Da Diferenciação Pedagógica Alguns caminhos. José Matias Alves
|
|
- Kléber Stachinski Benke
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Da Diferenciação Pedagógica Alguns caminhos José Matias Alves
2 (um desdobrável e uma história muito pertinente) Um currículo perfeito
3 Fazer pensar é tudo; e a agitação a única alavanca que pode deslocar este mundo: pois que agitar quer dizer instruir, ensinar, convencer e acordar." Alberto Sampaio, citado por António Nóvoa (1989). Os professores - quem são? Donde Vêm? Para onde vão?. Lx: UTL
4 O caminho proposto 1. O Mito fundador da escola "moderna" e os seus limites. 2. Dilemas da acção docente 3. Conceito e práticas de uma "boa escola" 4. Práticas de diferenciação.
5 Uma regra Eu vou discorrendo mas vocês têm o direito e o dever de me interromper. Cada pessoa dispõe de um cartão. As professoras um cartão rosa; os professores um cartão azul. Nesses cartões escrevem questões, dúvidas, contra-argumentações. Mal esteja escrito é enviado para a mesa. O orador pára, lê e, se souber, centra o seu discurso na interpelação
6 Do mito fundador - Ensinar a todos como se todos. - No mesmo tempo - No mesmo espaço - No mesmo grupo turma - No mesmo programa A indiferença às diferenças só aumenta as desigualdades sociais
7 Este modelo está moribundo o drama é que não temos uma alternativa radical. A alternativa é pensar soluções possíveis no modelo escolar vigente A Pedagogia Diferenciada (dentro e fora da sala de aula) é uma delas
8 Dilemas do Professor Cf António Nóvoa Desafios-Do-Trabalho-Do- Professor-Antonio-Novoa
9 Escola centrada no aluno ou nas aprendizagens? Nas aprendizagens. Os conhecimentos, as competências (o saber agir em situação concreta) são fundamentais. A escola não pode ser um parque, um asilo ou um exílio O linguística que.
10 Paradoxos Excessos de pedidos e retóricas e pobreza de práticas Glorificação da sociedade de conhecimento e desprestígio (relativo) dos diplomados, do saber (e seus agentes) Retórica profissional reflexivo funcionário Diversidade Uniformidade
11 O que é uma boa escola? A que possibilita que cada aluno desenvolva todos (ou quase todos) os seus talentos; a que não é indiferente às diferenças; clima de escola; oportunidades de aprendizagem; relações; comunicação; reconhecimento do sucesso; relação escola-família; clima de sala de aula; apoio ao ensino Diferenciação: conteúdos, processos e produtos
12 Diferenciar conteúdos Diferenciar os conteúdos significa que damos aos alunos várias opções de acederem à informação. De entre as diversas estratégias de diferenciação a nível de conteúdos, podemos recorrer aos interesses dos alunos para organizar as estratégias de ensino, a textos e materiais diversificados e em diversos formatos, ao trabalho de pares e em pequeno grupo, a organizadores da aprendizagem, a actividades de remediação, de exploração e/ou de desenvolvimento. (IJ)
13 Diferenciar conteúdos Fazer uma leitura do currículo essencial (o que é indispensável aprender num ciclo, num ano, numa área/disciplina) Organizar o ensino para garantir essas aprendizagens O caso do canalizador (a estória do)
14 Diferenciar processos A diferenciação dos processos implica o recurso às mais diversas opções de apresentação e de exploração, tendo em conta os conhecimentos prévios dos alunos, o seu estilo de aprendizagem e os seus interesses.
15 Diferenciar processos Diferentes oportunidades de aprendizagem (situá-las nas ZDP) Diferentes estratégias de fazer aprender (exposição, trabalho individual, pares, grupos ) Diferentes recursos (dentro e fora da sala de aula) O caso do mapa (a estória do)
16 Diferenciar produtos O produto refere-se aos meios e às formas utilizados pelos alunos para demonstrarem a compreensão dos conteúdos ensinados. A diferenciação a nível dos produtos das aprendizagens pode assumir as mais diversas formas, não apenas a nível dos testes, mas também através de relatórios, trabalhos de pesquisa, esquemas, diagramas, role-plays, picture dictionaries, relatórios de leitura, biografias, etc. (IJ)
17 Diferenciar produtos (alinhados com os talentos e as inteligências múltiplas) Diferentes objectos e estratégias de avaliação do aprendido
18 Testemunhos Como é que um professor presta apoio às aprendizagens dos alunos? Defino com os alunos os objectivos de cada unidade de aprendizagem. Realço as frases chave de cada unidade de aprendizagem. Utilizo as cores e outras formas de destaque para distinguir os conteúdos essenciais.
