HORMÔNIOS VEGETAIS CONTEÚDOS. Hormônios Vegetais. Figura 1 Plantas em crescimento Fonte: Aloha Flaminggo/Shutterstock.com
|
|
- Caio Ferrão Farias
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 HORMÔNIOS VEGETAIS Figura 1 Plantas em crescimento Fonte: Aloha Flaminggo/Shutterstock.com CONTEÚDOS Hormônios Vegetais 1
2 AMPLIANDO SEUS CONHECIMENTOS Assim como os animais, os organismos vegetais crescem, se desenvolvem e se reproduzem. Contudo, para que tudo isso possa acontecer, além dos fatores externos, como luminosidade, disponibilidade de água, nutrientes, CO 2 e temperatura adequada, diversas reações e fenômenos biológicos internos, ocorrem coordenadamente em cada fase do desenvolvimento, fazendo com que a planta cresça e se desenvolva. Cada uma dessas fases do desenvolvimento é coordenada por substâncias químicas que funcionam como mediadores químicos, os quais exercem sua ação em determinadas regiões da planta. Essas substâncias ou mediadores químicos atuam nas células e nos tecidos para produzir uma resposta fisiológica específica, no crescimento ou desenvolvimento do organismo, tais como floração, crescimento, amadurecimento de frutos, entre outros. No reino vegetal, atualmente, são reconhecidos cinco grupos ou classes de hormônios: Auxinas Citocininas Giberelinas Ácido Abscísico Etileno Neste capítulo, conheceremos mais detalhadamente cada um desses hormônios, substâncias imprescindíveis para o crescimento e desenvolvimento do vegetal. Auxinas As auxinas são produzidas nos embriões, nas gemas apicais e nas folhas jovens. As auxinas são sempre transportadas de forma polarizada e unidirecionalmente do ápice para a base da planta. A principal auxina é o ácido indolilacético (AIA). O principal efeito das auxinas é provocar a divisão celular e a distensão das paredes celulares, fazendo-as crescer, entretanto, dependendo do local de atuação e concentração, esses hormônios apresentam efeitos muito diversificados, podendo até ter efeitos antagônicos, isto é, contrários. Nos tópicos a seguir, vamos conhecer detalhadamente cada um desses efeitos. 2
3 Efeitos das auxinas nos vegetais As auxinas e a dominância apical: Uma das principais ações das auxinas é provocar a distensão celular e, consequentemente, o crescimento do vegetal. Quando as auxinas encontram-se distribuídas pelo caule, além de promoverem o crescimento longitudinal do vegetal, elas inibem o crescimento de gemas laterais, localizadas nas axilas das folhas, em estado de dormência. Essa ação do hormônio pode ser verificada quando a região apical da planta é cortada (poda), e tem como consequência o crescimento de ramos laterais e, consequentemente, maior desenvolvimento da copa. Note! Quando a gema apical do vegetal é retirada, as gemas laterais saem da dormência, isto é, da dominância apical, e ramos laterais desenvolvemse. Figura 2 Poda e desenvolvimento de gemas laterais Fonte: Green Power As auxinas e a formação de frutos: A auxina também está envolvida com a formação dos frutos. Normalmente se a flor não é polinizada a fecundação não ocorre. Tratando-se a parte feminina das flores (pistilo) com auxina sintética, é possível produzir frutos partenocárpicos (partenocarpia induzida), que são frutos produzidos sem a fertilização. A banana, o limão taiti e a laranja baiana, são frutos naturalmente partenocárpicos na natureza, são frutos que se desenvolveram de ovários não fertilizados e, portanto, não possuem sementes. É comum a utilização de auxinas sintéticas para a produção em larga escala de frutos, tais como uvas, melancias e tomates sem sementes. 3
