COLÉGIO ESTADUAL PADRE CARMELO PERRONE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR CELEM CENTRO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS
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1 PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR CELEM CENTRO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 1. APRESENTAÇÃO DO CENTRO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS CELEM A secretaria de Estado da Educação criou, oficialmente, os Centros de Línguas Estrangeiras Modernas (CELEM), em 15 de agosto de 1986, como forma de valorizar o plurilinguismo e a diversidade étnica que marca a história paranaense. Destaca-se que o comprometimento com o plurilinguismo como política educacional é uma das possibilidades de valorização e respeito à diversidade cultural, garantido na legislação, pois permite às comunidades escolares a definição da Língua Estrangeira a ser ensinada. O CELEM se caracteriza pela oferta extracurricular e gratuita de ensino de Línguas Estrangeiras nas escolas da rede pública do Estado do Paraná incluído no PPP da escola em que está inserido. A inclusão das línguas estrangeiras no CELEM dá-se de acordo com a demanda e as necessidades da comunidade escolar por meio de projeto encaminhado à SEED. O Colégio Estadual Padre Carmelo Perrone Ensino Fundamental, Médio e Profissional oferta os idiomas Francês e Espanhol desde 2006, podendo incluir novos idiomas à medida que estes se apresentarem como necessários. Os procedimentos referentes à matrícula, processos de avaliação, recuperação de estudos e promoção, freqüência, formação e funcionamento de turmas, demanda, remanejamento e transferência, documentação, definição de docentes, registros de avaliação, carga horária, freqüência e certificação seguem as orientações da mantenedora, por meio de instrução normativa da Superintendência da Educação. Os cursos ofertados neste estabelecimento de ensino, por intermédio do CELEM, estão organizados como Básico. O Curso Básico é ministrado com duração de dois anos, somando uma carga horária de 320 horas/aula, perfazendo uma carga horária semanal de quatro horas/aula, distribuídas de acordo com cronograma específico; sendo que as turmas são distribuídas nos turnos regulares e intermediários, de acordo com a demanda, objetivando atender o maior número de pessoas possível.
2 Propõe-se que as aulas de Língua Estrangeira Moderna constituam em espaço para que o aluno reconheça e compreenda a diversidade linguística e cultural, de modo que se envolva discursivamente e perceba as possibilidades de construção de significados em relação ao mundo em que vive. A proposta adotada se baseia na corrente sociológica e nas teorias do Círculo de Bakhtin, que concebem a língua como discurso. Assim sendo, define-se como conteúdo estruturante da Língua Estrangeira Moderna o discurso como prática social. Essa Proposta Pedagógica Curricular apresenta os objetivos do ensino de línguas, os conteúdos estruturantes e específicos a serem contemplados nos diferentes cursos, os encaminhamentos metodológicos que nortearão a prática docente, a avaliação e as referências. Ou seja, referem-se ao ensino dos diferentes idiomas com os quais o CELEM trabalha, sendo o elemento orientador da organização da prática dos diferentes docentes. 2. OBJETIVO DO ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS NO COLÉGIO PADRE CARMELO PERRONE Contribuir na formação de alunos, professores e funcionários da rede estadual de ensino e comunidade escolar, por meio da apropriação de Línguas Estrangeiras com o desenvolvimento do ouvir, compreender, falar e escrever, enquanto habilidades básicas para a compreensão de valores e conhecimentos sobre outras culturas. Assumir o Discurso como prática social, compreendendo a linguagem a partir dos gêneros textuais, orais e escritos, que circulam em diferentes esferas, expressando seus usos efetivos em situações do cotidiano; Contribuir para a formação de um sujeito crítico capaz de interagir criticamente com o mundo à sua volta, permitindo aos sujeitos perceberem-se como parte integrante da sociedade e como participantes ativos do mundo em que vivem; Possibilitar a vivência crítica da diversidade cultural, contribuindo para a consolidação da própria identidade, preparando-os para o trabalho e para a continuidade nos estudos; Contribuir com o aprimoramento da língua Portuguesa, hoje vista a globalização cultural e linguística do mundo hodierno. Promover a conscientização sobre o papel das línguas na sociedade contemporânea.