19 Estabeleço uma progressão nas aprendizagens, do mais simples para o mais complexo, das operações cognitivas mais elementares para as superiores. Adequo o ambiente físico às necessidades de aprendizagem. Vario os métodos de ensino, articulando a aprendizagem individual, com o trabalho de pares e em grupo.
20 Procedo a breves sínteses durante uma lição de modo a facilitar o processamento da informação. No fim da lição, procedo a uma breve síntese dos conteúdos. Apresento a informação de forma variada, de modo a acomodar os vários estilos de aprendizagem. Faço com os alunos a lista do vocabulário que os alunos têm de saber. Falo e escrevo com clareza.
21 Explico os conceitos de diversas formas. Faço perguntas para verificar se os alunos estão a acompanhar a lição. Recorro ao feedback construtivo. Preparo materiais específicos para cada unidade de aprendizagem. Diversifico a apresentação dos materiais, recorrendo, se necessário a materiais diversos, designadamente a actividades on-line.
22 Aviso os alunos de que os vou avaliar nas diversas skills e dou-lhes algum tempo para se prepararem. Dou aos alunos tempo para pensarem nas suas respostas e, se necessário, introduzo algumas cues. Sugiro aos alunos em dificuldades, estratégias que os ajudem a ultrapassá-las.
23 Testemunhos Na nossa escola criámos no GoogleGroups um espaço de partilha de materiais por ano/disciplina (fichas, grelhas, textos de apoio) e um forum de discussão onde relatámos os nossos êxitos e dificuldades
24 Em Avis, temos vindo a construir os documentos e a colocá-los à experiência com o objectivo de serem práticos, responderem a várias necessidades ( DT, Coord Depart, Prof turma, Coords fénix), e permitirem a leitura do trabalho que se vai desenvolvendo nos Ninhos, o mais coordenado possível com o trabalho da turma. São docs de exemplo, daí estarem preenchidos a vermelho e com situações simuladas.
25 Criamos também um arquivo digital e em suporte de papel, tipo portfólio, para arquivar os instrumentos e materiais utilizados em cada disciplina/ano/turma, assim como alguns trabalhos dos alunos desenvolvidos no ninho.
26 Sobre o primeiro recurso tive uma experiência muito interessante (não havia assistente social na escola). Foi um gabinete de apoio ao aluno, que conseguiu funcionar diariamente todo o dia, com professores voluntários vocacionados para trabalho com alunos difíceis no comportamento. Creio que o projecto durou um ano só, quando MLR aumentou o tempo de permanência na escola (foi no meu último ano de ensino).
27 ( ) Tinha que usar nas entrevistas a alunos (2º Ciclo) para a minha tese e descobri os resultados, que me entusiasmaram. Estou a contar isto porque acho importante que o próprio professor (ou o dt) converse individualmente com esses alunos difíceis fora da sala de aula e, assim, seria importante que as técnicas para esse tipo de conversa/entrevista fossem ensinadas na formação inicial dos professores.