4 Fruto com sementes Fruto sem sementes Figura 3 Partenocarpia induzida com auxina artificial Fonte: Só Biologia As auxinas e os movimentos dos vegetais: Os movimentos dos vegetais são influenciados por diversos fatores, entre eles, os externos, como a luz solar, choques mecânicos e substâncias químicas. O geotropismo é uma resposta dos vegetais relacionada à força da gravidade. Esta resposta resulta no crescimento da parte aérea da planta em direção oposta à força gravitacional da Terra (geotropismo negativo) e, no crescimento das raízes em direção à essa força (geotropismo positivo). Quando uma planta é colocada em posição horizontal, o acúmulo de auxina na região inferior, provoca um maior crescimento desta área e uma curvatura ascendente em direção oposta à gravidade. Na raiz, a posição horizontal provoca um maior alongamento da região superior comparada à inferior, causando o movimento curvado da raiz em direção ao solo. Inibição do crescimento Estimulação do crescimento Figura 4 Movimentos de geotropismo positivo e negativo Fonte: Só Biologia 4
5 As auxinas também influenciam o movimento do vegetal em direção à luz, o chamado fototropismo. Quando uma planta é iluminada de um único lado, as auxinas migram para a região que recebe menor intensidade luminosa, provocando o alongamento das células e, consequentemente, o movimento de curvatura em direção à luz. Denominamos fototropismo positivo quando a planta se volta para a luz, como no caso do caule. Raízes tendem a se alongar de forma inversa, opostas à fonte de luz, resultando do fototropismo negativo. Figura 5 Movimento de fototropismo positivo e negativo Fonte: UOL Outros efeitos das auxinas Aplicando-se auxinas artificiais sobre a superfície cortadas de estacas 1 são formadas raízes adventícias 2. Desta forma, espécies que apresentam dificuldade em se reproduzir por meio de estacas, têm maior facilidade para enraizar-se. Sem auxinas, pequena produção de raízes Com auxinas, intensa produção de raízes Figura 6 Efeito das auxinas nas raízes Fonte: Colégio Web 1 Estaca: Segmento de um caule ou ramo que, uma vez enraizado, reproduz a planta que o originou. 2 Raiz adventícia: raiz que não se origina de outra raiz, mas de outro órgão, em geral do caule. 5
6 A aplicação de auxinas artificiais em frutos, inibe a formação da camada de excisão, resultando em maior produtividade de frutos. Laranjeira não tratada com auxina elimina poucos frutos Laranjeira tratada com auxinas elimina muitos frutos Figura 7 Efeito das auxinas nos frutos Fonte: Colégio Web A auxina sintética 2,4-D (ácido 2,4-diclofenoxiacético) é utilizada como herbicida e atua somente em algumas espécies de plantas. Figura 8 - Ácido 2,4-diclofenoxiacético Fonte: Colégio Web As auxinas também podem influenciar a floração de algumas espécies, como por exemplo do abacaxi. Quando pequenas quantidades de auxina ANA (ácido naftaleno acético) são pulverizadas sobre plantações de abacaxi, ocorre o estímulo à floração e, consequentemente, maior produção de frutos. 6
7 Citocininas A classe de hormônios citocininas são chamadas assim por estimularem principalmente a divisão celular (citocinese). Esses hormônios são predominantemente produzidos nas raízes, e transportados para todo o corpo do vegetal através dos vasos condutores de xilema. Tecidos com intensa atividade de divisão celular, como as sementes e os frutos, também produzem as citocininas. Efeitos das citocininas nos vegetais As citocininas também atuam em conjunto com as auxinas no controle da dominância apical dos vegetais. Neste caso, as citocininas apresentam um efeito contrário ao das auxinas. Enquanto as auxinas descem pelo caule provocando a inibição do desenvolvimento de novas gemas laterais, as citocininas sobem da raiz em direção ao topo da planta, estimulam as gemas laterais a se