3 3. CONTEÚDOS DOS CURSOS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS - BÁSICO Os conteúdos estão organizados em Conteúdo Estruturante e Conteúdos Básicos. O Conteúdo Estruturante é o mesmo para os diferentes idiomas, ou seja, Discurso como prática Social é o conteúdo que estrutura o ensino das Línguas Francesa e Espanhola, perpassando toda a organização do CELEM. Ao assumir o Discurso como prática social, o trabalho com a linguagem exige que sejam explicitados os diferentes gêneros Textuais que circulam em diferentes esferas, quais sejam: cotidiana, publicitária, de produção, jornalística, artística, escolar, literária e midiática. Dessa forma, é possível compreender o uso efetivo da linguagem em situações do cotidiano. Os conteúdos básicos estão organizados, ainda, em práticas discursivas, quais sejam: oralidade, leitura e escrita. É importante considerar que, por se tratar do ensino e da aprendizagem de língua estrangeira, é pertinente ressaltar que a oralidade integra o trabalho com o ouvir e o falar, tendo em vista que a prática discursiva não tem o apoio do contato permanente com o uso desses idiomas. 3.1 CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL 3.2 CONTEÚDOS BÁSICOS CONTEÚDOS BÁSICOS PRIMEIRO ANO A) ESFERA SOCIAL DE CIRCULAÇÃO E SEUS GÊNEROS TEXTUAIS Esfera cotidiana de Esfera publicitária Esfera produção Esfera jornalística de de de Bilhete Anúncio** Bula Anúncio classificados Carta pessoal Comercial para Embalagem Cartum Cartão felicitações radio* Placa Charge Cartão postal Folder Regra de jogo Entrevista** Convite Paródia Rótulo Horóscopo Letra de música Placa Reportagem** Receita culinária Publicidade Sinopse de filme Comercial Slogan
4 Esfera artística de Autobiografia Biografia Esfera escolar de Cartaz Diálogo** Exposição oral* Mapa Resumo Esfera literária de Conto Crônica Fábula História em quadrinhos Poema Esfera midiática de Correio eletrônico ( ) Mensagem de texto (SMS) Telejornal* Telenovela* Videoclipe* *embora apresentados oralmente, dependem da escrita para existir **gêneros textuais com características das modalidades escrita e oral de uso da língua. B) PRÁTICA DISCURSIVA: ORALIDADE Fatores de textualidade centradas no leitor: Tema do texto; Aceitabilidade do texto; Finalidade do texto; Informatividade do texto; Intencionalidade do texto; Situacionalidade do texto; Papel do locutor e interlocutor; Conhecimento de mundo; Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos; Adequação do discurso ao gênero; Turnos de fala; Variações linguísticas. Fatores de textualidade centradas no texto: Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos; Adequação da fala ao contexto (uso de distintivos formais e informais como conectivos, gírias, expressões, repetições);
5 Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito. C) PRÁTICA DISCURSIVA: LEITURA Fatores de textualidade centradas no leitor: Tema do texto; Conteúdo temático do gênero; Elementos composicionais do gênero; Propriedades estilísticas do gênero; Aceitabilidade do texto; Finalidade do texto; Informatividade do texto; Intencionalidade do texto; Situacionalidade do texto; Papel do locutor e interlocutor; Conhecimento de mundo; Temporalidade; Referência textual. Fatores de textualidade centradas no texto: Intertextualidade; Léxico: repetição, conotação, denotação, polissemia; Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos (aspas, travessão, negrito); Partículas conectivas básicas do texto. D) PRÁTICA DISCURSIVA: ESCRITA Fatores de textualidade centradas no leitor: Tema do texto; Conteúdo temático do texto; Elementos composicionais do gênero; Propriedades estilísticas do gênero;
6 Aceitabilidade do texto; Finalidade do texto; Informatividade do texto; Intencionalidade do texto; Situacionalidade do texto; Papel do locutor e interlocutor; Conhecimento de mundo Temporalidade; Referência textual. Fatores de textualidade centradas no texto: Intertextualidade; Partículas conectivas básicas do texto; Vozes do discurso: direto e indireto; Léxico: emprego de repetições, conotação, denotação, polissemia, formação das palavras, figuras de linguagem; Emprego de palavras e/ou expressões com mensagens implícitas e explicitas; Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); Acentuação gráfica; Ortografia; Concordância verbal e nominal CONTEÚDOS BÁSICOS SEGUNDO ANO A) ESFERA SOCIAL DE CIRCULAÇÃO E SEUS GÊNEROS TEXTUAIS Esfera cotidiana de Esfera publicitária Esfera produção Esfera jornalística de de de Comunicado Anúncio** Instrução de Artigo de opinião Curriculum Vitae Comercial para montagem Boletim do tempo**
