M. M. P. Rosa, M. C. B. Gameiro, J. I. J. Rodrigues R. M. A. Alves
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- Vanessa Flores Bugalho
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1 PADRÕES DE MOBILIDADE URBANA NUM CONTEXTO DE CRISE ECONÓMICA E SOCIAL O CASO DA CIDADE DE FARO M. M. P. Rosa, M. C. B. Gameiro, J. I. J. Rodrigues R. M. A. Alves
2 Estrutura da comunicação Introdução Dinâmicas Económicas e Sociais em Portugal Em direção a uma Nova Cultura da Mobilidade Urbana A Cidade de Faro Padrões de mobilidade no Município de Faro em 2001 Padrões de mobilidade no eixo urbano Faro/Montenegro-Gambelas em 2013 Análise comparativa dos resultados dos padrões de mobilidade de residentes na Cidade de Faro entre 2001 e 2013 Considerações Finais
3 Objetivos Com o presente artigo pretende advogar-se que, no presente contexto de sustentabilidade e de crise económica, tem vindo a ocorrer uma efetiva mudança dos padrões de mobilidade dos portugueses, expressa por uma redução da utilização do transporte individual, sobretudo por parte de alguns grupos demográficos e à escala urbana. A análise é desenvolvida considerando a cidade de Faro e é suportada por inquéritos à mobilidade realizados nos anos de 2001 e 2013.
4 Nas últimas décadas regista-se um grande desenvolvimento humano em Portugal. Progresso nos domínios da educação, saúde e rendimento. Portugal encontra-se na 43ª posição mundial, agrupado aos países com desenvolvimento humano muito elevado Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Organização das Nações Unidas
5 Importantes investimentos no sector rodoviário desenvolvimento económico Plano Rodoviário Nacional de 1985 Plano Rodoviário Nacional de 2000
6 Evolução do consumo privado e do Investimento em Portugal FBCF - Formação Bruta de Capital Fixo Fonte: Ministério das Finanças (2014)
7 Evolução do número de desempregados inscritos nos centros de emprego e de formação profissional em Portugal Taxa de desemprego 14,2% em 2014 Perda do poder de compra do cidadão.
8 Últimas décadas em Portugal Promoção de uma Mobilidade Sustentável Nova cultura da mobilidade urbana Diversidade de modos de transporte investimentos em infraestruturas alternativas à estrada (ex. ferrovia, pistas cicláveis, redes pedonais); Diversidade de meios de transporte utilização de energias alternativas à combustível fóssil e investimento crescente em transportes coletivos (mobilidade elétrica); Aumento da qualidade do serviço de transportes coletivos; Ordenamento da circulação e do estacionamento automóvel; Intermodalidade criação de redes físicas e imateriais (normalização, integração e interoperabilidade); Gestão da procura da mobilidade motorizada (instrumentos económicos e controlo de tráfico); Investigação e desenvolvimento tecnológico; Urbanismo de proximidade; Partilha de responsabilidade.
9 Nova cultura da mobilidade urbana Hierarquia no Acesso MEIOS DE TRANSPORTE: Acesso Pedonal tem a maior prioridade (inclui pessoas com mobilidade reduzida) Transportes colectivos (ênfase na intermodalidade) Bicicleta Táxis, veículos para deixar e acolher passageiros Motociclos, Partilha de automóvel, etc. (adaptado de Nelson and Nygaard, 2003)
10 A pirâmide invertida da provisão de transporte à escala urbana Fonte:
11 Giving pedestrians what s best not just what s left Gord Brown Faixa de mobiliário urbano Faixa livre de obstáculos Zona comercial ou de acesso aos edifícios
12 Padrões de Mobilidade em Portugal ( ) Bici + moto 3,2 % 1,7 % TC 24,9% 19,7% Autom 45,7% 61,6% A pé 25,1% 16,4% Meios de transporte utilizados em movimentos pendulares Fonte: (INE, 2012)
13 Cidade de Faro - Portugal A cidade de Faro é a sede do concelho e do distrito de Faro (Algarve). Situa-se no sul de Portugal Continental, quase no centro geográfico do litoral algarvio, muito próximo da costa do Oceano Atlântico. O concelho ocupa 202,57 km², onde residem habitantes (INE, Censos 2011). GoogleMaps A taxa de motorização no município de Faro 492 veículos ligeiros/1000 hab (em 2012) (
14 Estrutura viária da cidade de Faro Fonte:
