O Bolsa Família e a Economia (Olhar sobre Objetivos Finais) Marcelo Neri Fábio Vaz Pedro Souza IPEA
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- Sabina Vasques Casado
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1 O Bolsa Família e a Economia (Olhar sobre Objetivos Finais) Marcelo Neri Fábio Vaz Pedro Souza IPEA
2 Impactos do Bolsa Família sobre Objetivos Fim (Desenvolvimento Inclusivo Sustentável) Igualdade Olhar para distribuição entre indivíduos e grupos da sociedade de fluxos de renda, estoques de ativos e direitos. Prosperidade Crescimento da média de renda e consumo per capita. Felicidade (Percepções) A última dimensão é subjetiva, baseada na percepção das pessoas sobre sua qualidade de vida. Sustentabilidade Possibilidade de manter os padrões de vida conquistados. Estoques de recursos humanos, ambientais, físicos, culturais e sociais.
3 Igualdade Pobreza e Desigualdade
4 Crescimento (%) Variação Anual Média por Décimos de Renda Per Capita - Brasil Crescimento acumulado da renda real (%) 120,22% 102,54% 92,09% 84,44% 77,33% 69,84% 58,90% 49,34% 36,69% 26,41% Décimos da renda domiciliar per capita Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
5 Desigualdade Índice de Gini Renda per Capita por Município kilometers kilometers Fonte: Microdados Censo Demográfico/IBGE
6 Desigualdade Índice de Gini Renda per Capita por Município 2010 A desigualdade caiu em mais de 80% dos municipios entre 2000 E kilometers kilometers Fonte: Microdados Censo Demográfico/IBGE
7 Pobreza Extrema Pobreza & as Metas do Milênio Variação Acumulada da Pobreza desde 2002 U$S 1,25 Dólares Dia PPP 20% 10% ,472 0% -10% -20% -13,752-30% -40% -28,544-50% -40,236-46,415-60% -70% -57,899-58,216-60,615-63,014-69,285-80% O Brasil cumpre a meta da ONU em cinco anos desde 2001: Fez 25 anos em cinco Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
8 Variação acumulada da pobreza extrema (p.p.) Extrema Pobreza Efeito REDISTRIBUIÇÃO Acumulado Variação acumulada da incidência da pobreza extrema (p.p.) função apenas da Mudança de Desigualdade - Brasil, 1992/ zero A partir de 2001 há tendencia de redução de pobreza. De 2003 em diante há efeito liquido negativo. O efeito cresce em 2012 apesar da estabilidade do Gini Há várias melhoras notáveis na distribuição de renda Brasileira mas o que se deve de fato ao Bolsa Familia? Fonte: Ipea, a partir dos microdados da Pnad/IBGE
9 Pobreza EXTREMA POBREZA* Com e Sem Bolsa Familia (Efeito-Direto) ,8 10,0 8,8 9,7 9,0 9,8 8,6 7,4 8,1 6,8 7,0 6,7 6 5,6 5,5 6,2 4,6 6,1 4,5 5,7 4,2 4,9 4 3, Extrema pobreza sem o PBF (%) Extrema pobreza com o PBF (%) Fonte: Ipea, a partir dos microdados da Pnad/IBGE *Linha de R$ 70 reais a preços constantes de 2011
10 Pobreza Impacto do Bolsa Familia sobre a Extrema Pobreza - Variação (%) (Efeito-Direto) 0% % -2,41% -10% -8,81% -7,26% -15% -20% -25% -30% -13,83% -16,03% -20,29% -18,70% -25,01% -25,72% -25,99% -28,12% O Bolsa Familia é responsável por 28% da queda da extrema pobreza brasileira, quatro vezes mais que 10 anos antes quando o programa foi criado. A miséria subiria 36%, se não existisse o Bolsa Familia. Fonte: Ipea, a partir dos microdados da Pnad/IBGE
11 Determinantes das Variações da Distribuição de Renda Bolsa Familia Outras Efeito Previdência Trabalho Rural,BPC Qual é a combinação de políticas mais efetiva em termos de Bem Estar Social?
