Hormônios Vegetais. Hormônio: palavra de origem grega que significa mensageiro químico

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1 Hormônios Vegetais

2 Hormônios Vegetais Hormônio: palavra de origem grega que significa mensageiro químico

3 Hormônios Vegetais Hormônio: palavra de origem grega que significa mensageiro químico Conceito de Hormônio vegetal: substância orgânica de ocorrência natural, que em baixas concentrações exercem influência significativa nos processos fisiológicos do vegetal

4 Regulador Vegetal Regulador Vegetal ou Biorregulador vegetal substância sintética que aplicada exogenamente possuem ações similares aos hormônios vegetais conhecidos.

5 HOPKINS (2000) Os hormônios são mensageiros químicos primários que transmitem informações entre células, coordenado assim o desenvolvimento da planta

6 Principais grupos de hormônios vegetais Auxinas Giberelinas Citocininas Brassinoesteróides Salicilatos Jasmonatos Poliaminas Estrigolactonas Ácido abscísico Etileno

7 Hormônios vegetais Biossíntese (locais e translocação) Mecanismo de ação Efeitos fisiológicos Aplicações agrícolas

8 Sítios de síntese dos hormônios vegetais Flor AX, BR Meristema AX, GA, BR Folha jovem AX, GA Caule jovem - GA Semente imatura AX, GA, ABA, BR, JA Frutos ABA, ET, JA Folha adulta ABA, ET, JA AX = auxina BR = Brassinoesteróides GA = giberelina ABA = ácido abscísico JA = ácido jasmônico ET = etileno CK = citocinina Raiz CK, ABA

9 Mecanismo de ação dos hormônios vegetais

10 OS HORMÔNIOS TÊM MECANISMOS DE AÇÃO SEMELHANTES citoplasma Síntese Percepção Transdução do sinal Transcrição do sinal (Indução gênica) Hormônio Mensageiros secundários Expressão de genes de resposta ao hormônio Receptor Tradução do sinal (síntese protéica) Membrana Plasmática Resposta fisiológica

11 Auxinas o hormônio do crescimento (Taiz & Zeiger) Século XIX, Charles e Francis Darwin verificaram o fototropismo em alpiste. Em 1881 publicaram o livro The Power of Moviment in Plants Em 1926, Frits Went verificou a presença de um promotor de crescimento em aveia

12 Auxinas o hormônio do crescimento (Taiz & Zeiger) Em 1930, Kölg & Haagen-Smith na Holanda e Thimann nos Estados Unidos identificaram o ácido indolilacético (IAA) Auxina = auxein (grego) = aumentar ou crescer

13 Auxinas o hormônio do crescimento (Taiz & Zeiger) Auxina livre: biologicamente ativa Auxina conjugada (com glicose, mio-inositol, glicoproteínas): inativa. Serve para reserva e proteção contra degradação oxidativa As maiores concentrações de auxina ativa são encontradas nos meristemas apicais da parte aérea e nas folhas jovens.

14 Biossíntese de Auxinas Auxina possui várias rotas de síntese Principal precursor: aminoácido triptofano

15 Da via pentose P Eritrose 4P Fosfoenolpiruvato Da glicólise Via do ácido Chiquímico Aminoácidos aromáticos Fenilalanina Tirosina Triptofano Síntese de auxina

16 Auxinas Auxinas naturais IAA: ácido indolilacético 4 CI-IAA: ácido cloroindolacético IBA: ácido indolbutírico (mostarda e milho)

17 Auxinas Auxinas sintéticas 2,4 D: ácido 2,4 diclorofenoxiacético Dicamba: ácido diclorometoxybenzóico 2,4,5 T: ácido triclorofenoxiacético

18 Locais de síntese de auxinas Meristemas apicais da parte aérea Folhas jovens Frutos em desenvolvimento

19 Transporte de auxinas Transporte Via floema Parte aérea: ápice base (basípeta) Raiz: em direção ao ápice da raiz (acrópeta) Inibidores do transporte de auxinas NPA: ácido 1-N-naftilftalâmico TIBA: ácido 2,3,5-triiodobenzóico (em soja, para diminuir crescimento vegetativo, evitar o acamamento sem afetar a produção)

20 Auxinas Efeitos Fisiológicos Crescimento e alongamento celular Divisão celular em cultura de tecido (c/ citocinina) Rizogênese: formação de raízes em estaca caulinar Tropismos (movimentos) Dominância apical Inibição da abscisão de folhas e frutos (depende da concentração) Efeito herbicida (em altas concentrações) Pode retardar a senescência de frutos (2,4- D em lima)