desenvolverem. Quando a gema apical é podada, conforme já discutimos, há crescimento e desenvolvimento de gemas laterais e, consequentemente, aumento da copa. Esse fenômeno só é possível, porque ao cessar o efeito das auxinas, as citocininas estimulam as gemas laterais. O fato das gemas laterais mais baixas se desenvolverem mais rapidamente do que as mais altas, se deve a maior proximidade destas com a raiz, local de maior produção das citocininas. As citocininas também são comumente utilizadas para retardar o envelhecimento das plantas. Ramos e flores cortados e colocadas em água, rapidamente envelhecem, em função da ausência do hormônio. É uma prática comum entre os comerciantes de plantas pulverizarem o hormônio citocinina artificial nas flores com a intenção de retardar seu envelhecimento e estender seu tempo de vida para a comercialização. Giberelinas As giberelinas foram identificadas em muitas espécies de plantas, e acredita-se que elas ocorram em todas elas. Elas estão presentes em todas as partes da planta, mas foram identificadas em maior concentração nas sementes imaturas. Aproximadamente mais de 125 tipos de giberelinas foram identificadas quimicamente. O grupo mais bem estudado e o GA3 (conhecido por ácido giberélico), que é também produzido pelo fungo Gibberella fujikuroi. Um dos principais efeitos da giberelinas é 7
8 provocar o alongamento do vegetal, por meio da ativação tanto da divisão celular como do alongamento celular. Efeitos das giberelinas nos vegetais Giberelinas e os mutantes anões: O papel das giberelinas é demonstrado, claramente, quando essa classe de hormônios é aplicada em plantas mutantes anãs. As plantas anãs quando tratadas com giberelinas artificiais, crescem e ficam indistinguíveis das plantas com estatura normal. Tal experimento indica que esses mutantes são incapazes de sintetizar o hormônio ou sua ação está prejudicada de alguma maneira, que impede seu normal crescimento. Giberelinas e a quebra de dormência de sementes: As sementes de muitas plantas requerem um período de dormência antes de germinarem. Em certas plantas, a dormência não pode ser quebrada, exceto pela exposição ao frio e à luz. Em muitas espécies, incluindo as sementes de alface, aveia selvagem e do tabaco, as giberelinas artificiais substituem a ação do frio e da luz para a quebra de dormência das sementes, estimulando o crescimento do embrião e desenvolvimento da plântula 3. Giberelinas e o desenvolvimento do escapo floral: Algumas espécies vegetais, crescem em formato de rosetas, assim como a cenoura e o repolho, até o seu florescimento. Em rosetas, as folhas desenvolvem-se, mas os entrenós não se alongam. Nessas plantas, o florescimento, isto é, o desenvolvimento do escapo floral, pode ser induzido à exposição de dias mais longos e ao frio. Após a exposição apropriada, os caules se alongam ou seja, ocorre o alongamento do escapo floral. O alongamento do escapo floral é resultado tanto do aumento do número de células, quanto do alongamento delas. Giberelinas e o desenvolvimento de frutos: As giberelinas assim como as auxinas, podem provocar a produção de frutos partenocárpicos, tais como, maçãs, berinjelas e pepinos. Em alguns frutos, tais como, mexericas, amêndoas e pêssegos, as giberelinas têm sido mais efetivas no desenvolvimento de frutos partenocárpicos do que quando submetidas ao tratamento com auxinas. Uma das principais aplicações das giberelinas, é a produção de uvas de mesa sem 3 Plântula: é a condição do embrião vegetal após a germinação. Geralmente é formado por uma ou duas folhas que podem ser bem diferentes das outras folhas. 8