28 Guia para a Diferenciação
29 on eclick_uploads/2008/12/differention.pdf Differentiation
30 Papel das expectativas cs2sql/content_storage_01/ b/8 0/3e/6a/01.pdf High expect
31 Um mar de suportes diferencia%c3%a7%c3%a3o (72 entradas sobre este tema)
32 Outras questões.
Programa de Matemática 2º ano
Programa de Matemática 2º ano Introdução: A Matemática é uma das ciências mais antigas e é igualmente das mais antigas disciplinas escolares, tendo sempre ocupado, ao longo dos tempos, um lugar de relevo
Leia maisA criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos
A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos Organizadoras: Francisca Izabel Pereira Maciel Mônica Correia Baptista Sara Mourão Monteiro Estrutura da exposição 1. O contexto
Leia maisPlano de Aula Integrado com Hipermídia
Plano de Aula Integrado com Hipermídia Sumário Estrutura Curricular Dados da Aula Duração das atividades Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno Estratégias e recursos da aula Recursos
Leia maisBoas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo
Atividades Boas situações de Aprendizagens Livro Didático Currículo oficial de São Paulo LÓGICA NUMA CONCEPÇÃO QUE SE APOIA EXCLUSIVAMENTE EM CONTEÚDOS E ATIVIDADES Enfoque fragmentado, centrado na transmissão
Leia maisNAPE. Núcleo de Apoio PsicoEducativo. Divisão de Assuntos Sociais
NAPE Núcleo de Apoio PsicoEducativo Divisão de Assuntos Sociais Missão A missão do NAPE centra-se no combate ao insucesso e abandono escolar com intervenção dirigida preferencialmente aos alunos do pré-escolar
Leia maisCAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS
CAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS Reis 1, Christiane Maria Moura Silva 2, Araci Farias Segundo Neto 3, Francisco Vilar de Araújo RESUMO O presente trabalho refere-se aos resultados
Leia maisNovo Programa de Matemática do Ensino Básico 3º ANO
Novo Programa de Matemática do Ensino Básico 3º ANO Tema: Geometria Tópico: Orientação Espacial Posição e localização Mapas, plantas e maquetas Propósito principal de ensino: Desenvolver nos alunos o sentido
Leia maisAlfabetização matemática e direitos de aprendizagem no 1º ciclo. Luciana Tenuta lutenuta@gmail.com
Alfabetização matemática e direitos de aprendizagem no 1º ciclo Luciana Tenuta lutenuta@gmail.com Direitos de Aprendizagem O artigo 32 da LDB estabelece que é necessário garantir o desenvolvimento da capacidade
Leia maisNormas para a elaboração de um relatório. para a disciplina de projecto integrado. 3.º ano 2.º semestre. Abril de 2004
Normas para a elaboração de um relatório para a disciplina de projecto integrado 3.º ano 2.º semestre Abril de 2004 Instituto Superior de Tecnologias Avançadas Índice Introdução...3 O que é um relatório...3
Leia maisO que o professor de matemática deve fazer para que seu aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula?
RENILSON ANDRADE COSTA¹ O que o professor de matemática deve fazer para que seu aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula? Dezembro/ 2014 SUMÁRIO 1- Introdução 2 - Motivação em sala de aula
Leia maisO PAPEL DOS PROFESSORES NO DESENVOLVIMENTO DA AVALIAÇÃO PARA AS APRENDIZAGENS
O PAPEL DOS PROFESSORES NO DESENVOLVIMENTO DA AVALIAÇÃO PARA AS APRENDIZAGENS Prof. Domingos Fernandes/Portugal* Os professores podem desempenhar um papel determinante no desenvolvimento da avaliação de
Leia maisREUNIÃO PAIS. COLÉGIO VALPARAISO REDE PITÁGORAS Adolfo Eduardo Marini e Souza
REUNIÃO PAIS COLÉGIO VALPARAISO REDE PITÁGORAS Adolfo Eduardo Marini e Souza adolfo@colegvalparaiso.com.br Conversando O QUE ESPERAMOS DA ESCOLA DE NOSSOS FILHOS? EM QUE NOS BASEAMOS PARA ESTABELECERMOS
Leia maisA prova é constituída por duas partes, prova escrita e prova oral, a ter lugar em datas distintas.
2015/2016 ANO DE ESCOLARIDADE: 9º ANO DURAÇÃO DA PROVA ESCRITA: 90 minutos TOLERÂNCIA: 00 minutos DURAÇÃO DA PROVA ORAL: ± 15 MINUTOS INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 3.º CICLO - 1.ª e 2.ª
Leia maisEscola Básica 1,2,3/JI de Angra do Heroísmo. Critérios de Avaliação em Língua Estrangeira. (1º ciclo)
Escola Básica 1,2,3/JI de Angra do Heroísmo Critérios de Avaliação em Língua Estrangeira (1º ciclo) Departamento de Línguas Estrangeiras Ano Letivo 2015/2016 1 Considerações Gerais 1. Pretende-se que a
Leia maisENRIQUECIMENTO ESCOLAR
ENRIQUECIMENTO ESCOLAR Cristina Delou, Psicóloga; Doutora em Educação Professora Associado da Faculdade de Educação da UFF Presidente do ConBraSD Conselho Brasileiro para Superdotação By PresenterMedia.com
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização
Leia maisO USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA
ISSN 2316-7785 O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA Alexandre da Silva Universidade Regional Integrado
Leia maisEscrita de Relatórios
Guia 6 Escrita de Relatórios Auto-estudo Para o Gestor de Projecto Objectivos de aprendizagem Depois de ter lido o material do Guia de Escrita de Relatórios e ter concluído a secção de auto-estudo, será
Leia maisBibliotecas Públicas ao encontro dos
[ A L V A L A D E ]! [ B E D E T E C A ]! [ B E L É M ] [ C ABibliotecas M Õ E S ]! [ C E NP T R A L ]! [ D A V I D M O U R Ã O - F E R R E I R A ]! [ HUtilizadores E M E R O T E C A ]! [ I T I N E - R
Leia maisNo arquivo Exames e Provas podem ser consultados itens e critérios de classificação de provas desta disciplina.