12 Efeito Total da Fonte sobre o Gini (%) Mesmo sem levar em conta o pequeno tamanho do Bolsa Familia, ele domina o impacto de outros programas e é estável 0,010 0,006 0,006 0,005 0,000-0,005-0,010-0,015-0, Anos Previdência BPC Bolsa Família Outras rendas Fonte: Ipea, a partir dos microdados da Pnad/IBGE
13 Renda acumulada A curva de concentração do Bolsa Familia difere das demais fontes de Renda 1,00 = Cada R$ gera mais Igualdade 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 0,00 1,00 População acumulada Trabalho Previdência Outras rendas BPC Bolsa Família Renda per capita total Fonte: Ipea, a partir dos microdados da Pnad/IBGE
14 Qual fonte de renda explica o crescimento e a queda da desigualdade de 2002 a 2012? Decomposição das Mudanças de Renda Fontes de Rendas Queda do Gini (Benefício Social) Aumento da Média de Renda (Custo Fiscal) Benefício Social por R$ Fiscal Gasto Contribuição relativa (%) Trabalho 54,9 76,41 Bolsa Familia 12,2 2,35 5,2 Previdência acima Piso 11,4 8,53 Previdência= Sal Mínimo 9,4 10,88 Outras Rendas 6,5-0,1 Benefício de Prestação Continuada (BPC) 5,4 2 2,7 Δ Total 100 Cada real adicional gasto com o Bolsa Familia impacta a desigualdade 369% e 86% mais que na previdência social em geral e no BPC,respectivamente. 1,07 Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD
15 Prosperidade?
16 Matriz de Contabilidade Social e o Fluxo Circular da Renda obtido com a expansão de uma transferência monetária Vazamentos Transferência Conta Capital Efeitos indiretos Efeito direto Renda das famílias Impostos diretos Governo Produção Renda De fatores Resto do Mundo Impostos indiretos Importação de bens e serviços
17 Prosperidade Efeitos multiplicadores* das transferências sociais sobre: Total CONSUMO FINAL Famílias PBF 1,98 PBF 2,40 BPC 1,32 BPC 1,54 SegDesem 1,18 SegDesem 1,34 Abono 1,17 Abono 1,32 RPPS 0,58 RPPS 0,65 RGPS 0,58 RGPS 0,63 FGTS 0,43 FGTS 0,47 0 2,700 Multiplicadores 0 2,700 Multiplicadores Programa Bolsa Família (PBF) Benefício de Prestação Continuada (BPC) Regime Geral de Previdência Social (RGPS) Seguro Desemprego Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) Abono Salarial Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) Fonte: Neri, Vaz e Ferreira (2013) a partir da MCS de 2009 * O efeito multiplicador assume capacidade ociosa
18 Prosperidade Efeitos multiplicadores* das transferências sociais sobre o Consumo das Familias: Efeito Prosperidade Como vimos nos 10 anos de existência do Bolsa Familia, cada real gasto nele impactou mais a desigualdade do que qualquer outro programa público. Função da maior capacidade do Bolsa Familia chegar aos mais pobres que consomem maior parte da sua renda, o giro proporcionado por cada real transferido através delas no consumo das famílias é maior nele 2,4 contra 1,34 do seguro desemprego e 0,65 da previdência social. Ou seja, o programa traz mais igualdade e junto dela o crescimento do consumo. * O efeito multiplicador assume a existência de capacidade ociosa Fonte: Neri, Vaz e Ferreira (2013) a partir da MCS de 2009
19 Prosperidade Efeitos multiplicadores das transferências sociais sobre: Total RENDA DISPONIVEL BRUTA Famílias PBF 1,48 PBF 1,640 BPC 1,31 BPC 1,350 SegDesem 1,28 SegDesem 1,270 Abono 1,27 Abono 1,270 RPPS 0,80 RPPS 0,760 RGPS 0,60 RGPS 0,650 FGTS 0,56 FGTS 0, ,700 Multiplicadores 0 2,700 Multiplicadores Programa Bolsa Família (PBF) Benefício de Prestação Continuada (BPC) Seguro Desemprego Abono Salarial Regime Geral de Previdência Social (RGPS) Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) Fonte: Neri, Vaz e Ferreira (2013) a partir da MCS de 2009
20 Prosperidade PBF BPC SegDesem Abono RPPS RGPS FGTS Total 0,39 Efeitos multiplicadores das transferências sociais sobre: PRODUTO INTERNO BRUTO 0,53 0,52 1,06 1,06 1,19 1,78 0 2,700 Multiplicadores Programa Bolsa Família (PBF) Benefício de Prestação Continuada (BPC) Seguro Desemprego Abono Salarial Regime Geral de Previdência Social (RGPS) Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) Fonte: Neri, Vaz e Ferreira (2013) a partir da MCS de 2009
