pareto 5. Gráfico sequencial / carta de tendência 6. Diagrama de causa e feito 7. Diagrama de Dispersão

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS)

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS) DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS) O QUE É ESTATÍSTICA Estatística é a ciência de obter conclusões a partir de dados. Envolve métodos para

Leia mais

ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS

ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS 1.0 Conceitos A estatística descritiva tem o objetivo de organizar, resumir e apresentar de forma adequada os dados, para que estes se tornem informativos. A análise exploratória

Leia mais

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

GESTÃO DA MANUTENÇÃO Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas

Leia mais

Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO?

Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO? MANUTENÇÃO Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO? Introdução à Manutenção O que a manutenção tem a ver com a qualidade total? Disponibilidade de máquina; Aumento da competitividade;

Leia mais

Carta de controle para o desvio-padrão

Carta de controle para o desvio-padrão Carta de controle para o desvio-padrão O desvio padrão é um indicador mais eficiente da variabilidade, principalmente para amostras grandes (a amplitude perde eficiência). Recomenda-se o uso da carta Xb

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS GESTÃO

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS GESTÃO GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 1) Os estoques são recursos ociosos que possuem valor econômico, os quais representam um investimento destinado a incrementar as atividades de produção e servir aos clientes.

Leia mais

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do 5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das

Leia mais

PDCA 2014 CARTILHA 4

PDCA 2014 CARTILHA 4 PDCA 2014 CARTILHA 4 PREFEITURA MUNICIPAL DE SETE LAGOAS Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Tecnologia Administração Marcio Reinaldo Dias Moreira 2013-2016 Cartilha4: Gestão Estratégica

Leia mais

Gestão Estratégica da Qualidade

Gestão Estratégica da Qualidade UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Aula 1 09/08 Formação Acadêmica Tecnóloga em Mecânica - FATEC-Sorocaba; Pós-graduada/MBA

Leia mais

Objetivos da disciplina:

Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas

Leia mais

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto;

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto; Módulo 7 UML Na disciplina de Estrutura de Sistemas de Informação, fizemos uma rápida passagem sobre a UML onde falamos da sua importância na modelagem dos sistemas de informação. Neste capítulo, nos aprofundaremos

Leia mais

Métodos Quantitativos Aplicados a Custos Análise Estatística como um auxiliar valioso nas decisões

Métodos Quantitativos Aplicados a Custos Análise Estatística como um auxiliar valioso nas decisões Métodos Quantitativos Aplicados a Custos Análise Estatística como um auxiliar valioso nas decisões Que métodos estatísticos podem auxiliar as análises de custos? Qual a relação entre regressão e correlação?

Leia mais

Análise de Regressão. Notas de Aula

Análise de Regressão. Notas de Aula Análise de Regressão Notas de Aula 2 Modelos de Regressão Modelos de regressão são modelos matemáticos que relacionam o comportamento de uma variável Y com outra X. Quando a função f que relaciona duas

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ GUARDA. MATEMÁTICA B Curso de Artes Visuais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ GUARDA. MATEMÁTICA B Curso de Artes Visuais Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ GUARDA MATEMÁTICA B Curso de Artes Visuais ANO LECTIVO: 2015/2016 11º ANO 1º PERÍODO PLANIFICAÇÃO

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Velas Planificação Anual

Escola Básica e Secundária de Velas Planificação Anual Escola Básica e Secundária de Velas Planificação Anual MATEMÁTICA 10º ANO (CURSO PROFISSIONAL) ANO LETIVO 201/2014 Módulo I: Estatística Nº de Aulas Previstas (90 m): 18 Conteúdos Objetivos Estratégias/

Leia mais

1. Estatística Descritiva

1. Estatística Descritiva Introdução à Estatística Estatística Descritiva 1 1. Estatística Descritiva Suponhamos que dispomos de um conjunto de dados (sem nos preocuparmos como foram obtidos) e pretendemos desenvolver processos

Leia mais

Indicadores de Desempenho e ferramentas da Qualidade em uma empresa fabricante de estruturas metálicas