INFORMAÇÃO-PROVA GEOMETRIA DESCRITIVA A Novembro de 2016 Prova 708 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova de exame final
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 3 Números Inteiros e Racionais Negativos
PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 3 Números Inteiros e Racionais Negativos Prezado(a) Professor(a) Este manual de orientações tem a finalidade de sugerir um planejamento das
Leia maisAula 7 Projeto integrador e laboratório.
Projeto integrador e laboratório Conteúdos da aula 2. Laboratório 2 O Projeto integrador: uma forma de evidenciar o saber Ao ingressar no ensino técnico, os alunos se deparam com a questão da formatação
Leia maisINTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA
INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA BONFIM, Isabela Prado 1 NETTO, Geisson Fernandes 2 SILVA, Élida Alves da 3 CUNHA, Juliana Bernardes Borges da 4 PALAVRAS-CHAVE: Educação, Matemática, Oficinas, Laboratório.
Leia maisA Herança de Paulo Freire
A Herança de Paulo Freire Cinco Princípios-Chave que definem a visão Freiriana de Educação Musical. Eles são: Primeiro Princípio 1. Educação Musical é um Diálogo Alunos e professores apresentam um problema
Leia maisCOMO PREPARAR UMA AULA PARA ESCOLA DOMINICAL 2013 Igreja Presbiteriana Metropolitana de Guarulhos Rev. Laércio Rios Guimarães
1º Passo: O que vou ensinar aos meus alunos? Pesquise sobre o tema (livros evangélicos, livros seculares, jornais, revistas, filmes, etc.) Leia e releia várias vezes o texto bíblico que servirá como base
Leia maisGraduação EAD. Avaliação de Curso, Infraestrutura e Atendimento. (1º semestre de 2014)
Graduação EAD Avaliação de Curso, Infraestrutura e Atendimento (1º semestre de 2014) Agosto/2014 FICHA TÉCNICA Período de aplicação da pesquisa Durante os meses de maio e junho. Formato On-line por meio
Leia maisAgrupamento de Escolas de Porto de Mós
Prova de Equivalência à Frequência - História- 9º Ano Prova Código 19-2016 3º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA 3º Ciclo 7º, 8º e 9º Anos ANO LETIVO 2014/15 1- Domínios Domínios Saber e Saber Fazer Saber ser/ estar Parâmetros a avaliar - Revelar conhecimentos. - Compreensão/interpretação
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Reitoria Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010 Regulamento n.º 285/2010 Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para
Leia maisDISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 7º Ano
DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 7º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS Promover o pensamento de uma forma criativa e crítica, relacionando evidências e explicações, confrontando diferentes
Leia maisGUIA DO PROFESSOR SHOW DA QUÍMICA
Conteúdos: Tempo: Objetivos: Descrição: Produções Relacionadas: Estudo dos gases Uma aula de 50 minutos SHOW DA QUÍMICA Testar o conhecimento do aluno quanto à teoria dos gases. Os alunos de um colégio
Leia maisPlanificação. A planificação não é um processo direccionado mas cíclico. Sucessão de tentativas e erros
Planificação Planificação A planificação não é um processo direccionado mas cíclico Sucessão de tentativas e erros Planificação Tipos de planos Longo prazo ano lectivo Médio prazo período ou unidade Curto
Leia maisMatemática Aplicada às Ciências Sociais
ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA PLANIFICAÇÃO ANUAL Matemática Aplicada às Ciências Sociais Ensino Regular Curso Geral de Ciências Sociais e Humanas 11º ANO Ano Letivo 2014 / 2015 PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO
Leia maisPCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 01. O que são os Parâmetros Curriculares Nacionais? (A) Um documento com leis educacionais. (B) Um livro didático para ser aplicado em sala. (C) Um referencial para
Leia maisCurso de Atendimento Personalizado e Call Center. Referencial Pedagógico
Curso de Atendimento Personalizado e Call Center Referencial Pedagógico 1. Competências Globais e Específicas Desenvolver competências gerais e específicas no âmbito do Atendimento ao Público, ao nível
Leia maisA sociologia e o espaço urbano. Por: Eugénio Brás
A sociologia e o espaço urbano Por: Eugénio Brás Planeamento Participativo (PP) Cultura Urbana Etnografia aplicada Os custos potenciais Tempo Recursos Ideologia Política O PP precisa de uma metodologia:
