TRANSPORTE A PEDIDO EM ÁREAS DE BAIXA DENSIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRANSPORTE A PEDIDO EM ÁREAS DE BAIXA DENSIDADE"

Transcrição

1 TRANSPORTE A PEDIDO EM ÁREAS DE BAIXA DENSIDADE MARIA SAMEIRO CARVALHO; JOSÉ TELHADA; ANA DIAS Seminário: Mobilidade Sustentabilidade e Inovação

2 Índice 2 Mobilidade em áreas de baixa densidade Transporte a pedido () O conceito As vantagens e os problemas Experiências de sistemas Projectos UM Estudo de caso

3 3 Qual o contexto? Mudança de padrões de mobilidade Melhores condições de vida Envelhecimento da população Maior número de viagens e mais longas Maiores expectativas Maior valorização do tempo Custos crescentes da energia Crescente preocupação com questões de sustentabilidade (ambiental, social e financeira) Declínio do uso de Transporte Público Regular Não dão resposta às necessidades actuais dos indivíduos e das comunidades Não maximizam utilização de recursos Enquadramento legal pouco flexível

4 4 Como se deslocam os habitantes rurais?

5 5 Sistema de transporte público regular Transportes públicos regulares: 1. Horários, paragens e rotas fixas; 2. Fraca penetração territorial (exploração comercial inviável ou deficitária); 3. Circulam independentemente da procura e muitas vezes direccionado para a população estudantil (fins de semana?; férias?); 4. Falta de integração entre serviços; falta de informação aos utentes; 5. Diminuição de frequência das rotas e serviços; Insatisfação da população; Reduzida mobilidade dos residentes rurais; Progressivo aumento da exclusão social.

6 6 Transporte a pedido Objetivos? Um serviço flexível a pedido pretende: Reconhecer necessidades dos indivíduos, das comunidades, empresas, etc. - só existe serviço se houver procura; Cobrir falhas dos transportes públicos tradicionais; Colmatar fracas acessibilidades (emprego, saúde, bens e serviços, escolas, etc.); Racionalizar recursos, diminuir custos (?), melhorar serviço, diminuir impacto ambiental; Promover a inclusão social, aumentando a acessibilidade a bens e serviços.

7 Transporte a pedido 7 Como funciona? O cliente de determinada zona, telefona para uma Central Coordenadora e pede uma viagem, identificando origem, destino e horário; Existem normalmente limitações para o período de reserva (pedidos de última hora sujeitos à disponibilidade de lugar); O passageiro é alocado numa rota do serviço; De acordo com os pedidos, operador (ou operadores) efectuam gestão de recursos: veículos e condutores; Tipicamente são usados veículos de pequenas dimensões (minibus, táxi ); Custo tarifa: maior que serviço regular e menor que taxi;

8 8 Tipologia Graus de flexibilidade: 1. Horário, rotas e paragens são pré-definidas, mas: Veículo só circula se houver pedidos registados; Implementado na Finlândia, Espanha (Castela e Leão) e em Portugal (Mação). 2. Horários e rotas pré definidos; Podem fazer pequenos desvios da rota principal; Implementado na Bélgica, Itália e Suécia. Desvios eventuais Rota base

9 9 Tipologia Graus de flexibilidade (cont.): 3. Paragens definidas em função dos pedidos dos clientes; Não existem rotas fixas; Planificação dinâmica com critérios de optimização; Implementado na Bélgica, Finlândia, Itália, Reino Unido e Suécia. 4. Serviço tipo táxi partilhado ou porta a porta (flexibilização total); Resposta mais directa e concorrência ao transporte individual; Pressupõe custos mais elevados; Importante para pessoas com dificuldades, p.ex. Idosos; Implementado na Finlândia e Reino Unido.

10 10 Tipologia Graus de flexibilidade (articulação): 5. Dentro de uma área, pode ser serviço tipo táxi partilhado; Pode fazer a ligação entre o e os TP urbanos regulares; Boa coordenação e articulação; Transbordo realizado em qualquer ponto de intersecção entre os dois serviços, cumprindo os horários do sistema regular; Implementado no Reino Unido, áreas profundamente rurais, por ex.: Lincolnshire. Área do Sistema regular

11 11 Dificuldades de Implementação? Problemas ao nível do projecto Enquadramento legal; Que licenciamento? Que restrições legislativas? (oportunidades com entrada em vigor de novas Directiva Comunitárias ) Modelo financeiro; Quem financia? Que Investimento inicial? Quais os custos fixos e operacionais? Quais as receitas esperadas? Que sistema tarifário? Modelo organizacional; Que entidades envolver (autarquias/cim/operadores/etc)? Quais os limites de cooperação? Qual a hierarquia das responsabilidades? Modelo operacional; Qual a flexibilidade do serviço? Que recursos são necessários? Que tecnologias operacionais? Falta de tecnologias de apoio. Falta de envolvimento e entendimento entre diferentes entidades;

12 12 Conflitos operacionais Operadores Marcações com antecedência Melhor serviço com janelas temporais Serviço preferencial paragem a paragem Minimizar número de veículos e maximizar o uso. Maior flexibilidade com transbordo Clientes Marcação próxima da viagem Menor satisfação com incertezas da hora de chegada Serviço preferencial Porta a Porta Horários de partida flexíveis Evitar transbordo Transporte diferente, bilhete diferente Bilhete único

13 13 Boas práticas Planeamento cuidado (conhecer as reais necessidades dos diferentes stakeholders); Objectivo: promover mobilidade, mas garantir sustentabilidade; Existência de Central Coordenadora (uso TICs: GPS, GPRS, consolas a bordo, ); Software de otimização de rotas/escalas/recursos; Utilização de recursos existentes; Integração de diferentes serviços, convencional e flexível; Parcerias envolvendo diferentes entidades (públicas e privadas);

14 14 Boas práticas Com pré-registo, os veículos só viajam se houver marcação: Deslocações mais certas e com elevada taxa de ocupação; Menor consumo de combustível; Redução de emissões de CO 2 para a atmosfera. Recurso às novas SI/TI permite: Aumento da capacidade do serviço; Reduz despesas operacionais; Informa e mantém atualizados os clientes sobre o seu pedido. Marketing.