7 Exposição oral* Ficha de inscrição Lista de compras Piada** Telefonema* televisão* Folder Inscrições em muro Propaganda** Publicidade Instrução de uso Manual técnico Regulamento Carta do leitor Entrevista** Notícia** Obituário Reportagem** Institucional Slogan Esfera jurídica de Esfera escolar de Esfera literária de Esfera midiática de Boletim de ocorrência Contrato Lei Ofício Procuração Requerimento Aula em vídeo* Ata de reunião Exposição oral Palestra* Resenha Texto de opinião Contação de história* Conto Peça de teatro* Romance Sarau de poema* Aula virtual Conversação chat Correio eletrônico ( ) Mensagem de texto (SMS) Videoclipe* *embora apresentados oralmente, dependem da escrita para existir **gêneros textuais com características das modalidades escrita e oral de uso da língua. B) PRÁTICA DISCURSIVA: ORALIDADE Fatores de textualidade centradas no leitor: Tema do texto; Aceitabilidade do texto; Finalidade do texto; Informatividade do texto; Intencionalidade do texto; Situacionalidade do texto; Papel do locutor e interlocutor; Conhecimento de mundo; Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos; Adequação do discurso ao gênero; Turnos de fala;
8 Variações linguísticas. Fatores de textualidade centradas no texto: Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos; Adequação da fala ao contexto (uso de distintivos formais e informais como conectivos, gírias, expressões, repetições); Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito. C) PRÁTICA DISCURSIVA: Leitura Fatores de textualidade centradas no leitor: Tema do texto; Conteúdo temático do texto; Elementos composicionais do gênero; Propriedades estilísticas do gênero; Aceitabilidade do texto; Finalidade do texto; Informatividade do texto; Intencionalidade do texto; Situacionalidade do texto; Papel do locutor e interlocutor; Conhecimento de mundo; Temporalidade; Referência textual. Fatores de textualidade centradas no texto: Intertextualidade; Léxico: repetição, conotação, denotação, polissemia; Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos (aspas, travessão, negrito); Partículas conectivas básicas do texto;
9 Elementos textuais: levantamento lexical de palavras italicizadas, negritadas, sublinhadas, números, substantivos próprios; Interpretação da rede de relações semânticas existentes entre itens lexicais recorrentes no título, subtítulo, legendas e textos. D) PRÁTICA DISCURSIVA: Escrita Fatores de textualidade centradas no leitor: Tema do texto; Conteúdo temático do texto; Elementos composicionais do gênero; Propriedades estilísticas do gênero; Aceitabilidade do texto; Finalidade do texto; Informatividade do texto; Intencionalidade do texto; Situacionalidade do texto; Papel do locutor e interlocutor; Conhecimento de mundo; Temporalidade; Referência textual. Fatores de textualidade centradas no texto: Intertextualidade; Partículas conectivas básicas do texto; Vozes do discurso: direto e indireto; Léxico: emprego de repetições, conotação, denotação, polissemia, formação das palavras, figuras de linguagem; Emprego de palavras e/ou expressões com mensagens implícitas e explicitas; Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); Acentuação gráfica;