9 sementes. Nos Estados Unidos, grandes quantidades de ácido giberélico são aplicadas anualmente, em plantações de uvas Thompson Seedless. O tratamento com o hormônio sintético, promove frutos maiores e cachos mais soltos. Ácido Abscísico Em certos momentos, a sobrevivência da planta depende da capacidade de restringir seu crescimento, ou suas atividades reprodutivas. Após muitas pesquisas, os cientistas descobriram que a substância inibidora de crescimento nas plantas era o ácido abscísico (ABA). Esse hormônio é encontrado nas folhas, nas coifas das raízes, em sementes, no caule e nas frutas. Verificou-se que normalmente apresenta ação inibidora sobre os processos de crescimento e desenvolvimento do vegetal. Pode induzir a queda de frutos e folhas, retardar o desenvolvimento de embriões e raízes, retardar a germinação de sementes, conduzir os vegetais ao estado de dormência, possibilitando assim sua sobrevivência em ambientes com condições desfavoráveis. Efeitos do ácido abscísico nos vegetais Figura 9 Queda das folhas Fonte: Só Biologia O ácido abscísico impede a germinação de sementes: Durante o início do desenvolvimento de sementes, a concentração de ácido abscísico aumenta para estimular a produção de proteínas de reserva e também para impedir a germinação prematura de sementes. O ácido abscísico como sinalizador da raiz para o caule: Quando as plantas são submetidas as condições desfavoráveis como seca, salinidade e congelamento, ocorre um estresse hídrico no organismo. 9
10 Nessas condições, nota-se um aumento da produção do ácido abscísico nas raízes, o qual é transportado até as folhas pelo vaso condutor de xilema. Nas folhas, o aumento da disponibilidade do hormônio estimula o fechamento dos estômatos, evitando assim, que a planta perca mais água, em forma de vapor, para o meio ambiente. Etileno O etileno é um hidrocarboneto simples (CH 2) produzido naturalmente pelos vegetais. Ele é facilmente liberado dos tecidos e se difunde como gás, através dos espaços entre as células para o exterior dos tecidos vegetais. Sua presença foi confirmada em várias partes dos vegetais, e em algumas espécies de fungos. Esse hormônio está relacionado com vários fenômenos envolvidos no crescimento e desenvolvimento do vegetal. Em geral, as regiões meristemáticas e as regiões dos nós são as mais ativas na síntese de etileno. Contudo, a produção de etileno aumenta também durante a abscisão foliar e a senescência da flor, bem como durante o amadurecimento de frutos. Qualquer tipo de lesão pode produzir a biossíntese de etileno, assim como o estresse fisiológico provocado por inundação, resfriamento, moléstia, temperatura, ou estresse hídrico. Efeitos do ácido abscísico nos vegetais O etileno desempenha um papel no amadurecimento de frutos: O amadurecimento de frutos envolve várias mudanças. Em frutos carnosos, a clorofila é degradada, e outros pigmentos são formados, agregando mudança de cor, um indicador de que o amadurecimento está ocorrendo. Simultaneamente há um processo de digestão de pectina, que confere o amolecimento da parte carnosa do fruto. Nesse período, o amido e ácidos orgânicos são metabolizados em açúcares, como consequência, os frutos tornam-se mais palatáveis 4. Em alguns frutos, o etileno, precede e é responsável por vários processos descritos acima. O efeito do etileno no amadurecimento dos frutos, possui grande importância agrícola. Alguns frutos são colhidos ainda verdes, e são estocados na ausência do etileno, até próximo da comercialização. Por outro lado, o etileno artificial, é utilizado quando se deseja apressar o amadurecimento de uvas e nozes, por exemplo. 4 Palatável: Saboroso ou aprazível ao paladar. 10