21 Sustentabilidade?
22 Transferências sociais do governo Brasil (2009) Relativo (% do PIB) 7 6 6,1% 5 4 4,1% ,6% 0,4% 0,2% 1,7% 0,6% 0 Benefício de Prestação Continuada (BPC) (2) Programa Bolsa Família (PBF) (2) Regime Geral de Previdência Social (RGPS) (1) Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) (3) Abono salarial (4) Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) (6) Seguro Desemprego (4) Assistência Social Previdência Social Outras Transferências Fontes: (1) Ministério da Previdência Social. Anuário Estatístico da Previdência Social Brasília: MPS/Dataprev, 2011; (2) Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação (SAGI/MDS). Matriz de informação social.; Secretaria de Gestão Pública (SEGEP/MPOG). (4) Ministério do Trabalho e Emprego. Caixa Econômica Federal. Demonstrações Contábeis do FGTS
23 0,195 0,265 0,318 0,337 0,350 0,384 0,381 0,419 0,481 0,528 Sustentabilidade fiscal Programa Bolsa Família como % do PIB... mas o programa permanece pequeno como percentual do PIB, o que é um de seus méritos: faz muito gastando pouco Fonte: SAGI/MDS. Dados estimados para Ano
24 Sustentabilidade fiscal Benefícios focalizados/pib (%) No Brasil, o Bolsa e o BPC gastam, juntos, cerca de 1% do PIB. Na Europa, maior parte dos países gasta mais do que isso. Em 2012, o governo federal americano desembolsou US$ 315 bilhões cerca de 2% do seu PIB nesses programas. Irlanda França Reino Unido Holanda Islândia Alemanha Malta Espanha Portugal Chipre Eslovênia Áustria Grécia Suíça Hungria Itália Finlândia Bélgica Noruega Polônia Eslováquia Dinamarca Romênia Suécia Bulgária Rep. Tcheca Luxemburgo Lituânia Letônia Estônia Fonte: OIT. World Social Security Report 2010/11: Providing coverage in times of crisis and beyond. Genebra: OIT, 2010.
25 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal 2000 PNUD/IPEA/FJP Legenda
26 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal 2010 PNUD/IPEA/FJP Legenda Na década em que o Bolsa Familia foi lançado a proporção de municípios com IDH muito baixo cai de 41% para 0,6%
27 O Bolsa Familia e Canais de Combate à Pobreza (Variáveis-Meio) Saúde, Educação Regular e Profissional Saúde INVESTIMENTO NAS PESSOAS APOIO AOS NEGÓCIOS NANICOS DINHEIRO NA MÃO DA MÃE GERAÇÃO DE RENDA Inclusão Produtiva INFRAESTRUTURA INTERNA CASA PRÓPRIA TRANSFERENCIAS MONETÁRIAS EFEITO DIRETO ORÇAMENTO FAMILIAR ALÍVIO DA POBREZA SUSTENTÁVEL EFEITO DIRETO BEM-ESTAR SERVIÇOS PÚBLICOS TRIBUTOS (DESONERAÇÃO) CRÉDITO, SEGURO E POUPANÇA ALAVANCAR OPORTUNIDADES E AMORTECER CHOQUES Estado e Mercados DEFESA DO CONSUMIDOR, CICLOS POLÍTICOS INFRAESTRUTURA EXTERNA CISTERNAS COMUNICAÇÃO ESGOTO TRANSPORTE
28 OBRIGADO!
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