10 Ortografia; Concordância verbal e nominal. 4) ENCAMINHAMENTO TEÓRICO-METODOLÓGICO: O encaminhamento teórico metodológico do ensino de Línguas Estrangeiras contemplará a exploração dos gêneros textuais em circulação nas diferentes esferas sociais. Para tanto, será efetivado mediante o trabalho com a oralidade, a leitura e a escrita de forma a subsidiar tanto o trabalho do professor em relação ao ensino, quanto à aprendizagem por parte do estudante. Na seqüência explicitamos os encaminhamentos nos diferentes eixos articuladores: a) Oralidade O trabalho com a oralidade partirá da orientação didática sobre o contexto social de uso do gênero oral em análise, a partir de reflexões sobre os argumentos utilizados nas exposições orais, de forma a estimular a expressão oral (contação de histórias), comentários, opiniões sobre os diferentes gêneros trabalhados, utilizando-se dos recursos extralinguísticos, como: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas e outros. Para auxiliar nesse processo, compete ao docente organizar e preparar apresentações de textos produzidos pelos alunos que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal. Outro encaminhamento a ser adotado é o da seleção de discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como: cenas de desenhos, programas infantojuvenis, entrevistas, reportagem entre outros. b) Leitura O trabalho com a leitura contemplará as práticas de leitura de textos de diferentes gêneros atrelados à esfera social de circulação, considerando os conhecimentos prévios dos alunos. As atividades de leitura serão organizadas com as intencionalidades de acionar os conhecimentos prévios, discutindo questões referentes à temática, construindo hipóteses e antecipando elementos do texto, antes mesmo da leitura, a fim de comprovar ou desconsiderar as hipóteses anteriormente construídas; para explorar as habilidades de compreensão e
11 expressão oral e escrita objetivando a atribuição e construção de sentidos com o texto. O professor deverá formular questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto, encaminhando as discussões sobre: tema, intenções, intertextualidade, observando ainda os elementos referentes à contextualização da produção de modo que seja possível identificar o suporte/fonte, os interlocutores, a finalidade e a época. Para dar conta desses encaminhamentos serão utilizados textos verbais diversos que dialoguem com textos não-verbais, como: gráficos, fotos, imagens, mapas. As idéias dos alunos sobre os textos serão socializadas entre os colegas, de forma a promover o debate e a reflexão. O trabalho docente contemplará, ainda, o trabalho com leituras que suscitem, no reconhecimento das propriedades próprias de diferentes gêneros, as temáticas (o que é dito nesses gêneros), as marcas estilísticas (o registro das marcas enunciativas do produtor e os recursos linguísticos), bem como as composicionais (a organização, as características e a sequência tipológica). c) Escrita O trabalho com a escrita partirá do gênero textual e sua respectiva esfera social de circulação, levando em consideração o planejamento da produção textual a partir da delimitação do tema, do interlocutor, do gênero, da finalidade, ampliando as leituras sobre o tema e o gênero proposto e acompanhando a produção do texto. Serão encaminhadas e acompanhadas a re-escrita textual por intermédio da revisão dos argumentos (ideias), dos elementos que compõem o gênero, da análise da produção textual quanto à coerência e coesão, continuidade temática, à finalidade, adequação da linguagem ao contexto. Uma das preocupações refere-se à reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos, de forma a oportunizar o uso adequado de palavras e expressões para estabelecer a referência textual. O trabalho propiciará a utilização adequada das partículas conectivas básicas e a produção de diferentes gêneros textuais. 5) AVALIAÇÃO A avaliação nos cursos de Línguas Estrangeiras Modernas assume os pressupostos da avaliação que compõem o marco conceitual do Projeto Político