Leia maisF aculdade de Ciências e Tecnologia da U niversidade de Coim bra
F aculdade de Ciências e Tecnologia da U niversidade de Coim bra Tem as e Problem as do E nsino da M atem ática Pós-G raduação em M atem ática para o E nsino 2005/2006 Trabalho realizado por: Isabel M
Leia maisPrograma de Tutorado. Qualidade em Estabelecimentos do Ensino Superior Exemplos de Boas Práticas. IPQ, 15 de Novembro de 2007
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Qualidade em Estabelecimentos do Ensino Superior Exemplos de Boas Práticas IPQ, 15 de Novembro de 2007 Programa de Tutorado IST, 3/26/2008 Marta
Leia maisEDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR
EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -
Leia maisPASSO A PASSO CÂMBIO PARA INVESTIMENTO EM FOREX ENVIANDO RECURSOS AO EXTERIOR PARA INVESTIMENTO NO MERCADO FOREX
PASSO A PASSO CÂMBIO PARA INVESTIMENTO EM FOREX ESSE MATERIAL FOI CRIADO PARA ORIENTAR PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS DE COMO ENVIAR RECURSOS AO EXTERIOR COM A FINALIDADE DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS, ESPECIFICAMENTE
Leia maisAs 10 Maneiras mais GARANTIDAS De Se Conseguir uma Entrevista de EMPREGO
As 10 Maneiras mais GARANTIDAS De Se Conseguir uma Entrevista de EMPREGO Quais são as melhores maneiras de se obter uma entrevista de emprego nos dias de hoje? Em nossa situação atual, às vezes somos levados
Leia maisGestão da Informação oportunidade ou necessidade? Luis Borges Gouveia
Gestão da Informação oportunidade ou necessidade? Luis Borges Gouveia Apresentação no IESF 19:00, 12 de Abril de 2006 Gestão da Informação: oportunidade ou necessidade? As preocupações com a Gestão da
Leia maisJúlio Furtado
Avaliação de competências: da teoria à prática Júlio Furtado www.juliofurtado.com.br www.juliofurtado.com.br 1 As desaprendizagens necessárias O que é Mediar a aprendizagem? É colocar-se, intencionalmente,
Leia maisO QUESTIONÁRIO NA PESQUISA CIENTÍFICA Anivaldo Tadeu Roston Chagas Mestre em Administração pela USP e professor da Universidade Católica de Campinas
O QUESTIONÁRIO NA PESQUISA CIENTÍFICA Anivaldo Tadeu Roston Chagas Mestre em Administração pela USP e professor da Universidade Católica de Campinas 1 INTRODUÇÃO Segundo Parasuraman (1991), um questionário
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS - PROVA ESCRITA e ORAL 2016 Prova 16 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa
Leia maisRecursos-chave para Gestores de Projecto Guia 3 Pensamento Crítico Auto-estudo Para o Gestor de Projecto
Guia 3 Pensamento Crítico Auto-estudo Para o Gestor de Projecto Objectivos de aprendizagem Depois de ter lido o material de consulta do Guia de Pensamento Crítico e ter concluído este guia de estudo,
Leia maisCARACTERISTICAS DOS BONS PROFESSORES
CARACTERISTICAS DOS BONS PROFESSORES ATIVIDADE 1:30 H DIVIDIR OS ALUNOS EM GRUPOS 5 min; LEVANTAR PROFESSORES QUE MARCARAM SUA VIDA ACADÊMICA POSITIVAMENTE 10 min; DEFINIR AS CARACTERÍTICAS QUE FIZERAM
Leia maisReforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática
Reforço em Matemática Professora Daniela Eliza Freitas Disciplina: Matemática PROPOSTA PEDAGÓGICA Justificativa: Existe um grande número de alunos que chegam no ensino médio sem saberem a matemática básica
Leia maisSALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisINCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS
INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS Jederson Willian Pereira de Castro Helena Libardi Escola Estadual Sinhá Andrade SEE/MG Universidade Federal de Lavras Eixo Temático: Pesquisa e inovação
Leia maisAÇÃO: REVISITANDO OS GÊNEROS NARRATIVOS A PARTIR DE PRÁTICAS TEATRAIS
(TURMAS DE 1º E 3º anos/ Duração: 04 aulas) CONTEÚDO: GÊNERO PORTFÓLIO DE REGISTRO DE APRENDIZAGEM Depreender o gênero portfólio de registros de aprendizagem, incluindo seus aspectos funcionais, composicionais
Leia maisDecreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto
Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto O regime de qualificação para a docência na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário encontra o seu enquadramento jurídico estabelecido no artigo
Leia maisPlanificação Anual de Ciências Naturais 8ºano
Planificação Anual de Ciências Naturais 8ºano Colégio Teresiano 2011*2012 COMPETÊNCIAS GERAIS A DESENVOLVER: (1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para
Leia maiswww.jeve.pt O que é?
O que é? A Plataforma para a Educação do Empreendedorismo em Portugal (PEEP) em parceria com a K-Evolution desenvolveram o JEVE Jovens para o Empreendedorismo Verde e Empregabilidade, um projeto experimental
Leia maisAgrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2014/2015 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar
Leia maisIntroduzir a Avaliação de Risco de Comunidade (CRA) Introdução a Avaliação de Risco de Comunidade (CRA)
Introdução a Avaliação de Risco de Comunidade (CRA) Conteúdos a estudar Introduzir a Avaliação de Risco de Comunidade (CRA) Identificar o propósito do CRA fazer uma revisão Critica do conceito de comunidade
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC DE NOVA ODESSA Código: 234 Município: Nova Odessa Eixo Tecnológico: Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Segurança do Trabalho Qualificação:
Leia maisCurso O Atendimento nas Lojas do Cidadão Balanço de Competências
Curso O Atendimento nas Lojas do Cidadão de O de é um instrumento de apoio à gestão com funções de diagnóstico e (auto)avaliação das competências mais directamente relacionadas (mobilizadas ou desenvolvidas)
Leia maisTÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM.
TÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM. Palavras-chave: física moderna, ambiente virtual de aprendizagem, design instrucional,
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Ms. Vanessa Paula Reginatto Dra. Miriam Ines Marchi Dra. Eniz Conceição de Oliveira Um curso de formação continuada de professores ocorreu no Centro Universitário UNIVATES,
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES,
Leia maisOficina: Jogar para gostar e aprender matemática. Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari dri.molinari@uol.com.br
Oficina: Jogar para gostar e aprender matemática Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari dri.molinari@uol.com.br 1 Implicações do Jogo Quatro Cores: Para jogar bem, é preciso economia de cores e consideração
Leia maisProjecto Educacional. 4º Ano Informática - Ramo Educacional
Projecto Educacional 4º Ano Informática - Ramo Educacional Métodos de Ensino Método expositivo Método de projectos Método de ensino de conceitos Método de aprendizagem cooperativa Método da instrução directa
Leia maisPúblico Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação.
GESTÃO COMERCIAL Entidade Proponente: IEL/NR Minas Gerais e SEBRAE Minas Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação. OBJETIVOS Geral: Apresentar abordagens integradas
Leia maisApresentação da disciplina
FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Apresentação da disciplina (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,
Leia maisPlanejamento de Ensino na. Residência Multiprofissional. em Saúde
Planejamento de Ensino na Residência Multiprofissional em Saúde PLANEJAMENTO O QUÊ? PARA QUEM? ONDE? QUANDO? POR QUÊ? PARA QUÊ? COMO? COMO OCORREU O PROCESSO? OBJETO CONTEXTUALIZAÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS
Leia maisUniversidade do Algarve Faculdade de Ciência e Tecnologia Engenharia de Programação
Universidade do Algarve Faculdade de Ciência e Tecnologia Engenharia de Programação Docente: Engª. Paula Ventura Discentes: Marta Santos nº13828 IG Vera Rocha nº13594 IG Um modelo de processo é uma representação
Leia mais8 SINAIS QUE ESTÁ NA HORA DE MUDAR A FORMA COMO VOCÊ GERENCIA SEUS PROCESSOS DE MENTORING
8 SINAIS QUE ESTÁ NA HORA DE MUDAR A FORMA COMO VOCÊ GERENCIA SEUS PROCESSOS DE MENTORING CONTEÚDO DO E-BOOK Neste material, iremos mostrar 8 sinais que está na hora de você mudar a forma como você gerencia
Leia maisCurso de Capacitação para Museus Módulo IV Ação Educativa 1/73
Curso de Capacitação para Museus Módulo IV Ação Educativa 1/73 Exposições 2/73 Longa duração maior tempo para pesquisar e conhecer o acervo, pensar a comunicação e as ações, desenvolver estratégias, avaliar
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Introdução à Engenharia Civil Código: ENGCIV- 000 CH Total: 30 Pré-requisito: -----
Leia mais1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.
Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação
Leia maisCOLEÇÃO ESPORTE DA ESCOLA
COLEÇÃO ESPORTE DA ESCOLA PRÁTICAS CORPORAIS E A ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO PRÁTICAS CORPORAIS E A ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO PRÁTICAS CORPORAIS E A ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO PRÁTICAS CORPORAIS E A
Leia maisAvaliação da aprendizagem
Delarim Martins Gomes Avaliação da aprendizagem delarim@hotmail.com aval iaç ão Introdução verificação que objetiva determinar a competência, o progresso etc. de um profissional, aluno etc. (HOUAISS) Estabelecer
Leia maisHernández, Fernando - Transgressão e Mudança na Educação os projetos de trabalho; trad. Jussara Haubert Rodrigues - Porto Alegre: ArtMed, 1998.
... Hernández, Fernando - Transgressão e Mudança na Educação os projetos de trabalho; trad. Jussara Haubert Rodrigues - Porto Alegre: ArtMed, 1998. Este livro é um convite à transgressão das barreiras
Leia maisGÊNEROS TEXTUAIS: O CARTEIRO CHEGOU
PRODUÇÃO b DE TEXTOS E GÊNEROS TEXTUAIS: O CARTEIRO CHEGOU Profª. Ms. Rafaela C. Beleboni Coordenação Pedagógica da Formação Continuada NAME http://ww2.itau.com.br/itaucrianca/index.htm ROTEIRO DAS AULAS
Leia maisOficina de formação Tema: Avaliação da aprendizagem: qualidade de instrumentos de análise
Oficina de formação Tema: Avaliação da aprendizagem: qualidade de instrumentos de análise Dr. Maria Isabel da Cunha Unisinos QUALIDADE DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Princípios: O êxito do aluno depende
Leia maisComunicação. O Cartaz. Escola Básica Integrada da Quinta do Conde Educação Visual e Tecnológica
Comunicação O Cartaz Escola Básica Integrada da Quinta do Conde Educação Visual e Tecnológica Comunicação Visual O Cartaz Imagem a imagem informa, divulga, apela... No nosso dia-a-dia estamos constantemente
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz
A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente
Leia maisQual o meu real objetivo? O que me motiva a assistir aulas e estudar?
Leandro T. Bova OBJETIVO CLARO E FIXO Pergunte-se: Qual o meu real objetivo? O que me motiva a assistir aulas e estudar? OBJETIVO CLARO E FIXO Segurança Estabilidade Tranqüilidade Bom salário Férias Aposentadoria
Leia maisPlano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019
Plano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019 Introdução O Plano de Melhoria do Agrupamento de Escola Gaia Nascente para o quadriénio 2015 2019 tem como objetivo a consolidação e/ou mudança de algumas práticas.
Leia maisCompreender os conceitos fundamentais e a terminologia no âmbito da contabilidade de custos;
CONTABILIDADE DE CUSTOS APLICADA [13803] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS Visa-se preparar o aluno nas técnicas necessárias à organização de contabilidades internas no contexto da indústria do turismo.
Leia maisExame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário
Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário INFORMAÇÃO EXAME DE APLICAÇÕES INFORMÁTICAS B 2016 12º ANO DE ESCOLARIDADE (DECRETO-LEI N.º 139/ 2012, DE 5 DE JULHO) Prova 163 Escrita e Prática
Leia maisPROGRAMA DO CURSO. - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning. (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP)
PROGRAMA DO CURSO - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP) Em parceria com: Índice 1. Destinatários Pág. 3 2. Objectivo Geral Pág. 3 3. Objectivo
Leia maisSe liga Se liga. Estudantes. Participe das aulas. na dica! Transforme Estudar em Hábito
Hábitos deestudo Estudantes O estudo é o movimento das perguntas, sua extensão, seu aprofundamento. (Jorge Larossa) prender é descobrir e redescobrir constantemente o mundo. É um exercício complexo que
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL 2014
PLANEJAMENTO ANUAL 2014 Disciplina: ENSINO RELIGIOSO Período: Anual Professor: MARIA LÚCIA DA SILVA Série e segmento: 7º ANO 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE * conhecer os elementos básicos que compõe
Leia maisPrêmio Viva Leitura. Categoria Escola Pública. Projeto: Leitura como fonte de conhecimento e prazer
COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO DE LAGOA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PR 281 KM 20 - LAGOA FONE: 41-3674-1053 e-mail : colegioestadualdelagoa@gmail.com Prêmio Viva Leitura Categoria Escola Pública Projeto: Leitura
Leia mais4.2.2 Filtrando Macro filtro
MACRO FILTRO A: A história O exercício de Macro Filtro é um exercício curto, mas constitui um passo muito importante que liga a geração da idéia de projeto à decisão final sobre a idéia de negócio mais
Leia maisInformação-Prova de Equivalência à disciplina de: Aplicações Informáticas B. 1. Introdução. Ensino Secundário. Ano letivo de 2011/12
Informação-Prova de Equivalência à disciplina de: Aplicações Informáticas B Ensino Secundário Ano letivo de 2011/12 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de exame
Leia mais1ª Reunião de trabalho 6º Anos. Encontro com Professores Coordenadores DERMGC
1ª Reunião de trabalho 6º Anos Encontro com Professores Coordenadores DERMGC LEITURA INICIAL Cuecas I. Antônio Prata PAUTA OBJETIVOS: Apresentar a caracterização dos alunos do ciclo intermediário e refletir
Leia maisProjeto CONDIGITAL Representações Gráficas Guia do Professor
Projeto CONDIGITAL Representações Gráficas Guia do Professor Página 1 de 6 Caro(a) professor(a) Guia do Professor A utilização de jogos e simulações digitais como objetos de aprendizagem tem sido difundida
Leia maisONE TOONE CURSOS PARTICULARES ADOBE ACROBAT DC
ONE TOONE CURSOS PARTICULARES ADOBE ACROBAT DC Plano do Curso. Curso One. Os Cursos desenvolvidos pela One To One, são reflexo da experiência profissional no âmbito da Formação, do Design e Comunicação,
Leia maisUniversidade Lusíada (Vila Nova de Famalicão) MATEMÁTICA. Regente da unidade curricular: Manuel Arménio Almeida (Eng. Civil )
Universidade Lusíada (Vila Nova de Famalicão) Faculdade de Arquitectura e Artes Licenciatura em Arquitectura MATEMÁTICA Regente da unidade curricular: Manuel Arménio Almeida (Eng. Civil ) Unidade curricular
Leia maisOrientações gerais. Apresentação
Apresentação O professor no Ensino Fundamental anos iniciais é um profissional polivalente e portanto seu campo de atuação é amplo. Seu dever é aproximar o aluno das quatro áreas do conhecimento: Linguagem
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ Dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica (Escritório de Assistência Jurídica EAJ).
Leia maisTOMADA DE DECISÃO TOMADA DE DECISÃO. Fases de tomada de decisão. O processo de Tomada de Decisão. Identificação do problema
TOMADA DE DECISÃO TOMADA DE DECISÃO A tomada de decisão é um processo multifacetado e omnipresente nas organizações, aos níveis individual, grupal e organizacional. Envolve aspectos racionais, mas também
Leia maisGUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL
Manual de GUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Atendimento Ação Social (31 A V4.07) PROPRIEDADE
Leia maisProfa. Dra. Marília Xavier Cury Museóloga e educadora Museu de Arqueologia e Etnologia / USP
Oficina Expografia e Comunicação Profa. Dra. Marília Xavier Cury Museóloga e educadora Museu de Arqueologia e Etnologia / USP Contato maxavier@usp.br Av. Prof. Almeida Prado, 1466 CEP.: 05508-070 Cidade
Leia maisDeve ainda ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, bem como o Despacho n.º 15971/2012, de 14 de dezembro..
PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Físico-Química 9º Ano de Escolaridade Prova 11 / 1ª Fase Duração da Prova: 90 minutos. Informações da prova INTRODUÇÃO
Leia mais