11 O etileno pode inibir ou estimular a expansão celular: Na maioria das espécies, o etileno exerce papel inibitório sobre a expansão celular. Um exemplo clássico desse tipo de mecanismo foi demonstrado em experimentos com plântulas de ervilha. Pesquisadores acompanharam plântulas de ervilha crescidas no escuro sendo tratadas com etileno, e observaram que elas apresentaram diminuição do crescimento longitudinal. Leitura Complementar Hormônios revolucionam a agricultura Os biorreguladores são compostos por uma combinação de reguladores vegetais que agem em conjunto, garantindo um adequado equilíbrio hormonal, estimulando a formação de plantas altamente eficientes e aptas a explorar o ambiente e demonstrar todo o seu potencial produtivo. As culturas mais beneficiadas por eles são: soja, milho, algodão, feijão, sorgo, trigo, cana-de-açúcar, café, hortaliças e frutíferas. Estímulo à agricultura Todas as espécies vegetais têm seus processos regulados por hormônios. Sendo assim, o uso de biorreguladores que contêm os hormônios promotores de crescimento em doses adequadas, melhoram a eficiência da planta em todos seus processos, fazendo com que ela tenha maior capacidade de demonstrar todo seu potencial produtivo. Manejo O manejo para a máxima eficiência dos produtos deve levar em conta cada espécie vegetal, incluindo a fase ideal para essa prática. Os biorreguladores têm por objetivo acelerar a germinação das sementes, favorecer o desenvolvimento das raízes, favorecer o equilíbrio no desenvolvimento da formação vegetativa das plantas, auxiliar as plantas no pegamento de estruturas reprodutivas e a carrear nutrientes para um maior peso específico de grãos e frutos. 11
12 Opções Os biorreguladores contêm hormônios sintéticos em doses equilibradas de citocinina, giberilina e auxina, e serem registrados no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). As empresas que detêm essa tecnologia apresentam um posicionamento com embasamento científico, e recomendam sua utilização no tratamento de sementes e aplicações foliares nas fases vegetativas e/ou reprodutivas das plantas. A aplicação no tratamento de sementes visa obter uma melhor germinação e melhor estabelecimento da lavoura. As aplicações foliares nos estádios vegetativos visam uma melhor arquitetura de planta, enquanto as aplicações no estádio reprodutivo têm por objetivo um maior pegamento de flores/vagens e também melhorar o enchimento dos frutos. Disponível em: < Acesso em: 21 out h38min. ATIVIDADES 1 - (UFV-MG) Sabe-se que os hormônios vegetais são substâncias orgânicas, simples ou complexas, que atuam em baixíssimas concentrações, que estimulam, inibem ou modificam, de algum modo, processos fisiológicos específicos e que atuam à distância ou não do seu local de síntese. Associe a segunda coluna de acordo com a primeira e assinale a opção que contém a sequência correta. I. Auxina II. Giberelina III. Ácido abscísico IV. Etileno V. Citocinina ( ) divisão e crescimento celular ( ) amadurecimento de frutos ( ) estímulo à germinação de sementes ( ) alongamento de caule e tropismos ( ) inibição da germinação de sementes 12
13 a) V, II, III, IV, I b) II, V, I, IV, III c) V, IV, II, I, III d) V, IV, III, I, II e) II, I, IV, V, III 2 - (Mack-SP) Carros frigoríficos são usados para transportar frutos a grandes distâncias sem que amadureçam. Isso é possível, pois a baixa temperatura: a) acelera o processo de respiração e aumenta a auxina. b) inibe a síntese do gás etileno e reduz a respiração. c) aumenta a quantidade de ácidos e interrompe a fotossíntese. d) inibe a decomposição de clorofila e aumenta a produção de etileno. e) inibe a respiração e acelera a fotossíntese. 