15 15 Projetos Vários projetos financiados por programas da União Europeia: SAMPO (2 anos), na Finlândia, Bélgica, Irlanda, Itália e Suécia SAMPLUS (5 anos), na Finlândia, Bélgica, Itália e Suécia FAMS (20 meses), na Itália e Escócia AGATA (2 anos), Itália, Espanha, Portugal e Marrocos FLIPPER (3 anos), Itália, Áustria, Grécia, Espanha, Portugal e Irlanda VIRGIL (1 ano), Espanha, Suécia, Reino Unido, Bélgica, Finlândia, Grécia, Irlanda, Itália e Holanda ARTS (1 ano), Áustria, Espanha, Suécia, Reino Unido, Finlândia, Grécia, Irlanda e Hungria

16 16 Caso Mação Transporte a Pedido no Médio Tejo (Mação): Objetivo Proporcionar ligações à vila de Mação com possibilidade de rebatimento à rede regular nas ligações a Abrantes e à estação de comboios; Enquadramento legal: Despacho 7575/2012 desenvolvimento de projecto piloto, por 4 anos (5 freguesias do concelho de Mação); Apoiado pelo POVT (Ações Inovadoras para o Desenvolvimento Urbano), com comparticipação FEDER de 70%; Investimento: repartido por todos os Municípios do MT, proporcionalmente às transferências do Orçamento de Estado; Custos Operacionais: CM de Mação 60%; restantes Municípios MT 40%; Parceiros: TIS; GMV; Operadores Locais Rodoviária do Tejo e Táxis, Serviços de transporte; Resultados ao fim de 6 meses: Satisfação clientes superior a 80%; motivos de viagem: 60% saúde e 20% serviços; 41% utilizam com regularidade; dificuldades de sustentabilidade financeira: custos variáveis cerca de 2xreceitas; Necessidade de rever modelo operacional com vista a melhor adequar oferta à procura.

17 17 Análise SWOT Pontos Fortes - Disponibilidade; - Flexibilidade; - Inclusão Social; - Redução da poluição. Oportunidades - Modo de transporte inovador; - Aumento dos custos combustíveis; - Extensão a outras áreas. Pontos Fracos - Custos elevados (potencialmente); - Difícil sustentabilidade; - Dificuldades de implementação; - Dificuldades de integração; - Novas tecnologias em áreas rurais. Ameaças - Falta de legislação; - Restrições financeiras.

18 Projeto UM: INSTEAD (urbano) 18 Sistema Inteligente de Transporte para Indivíduos com Dificuldades de Locomoção; Financiado pela FCT; Objetivos: Contribuir para a promoção da mobilidade e a melhoria da qualidade de vida das pessoas com mobilidade reduzida; Encontrar soluções para suprir parte dos problemas de mobilidade a que os sistemas de transporte público atuais não conseguem dar resposta.

19 19 Mobilidade áreas rurais Projeto UM: ASTRA (rural) Projeto de transporte flexíveis a pedido em áreas rurais; Financiado pela FCT; Objetivos: Definir uma metodologia para a implementação de um ; Desenvolver um Sistema de Apoio à Decisão para conceção de sistemas de transporte flexível de passageiros sustentáveis: Que recursos? Que grau de flexibilidade? Que regras de funcionamento? Que grau de integração com TP regular? Estudar a sensibilidade do sistema, recorrendo a simulação de cenários: Tempos mínimos de antecedência de reservas, Janelas temporais, Afetação dos veículos por áreas, Dimensão e tipologia ótima da frota, Articulação com TP e/ou TE. Estudar sustentabilidade do sistema com um estudo de caso.

20 Projeto UM: ASTRA 20

21 21 Estudo de Caso: Vale do Cávado Área de estudo : 588,12 Km 2 e pessoas em três concelhos: Amares (densidade: 230,49 hab./km 2 ); Terras de Bouro (densidade: 26,14 hab./km 2, tendo as freguesias Brufe e Monte abaixo dos 10 hab./km 2 ); Vila Verde (densidade 209,42 hab./km 2 ).

22 22 Estudo de Caso: Vale do Cávado Áreas predominantemente rurais.

23 23 Estudo de Caso: Vale do Cávado Operadores de transporte regular: Transdev, Verde Minho, Hoteleira do Gerês e Salvador transportes. O modelo de procura usa: Estatísticas INE Câmaras Municipais Entrevistas a presidentes das juntas de freguesia Inquéritos à população residente (770 inquéritos). Criação de matriz OD

24 24 Modelo de procura Direcionado para qualquer faixa etária Utentes potenciais (< 19 e > 60): cerca de 40% da população (30000) Número de pedidos gerado por motivo de deslocação sendo os destinos calculados por modelos gravitacionais: trabalho, compras, serviços, desporto/lazer, visitar amigos ou família; Cerca de 90% dos inquiridos trabalha dentro do concelho e cerca de 3% deslocase para Braga; Motivos e frequência média semanal das deslocações:

25 25 Modelo de procura As horas de deslocação predominantes (inquéritos): 18,4% 18,0% 11,0% 8,5% 8,7% 8,4% 8,7% 3,5% 1,4% 0,3% 0,1%0,3% 0,6% 3,6% 4,6% 0,8% 1,9% 1,2%

26 26 Transporte que utiliza Quando vai trabalhar Outro Transporte 1% colectivo 1% A pé 8% Bicicleta Motociclo 2% Transporte individual 25% Não se aplica 63% Quando sai de casa A pé 26% Outros 1% Transporte Colectivo 17% Transporte Individual 56% Maioria recorre a transporte individual para efetuar deslocações.

27 27 Eixos de articulação /TP regular N Terras de Bouro Vila Verde EN TERRAS DE BOURO ER VILA VERDE EN EN EN EN EN ER AMARES Amares ER Limite dos Concelhos Estradas Nacionais Meters 0 2,600 5,200 10,400 Estradas Regionais

28 28 Moimenta, Terras de Bouro

29 29 Transportes regulares inadequados (em zonas de baixa densidade) Sistema integrado de transportes flexíveis promove a mobilidade e reduz exclusão social, mas Enquadramento legal pouco flexível; Solução com investimento inicial significativo (central coordenadora e TICs) e custos operacionais potencialmente elevados; Importância do uso de Tecnologias de Informação e Comunicação; Maximização de recursos existentes; Envolvimento empenhado de diferentes entidades para garantir solução que traga benefícios às comunidades; Estudo de Caso - Vale do Cávado potencial para estudo piloto.