21 Como atuam as auxinas???

22 Como atuam as auxinas??? Principal mecanismo de ação: Auxinas causam o alongamento celular Hipóteses para explicar como ocorre o alongamento celular: - Ativação de enzimas expansinas, devido a acidificação da parede celular - Síntese de expansinas (expressão gênica)

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24 ALONGAMENTO CELULAR -Ativação de expansinas Auxinas estimula o bombeamento de prótons para o interior da parede celular. Ocorre acidificação da parede celular e ativação de EXPANSINAS. As expansinas enfraquecem as pontes de H entre os polissacarídeos da parede (celulose, hemicelulose e pectina). Com isso diminui o potencial pressão exercido pela parede e a célula se estende (alongamento)

25 Auxinas do Aquênio de Morango aquênio Controle Sem aquênios Aquênios removidos + NAA Mantidos 3 aquênios

26 GRAVITROPISMO (Geotropismo) Raiz: Gravitropismo positivo Caule: Gravitropismo negativo

27 Fototropismo

28 TIGMOTROPISMO Crescimento em resposta ao toque Permite que as raízes cresçam ao redor de rochas Plantas trepadeiras Gavinha da videira

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30 2,4 D e 2,4,5 T - atividade herbicida Agente laranja Um helicóptero UH-1D espalhando agente laranja em uma floresta na região do delta do Mekong (1969)

31

32 Usos comerciais das auxinas Prevenção da abscisão de frutos Promoção do florescimento em abacaxi Indução de frutos partenocárpicos Raleio de frutos Propagação vegetativa Herbicidas (folha larga) 2,4 D Dicamba

33 Efeito de auxina: Rizogênese Efeito de auxina no enraizamento de micro-estacas de pereira (Erig & Schuch, 2004)

34 Com IBA Sem IBA IBA = ácido indolbutírico

35 Auxina no Enraizamento de Estacas de Oliveira Com IBA Sem IBA Com IBA Sem IBA Com folhas Sem folhas

36 Auxina na Alporquia de Mangueira Anelamento + NAA NAA = ácido naftalenacético

37 AIA ou IAA = ácido indolilacético

38 Fruitone em Abacaxizeiro Fruitone = ácido 2-3 clorofenoxi-propiónico (Auxina)

39 Auxina e Fixação de Maçã (NAA = ácido naftalenacético) Com NAA Sem NAA

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41 GIBERELINA O regulador da altura das plantas (Taiz & Zeiger) Descoberta na década de 1950 Existem mais de 125 compostos relacionados São frequentemente associadas à promoção do crescimento do caule Aplicações em plantas intactas levam a aumentos significativos em altura Ácido giberélico é a mais comum

42 Biossíntese de giberelina geranil geranil-pp ent-copalil-pp ent-caureno plastídeo Bloqueadores chlormequat Cl-mepiquat AMO-1618 phosphon-d tetacyclacis GA 53 GA 12 GA 12 -aldeído ent-caureno ancymidol paclobutrazol retículo endoplasmático uniconazole Prohexadione-Ca GA 44 GA 19 GA 20 GA 1 Etil-trinexapac daminozide GA 29 GA 8 citosol

43 Giberelina Efeitos Fisiológicos Alongamento do caule Alongamento do caule em plantas em roseta Substitui a luz ou o frio (floração/germinação) Induz síntese de enzimas em sementes ex. -amilase Quebra da dormência (antagonismo ao ácido abscísico - ABA)

44 Giberelina Tavares et al. (2007)

45 Giberelina - substituindo os dias longos em couve para o florescimento 100 mg L -1 semanalmente

46 Giberelina substitui vernalização em Crisântemo GA vernalizada controle

47 Reversão do Nanismo Ervilha anã Ervilha anã + GA

48 GIBERELINA PROVOCANDO REVERSÃO DO NANISMO EM MILHO GA

49 Mutante de Arabdopsis sem giberelina (à direita)

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51 Giberelina na Germinação de Ervilha e Feijoeiro Sob Diferentes Temperaturas Ervilha Baixa temperatura (15 0 C) Feijão controle 500 mg L mg L mg L -1 controle 500 mg L mg L mg L -1 controle 500 mg L mg L mg L -1 controle 500 mg L mg L mg L -1 Alta temperatura (25 o C)

52 Germinação de Semente 1 a folha coleoptile Meristema apical 1. Giberelinas são sintetizadas pelo embrião e liberadas no endosperma via escutelo. 5. Os solutos do endosperma são absorvidos pelo escutelo e transportados ao embrião em crescimento. 2. Giberelinas difundem-se para a camada de aleurona. escutelo raiz Solutos do endosperma Enzimas hidrolíticas Testa - pericarpo 4. Amido e outras macromoléculas são degradadas à moléculas menores. Camada de aleurona Endosperma amiláceo Células da aleurona 3. Células da camada de aleurona são induzidas a sintetizar e secretar -amilase e outras hidrolases no endosperma.