3 - Observe a frase abaixo e em seguida assinale a alternativa que contém as palavras que a completam: A é um hormônio vegetal que estimula o alongamento celular do e da raiz, atua no e no geotropismo, e no desenvolvimento de. a) citocinina, caule, fotoperiodismo, folhas. b) auxina, caule, fototropismo, frutos. c) giberelina, fruto, amadurecimento dos frutos, folhas, d) auxina, ápice, caule, folhas. e) giberelina, caule, ápice, frutos. 4 - Marque verdadeiro ou falso nas alternativas que seguem: a) As auxinas são hormônios que participam na produção de frutos partenocárpicos. ( ) b) O etileno é um hormônio gasoso. Quando em baixas temperaturas, sua produção é inibida, amadurecendo lentamente um fruto, enquanto que, quando em altas temperaturas, sua liberação é estimulada, amadurecendo rapidamente os frutos. ( ) 13
14 c) Antigamente, muitos cientistas acreditavam que o ácido abscísico era o responsável pela queda das folhas, flores e frutos de uma planta, mas hoje em dia sabemos que o hormônio responsável por essa abscisão são as giberelinas. ( ) d) As giberelinas, assim como as citocininas, promovem o desenvolvimento de frutos partenocárpicos. ( ) e) As citocininas são hormônios que estimulam o crescimento das gemas laterais, estimulam a senescência da planta e inibem a germinação de sementes. ( ) 5 - (PUC-SP-2005) Na tira abaixo, é mostrado um fenômeno que ocorre de forma acentuada em regiões de clima temperado. No outono, constata-se uma diminuição de 1 nas folhas de determinadas plantas, causando a produção de uma substância gasosa denominada 2, o que leva ao fenômeno mostrado. No trecho, as lacunas 1 e 2 devem ser preenchidas correta e respectivamente por a) giberilina e auxina. b) etileno e auxina. c) etileno e giberilina. d) auxina e giberilina. e) auxina e etileno. 14
15 INDICAÇÕES Texto: Reino Vegetal Hormônios Vegetais. Texto apresenta de forma objetiva as principais classes de hormônios e os locais de síntese, efeitos e forma de transporte pelo vegetal. Disponível em: < Acesso em: 21 out h38min. Texto: Utilização de Hormônios na Produção Vegetal. Texto discute de que forma os hormônios vegetais são utilizados na produção agrícola com o objetivo de obter maior eficiência produtiva e rentabilidade. Disponível em: < Acesso em: 21 out h37min. Vídeo-aulas: Classes de Hormônios Vegetais Um grupo de diversas aulas discute as principais características dos principais hormônios vegetais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COLÉGIO WEB. Ácido 2,4-diclofenoxiacético. Disponível em: < Acesso em: 20 out h11min. COLÉGIO WEB. Efeito das auxinas nas raízes. Disponível em: < Acesso em: 20 out h07min. COLÉGIO WEB. Efeito das auxinas nos frutos. Disponível em: < Acesso em: 20 out h07min. FLAMINGGO, Aloha In: SHUTTERSTOCK. Plant propagation. Disponível em: < Acesso em: 19 out h59min. 15
16 GREEN POWER. Poda e desenvolvimento de gemas laterais. Disponível em: < Acesso em: 19 out h52min. SÓ BIOLOGIA. Movimentos de geotropismo positivo e negativo. Disponível em: < Acesso em: 19 out h14min. SÓ BIOLOGIA. Partenocarpia induzida com auxina artificial. Disponível em: < Acesso em: 19 out h51min. SÓ BIOLOGIA. Queda das folhas. Disponível em: < Acesso em: 21 out h01min. UOL. Movimento de fototropismo positivo e negativo. Disponível em: < Acesso em: 16 dez h36min. GABARITO 1) Alternativa C. Auxina hormônio vegetal responsável pelo geotropismo e fototropismo, além de provocar o alongamento celular das raízes e caules. Giberelina fitormônio que estimula o crescimento de caules e folhas, quando em grande concentração, promove a germinação das sementes. Ácido abscísico hormônio que inibe o crescimento das plantas e a dormência das sementes, inibindo, consequentemente, sua germinação. Etileno hormônio que estimula o amadurecimento dos frutos. Citocinina fitormônio que estimula a divisão celular. São encontradas em locais onde há grande crescimento celular, como em sementes em germinação frutos etc. 2) Alternativa B. O etileno é um hormônio vegetal que estimula o amadurecimento dos frutos. Por ser um hormônio gasoso, as baixas temperaturas inibem a sua liberação. Por isso, quando queremos que as frutas durem por mais tempo, devemos colocá-las na 16