Indicadores de Desempenho e ferramentas da Qualidade em uma empresa fabricante de estruturas metálicas Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Indicadores de Desempenho e ferramentas da Qualidade em uma empresa fabricante de estruturas metálicas Maria da Glória Fernandes Nascimento (UFCG) - maria.glria@gmail.com

Leia mais

O CICLO PDCA COMO FERRAMENTA DA QUALIDADE TOTAL RESUMO

O CICLO PDCA COMO FERRAMENTA DA QUALIDADE TOTAL RESUMO O CICLO PDCA COMO FERRAMENTA DA QUALIDADE TOTAL Leider Simões, Unisalesiano de Lins e-mail: leidersimoes16@hotmail.com Profª M. Sc. Máris de Cássia Ribeiro, Unisalesiano Lins e-mail: maris@unisalesiano.edu.br

Leia mais

Ferramentas da Qualidade

Ferramentas da Qualidade Divisão de Normas e Qualidade - DAOQ Outubro/2014 Pesquisa e Organização dos Conceitos: Jéssica Vieira (DAOQ) 1 Sumário Conteúdo 1. FERRAMENTAS DA QUALIDADE... 3 1.2 As ferramentas básicas... 3 1.2.1 Histograma...

Leia mais

Medidas de Localização

Medidas de Localização MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS RESUMO Estatística 2 Medidas de Localização e Dispersão 10º ano Cláudia Henriques Medidas de Localização Estatísticas Medidas que se calculam a partir dos dados

Leia mais

Avaliação da Satisfação do Cliente de Informática

Avaliação da Satisfação do Cliente de Informática Avaliação da Satisfação do Cliente de Informática JULIANO MAIA ARINS Orientador: Everaldo Artur Grahl Roteiro de Apresentação Introdução Objetivos Qualidade de Software Qualidade Princípios da Qualidade

Leia mais

Curso e- Learning MASP aplicado a Ações Corretivas

Curso e- Learning MASP aplicado a Ações Corretivas Curso e- Learning MASP aplicado a Ações Corretivas Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. Objetivos

Leia mais

NORMA TÉCNICA 34/2014

NORMA TÉCNICA 34/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Assistente Administrativo

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Assistente Administrativo .. Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Prof Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração Qualificação:

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO

PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO Aula 5 Profª. Ms. Eng. Aline Soares Pereira SISTEMAS PRODUTIVOS I 1 Objetivo da aula Apresentar conceitos sobre o que é projeto de gestão da produção. Quais objetivos a atividade

Leia mais

BIOESTATÍSTICA. Parte 1 - Estatística descritiva e análise exploratória dos dados

BIOESTATÍSTICA. Parte 1 - Estatística descritiva e análise exploratória dos dados BIOESTATÍSTICA Parte 1 - Estatística descritiva e análise exploratória dos dados Aulas Teóricas de 17/02/2011 a 03/03/2011 1.1. População, amostra e dados estatísticos. Dados qualitativos e quantitativos

Leia mais

Estatística. Professora: Eliana Carvalho Estatística e Probabilidade 1

Estatística. Professora: Eliana Carvalho Estatística e Probabilidade 1 Estatística Fonte bibliográfica: FARIAS, Alberto Alves Introdução a Estatística MEYER, Paul L. Probabilidade: Aplicações à Estatística MONTGOMERY, Douglas C; Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros.