12 Pedagógico da instituição. Assim, ela configura-se em um juízo de valor sobre dados relevantes da realidade, objetivando a tomada de decisão e o encaminhamento das ações que se demonstrarem necessárias. Será pautada em critérios e instrumentos delimitados nessa proposta. Serão considerados a oralidade, a leitura e a escrita, da seguinte forma: 5.1 CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO Para que consigamos realmente, através do trabalho pedagógico escolar, desenvolver no aluno uma consciência crítica, promover a emancipação, possibilitar a interiorização e interpretação do conhecimento, desenvolvendo o senso cognitivo, social, político e afetivo, a avaliação deve ser entendida como instrumento de ensino-aprendizagem, onde o professor forma juízo para tomar decisões, para que os alunos possam aprender mais e melhor. Numa perspectiva crítica, a avaliação deverá ultrapassar a disciplina em si e integrar o processo didático pedagógico no envolvimento com o currículo, metodologia, conteúdos, aprendizagem e ensino. Entendida como processo, deverá possibilitar uma constante elaboração e reelaboração pedagógica como um todo. A escola entende a avaliação da aprendizagem como uma tarefa permanente do trabalho escolar no sentido de acompanhar passo a passo o processo de ensinoaprendizagem. Através dos resultados obtidos no decorrer do processo, os mesmos são comparados com os objetivos propostos, a fim de constatar o progresso, a dificuldade e assim reorientar o trabalho escolar no que se refere aos aspectos metodológicos, conteúdo e critérios, num processo diagnóstico articulado com uma avaliação contínua e cumulativa e processual. Sendo esta, contínua, cumulativa e processual e tendo como parâmetro a exploração do ensinar e aprender tem-se como prioridade a superação das dificuldades do ensino e da aprendizagem sempre tomando por referência a atuação do educando no mundo o qual ele está inserido. Desta forma, a ênfase é dada na aprendizagem e não na nota, portanto se faz necessário conscientizar a comunidade escolar que a nota é conseqüência do desempenho em sala de aula. Ou seja a avaliação pretende acompanhar o desempenho no presente, orientar as possibilidades de desempenho futuro e mudar as práticas insuficientes, apontando novos caminhos para superar problemas e fazer emergir novas práticas
13 educativas (LIMA, Apud DCE 2008 p. 31). Nesta proposta, o Celem priorizará uma prática educacional em que o aluno é elemento ativo no processo de aprendizagem; assim sendo o professor utilizará uma metodologia ativa e participativa, munindo-se de diversos tipos de estratégias de ensino bem como: problematização, debate, exposição, pesquisa, síntese, relatório, argumentação, experimentação, trabalhos em grupo, dramatização, análise de filmes, desenho, construção de modelos, entrevista, seminário, exercícios, exposição de trabalhos, entre outros. 5.2 CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PRIMEIRO ANO A) Na oralidade espera-se que o aluno: Utilize o discurso de acordo com a situação de produção (formal e/ou informal); Apresente suas ideias com clareza, coerência; Utilize adequadamente entonação, pausas, gestos; Organize a sequência de sua fala; Respeite os turnos de fala; Explore a oralidade, em adequação ao gênero proposto; Exponha seus argumentos; Compreenda os argumentos no discurso do outro; Participe ativamente dos diálogos, relatos, discussões (quando necessário em língua materna); Utilize expressões faciais corporais e gestuais, pausas e entonação nas exposições orais, entre outros elementos extralinguísticos que julgar necessário. B) Na leitura espera-se que o aluno: Realize leitura compreensiva do texto; Identifique o conteúdo temático; Identifique a ideia principal do texto; Deduza os sentidos das palavras e/ou expressões a partir do contexto; Perceba o ambiente (suporte) no qual circula o gênero textual;
14 Compreenda as diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo; Analise as intenções do autor; Identifique e reflita sobre as vozes sociais presentes no texto; Faça o reconhecimento de palavras e/ou expressões que estabelecem a referência textual; Amplie seu léxico, bem como as estruturas da língua (aspectos gramaticais) e elementos culturais. C) Na escrita espera-se que o aluno: Expresse as ideias com clareza; Elabore e re-elabore textos de acordo com o encaminhamento do professor, atendendo: às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade); à continuidade temática; Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal; Use recursos textuais como: coesão e coerência, informatividade, etc; Utilize adequadamente recursos linguísticos como: pontuação, uso e função do