Sistemas Inteligentes de Transportes

Sistemas Inteligentes de Transportes Sistemas Inteligentes de Transportes IST/ Licenciaturas em Engª Civil & Território - Mestrado em Transportes - Gestão de Tráfego Rodoviário 1 Principais tipos de contributos operacionais (I) Observação

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA SAÚDE E NAS INFRAESTRUTURAS SOCIAIS QUE CONTRIBUAM PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL, REGIONAL E LOCAL, PARA A REDUÇÃO

Leia mais

ALENQUER NO QUADRO DO PORTUGAL 2020. 7 de Setembro de 2015

ALENQUER NO QUADRO DO PORTUGAL 2020. 7 de Setembro de 2015 ALENQUER NO QUADRO DO PORTUGAL 2020 7 de Setembro de 2015 ALENQUER PORTUGAL 2020 INSTRUMENTOS FINANCEIROS ITI Instrumentos Territoriais Integrados (concretizáveis através de Pactos para o Desenvolvimento

Leia mais

FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO

FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO iniciativa CENTROS DE EXCELÊNCIA :: iniciativa :: gestão :: financiamento ÍNDICE NOTAS EXPLICATIVAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PRÉ-PROJECTO 3 I - INFORMAÇÃO GERAL 5 1.

Leia mais

Presentation Vítor Costa, Director, ATL, International Workshop Tourism and urban mobility Lisbon 19-21 September 2012

Presentation Vítor Costa, Director, ATL, International Workshop Tourism and urban mobility Lisbon 19-21 September 2012 Presentation Vítor Costa, Director, ATL, International Workshop Tourism and urban mobility Lisbon 19-21 September 2012 Contando apenas com a frequência hoteleira da cidade e com os passageiros de cruzeiro,

Leia mais

Os veículos eléctricos na Alta de Coimbra

Os veículos eléctricos na Alta de Coimbra WORKSHOP Combustíveis e veículos alternativos Práticas correntes e futuras linhas de orientação política para o transporte de passageiros (Projecto Alter-Motive) Os veículos eléctricos na Alta de Coimbra

Leia mais

Esse futuro é hoje com a mobilidade elétrica.

Esse futuro é hoje com a mobilidade elétrica. Imagine um futuro para a sua empresa, em que as deslocações são feitas de forma inovadora, económica, sem emissões e totalmente adequada às suas necessidades. Esse futuro é hoje com a mobilidade elétrica.

Leia mais

Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação. Leonor Trovão, Novembro 2010 Orientador: Prof. Humberto Jorge

Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação. Leonor Trovão, Novembro 2010 Orientador: Prof. Humberto Jorge Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação Leonor Trovão, Novembro Orientador: Prof. Humberto Jorge Problemas ambientais com os transportes Introdução de veículos eléctricos Utilização

Leia mais

Novembro de 2011. O fazemos:

Novembro de 2011. O fazemos: Novembro de 2011 O fazemos: A nossa missão é por excelência acolher, atender, informar e orientar os clientes para a resolução dos seus problemas dentro ou fora da Autarquia. Pretendemos ser reconhecidos

Leia mais

O Impacto das Energias Limpas no Ambiente

O Impacto das Energias Limpas no Ambiente República de Angola Ministério do Ambiente Seminário Energias Limpas em Angola: Ministério da Energia e das Águas O Impacto das Energias Limpas no Ambiente Direcção Nacional de Tecnologias Ambientais 7

Leia mais

M. M. P. Rosa, M. C. B. Gameiro, J. I. J. Rodrigues R. M. A. Alves

M. M. P. Rosa, M. C. B. Gameiro, J. I. J. Rodrigues R. M. A. Alves PADRÕES DE MOBILIDADE URBANA NUM CONTEXTO DE CRISE ECONÓMICA E SOCIAL O CASO DA CIDADE DE FARO M. M. P. Rosa, M. C. B. Gameiro, J. I. J. Rodrigues R. M. A. Alves Estrutura da comunicação Introdução Dinâmicas

Leia mais

Transporte a Pedido no Médio Tejo. Carla Grácio Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo

Transporte a Pedido no Médio Tejo. Carla Grácio Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Transporte a Pedido no Médio Tejo Carla Grácio Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Transporte a Pedido no Médio Tejo 2011/2012 Estudo de Mobilidade e Transportes do Médio Tejo Contexto territorial

Leia mais

ROCK IN RIO. por um mundo melhor

ROCK IN RIO. por um mundo melhor ROCK IN RIO por um mundo melhor ROCK IN RIO 12 Edições MOBILIZOU 6.511.300Pessoas 73 Dias de música 1.006 Bandas Impõe responsabilidades, dentre as quais o compromisso de retribuir e contribuir para o

Leia mais

Albufeira 10 de Maio de 2013

Albufeira 10 de Maio de 2013 Zona Industrial da Feiteirinha - Aljezur Paulo Oliveira Albufeira 10 de Maio de 2013 ZIF - Zona Industrial da Feiteirinha Gestor de Processos de Investimento Localização de armazéns no interior da zona

Leia mais

A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR.