Leia mais

Beneficiamento de Cristais: Aplicação do Ciclo PDCA

Beneficiamento de Cristais: Aplicação do Ciclo PDCA 1 Beneficiamento de Cristais: Aplicação do Ciclo PDCA Hildegardo Lopes dos Santos (FEAMIG) hildegardolopes@yahoo.com.br June Marques Fernandes (FEAMIG) june@feamig.br Welfani Balduino da Silva (FEAMIG)

Leia mais

Variáveis Frequências Gráficos Medidas de Posição Medidas de Dispersão Medidas Complementares Inferência

Variáveis Frequências Gráficos Medidas de Posição Medidas de Dispersão Medidas Complementares Inferência Tipos de Variáveis Problema Motivador: Um pesquisador está interessado em fazer um levantamento sobre aspectos sócio-econômicos dos empregados da seção de orçamentos de uma companhia (vide tabela). Algumas

Leia mais

Anexo A Estrutura de intervenção

Anexo A Estrutura de intervenção Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016

Leia mais

ESTATÍSTICA E TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM

ESTATÍSTICA E TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA E TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM Valdir Cereali Auditor Público Externo - TCE/MT Março de 2013 Estatística e Técnicas de Amostragem OBJETIVOS Fornecer uma visão geral sobre técnicas de amostragem utilizadas

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO

CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO INTRODUÇAO Carlos

Leia mais

Glossário de Aprendizagem Motora

Glossário de Aprendizagem Motora Glossário de Aprendizagem Motora Prof. Dr. Luciano Basso Lacom_EEFE 1. Ação: a descrição da ação é feita com base na intenção e no objetivo que se pretende alcançar. Ela é identificada pela meta à qual

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015

INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015 Prova 02 2015 2.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento

Leia mais

Metodologia de Investigação Educacional I

Metodologia de Investigação Educacional I Metodologia de Investigação Educacional I Desenhos de Investigação Isabel Chagas Investigação I - 2004/05 Desenhos de Investigação Surveys (sondagens) Estudos Experimentais Estudos Interpretativos Estudos

Leia mais

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Cálculo do Conceito ENADE

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Cálculo do Conceito ENADE Instituto acional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira IEP Ministério da Educação ME álculo do onceito EADE Para descrever o cálculo do onceito Enade, primeiramente é importante definir

Leia mais

Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento

Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento Este documento encaminha as contribuições das distribuidoras da Endesa Brasil, Ampla e Coelce, no que se refere aos questionamentos

Leia mais

Gerenciamento de projetos (Project Management).

Gerenciamento de projetos (Project Management). Gerenciamento de projetos (Project Management). A gestão de projetos é uma das áreas fundamentais de qualquer departamento de sistemas de informação, estando hoje em dia amplamente difundido dentro das

Leia mais

Aula 4 Gráficos e Distribuição de Frequências

Aula 4 Gráficos e Distribuição de Frequências 1 REDES Aula 4 Gráficos e Distribuição de Frequências Professor Luciano Nóbrega Gráficos A representação gráfica fornece uma visão mais rápida que a observação direta de dados numéricos ou de tabelas.

Leia mais

MEDIDAS DE DISPERSÃO. o grau de variabilidade, ou dispersão, dos valores em torno da média.

MEDIDAS DE DISPERSÃO. o grau de variabilidade, ou dispersão, dos valores em torno da média. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA MEDIDAS DESCRITIVAS Departamento de Estatística Tarciana Liberal As medidas de posição apresentadas fornecem a informação dos dados apenas a nível pontual, sem ilustrar

Leia mais

DISCIPLINA DE ESTATÍSTICA

DISCIPLINA DE ESTATÍSTICA UNIC UNIVERSIDADE DE CUIABÁ DISCIPLINA DE ESTATÍSTICA REPRESENTANDO DADOS Dados Qualitativos Quantitativos Métodos Gráficos Métodos Tabulares Métodos Gráficos Métodos Tabulares Barras Tabelas de Freqüência

Leia mais

Os dados quantitativos também podem ser de natureza discreta ou contínua.

Os dados quantitativos também podem ser de natureza discreta ou contínua. Natureza dos Dados Às informações obtidas acerca das características de um conjunto dá-se o nome de dado estatístico. Os dados estatísticos podem ser de dois tipos: qualitativos ou quantitativos. Dado

Leia mais

Conjuntos mecânicos I

Conjuntos mecânicos I A UU L AL A Conjuntos mecânicos I O pessoal de uma pequena empresa tem todo o conhecimento necessário sobre elementos de máquinas no que se refere à transmissão, apoio e elementos elásticos. Entretanto,

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA JUSTIFICATIVA O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa.

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)

BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. ARRENDAMENTO MERCANTIL Manual de Política de Responsabilidade Socioambiental

Leia mais

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...

Leia mais

Seguindo a análise de pensamento Estratégico, o gerenciamento de projetos

Seguindo a análise de pensamento Estratégico, o gerenciamento de projetos FUNDAMENTOS DA GESTÃO DE PROJETOS Mauro Lúcio Batista Cazarotti Aluno do Curso de Gerenciamentos de Projetos - FIJ/Rio de Janeiro é: Seguindo a análise de pensamento Estratégico, o gerenciamento de projetos

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Extensão Esterina Placco Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica

Leia mais

Qual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa?

Qual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa? O estoque de segurança remete a erros de previsão de demanda; Falta de confiança nas entregas devido a atrasos no ressuprimento de materiais; Rendimento da produção abaixo do esperado. Qual é o estoque

Leia mais

1.1. Definição do Problema

1.1. Definição do Problema 13 1 Introdução Uma das principais preocupações de área de engenharia de software diz respeito à reutilização [1]. Isso porque a reutilização no contexto de desenvolvimetno de software pode contribuir

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO DIMENSIONAMENTO CORRETO DOS TRANSFORMADORES NA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA

A INFLUÊNCIA DO DIMENSIONAMENTO CORRETO DOS TRANSFORMADORES NA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA A INFLUÊNCIA DO DIMENSIONAMENTO CORRETO DOS TRANSFORMADORES NA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Antonio Soares Pereto Engenheiro Industrial - modalidade Elétrica pela FEI (1969). Pósgraduado em Administração de

Leia mais

Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292

Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Título PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA Código da disciplina SIA CCE0292 16 Número de semanas de aula 4 Número

Leia mais

PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial

PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial A University of Southern California Divisão de Ciência Ocupacional e Terapia Ocupacional, juntamente com a Western Psychological Services

Leia mais

PLANO DE AULA I. Escrito por Eliani Pereira de Souza Nascimento. Supervisionado por Rosana Silva Bonfim

PLANO DE AULA I. Escrito por Eliani Pereira de Souza Nascimento. Supervisionado por Rosana Silva Bonfim PLANO DE AULA I Escrito por Eliani Pereira de Souza Nascimento Funções no Geogebra 1 º Série do Ensino Médio (Matemática) Compreender a construção do gráfico de funções de 1o - grau, sabendo caracterizar

Leia mais

Relatório da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários

Relatório da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários Relatório da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários Objetivos da Pesquisa O objetivo principal da pesquisa é conhecer a satisfação dos consumidores em relação às suas operadoras de planos de saúde. Os

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise

Leia mais

Escopo examinado: inspeção das instalações e condições do sistema de prevenção de incêndios

Escopo examinado: inspeção das instalações e condições do sistema de prevenção de incêndios Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Auditoria Federal de Controle Interno do IFAM Rua Ferreira Pena

Leia mais

Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana Tema 01 Apresentação do PEA. Fundamentos

Leia mais

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Objetivo: OFICINA 3 IGM Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Contribuir com a SEP, analisando o processo de planejamento nos municípios, por

Leia mais

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa 3 Metodologia 3.1 Tipo de Pesquisa De acordo com os conceitos propostos por Gil (1996) e Vergara (1997), podemos classificar esta pesquisa segundo dois critérios básicos: Quanto aos fins: Exploratória

Leia mais

x = xi n x = xifi fi 1. MÉDIA Exercício: Quando a distribuição é simétrica, a média e a mediana coincidem.

x = xi n x = xifi fi 1. MÉDIA Exercício: Quando a distribuição é simétrica, a média e a mediana coincidem. 1. MÉDIA Exercício: Quando a distribuição é simétrica, a média e a mediana coincidem. Determine a média aritmética da distribuição: A mediana não é tão sensível, como a média, às observações que são muito