17 geladeira. É por esse motivo que, quando é necessário transportar frutas a grandes distâncias, usam-se caminhões frigoríficos. 3) Alternativa B. A auxina é um hormônio vegetal que estimula o alongamento celular do caule e da raiz, atua no fototropismo e no geotropismo, e no desenvolvimento de frutos. 4) a) Verdadeiro. b) Verdadeiro. c) Falso. Antigamente, muitos cientistas acreditavam que o ácido abscísico era o responsável pela queda das folhas, flores e frutos de uma planta, mas hoje em dia, sabemos que o hormônio responsável por essa abscisão é o etileno. d) Falso. As giberelinas, assim como as auxinas, promovem o desenvolvimento de frutos partenocárpicos. e) Falso. As citocininas são hormônios que estimulam o crescimento das gemas laterais, inibem a senescência da planta e estimulam a germinação de sementes. 5) Alternativa E. A queda das folhas em plantas de região temperada é desencadeada pela diminuição do teor do hormônio auxina, que desencadeia a síntese do etileno, substância gasosa de ação hormonal. 17
Síntese: meristemas, sementes, raízes e brotos foliares; Transporte: xilema; Atuam estimulando o crescimento de caules e folhas (pouco efeito sobre
Síntese: meristemas, sementes, raízes e brotos foliares; Transporte: xilema; Atuam estimulando o crescimento de caules e folhas (pouco efeito sobre raízes); Elongação celular: estimula a entrada de água
Leia maisAgente laranja: auxina + dioxina
Agente laranja: auxina + dioxina (hormônio vegetal) (conservante) Utilizado entre 1961 e 1971 pelo exército dos EUA durante a Guerra do Vietnã. Mensageiros químicos altamente específicos; Produzidos pelo
Leia maisO controle do crescimento e do desenvolvimento de um vegetal depende de alguns fatores:
O controle do crescimento e do desenvolvimento de um vegetal depende de alguns fatores: Disponibilidade de luz Disponibilidade de água Nutrientes minerais Temperatura Um outro fator que regula o crescimento
Leia mais09/06/2011. Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais. Ação hormonal na floração.
Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais Os fitormônios, como também são chamados os hormônios vegetais, são substâncias orgânicas atuantes nos diferentes órgãos das plantas: raiz, caule, folhas,
Leia maisHormônios vegetais Prof.: Eduardo
Prof.: Eduardo Fitormônios: É um composto orgânico sintetizado em alguma parte do vegetal que pode ser transportado para outra parte e assim em concentrações muito baixas causar uma resposta fisiológica
Leia maisSubstâncias orgânicas produzidas pelo vegetal que atuam em pequenas doses e em diferentes órgãos das plantas.
Fitormônios Fitormônios Substâncias orgânicas produzidas pelo vegetal que atuam em pequenas doses e em diferentes órgãos das plantas. Auxina Giberelina Citocinina Ácido abscísico Etileno Locais de produção:
Leia maisAula 13 Hormônios Vegetais
BIOLOGIA III Hormônios Vegetais Atributos dos seres vivos: responder a estímulos ambientais. Fitormônios: estimulam ou inibem atividades específicas (às vezes compartilhada). BIOLOGIA III Hormônios Vegetais
Leia maisAgente laranja: auxina + dioxina
Agente laranja: auxina + dioxina (hormônio vegetal) (conservante) Utilizado entre 1961 e 1971 pelo exército dos EUA durante a Guerra do Vietnã. Mensageiros químicos altamente específicos; Produzidos pelo