15 Cidade de Faro (última década) Gestão da procura da mobilidade motorizada Ordenamento da circulação e do estacionamento automóvel Taxação Parque da Pontinha Técnicas de acalmia de tráfego
16 Transportes urbanos de Faro Nova rede de transporte urbano da cidade de Faro Critérios de qualidade do serviço de transportes coletivos: 1º indicador: Acessibilidade ao sistema 2º indicador: Acessibilidade em termos de preços 3º indicador: Segurança 4º indicador: Comodidade 5º indicador: Impacte ambiental (CCE, 1995)
17 Rede de transporte coletivo minibus (Rosa, 2004) (André Gomes et al. 2014)
18 Cidade de Faro Ordenamento do estacionamento automóvel Valorização do peão Rua dos Bombeiros Portugueses Antes Depois Foto: Diana Saraiva Foto: Manuela Rosa Julho de de outubro de 2012
19 Antes Cidade de Faro Ordenamento do estacionamento automóvel Valorização do peão Estrada de S. Luís Depois Foto: Diana Saraiva Foto: Manuela Rosa Julho de de outubro de 2012
20 Cidade de Faro Ordenamento do estacionamento automóvel Valorização do peão Estrada de S. Luís Antes Depois Foto: Diana Saraiva Foto: Manuela Rosa Julho de de outubro de 2012
21 Cidade de Faro Ordenamento do estacionamento automóvel Valorização do peão Largo Dr. Francisco Sá Carneiro Antes Depois Foto: Diana Saraiva Foto: Manuela Rosa Julho de de outubro de 2012
22 Cidade de Faro Ordenamento do estacionamento automóvel Valorização do peão Horta do Ferragial Antes Depois 1 de abril de de outubro de 2012
23 Caraterísticas de uma Rede Pedonal de Qualidade Conectividade e Adequabilidade Acessibilidade universal Segurança rodoviária Segurança pessoal Legibilidade Atratividade e convivialidade
24 Análise dos padrões de mobilidade na cidade de Faro ( ) Contexto de Sustentabilidade & Contexto de crise nacional económica e social Hipótese: Ocorreu uma mudança dos padrões de mobilidade na cidade de Faro
25 Padrões de Mobilidade no Algarve ( ) Bici + moto 5 % 2,4 % TC 13,9% 9,9% Autom 51,2% 65,3% Pé 29,1% 22,1% Meios de transporte utilizados em movimentos pendulares Fonte: (INE, 2012)
26 Movimentos pendulares 2001 e Principal modo de deslocação casa / trabalho e casa / escola no concelho de Faro A pé Autocarro Comboio Transporte empresa ou escola Automóvel ligeiro particular Bici + Mot ,2 % 6,8 % 0,2 % 3,4 % 53,9 % 3,4 % ,5 % 5,5 % 0,3 % 2 % 63,8 % 2,2 % Fonte: Censos 2001 e 2011 Principal meio de Transporte utilizado nas Freguesias do Concelho de Faro em 2011 Fonte: Gil (2014) a partir do INE, Censos 2011
27 Análise dos padrões de mobilidade na cidade de Faro ( ) 848 Inquéritos à mobilidade realizados no Concelho de Faro em na cidade de Faro (Rosa, 2004) PRODEP II Ministério da Educação 1277 Inquéritos à mobilidade realizados Faro + Freg Montenegro em na cidade de Faro (INLUT, Gameiro et al. 2014)
28 Padrões de mobilidade no Município de Faro em 2001 Residentes ativos Meio de transporte casa-trabalho Sem resposta Outro Bicicleta Motorizada Automóvel como passageiro Automóvel como condutor Transporte coletivo da empresa Comboio Autocarro A pé 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% (Rosa, 2004)
29 Padrões de mobilidade no eixo urbano Faro/Montenegro-Gambelas em 2013 Número de viagens por modo de transporte Modo de transporte Nº de % viagens A pé ,9 Bicicleta 51 2,0 Transporte público 105 4,2 Mota/Motociclo 31 1,2 Automóvel (condutor) ,4 Automóvel (passageiro) 185 7,3 Total ,0 (INLUT, Gameiro et al. 2014)
30 Caracterização dos grupos ocupacionais dos adultos ativos, pais de crianças 7-12 anos, residentes na cidade de Faro ( ) Género 100% 80% 60% 40% 20% 0% Homem Mulher 100% Idade % 60% Posse de automóvel 40% 20% 60,00% 50,00% 0% 30 anos anos 45 anos 40,00% ,00% 20,00% 10,00% 0,00% Sem automóvel 1 Automóvel 2 Automóveis Sem posse de automóvel 8,4 % 12,4 %
31 Caracterização dos grupos ocupacionais dos adultos ativos, pais de crianças 7-12 anos, residentes na cidade de Faro ( ) Grupo I - Quadros superiores da administração pública, dirigentes e quadros superiores de empresas (1) 9,44 % 18,57 % Grupo II - Especialistas das profissões intelectuais e científicas Técnicos e profissionais de nível intermédio Militares (2) (3) (0) 35,54 % 10,42 % Grupos ocupacionais Grupo III - Pessoal administrativo e similar Pessoal de serviços e vendedores (4) (5) 37,15 % 26,38 % Grupo IV - Agricultores e trabalhadores qualificados de agricultura e pesca (6) 1,61 % 0 % Grupo V - Operários, artífices e trabalhadores similares Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores de montagem Trabalhadores não qualificados (7) (8) (9) 12,85 % 14,01 % Reformado, doméstica ou estudante n.d. 15,96 %
32 Padrões de mobilidade na cidade de Faro Sem resposta ou sem realização de viagem Outro Bicicleta Motorizada Automóvel como passageiro Automóvel como condutor Transporte Coletivo empresa Comboio Autocarro Análise comparativa dos padrões de mobilidade dos adultos ativos, pais de crianças 7-12 anos, residentes na cidade de Faro ( ) A pé 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% A pé Autocarro Comboio Transporte empresa Automóvel condutor Automóvel Passageiro Bici + Moto ,1 % 3,6 % 0,2 % 3,3 % 59,7 % 8,6 % 1,9 % ,7 % 1,3 % 0 % 0 % 35,8 % 4,6 % 1,3 % + 6,6% - 27,8 %
33 Posse de automóvel ( ) Sem posse de automóvel 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% Menos 30 anos anos Mais 45 anos Posse de automóvel por parte das mulheres sem trabalho remunerado 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Sem posse de automóvel 1 automóvel mais de 2 automóveis
34 Uso de automóvel ( ) 60,00% Meio de transporte das mulheres anos 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Uso de automóvel A pé Meio de transporte dos homens anos 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Uso de automóvel A pé
35 Considerações Finais Ocorre uma efetiva transferência modal na cidade de Faro; Redução da dependência do automóvel nas deslocações casa-trabalho; Aumento da marcha a pé; As melhorias na oferta de transportes coletivos e infraestruturas pedonais e cicláveis devem ser acompanhadas por campanhas educativas de promoção dos conceitos de: Cidade amiga das pessoas idosas, Cidade para as crianças, Cidade para a mulher, Cidade inclusiva, Cidade saudável.
36 BIBLIOGRAFIA CCE (1995): A rede dos cidadãos - Explorar o potencial do transporte publico na Europa, Livro Verde. COM (95) final de Bruxelas: Comissão Europeia. Gameiro, M. C. B; Rosa, M. M. P.; Rodrigues J. I. J. e R. M. A. Alves (2014): Mobilidade em Cidades de Média Dimensão O Caso da Cidade De Faro, PLURIS Gil, F. (2014): Planos de Acessibilidade e Mobilidade Pedonal o caso da Cidade de Faro, Dissertação de Mestrado em Engenharia Civil, Universidade de Évora. Orientação Doutora Manuela Rosa Universidade do Algarve. Gomes, A.; Rodrigues J. I. J.; Gameiro, M. C. B; Rosa, M. M. P. (2014): Integração de Usos do solo e transportes em cidades de média dimensão, Relatório Final de Bolsa FCT. INE (2002) Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio, in Destaque, Número V 2002, 18 de Dezembro de 2002, Instituto Nacional de Estatística. INE (2012) Censos Resultados definitivos, Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. INE (2013a) Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio 2011, in Destaque, 08 de novembro de 2013, Instituto Nacional de Estatística. INE (2013b) Paridades de Poder de Compra 2012, in Destaque, 12 de dezembro de 2013, Instituto Nacional de Estatística. Madureira, C. (coord.); Rodrigues, M. e Asensio, M. (2013) Análise da evolução das estruturas da administração pública central portuguesa decorrente do PRACE e do PREMAC, Direção-Geral da Administração e do Emprego Público, Fevereiro de Ministério das Finanças (2014) Orçamento Cidadão - O Orçamento do Estado 2014, Disponível em em 30 de abril de OCDE (1997) Towards sustainable transportation, Proceedings of the International Conference, Vancouver, British Columbia, Environment Directorate, Paris, OCDE. ONU (2013) Relatório do Desenvolvimento Humano 2013 A Ascensão do Sul: Progresso Humano num Mundo Diversificado, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Organização das Nações Unidas. Rosa, M. (2004) Transporte, Territorio y Medio Ambiente, Tesis Doctoral en Ordenación del Territorio y Estrategias Ambientales, Universidad de Sevilla, España.
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