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO UMA RETOMADA NECESSÁRIA

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO UMA RETOMADA NECESSÁRIA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO UMA RETOMADA NECESSÁRIA Ronaldo Fernandes Barbosa* Resumo A matéria abordada no presente artigo refere-se ao processo de Avaliação do Desempenho Humano nas empresas. Procura chamar

Leia mais

1ª LISTA DE EXERCÍCIOS. Estatística Administração Integral e Noturno. Estatística Descritiva

1ª LISTA DE EXERCÍCIOS. Estatística Administração Integral e Noturno. Estatística Descritiva 1ª LISTA DE EXERCÍCIOS Estatística Administração Integral e Noturno Estatística Descritiva 1. Classifique as variáveis (qualitativa nominal, qualitativa ordinal, quantitativa discreta, quantitativa contínua):

Leia mais

Para que se usa: para apresentação do encadeamento lógico de causas de problemas. Como se monta um Diagrama de Arvore

Para que se usa: para apresentação do encadeamento lógico de causas de problemas. Como se monta um Diagrama de Arvore Mais ferramentas... Diagrama de árvore Outros nomes: diagrama de hierarquia, ou diagrama sistemático Para que se usa: para apresentação do encadeamento lógico de causas de problemas Gerência da Qualidade

Leia mais

Classificação da Pesquisa:

Classificação da Pesquisa: Classificação da Pesquisa: Do ponto de vista da sua natureza, ou seja, aquilo que compõe a substância do ser ou essência da pesquisa. Pesquisa Pura: Pesquisa Aplicada: Objetiva gerar conhecimentos novos

Leia mais

Análise do balanceamento de uma linha de produção em uma empresa de autopeças

Análise do balanceamento de uma linha de produção em uma empresa de autopeças Análise do balanceamento de uma linha de produção em uma empresa de autopeças Paula Tatielle Dutra Wagmann (Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix) paulawagmann@gmail.com Raquel Cirlene das Dores

Leia mais

Aula 6. Técnicas para Diagnóstico de Consultoria

Aula 6. Técnicas para Diagnóstico de Consultoria Aula 6 Técnicas para Diagnóstico de Consultoria Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela.cartoni@veris.edu.br FERRAMENTAS DE ANÁLISE Algumas ferramentas de análise e diagnóstico: Diagrama de Pareto Diagrama

Leia mais

A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR.

A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR. A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR Francisco Tavares Contexto Fonte: relatório de Sustentabilidade 2015 Execução

Leia mais

Fundamentos do controle

Fundamentos do controle Fundamentos do controle Prof ª Karina Gomes Lourenço Conceitos de Controle Controle como função restritiva e coercitiva: : restringir ou coibir certos tipos de desvios indesejáveis ou de comportamentos

Leia mais

INTRODUÇÃO. Os dois pilares do Sistema Toyota de Produção são o just-in-time e a automação com toque humano, ou autonomação.

INTRODUÇÃO. Os dois pilares do Sistema Toyota de Produção são o just-in-time e a automação com toque humano, ou autonomação. FERRAMENTA ANDON INTRODUÇÃO Os dois pilares do Sistema Toyota de Produção são o just-in-time e a automação com toque humano, ou autonomação. Assim, duas importantes ferramentas nesse novo modo de produção

Leia mais

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010) Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,

Leia mais

Contribuir para a evolução do conhecimento humano em todos os setores. Deve seguir normas metodológicas consagradas

Contribuir para a evolução do conhecimento humano em todos os setores. Deve seguir normas metodológicas consagradas TID TRABALHO INTERDISCIPLINAR DIRIGIDO Pesquisa Científica Objetivo principal Contribuir para a evolução do conhecimento humano em todos os setores Deve seguir normas metodológicas consagradas pela Ciência

Leia mais

CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE

CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE Planificação Anual - 2015-2016 Ensino Básico 9º Ano 2º Ano - Atividade Vocacional FOTOGRAFIA DIGITAL MATRIZ DE CONTEÚDOS E DE PROCEDIMENTOS Conteúdos Procedimentos