Leia maisASSUNTO: FISIOLOGIA VEGETAL PARTE II- NUTRIÇÃO ORGÂNICA E HORMÔNIOS VEGETAIS
ASSUNTO: FISIOLOGIA VEGETAL PARTE II- NUTRIÇÃO ORGÂNICA E HORMÔNIOS VEGETAIS Cita e explica os 4 fatores que interferem na fotossíntese. Temperatura Concentração CO2 na atmosfera Intensidade e Comprimento
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 18 MOVIMENTOS E CRESCIMENTO VEGETAL, HORMÔNIOS E FOTOPERÍODO
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 18 MOVIMENTOS E CRESCIMENTO VEGETAL, HORMÔNIOS E FOTOPERÍODO Crescimento Inibição Produção Raízes Gemas Caules Produção de Etileno 10-11 10-9 10-7 10-5 10-3 10-1 Concentração
Leia maisHormônios Vegetais Regulação do crescimento
Hormônios Vegetais Regulação do crescimento Interações de fatores no desenvolvimento vegetal Genoma da planta Codificação de enzimas catalisadoras de reações bioquímicas de desenvolvimento Estímulos ambientais
Leia maisColégio FAAT Ensino Fundamental e Médio
Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Recuperação do 3 Bimestre disciplina :Biologia Conteúdo: Evolução Biológica II: teoria sintética ou moderna da evolução, mutação, isolamento geográfico, isolamento
Leia maisValter Francisco Hulshof Eng. Agrônomo
REGULADORES DE CRESCIMENTO MAIS QUATRO FITORMÔNIOS DE DESTAQUE Valter Francisco Hulshof Eng. Agrônomo Holambra - SP GIBERELINAS Descobertas por cientistas japoneses na segunda metade do séc. XX que estudavam
Leia maisHormônios Vegetais (Fitormônios)
Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais Os fitormônios, como também são chamados os hormônios vegetais, são substâncias orgânicas atuantes nos diferentes órgãos das plantas: raiz, caule, folhas,
Leia maisABSORÇÃO. - A absorção de água e sais minerais acontece principalmente pela raiz, na região dos pêlos absorventes;
FISIOLOGIA VEGETAL - É o estudo dos mecanismos responsáveis por manter o equilíbrio das funções da planta. - São a absorção de nutrientes e água, o transporte das seivas, fatores reguladores do crescimento
Leia maisRegulação do crescimento e desenvolvimento vegetal:
Regulação do crescimento e desenvolvimento vegetal: Fatores internos de controle LCE SLC0622- Biologia 3 2016 Hormônios Vegetais ou Fitormônios: fatores internos de controle Regulam o desenvolvimento e
Leia maisTRANSPIRAÇÃO. perda de vapor d água. pelos ESTÔMATOS. pela CUTÍCULA VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA. Que regulam a abertura do OSTÍOLO.
Fisiologia Vegetal perda de vapor d água TRANSPIRAÇÃO CONSTANTE pela CUTÍCULA REGULÁVEL pelos ESTÔMATOS VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA Que regulam a abertura do OSTÍOLO Cloroplastos Fatores que afetam
Leia maisBiologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros
Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Fisiologia Vegetal 1. Conceito: Ramo da botânica destinado a estudar as funções vitais das plantas. Absorção; Transpiração; Condução; Fotossíntese; Fotoperíodos;
Leia maisHORMÔNIOS VEGETAIS OU FITORMÔNIOS
HORMÔNIOS VEGETAIS OU FITORMÔNIOS São substâncias ativas, em quantidades mínimas que induzem efeitos especiais crescimento e desenvolvimento vegetal ( estimulando ou inibindo ). Ex. Auxinas, Giberelinas,
Leia maisTodos os seres vivos apresentam uma série de respostas a estímulos exteriores, tais como a luz, a temperatura, a gravidade, o fotoperíodo ou o toque
HORMONAS VEGETAIS Todos os seres vivos apresentam uma série de respostas a estímulos exteriores, tais como a luz, a temperatura, a gravidade, o fotoperíodo ou o toque mecânico (contacto). Apesar de não
Leia maisBotânica Ecologia e suas interações.
Profº Leonardo Eduardo Ferreira Fozdo Iguaçu, 28 de Julho, 2017. Botânica Ecologia e suas interações. Fotossíntese, