A delicadeza da fé, o olhar da esperança e o coração da caridade à luz da Bioé8ca

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1 A delicadeza da fé, o olhar da esperança e o coração da caridade à luz da Bioé8ca Areias de Vilar, 28 de Janeiro 2016 António Jácomo ajacomo@porto.ucp.pt

2 A fé, esperança e caridade, Podemos conceber a interface entre a FÉ, ESPERANÇA, CARIDADE e a Bioé8ca em duas vertentes. A inter-relação entre as ciências humanas, como a Sociologia, Psicologia, Antropologia, Filosofia e a Literatura. Pelo papel da espiritualidade na construção e reconstrução do eu.

3 A par8r do iluminismo e da aceitação da ciência como esperança de salvação, as coisas modificaram-se: a medicina rejeitou a sua componente de arte para se declarar ciência, dura e pura, exibindo desvanecidamente as suas descobertas e progressos e prometendo a resolução, para breve, das imensas áreas de desconhecimento que maculam o mapa das suas conquistas (Walter Osswald ). CONSEQUÊNCIA: O modelo biomédico, está focalizado na doença, enquanto que o antropológico, como o próprio nome indica, se encontra centrado na pessoa doente Os valores mais importantes são a vida humana e a saúde. Os procedimentos médicos têm o obje8vo final de preservar a vida, sempre dentro do mais alto conceito de qualidade e dignidade.

4 O que significa cuidar? Cuidar é uma arte moral, necessária a qualquer cuidador da saúde Edmund Pellegrino Os cuidados em saúde são das mais an8gas profissões, de condição cien]fica, cuja função social, humanitária e humanís8ca permite a8ngir a existência do ser humano, com o compromisso é8co. Por isso, é a mais humana das ciências e a mais cienbfica das humanidades...

5 Centra o cuidado numa dimensão oculta mas presente: A MISERICÓRDIA Qual o contributo das Virtude Teologais na humanização?

6 A imanência da transcendência Fé Esperança Caridade

7 Fragilidade Respeito A delicadeza da fé aponta para. Beleza Fortaleza

8 O Olhar da Esperança aponta Entusiasmo PosiLvidade Alegria Testemunho confiança Vida com futuro

9 Como promover a a vivência teologal da Bioética? O principal, é o OUVIR - Mar8n Buber, faz com que reconheçamos a existência de um "Tu" (lado pessoal do doente), faz contextualizar melhor o seu "Isso" (a sua doença ou sintoma) e, assim, nos engrandece por nos fazer melhor apreciar o nosso próprio "Eu". Este ato de ouvir, de se interessar pelo outro e de aprender dele é, a meu ver, o que humaniza os cuidados em saúde. Para compreender o biológico do humano é necessário expurgar todo o mito; por outro lado, para compreender o ser humano como pessoa, deve ter-se em conta todos os aspetos subjetivos, imaginários, intencionais, autoconscientes e mitológicos.

10 Um princípio da misericórdia assente em princípios de convivência PRINCÍPIO DE UNIDADE: tudo está bem quando a resposta é integrada e não isolada. PRINCÍPIO DA COMPREENSÃO: os conflitos desaparecem quando os entendemos de forma radical, e não quando desejamos resolvê-los." PRINCÍPIO DA LIBERDADE: a capacidade de escolher sem coerção, de acordo com a verdade. PRINCÍPIO DA SOLIDARIEDADE: o compromisso afe8vo e efe8vo para os que precisam. PRINCÍPIO SENSIBILIDADE: sen8r a dor dos outros à imagem da nossa dor.

11 Perfil bioé8co do cuidador SABEDORIA da Fé: Consciência da sua preparação e de reconhecer as suas limitações RESPEITO da esperança: Pela pessoa doente.

12 ESTRATÉGIAS Aprender a ouvir o doente. Mo8var para o cul8vo da boa imagem pessoal, profissional e ins8tucional Promover o desenvolvimento da autoes8ma e integridade pessoal. Formar nos princípios do humanismo aplicadas à saúde. U8lização de paradigmas posi8vos. Abrir-se a uma transcendência, sacrário do significado do humano.

13 O Cuidado em saúde na Literatura Um médico que apenas sabe de medicina, nem de medicina sabe... Abel Salazar A linguagem é o elemento chave na relação profissional de saúde-doente. A literatura, como mestra da linguagem, ensina as suas sub8lezas através da comunicação da experiência interior do outros (Pellegrino). Através das palavras de George Eliot, Tolstoi ou Thomas Mann, a experiência de ser cuidador, de estar doente ou na morte, assumem um novo significado (Jorge Cruz). Em A morte de Ivan Ilich, de Lev Tolstoi, não há sen8mentos que ele não figure, não há emoção que não esteja presente. Tudo o que somos se acha em poucas páginas (António Lobo Antunes).

14 Uma nota final: entre o O Doutor João Semana e o Dr. Gregory House. É claro que todos os doentes desejam ser tratados pelos melhores profissionais, competentes na especialidade que abraçaram, exímios executores das tecnologias mais modernas e sofis8cadas, reconhecidos pelos seus pares devido aos seus êxitos académicos e profissionais. Mas desejam também ser atendidos por médicos que inspirem confiança, que saibam ouvir com atenção e empa8a... Em suma, que os tratem com a dignidade e respeito que merecem e não como objeto de curiosidade clínica ou fonte de rendimentos. A praxis médica e a reflexão filosófica sempre andaram lado a lado, como duas asas do conhecimento, síntese de uma sabedoria prá8ca que caracteriza o personalismo médico (Daniel Serrão)

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