Da Diferenciação Pedagógica Alguns caminhos. José Matias Alves

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1 Da Diferenciação Pedagógica Alguns caminhos José Matias Alves

2 (um desdobrável e uma história muito pertinente) Um currículo perfeito

3 Fazer pensar é tudo; e a agitação a única alavanca que pode deslocar este mundo: pois que agitar quer dizer instruir, ensinar, convencer e acordar." Alberto Sampaio, citado por António Nóvoa (1989). Os professores - quem são? Donde Vêm? Para onde vão?. Lx: UTL

4 O caminho proposto 1. O Mito fundador da escola "moderna" e os seus limites. 2. Dilemas da acção docente 3. Conceito e práticas de uma "boa escola" 4. Práticas de diferenciação.

5 Uma regra Eu vou discorrendo mas vocês têm o direito e o dever de me interromper. Cada pessoa dispõe de um cartão. As professoras um cartão rosa; os professores um cartão azul. Nesses cartões escrevem questões, dúvidas, contra-argumentações. Mal esteja escrito é enviado para a mesa. O orador pára, lê e, se souber, centra o seu discurso na interpelação

6 Do mito fundador - Ensinar a todos como se todos. - No mesmo tempo - No mesmo espaço - No mesmo grupo turma - No mesmo programa A indiferença às diferenças só aumenta as desigualdades sociais

7 Este modelo está moribundo o drama é que não temos uma alternativa radical. A alternativa é pensar soluções possíveis no modelo escolar vigente A Pedagogia Diferenciada (dentro e fora da sala de aula) é uma delas

8 Dilemas do Professor Cf António Nóvoa Desafios-Do-Trabalho-Do- Professor-Antonio-Novoa

9 Escola centrada no aluno ou nas aprendizagens? Nas aprendizagens. Os conhecimentos, as competências (o saber agir em situação concreta) são fundamentais. A escola não pode ser um parque, um asilo ou um exílio O linguística que.

10 Paradoxos Excessos de pedidos e retóricas e pobreza de práticas Glorificação da sociedade de conhecimento e desprestígio (relativo) dos diplomados, do saber (e seus agentes) Retórica profissional reflexivo funcionário Diversidade Uniformidade

11 O que é uma boa escola? A que possibilita que cada aluno desenvolva todos (ou quase todos) os seus talentos; a que não é indiferente às diferenças; clima de escola; oportunidades de aprendizagem; relações; comunicação; reconhecimento do sucesso; relação escola-família; clima de sala de aula; apoio ao ensino Diferenciação: conteúdos, processos e produtos

12 Diferenciar conteúdos Diferenciar os conteúdos significa que damos aos alunos várias opções de acederem à informação. De entre as diversas estratégias de diferenciação a nível de conteúdos, podemos recorrer aos interesses dos alunos para organizar as estratégias de ensino, a textos e materiais diversificados e em diversos formatos, ao trabalho de pares e em pequeno grupo, a organizadores da aprendizagem, a actividades de remediação, de exploração e/ou de desenvolvimento. (IJ)

13 Diferenciar conteúdos Fazer uma leitura do currículo essencial (o que é indispensável aprender num ciclo, num ano, numa área/disciplina) Organizar o ensino para garantir essas aprendizagens O caso do canalizador (a estória do)

14 Diferenciar processos A diferenciação dos processos implica o recurso às mais diversas opções de apresentação e de exploração, tendo em conta os conhecimentos prévios dos alunos, o seu estilo de aprendizagem e os seus interesses.