artigo, pronome, numeral, substantivo, adjetivo, advérbio, etc.; Empregue palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo, em conformidade com o gênero proposto; Use apropriadamente elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos atrelados aos gêneros trabalhados; Reconheça palavras e/ou expressões que estabelecem a referência textual. Os instrumentos serão diversificados, considerando os objetivos, critérios e natureza dos conteúdos avaliados. Para tanto, o professor poderá utilizar-se de diálogos, debates, provas escritas e orais, produção de textos que circulam em diferentes esferas sociais, reprodução por meio da escrita de textos ouvidos, resolução de exercícios, dentre outros. O importante é que não perca de vista os critérios que servem de parâmetro para a avaliação e os encaminhamentos de intervenção pedagógica que devem decorrer dos resultados alcançados. 5.3 CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO SEGUNDO ANO
15 A) Na oralidade espera-se que o aluno: Utilize o discurso de acordo com a situação de produção (formal e/ou informal); Apresente suas ideias com clareza, coerência; Utilize adequadamente entonação, pausas, gestos; Organize a sequência de sua fala; Respeite os turnos de fala; Explore a oralidade, em adequação ao gênero proposto; Exponha seus argumentos; Compreenda os argumentos no discurso do outro; Participe ativamente dos diálogos, relatos, discussões (quando necessário em língua materna); Utilize expressões faciais corporais e gestuais, pausas e entonação nas exposições orais, entre outros elementos extralinguísticos que julgar necessário. B) Na leitura espera-se que o aluno: Realize leitura compreensiva do texto com vista a prever o conteúdo temático, bem como a ideia principal do texto através da observação das propriedades estilísticas do gênero (recursos como elementos gráficos, mapas, fotos, tabelas); Localize informações explícitas e implícitas no texto; Deduza os sentidos das palavras e/ou expressões a partir do contexto; Perceba o ambiente (suporte) no qual circula o gênero textual; Reconheça diversos participantes de um texto (quem escreve, a quem se destina, outros participantes); Estabeleça o correspondente em língua materna de palavras ou expressões a partir do texto; Analise as intenções do autor; Infira relações intertextuais; Faça o reconhecimento de palavras e/ou expressões que estabelecem a referência textual; Amplie seu léxico, bem como as estruturas da língua (aspectos gramaticais) e elementos culturais.
16 C) Na escrita espera-se que o aluno: Realize leitura compreensiva do texto com vista a prever o conteúdo temático, bem como a ideia principal do texto através da observação das propriedades estilísticas do gênero (recursos como elementos gráficos, mapas, fotos, tabelas); Localize informações explícitas e implícitas no texto; Deduza os sentidos das palavras e/ou expressões a partir do contexto; Perceba o ambiente (suporte) no qual circula o gênero textual; Reconheça diversos participantes de um texto (quem escreve, a quem se destina, outros participantes); Estabeleça o correspondente em língua materna de palavras ou expressões a partir do texto; Analise as intenções do autor; Infira relações intertextuais; Faça o reconhecimento de palavras e/ou expressões que estabelecem a referência textual; Amplie seu léxico, bem como as estruturas da língua (aspectos gramaticais) e elementos culturais. Os instrumentos serão diversificados, considerando os objetivos, critérios e natureza dos conteúdos avaliados. Para tanto, o professor poderá utilizar-se de diálogos, debates, provas escritas e orais, produção de textos que circulam em diferentes esferas sociais, reprodução por meio da escrita de textos ouvidos, resolução de exercícios, dentre outros. O importante é que não se percam de vista os critérios que servem de parâmetro para a avaliação e os encaminhamentos de intervenção pedagógica que devem decorrer dos resultados alcançados. 5.4 FORMAS DE REGISTRO DAS AVALIAÇÕES A avaliação do ensino e aprendizagem se organiza no que está na Lei 9394/96, na Instrução 07/99 e no Regimento Escolar deste estabelecimento de Ensino.
17 Assim normatizada, estabelece registro de rendimento escolar de 0,00 a 10,0 (zero a dez vírgula zero), num sistema bimestral onde a média exigida é 6,0 (seis vírgula zero). No decorrer de cada período os pais ou responsáveis pelos alunos recebem juntamente com os mesmos o resultado bimestral para esclarecimento e acompanhamento do rendimento de cada aluno em todas as disciplinas do Currículo. Este resultado é repassado sob forma de notas que demonstram se o aluno está com rendimento abaixo do especificado pela média. Consta ainda, neste boletim, a frequência na disciplina. Considera-se portanto que, mediante cada conteúdo avaliado com resultado negativo ou inferior à média atribuída como satisfatória a este, deve ser oportunizado com um novo momento para a aprendizagem e este deve ocorrer de forma concomitante ao processo de ensino e aprendizagem. Ressalta-se também a importância do Livro de Registro como um Documento da escola e que nele está contida toda a escrituração da vida escolar do aluno, de acesso a todos. Para tanto, faz-se necessário que o documento Livro de Registros seja elaborado com a maior clareza possível, sem qualquer possibilidade de rasuras ou seja: sem auxílio de corretivos, colagens ou rabiscos. As correções devem se apresentar sob forma de observações, em campos específicos ou propícios. Em se tratando dos resultados bimestrais, o professor repassará à secretaria a canhoto constando notas, frequência, aulas previstas e aulas dadas, identificação da disciplina, o bimestre, a turma e a assinatura do professor, ressaltando-se que em hipótese alguma o canhoto pode ser rasurado. 5.5 RECUPERAÇÃO DE CONTEÚDOS E NOTAS No que se refere às notas, a avaliação acontecerá bimestralmente. Sendo que a avalição do processo ensimo e aprendizagem ocorrerá durante todo o bimestre com a exigência da recuperação paralela concomitante ao processo de ensino e aprendizagem. A avaliação é imprescindível no processo de aprendizagem. Considerando que a avaliação deve servir a aprendizagem, entende=se que seja processual, contínua, participativa, diagnóstica e investigativa. Entendemos que a média bimestral proporciona o tempo adequado para que haja a interação entre professor e aluno, pois o professor poderá avaliar com mais precisão o que o aluno sabe, os caminhos que já percorreu para alcançar o conhecimento demonstrado, seu processo de construção, podendo potencializar, revelar suas possibilidades de avanços, suas necessidades e o caminho a seguir. A média bimestral faz com que o aluno acompanhe seus resultados tanto de conteúdo quanto de nota. 5.6 MÉDIA BIMESTRAL Definimos a organização do tempo escolar em quatro bimestres. Entendemos que este formato atende às especificidades da organização escolar desta comunidade.
18 REFERÊNCIAS ALMEIDA FILHO,J.C.P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas: Ed. Pontes, BAKHTIN, M. ; VOLOSHINOV, V. N. Marxismo e filosofia da linguagem : problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. São Paulo: Ed. Hucitec, CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Língua Estrangeira Moderna. Disponível em: < _edicao/lem.pdf>. Acesso em 01 setembro de FREIRE, P. A importância do ato der: em três artigos que se complementam. São Paulo: Cortez, LEFFA.V.J. Metodologias do ensino de línguas. In: BOHN,H.I; VANDRESEN,P. Tópicos em linguística aplicada: O ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 1988.p LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem na escola: estudos e preposições. São Paulo: Cortez, ORLANDI, E. P. Análise de discurso. Campinas/SP: Pontes, 2001 PARANÁ. SEED. Departamento de Educação Básica. Conteúdos Básicos CELEM. Curitiba: Disponível em: < PARANÁ. SEED. Diretrizes Curriculares da Educação Básica: Língua Estrangeira Moderna. Curitiba: Disponível em:. < _edicao/lem.pdf> PARANÁ. SEED. INSTRUÇÃO N 019/ SUED/SEED: Critérios para implantação e funcionamento de cursos de Línguas Estrangeiras. Disponível em: < Acesso em 01 de setembro de VIGOTSKI, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. Trad.Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
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