53 Giberelina aumentando tamanho de pêras 1 = 100 mg L -1 ; 5 = Controle

54

55 Usos comerciais das giberelinas Aumento no tamanho do cacho de uvas sem semente (alonga o pedúnculo e diminui compactação) Em citros retarda a senescência dos frutos na planta Maltagem da cevada: acelera a produção e enzimas hidrolíticas pela camada de aleurona em sementes de cevada Aumento na produção de sacarose pela cana de açúcar Aceleração da brotação de batata semente

56 Ácido giberélico aumentando tamanho da UVA

57 Anelamento e Giberelina em Videira Controle Ramo anelado GA 20 mg L -1 Anelamento + GA

58 Aplicação de giberelina em Cana-de-açúcar (inverno) - Aumenta comprimento do entrenó - Com GA Sem GA

59 Giberelina na brotação de Batata Com GA Sem GA Sem GA Com GA

60 Giberelina e Crescimento de Salsão Sem GA Com GA Sem GA Com GA

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62 Giberelina em Morangueiro

63 GIBERELINA Principal mecanismos de ação envolvido no alongamento da planta: Ativação da enzima XET (xiloglucano endotransglicosidase,) a qual estende a parede celular e facilita acesso das expansinas na parede celular, auxiliando as auxinas.

64 Dosagens de Giberelina em Gramínea GA 10 mg L -1 GA 100 mg L -1 Controle GA 1000 mg L -1

65 GIBERELINA EM PÓS-COLHEITA Alto nível em frutos e hortaliças jovens: retarda a senescência Aplicação de ácido giberélico Retarda desverdecimento de limão e tomate Retarda amadurecimento de banana e manga Previne a degradação da clorofila Diminui atividade da -amilase e enzimas que degradam parede celular

66 Índice de cor Ácido Ácido giberélico (mg.l L -1-1 )) Amarelo ,0-1,0-2,0-3,0-4,0 Lima ácida Tahiti -5,0-6,0-7,0-8,0-9,0 verde Fonte: Spósito et al. (2000) Spósito, M.B.; Mourão Filho, F.A.A.; Kluge, R.A.; Jacomino, A.P. Armazenamento refrigerado de frutos de limeira-ácida Tahiti tratados com ácido giberélico. Revista Brasileira de Fruticultura, v.22, n.3, p , 2000.

67 CITOCININA o regulador da divisão celular (Taiz & Zeiger) Descoberta em 1973 (endosperma imaturo de Zea mays) Zeatina: citocinina natural

68 CITOCININA o regulador da divisão celular (Taiz & Zeiger) Citocininas sintéticas: Cinetina (Miller & Skog, 1955) BAP (benzilaminopurina) N-difeniluréia Thidiazuron (quebra de dormência e aumento de bagas de uva) Sintetizada no sistema radicular e transportada via xilema

69 Síntese de citocininas DMAPP + AMP DMAPP = dimetilalil difosfato Isopentenil transferase (IPT) isopenteniladenosina-5 -P isopenteniladenosina isopenteniladenina 9-ribosilzeatina-5 -P 9-ribosilzeatina zeatina 9-ribosildihidrozeatina-5 -P 9-ribosildihidrozeatina dihidrozeatina

70 Citocinina Efeitos fisiológicos Divisão celular Morfogênese (em meio cultura para a formação de gemas caulinares) Induz gemas laterais (quebra dominância apical) Retarda senescência foliar, ao estimular a movimentação de nutriente (aumenta força de dreno)

71 Citocinina

72 Citocinina Retarda Senescência em Aipo

73 Citocinina atrasa a senescência foliar

74 Citocinina formando calo em cultura de tecido

75 Cinetina (mg L -1 ) Auxina e cinetina em cultura de tecido IAA (mg L -1 )

76 Brassinoesteróides Brassica Napus (Colza) tem um brassinolide Descoberto no início dos anos 90

77 Brassinoesteróides - Efeitos fisiológicos - BRs promovem expansão e divisão celular em parte aéreas Os Brs são necessários para o crescimento do tubo polínico BRs produzem proteção contra patógenos e condições de estresse Os Brs promovem a germinação de sementes

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