A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR. A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR Francisco Tavares Contexto Fonte: relatório de Sustentabilidade 2015 Execução

Leia mais

Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação. IV.1. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos. Tipologia de Investimento

Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação. IV.1. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos. Tipologia de Investimento Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação IV.. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos Tipologia de Investimento Eixo IV IV. Objectivo Consolidar a cobertura regional das infra-estruturas e equipamentos

Leia mais

O Desenvolvimento Local e a Abordagem EQUAL O PROVE Promover e Vender

O Desenvolvimento Local e a Abordagem EQUAL O PROVE Promover e Vender O Desenvolvimento Local e a Abordagem EQUAL O PROVE Promover e Vender Encontro Nacional Desenvolvimento Local em Portugal Lisboa 9 de Maio 2013 O PROVE e os seis princípios EQUAL Inovação Trabalho em Parceria

Leia mais

Medidas de Acolhimento para a População Idosa. Instituto da Segurança Social, I.P. C.D.S.S - Vila Real 26 Setembro 2008

Medidas de Acolhimento para a População Idosa. Instituto da Segurança Social, I.P. C.D.S.S - Vila Real 26 Setembro 2008 Medidas de Acolhimento para a População Idosa Instituto da Segurança Social, I.P. C.D.S.S - Vila Real 26 Setembro 2008 I Feira Social Novos Trilhos para a Participação Social Rede Social de Peso da Régua

Leia mais

Plano de Ação para a Energia Sustentável. Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014

Plano de Ação para a Energia Sustentável. Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014 Plano de Ação para a Energia Sustentável Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014 Plano de Ação para a Energia Sustentável de Palmela (PAESP) Alterações climáticas? Pacto de Autarcas

Leia mais

A Política e a Estratégia Nacional do Ar em Portugal

A Política e a Estratégia Nacional do Ar em Portugal A Política e a Estratégia Nacional do Ar em Portugal Qualidade do Ar: um caso de jurisprudência para Portugal Filomena Boavida 19 maio 2015 Regulamentação da política do ar Recuperação do vapor da gasolina,

Leia mais

WORKSHOP 1. Como reforçar o trabalho dos cuidados de saúde primários e das autarquias para mais ganhos em saúde?

WORKSHOP 1. Como reforçar o trabalho dos cuidados de saúde primários e das autarquias para mais ganhos em saúde? Como reforçar o trabalho dos cuidados de saúde primários e das autarquias para mais ganhos em GRUPO DE TRABALHO: Isabel Loureiro - ENSP Helena Cargaleiro - ACES Amadora Mª da Luz Pereira - ACES Seixal

Leia mais

Google AdWords. Sobre o curso. Criatividade - Marketing Digital. Promoção: 10% Desconto

Google AdWords. Sobre o curso. Criatividade - Marketing Digital. Promoção: 10% Desconto Google AdWords Criatividade - Marketing Digital Promoção: 10% Desconto Localidade: Braga Data: 24 Oct 2016 Preço: 400 ( Os valores apresentados não incluem IVA. Oferta de IVA a particulares e estudantes.

Leia mais

Turismo de Natureza e Turismo de Mar O Turismo em Zonas Costeiras

Turismo de Natureza e Turismo de Mar O Turismo em Zonas Costeiras Turismo de Natureza e Turismo de Mar O Turismo em Zonas Costeiras Adriana Rodrigues, Entidade Regional Turismo Centro Portugal Fábrica Centro Ciência Viva I 05 novembro 2015 Capítulo I Perspetiva Mundial

Leia mais

ATIVIDADE CONSULTORIA ESTRATÉGICA MARKETING E COMUNICAÇÃO ESTUDOS EVENTOS PUBLICAÇÕES FORMAÇÃO

ATIVIDADE CONSULTORIA ESTRATÉGICA MARKETING E COMUNICAÇÃO ESTUDOS EVENTOS PUBLICAÇÕES FORMAÇÃO 1 ATIVIDADE 6 ATIVIDADE CONSULTORIA ESTRATÉGICA MARKETING E COMUNICAÇÃO ESTUDOS EVENTOS PUBLICAÇÕES FORMAÇÃO 7 ESTUDOS Os estudos são ferramentas importantes para conhecer tendências, comportamentos, perfis

Leia mais

Romeu Reguengo Novembro 2012. Estruturas Pré-fabricadas em Betão

Romeu Reguengo Novembro 2012. Estruturas Pré-fabricadas em Betão Estruturas Pré-fabricadas em Betão Introdução A pré-fabricação de edifícios surge na Europa, após a II Guerra Mundial, como forma de resposta rápida à falta de habitação nos países mais destruídos. O desenvolvimento

Leia mais

Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde (IACS) O contributo dos Diagnósticos In Vitro

Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde (IACS) O contributo dos Diagnósticos In Vitro Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde (IACS) O contributo dos Diagnósticos In Vitro IACS - Um problema de Saúde Pública Taxa de IACS em Portugal (2012) Mortes em Portugal ICAS (2012) Custos associados

Leia mais

AGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA

AGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Gerência de Gestão Ambiental Urbana e Territorial AGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA Cidades Sustentáveis são pautadas em três

Leia mais

Sistema de Indicadores de Sustentabilidade da AML. José Carlos Ferreira, Sofia Cid, José Reis Correia e Paulo Duarte Raposeiro 1 de Outubro 2012

Sistema de Indicadores de Sustentabilidade da AML. José Carlos Ferreira, Sofia Cid, José Reis Correia e Paulo Duarte Raposeiro 1 de Outubro 2012 Sistema de Indicadores de Sustentabilidade da AML José Carlos Ferreira, Sofia Cid, José Reis Correia e Paulo Duarte Raposeiro 1 de Outubro 2012 Centro para a Sustentabilidade Metropolitana O Centro para

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade Índice Futuridade Plano Futuridade O FUTURIDADE: Plano Estadual para a Pessoa Idosa é uma iniciativa da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social - Seads que objetiva fortalecer a rede

Leia mais

O Bolsa Família e a Economia (Olhar sobre Objetivos Finais) Marcelo Neri Fábio Vaz Pedro Souza IPEA

O Bolsa Família e a Economia (Olhar sobre Objetivos Finais) Marcelo Neri Fábio Vaz Pedro Souza IPEA O Bolsa Família e a Economia (Olhar sobre Objetivos Finais) Marcelo Neri Fábio Vaz Pedro Souza IPEA Impactos do Bolsa Família sobre Objetivos Fim (Desenvolvimento Inclusivo Sustentável) Igualdade Olhar

Leia mais

KEY FACTORS NA IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO IDI

KEY FACTORS NA IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO IDI Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial Outubro de 2008 KEY FACTORS NA IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO IDI José Nina de Andrade Índice 1. Adequabilidade do SGIDI à empresa 2. A implementação

Leia mais

Modelo de Transporte por Ônibus

Modelo de Transporte por Ônibus Modelo de Transporte por Ônibus Porto Alegre Janeiro / 2003 Dados Gerais das Populações dos Sistemas de Transporte Rede Metropolitana de Porto Alegre População de Porto Alegre População: 1.360.033 hab

Leia mais

Pós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT

Pós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT A Learning Factory tem actualmente como parceiros: 1. Plano curricular (módulos e carga horária) Formação Inicial (4 módulos) Learning Factory Workshop Estágio

Leia mais

ECONOMIA FLORESTAL. Análise Custo-Benefício

ECONOMIA FLORESTAL. Análise Custo-Benefício ECONOMIA FLORESTAL Análise Custo-Benefício Análise Custo-Benefício (fundamentos) Princípio de Pareto Se pelo menos um indivíduo na sociedade se sente melhor em resultado de uma alteração e ninguém se sente

Leia mais

Previdência social no Brasil: desajustes, dilemas e propostas. Paulo Tafner

Previdência social no Brasil: desajustes, dilemas e propostas. Paulo Tafner Previdência social no Brasil: desajustes, dilemas e propostas Paulo Tafner São Paulo - Novembro de 2015. Previdência Social Os fatos Previdência Social Brasileira - 2014 (% do PIB) Previdência Social Brasileira

Leia mais

A Câmara Municipal de Santa Bárbara d Oeste decreta:

A Câmara Municipal de Santa Bárbara d Oeste decreta: PROJETO DE LEI N 18/09 Dispõe sobre a instituição do Programa de Inspeção Ambiental Veicular no Município de Santa Bárbara d Oeste e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Bárbara d Oeste

Leia mais

EDITAL DE CONCORRÊNCIA nº.

EDITAL DE CONCORRÊNCIA nº. EDITAL DE CONCORRÊNCIA nº. CONCESSÃO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO URBANO NO MUNICÍPIO DE BLUMENAU ANEO VI - MATRIZ DE RISCOS DO CONTRATO DE CONCESSÃO DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO DO MUNÍCIPIO

Leia mais

Extensão Rural Audiência Pública. José Silva Soares - Presidente ASBRAER

Extensão Rural Audiência Pública. José Silva Soares - Presidente ASBRAER Extensão Rural Audiência Pública José Silva Soares - Presidente ASBRAER Brasilia, Outubro de 2007 HISTÓRICO ACAR Minas Gerais 1948 ABCAR Sistema Nacional de Extensão Rural EMBRATER SIBRATER 1955 1960 1975

Leia mais

Incentivar o segmento da construção civil, incorporação imobiliária. Amparar os legítimos interesses dos associados.

Incentivar o segmento da construção civil, incorporação imobiliária. Amparar os legítimos interesses dos associados. Fundada em agosto de 1975, por 13 empresas, a ADEMI-BA completa em 2015, 40 anos de existência sempre optando por projetos alinhados às necessidades da população, colocando em primeiro plano as exigências

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO XI

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO XI REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO XI ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento

Leia mais

Programa Viseu Solidário. Conteúdo do Plano de Apoio a Pessoas e Famílias 2013

Programa Viseu Solidário. Conteúdo do Plano de Apoio a Pessoas e Famílias 2013 Programa Viseu Solidário Conteúdo do Plano de Apoio a Pessoas e Famílias 2013 Tendo em conta os cortes orçamentais decorrentes das medidas de austeridade existentes no nosso País prevê-se um aumento significativo

Leia mais

Plano de melhoria (2013/14)

Plano de melhoria (2013/14) Plano de melhoria (2013/14) Introdução Agrupamento Vertical de Portel Escola EB 2,3 de D. João de Portel A ação, os resultados e o impacto da biblioteca escolar na prestação de serviços, no desenvolvimento

Leia mais

Para uma Mobilidade Ciclável e Sustentável em Aveiro

Para uma Mobilidade Ciclável e Sustentável em Aveiro Sugestões para a revisão do Plano Director Municipal de Aveiro Para uma Mobilidade Ciclável e Sustentável em Aveiro RESUMO Aveiro tem excelentes condições naturais para a utilização da bicicleta. Tem também

Leia mais

PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS NÍVEIS DA REFORMA PRINCÍPIOS GERAIS. Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos

PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS NÍVEIS DA REFORMA PRINCÍPIOS GERAIS. Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos PRINCÍPIOS GERAIS Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos Funções Operacionais 30-03-2006 1 30-03-2006 2 PRINCÍPIOS GERAIS Apoio à Governação (em todos os Ministérios) Serviços de planeamento,

Leia mais

DIRETRIZES PARA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AO USUÁRIO

DIRETRIZES PARA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AO USUÁRIO III Seminário Internacional PROMOTEO Porto Alegre (RS) 21 e 22 de JANEIRO de 2003 DIRETRIZES PARA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AO USUÁRIO Flávia Audrá Cutolo Organização internacional que agrega os agentes vinculados

Leia mais

Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação.

Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação. GESTÃO COMERCIAL Entidade Proponente: IEL/NR Minas Gerais e SEBRAE Minas Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação. OBJETIVOS Geral: Apresentar abordagens integradas

Leia mais

Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed

Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Missão, Visão e Valores da Unimed-Rio Missão: Oferecer soluções éticas e de qualidade em saúde, compartilhando

Leia mais

TRATADO DE LISBOA EM POUCAS PALAVRAS MNE DGAE

TRATADO DE LISBOA EM POUCAS PALAVRAS MNE DGAE EM POUCAS PALAVRAS OS PRIMEIROS PASSOS DATA/LOCAL DE ASSINATURA E ENTRADA EM VIGOR PRINCIPAIS MENSAGENS QUIZ 10 PERGUNTAS E RESPOSTAS OS PRIMEIROS PASSOS No século XX, depois das Guerras Mundiais (a 2ª

Leia mais

PLATAFORMA SUPRACONCELHIA PENÍNSULA DE SETÚBAL REUNIÃO 19/03/2012. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Setúbal

PLATAFORMA SUPRACONCELHIA PENÍNSULA DE SETÚBAL REUNIÃO 19/03/2012. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Setúbal PLATAFORMA SUPRACONCELHIA PENÍNSULA DE SETÚBAL REUNIÃO 19/03/2012 Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Setúbal Agenda da Reunião Informações Programa de Emergência Social - PES Ano Europeu

Leia mais

VOCAÇÃO MUNICIPAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL

VOCAÇÃO MUNICIPAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL VOCAÇÃO MUNICIPAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL Prof.º Msc. Mario Pascarelli Filho Graduado em Engenharia Mecânica pela FEI. Pós-Graduado em Administração de Empresas pela FAAP. Mestre em Educação,

Leia mais

REVISÃO DA LITERATURA

REVISÃO DA LITERATURA OBJETIVO O objetivo deste artigo é o de descrever e analisar o grau de implementação de políticas tributárias extrafiscais para promover a sustentabilidade ambiental. Na descrição do objeto do estudo está

Leia mais

Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal

Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal Braga, 01 de Julho de 2016 Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal Eurodesk, o que é? A Agência Erasmus + Juventude em Ação cumpre, para além da sua missão cumprir as responsabilidades delegadas

Leia mais

ENERGIA SOLAR E AQUECIMENTO EM EDIFÍCIOS

ENERGIA SOLAR E AQUECIMENTO EM EDIFÍCIOS ENERGIA SOLAR E AQUECIMENTO EM EDIFÍCIOS Maio de 2006 enquadramento legal / regulamentar publicada recentemente nova legislação há muito aguardada enquadramento legal / regulamentar... SCE Dec. Lei nº

Leia mais

GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os recursos disponibilizados pela organização,

GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os recursos disponibilizados pela organização, LIDERANÇA E PLANEAMENTO ESTRATÉGICO DAS IPSS Cuidamos do Futuro do Envelhecimento em Portugal GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os

Leia mais

PROJECTO SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO AÇÃO FSE PROGRAMA OPERACIONAL COMPETOTIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME

PROJECTO SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO AÇÃO FSE PROGRAMA OPERACIONAL COMPETOTIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME PROJECTO SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO AÇÃO FSE PROGRAMA OPERACIONAL COMPETOTIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME AVISO n.º 34/SI/2015 Acordo de Pré - Adesão 1 ACORDO

Leia mais

DIA INTERNACIONAL DO VOLUNTARIADO 5 Dezembro 2011 Universidade de Aveiro

DIA INTERNACIONAL DO VOLUNTARIADO 5 Dezembro 2011 Universidade de Aveiro DIA INTERNACIONAL DO VOLUNTARIADO 5 Dezembro 2011 Universidade de Aveiro Centro de Informação Europe Direct Aveiro Centro de Informação Europe Direct Aveiro Centro de Informação Europe Direct Aveiro Ano

Leia mais

A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado

A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado Acompanhamento Familiar Construção do Meu ponto de Vista acerca do Protocolo e da Tipificação Quais as mudanças percebidas na gestão dos CRAS a partir da

Leia mais

ESTUDO INTERNACIONAL. Pequenas e Médias Empresas: riscos e oportunidades

ESTUDO INTERNACIONAL. Pequenas e Médias Empresas: riscos e oportunidades ESTUDO INTERNACIONAL Pequenas e Médias Empresas: riscos e oportunidades Metodologia Método Instrumentos Grupo alvo Países Amostra Entrevistas Telefónicas Questionário totalmente estruturado CEO/Proprietários,

Leia mais

Gestão e Teoria da Decisão

Gestão e Teoria da Decisão Gestão e Teoria da Decisão Logística e Gestão de Stocks Licenciatura em Engenharia Civil Licenciatura em Engenharia do ritório 1 Agenda 1. Introdução 2. Selecção do Serviço de 3. Cálculo de Rotas 4. Vehicle

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DE PREÇOS. Diferenças de preços na Europa em produtos das cadeias de lojas H&M, Zara, C&A e Body Shop.

ESTUDO COMPARATIVO DE PREÇOS. Diferenças de preços na Europa em produtos das cadeias de lojas H&M, Zara, C&A e Body Shop. ESTUDO COMPARATIVO DE PREÇOS Diferenças de preços na Europa em produtos das cadeias de lojas H&M, Zara, C&A e Body Shop Maio 2009 Realizado pela Rede de Centros Europeus do Consumidor (ECC-Net) Introdução

Leia mais

TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Agrupamento de Escolas de Arraiolos Escola EB 2,3/S Cunha Rivara de Arraiolos Ano Lectivo 2009/2010 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º Ano Teste de Avaliação nº 6 TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA

Leia mais

PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento

PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento Jorge Abrahão de Castro Diretor de Temas Sociais da SPI/MPOG Brasília-DF, 26 de agosto de 2015 1 Inovações para o PPA 2016-2019 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Leia mais

NOS PRÓXIMOS VINTE E CINCO ANOS O NÚMERO DE IDOSOS PODERÁ MAIS DO QUE DUPLICAR O NÚMERO DE JOVENS.

NOS PRÓXIMOS VINTE E CINCO ANOS O NÚMERO DE IDOSOS PODERÁ MAIS DO QUE DUPLICAR O NÚMERO DE JOVENS. Dia Internacional do Idoso 1 de Outubro de 2007 27 de Setembro de 2007 NOS PRÓXIMOS VINTE E CINCO ANOS O NÚMERO DE IDOSOS PODERÁ MAIS DO QUE DUPLICAR O NÚMERO DE JOVENS. O número de idosos tem aumentado,

Leia mais

Linha: Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO)

Linha: Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO) Linha: Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Cuiabá (MT) - Aripuanã (MT) via Vilhena (RO), com

Leia mais

A BICS E O EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO

A BICS E O EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO A BICS E O EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO A BICS COMO AGENTE NA PROMOÇÃO DO EMPREENDEDORISMO E DA INOVAÇÃO EMPRESARIAL, É UM ATOR FUNDAMENTAL NA DEFINIÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS NACIONAIS, REGIONAIS

Leia mais

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) 1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de

Leia mais

AVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃO DE UTENTES DOS POSTOS DE TURISMO

AVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃO DE UTENTES DOS POSTOS DE TURISMO AVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃO DE UTENTES DOS POSTOS DE TURISMO RELATÓRIO ANUAL 1 ÍNDICE 1. METODOLOGIA... 5 1.1. AMOSTRA... 5 1.2. REALIZAÇÃO DO INQUÉRITO... 6 1.2.1. Questionário... 6 2. RESULTADOS DOS INQUÉRITOS

Leia mais

Normas de Funcionamento II EDIÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DE GONDOMAR NOTA JUSTIFICATIVA

Normas de Funcionamento II EDIÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DE GONDOMAR NOTA JUSTIFICATIVA Normas de Funcionamento II EDIÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DE GONDOMAR NOTA JUSTIFICATIVA Considerando que, nos termos do artigo 48º da Constituição da República Portuguesa, todos os cidadãos

Leia mais

GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO

GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO A RMRJ NO CONTEXTO NACIONAL: ATUALMENTE EXISTEM 41 REGIÕES METROPOLITANAS NO BRASIL, SENDO QUE 21 POSSUEM MAIS DE 1 MILHÃO DE HABITANTES,

Leia mais

SEMINÁRIO: TRANSPORTE MARÍTIMO ALARGAR HORIZONTES SECTOR MARÍTIMO-PORTUÁRIO NO LIMIAR DE UMA NOVA ERA?

SEMINÁRIO: TRANSPORTE MARÍTIMO ALARGAR HORIZONTES SECTOR MARÍTIMO-PORTUÁRIO NO LIMIAR DE UMA NOVA ERA? SEMINÁRIO TRANSPORTE MARÍTIMO ALARGAR HORIZONTES 2016.03.10 SEMINÁRIO: TRANSPORTE MARÍTIMO ALARGAR HORIZONTES SECTOR MARÍTIMO-PORTUÁRIO NO LIMIAR DE UMA NOVA ERA? 1 ENQUADRAMENTO GERAL Globalização e interdependência

Leia mais

Campanha de Segurança e Saúde no Trabalho da Condução Automóvel Profissional

Campanha de Segurança e Saúde no Trabalho da Condução Automóvel Profissional Campanha de Segurança e Saúde no Trabalho da Condução Automóvel Profissional A formação dos condutores profissionais 5 de maio de 2016 1 Campanha de Segurança e Saúde no Trabalho da Condução Automóvel

Leia mais

E.P. ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A.

E.P. ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. E.P. ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. ELABORAÇÃO DE MAPA ESTRATÉGICOS DE RUÍDO E PLANOS DE ACÇÃO ZONA SUL Mapa Estratégico de Ruído Resumo Não Técnico EN9 Ponte de Rol ER247/Torres Vedras Relatório nº AG/08/0424-11RNT

Leia mais

LANÇAMENTO DA REDE DE CIDADES MÓVEIS REDE PORTUGUESA DE GESTÃO DA MOBILIDADE

LANÇAMENTO DA REDE DE CIDADES MÓVEIS REDE PORTUGUESA DE GESTÃO DA MOBILIDADE LANÇAMENTO DA REDE DE CIDADES MÓVEIS REDE PORTUGUESA DE GESTÃO DA MOBILIDADE CONTEXTO ENQUADRADOR Portugal aderiu em 2009 à European Platform for Mobility Management EPOMM. A EPPOM é uma organização internacional

Leia mais

OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento

OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento 28 de Novembro de 2006 Agenda Como surgiu Missão Objectivos Estrutura organizativa Principais linhas de

Leia mais

Em 2.008 apresentamos à comunidade um Plano de Governo centrado em quatro eixos:

Em 2.008 apresentamos à comunidade um Plano de Governo centrado em quatro eixos: Proposta de Governo Em 2.008 apresentamos à comunidade um Plano de Governo centrado em quatro eixos: - As Pessoas em Primeiro Lugar - Desenvolvimento Econômico e Identidade Local - Território Ordenado

Leia mais

Controle Social no Programa Bolsa Família 1

Controle Social no Programa Bolsa Família 1 Controle Social no Programa Bolsa Família 1 Definição É o acompanhamento efetivo da sociedade civil na gestão do Programa Bolsa Família como contribuição para uma maior transparência das ações do Estado

Leia mais

Agenda. O que é Testar? Por que testar? Quando testar? Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes.

Agenda. O que é Testar? Por que testar? Quando testar? Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes. Agenda O que é Testar? Conceitos Por que testar? Quando testar? Custo do defeito Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes Entendendo o que é TESTAR Testar é analisar um

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 001/2010 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE DESPESAS COM A CONCESSÃO DE PASSAGENS, DIÁRIAS E REEMBOLSO AOS SERVIDORES E CONSELHEIROS DESTA AUTARQUIA E ESTABELECE

Leia mais

Distribuição Eng. Norton Brandão 20 de Maio 2005

Distribuição Eng. Norton Brandão 20 de Maio 2005 Distribuição Eng. Norton Brandão Audição pública para discussão da proposta da ERSE sobre a revisão dos regulamentos do sector eléctrico 20 de Maio 2005 Questões a abordar - Comentários à proposta da revisão

Leia mais

Geografia População (Parte 2)

Geografia População (Parte 2) 1. Estrutura Etária: Geografia População (Parte 2) A Transição Demográfica corresponde à mudança no perfil de idade dos habitantes, engloba proporções de crianças, jovens/adultos, idosos, homens e mulheres.

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM OBRAS DE SANEAMENTO: Um olhar do Rio ao Rio

EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM OBRAS DE SANEAMENTO: Um olhar do Rio ao Rio EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM OBRAS DE SANEAMENTO: Um olhar do Rio ao Rio SANEPAR OBJETIVO DA PRÁTICA Sensibilizar os atores sociais para questões e práticas socioambientais que promovam a sustentabilidade por

Leia mais

Cuide de si cuide bem da sua Saúde!

Cuide de si cuide bem da sua Saúde! Eu só confio na Cuide de si cuide bem da sua Saúde! Direcção de Marketing 1 Rede Médis Linha Médis 24h Médico Assistente Médis (MAM) Plano de Saúde Médis Opções, Capitais, Co-Pagamentos, Prémios Períodos

Leia mais

Turismo sénior: Estudo de Caso no Concelho de Câmara de Lobos

Turismo sénior: Estudo de Caso no Concelho de Câmara de Lobos CENTRO DE COMPETÊNCIAS DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO SÉNIOR Turismo sénior: Estudo de Caso no Concelho de Câmara de Lobos Melissa Antonela

Leia mais

1. Nome da Empresa. 2. Sector de Actividade. 3. Responsável pelo preenchimento do questionário. 4. Formação/Habilitações literárias. Page 1.

1. Nome da Empresa. 2. Sector de Actividade. 3. Responsável pelo preenchimento do questionário. 4. Formação/Habilitações literárias. Page 1. Outro Projecto do Mestrado em Ambiente, Saúde e Segurança IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO DE AMBIENTE E DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO AO NÍVEL DAS GRANDES EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Leia mais

Ano lectivo de 2009/2010 Geografia 7ºano. A União Europeia

Ano lectivo de 2009/2010 Geografia 7ºano. A União Europeia Ano lectivo de 2009/2010 Geografia 7ºano A União Europeia A origem da UE Com o final da Segunda Guerra Mundial ( 1939-1945) e a emergência das duas grandes potências mundiais: E.U.A e União Soviética,

Leia mais

Rede de Cuidados Continuados como estrutura nacional: evolução, atualidade e futuro COORDENAÇÃO NACIONAL

Rede de Cuidados Continuados como estrutura nacional: evolução, atualidade e futuro COORDENAÇÃO NACIONAL Rede de Cuidados Continuados como estrutura nacional: evolução, atualidade e futuro COORDENAÇÃO NACIONAL ESTRUTURA NACIONAL 02-05-2016 RNCCI 2 REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Saúde Segurança

Leia mais

Eis por que me deterei nos seguintes aspectos 1. orçamento da PAC: perspectivação histórica

Eis por que me deterei nos seguintes aspectos 1. orçamento da PAC: perspectivação histórica Novo Ciclo de Fundos Estruturais para a Agricultura (2014-2020) 2020) M. Patrão Neves Deputada ao Parlamento Europeu www.patraoneves.eu Fundos Estruturais para a Agricultura A questão do Novo Ciclo de

Leia mais

Mobilidade e Transportes Mesa redonda Sistemas nacionais de indicadores

Mobilidade e Transportes Mesa redonda Sistemas nacionais de indicadores Mobilidade e Transportes Mesa redonda Sistemas nacionais de indicadores Margarida Roxo mroxo@imt-ip.pt Lisboa Workshop Medir a Cidade agenda O IMT e o seu papel na mobilidade urbana A Estratégia Cidades

Leia mais

Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Aplicação Aérea. Foto: C. Machado

Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Aplicação Aérea. Foto: C. Machado Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Aplicação Aérea Foto: C. Machado É proibida a aplicação aérea de produtos fitofarmacêuticos em todo o território nacional São admitidas derrogações

Leia mais

Qual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa?

Qual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa? O estoque de segurança remete a erros de previsão de demanda; Falta de confiança nas entregas devido a atrasos no ressuprimento de materiais; Rendimento da produção abaixo do esperado. Qual é o estoque

Leia mais

Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano)

Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano) GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano) Página 1 de 7 Competências Gerais Perspectivar a Economia no conjunto das

Leia mais

C,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria

C,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria C, T & I e a Defesa Nacional: A visão da indústria C,T&I e a Defesa: a visão da indústria A indústria e a Defesa Nacional Os desafios de C,T&I no País e a visão da CNI para a Política de Inovação Os desafios

Leia mais

3. Impacto das e.iniciativas sobre o tráfego de banda larga móvel e na venda de computadores pessoais

3. Impacto das e.iniciativas sobre o tráfego de banda larga móvel e na venda de computadores pessoais 3. Impacto das e.iniciativas sobre o tráfego de banda larga móvel e na venda de computadores pessoais 3.1 Impacto das e.iniciativas sobre a intensidade do consumo de tráfego de banda larga móvel No tocante

Leia mais

A Fileira de Madeira em Portugal 2006. Caracterização estatística do Sector Madeira e Mobiliário

A Fileira de Madeira em Portugal 2006. Caracterização estatística do Sector Madeira e Mobiliário A Fileira de Madeira em Portugal 2006 Caracterização estatística do Sector Madeira e Mobiliário A economia portuguesa 2002 2003 2004 2005 2006 estimativa 2007 previsão Produto Interno Bruto 0,8-1,2 1,2

Leia mais

Gestão de pessoas e desempenho organizacional

Gestão de pessoas e desempenho organizacional Aula 12 Gestão de pessoas e desempenho organizacional Agenda 1 Seminário 2 Medindo a performance do RH 1 Seminário 5 Competing on talent analytics. Davenport, Harris & Shapiro. Harvard Business Review,

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia. 15.11.2007 PE396.799v01-00

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia. 15.11.2007 PE396.799v01-00 PARLAMENTO EUROPEU 2004 2009 Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 15.11.2007 PE396.799v01-00 ALTERAÇÕES 1-18 Projecto de relatório Claude Turmes Fundo Mundial para a Eficiência Energética

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA

ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA CURSOS SETORIAIS PARA GESTORES PÚBLICOS P MUNICIPAIS ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA Profa. Nirleide Saraiva Coelho PPA 2010/2013 O Plano Plurianual de um Município é o instrumento de planejamento

Leia mais

As diretivas europeias da estratégia 2020 e os edifícios de necessidades quase-nulas (nzeb)

As diretivas europeias da estratégia 2020 e os edifícios de necessidades quase-nulas (nzeb) As diretivas europeias da estratégia 2020 e os edifícios de necessidades quase-nulas (nzeb) IV Congresso ATEPH Energia e Ambiente no Edifícios Hospitalar 4/5 junho 2015 RUI FRAGOSO DIRETOR DO DEPARTAMENTO

Leia mais

Sustentabilidade de Projectos de. e obstáculos. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Vila Real

Sustentabilidade de Projectos de. e obstáculos. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Vila Real Sustentabilidade de Projectos de Intervenção Social: Oportunidades e obstáculos Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Vila Real Sustentabilidade O conceito surge pela primeira vez em

Leia mais

Linha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG)

Linha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG) Linha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG). A ligação, representada

Leia mais