Leia mais

Aula 00. Administração Geral Aula 00 - Aula Demonstrativa Prof. Marcelo Camacho

Aula 00. Administração Geral Aula 00 - Aula Demonstrativa Prof. Marcelo Camacho Aula 00 Noções de Gestão Pública Estrutura Organizacional Professor: Marcelo Camacho www.pontodosconcursos.com.br 1 Aula 00 Aula Demonstrativa Olá, pessoal! Estou aqui para estudar com vocês o conteúdo

Leia mais

Aula 4: Ferramentas da Qualidade. Ghislaine Miranda Bonduelle

Aula 4: Ferramentas da Qualidade. Ghislaine Miranda Bonduelle Aula 4: Ferramentas da Qualidade Ghislaine Miranda Bonduelle Qualidade na Indústria da Madeira OEE LUP Plano de Ações GUT Ghislaine Bonduelle Brainstorming BRAINSTORMING Fase1: geração de idéias Fase 2:

Leia mais

Desenvolvimento Organizacional

Desenvolvimento Organizacional Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TRANSGÊNICOS DEZEMBRO 2002 OPP 573 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL - Levantar junto a população da área em estudo opiniões sobre os transgênicos. -

Leia mais

PROGRAMA DE MELHORIA CONTÍNUA DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ATRAVÉS DO GERENCIAMENTO PELAS DIRETRIZES

PROGRAMA DE MELHORIA CONTÍNUA DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ATRAVÉS DO GERENCIAMENTO PELAS DIRETRIZES PRGRAMA DE MELHRIA NTÍNUA DAS NDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE N TRABALH ATRAVÉS D GERENIAMENT PELAS DIRETRIZES EMPRESA: LINHA AMARELA S.A RDENADR: ENG: JAQUES SHERIQUE INTRDUÇÃ Sistema de Gerenciamento está

Leia mais

Professores colaboradores: Claudemir, David Cardoso Siqueira, Edilson Araujo do Nascimento, Emerson, Glaucia, Luciene Maria da Silva Oliveira

Professores colaboradores: Claudemir, David Cardoso Siqueira, Edilson Araujo do Nascimento, Emerson, Glaucia, Luciene Maria da Silva Oliveira 1. NOME OU TÍTULO DO PROJETO: Conhecendo minha cidade 2. DADOS DE IDENTIFICAÇAO Área ou Disciplina de Origem: Matemática Professor coordenador: Professores colaboradores: Claudemir, David Cardoso Siqueira,

Leia mais

A FLUÊNCIA TECNOLÓGICA NA EXECUÇÃO DO PAPEL DE TUTORIA*

A FLUÊNCIA TECNOLÓGICA NA EXECUÇÃO DO PAPEL DE TUTORIA* A FLUÊNCIA TECNOLÓGICA NA EXECUÇÃO DO PAPEL DE TUTORIA* Profa. Me. Érica Pereira Neto - Instituto Federal Fluminense / Campos - Centro-RJ Prof. Esp. Wellington Ribeiro Barbosa SEEDUC- RJ RESUMO: O presente

Leia mais

Teoria da medida. Aspectos Gerais

Teoria da medida. Aspectos Gerais Teoria da medida Aspectos Gerais Métodos quantitativos São aqueles que se utilizam de cálculos matemáticos e estatísticos para a investigação de uma realidade natural ou social. Objetivos: avaliar o contexto

Leia mais

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação 1. Objetivo Esta norma estabelece o procedimento, requisitos básicos e a metodologia a ser obedecida para o planejamento, a execução e o registro de auditorias internas do Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

Manutenção total aplicada em ferramentarias

Manutenção total aplicada em ferramentarias Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria

Leia mais

ANEXO A - Estrutura de intervenção

ANEXO A - Estrutura de intervenção ANEXO A - Estrutura de intervenção As ações de formação-ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016-2018

Leia mais