15 Diferenciar processos Diferentes oportunidades de aprendizagem (situá-las nas ZDP) Diferentes estratégias de fazer aprender (exposição, trabalho individual, pares, grupos ) Diferentes recursos (dentro e fora da sala de aula) O caso do mapa (a estória do)

16 Diferenciar produtos O produto refere-se aos meios e às formas utilizados pelos alunos para demonstrarem a compreensão dos conteúdos ensinados. A diferenciação a nível dos produtos das aprendizagens pode assumir as mais diversas formas, não apenas a nível dos testes, mas também através de relatórios, trabalhos de pesquisa, esquemas, diagramas, role-plays, picture dictionaries, relatórios de leitura, biografias, etc. (IJ)

17 Diferenciar produtos (alinhados com os talentos e as inteligências múltiplas) Diferentes objectos e estratégias de avaliação do aprendido

18 Testemunhos Como é que um professor presta apoio às aprendizagens dos alunos? Defino com os alunos os objectivos de cada unidade de aprendizagem. Realço as frases chave de cada unidade de aprendizagem. Utilizo as cores e outras formas de destaque para distinguir os conteúdos essenciais.

19 Estabeleço uma progressão nas aprendizagens, do mais simples para o mais complexo, das operações cognitivas mais elementares para as superiores. Adequo o ambiente físico às necessidades de aprendizagem. Vario os métodos de ensino, articulando a aprendizagem individual, com o trabalho de pares e em grupo.

20 Procedo a breves sínteses durante uma lição de modo a facilitar o processamento da informação. No fim da lição, procedo a uma breve síntese dos conteúdos. Apresento a informação de forma variada, de modo a acomodar os vários estilos de aprendizagem. Faço com os alunos a lista do vocabulário que os alunos têm de saber. Falo e escrevo com clareza.

21 Explico os conceitos de diversas formas. Faço perguntas para verificar se os alunos estão a acompanhar a lição. Recorro ao feedback construtivo. Preparo materiais específicos para cada unidade de aprendizagem. Diversifico a apresentação dos materiais, recorrendo, se necessário a materiais diversos, designadamente a actividades on-line.

22 Aviso os alunos de que os vou avaliar nas diversas skills e dou-lhes algum tempo para se prepararem. Dou aos alunos tempo para pensarem nas suas respostas e, se necessário, introduzo algumas cues. Sugiro aos alunos em dificuldades, estratégias que os ajudem a ultrapassá-las.

23 Testemunhos Na nossa escola criámos no GoogleGroups um espaço de partilha de materiais por ano/disciplina (fichas, grelhas, textos de apoio) e um forum de discussão onde relatámos os nossos êxitos e dificuldades

24 Em Avis, temos vindo a construir os documentos e a colocá-los à experiência com o objectivo de serem práticos, responderem a várias necessidades ( DT, Coord Depart, Prof turma, Coords fénix), e permitirem a leitura do trabalho que se vai desenvolvendo nos Ninhos, o mais coordenado possível com o trabalho da turma. São docs de exemplo, daí estarem preenchidos a vermelho e com situações simuladas.

25 Criamos também um arquivo digital e em suporte de papel, tipo portfólio, para arquivar os instrumentos e materiais utilizados em cada disciplina/ano/turma, assim como alguns trabalhos dos alunos desenvolvidos no ninho.

26 Sobre o primeiro recurso tive uma experiência muito interessante (não havia assistente social na escola). Foi um gabinete de apoio ao aluno, que conseguiu funcionar diariamente todo o dia, com professores voluntários vocacionados para trabalho com alunos difíceis no comportamento. Creio que o projecto durou um ano só, quando MLR aumentou o tempo de permanência na escola (foi no meu último ano de ensino).

27 ( ) Tinha que usar nas entrevistas a alunos (2º Ciclo) para a minha tese e descobri os resultados, que me entusiasmaram. Estou a contar isto porque acho importante que o próprio professor (ou o dt) converse individualmente com esses alunos difíceis fora da sala de aula e, assim, seria importante que as técnicas para esse tipo de conversa/entrevista fossem ensinadas na formação inicial dos professores.

28 Guia para a Diferenciação

29 on eclick_uploads/2008/12/differention.pdf Differentiation

30 Papel das expectativas cs2sql/content_storage_01/ b/8 0/3e/6a/01.pdf High expect

31 Um mar de suportes diferencia%c3%a7%c3%a3o (72 entradas sobre este tema)

32 Outras questões.

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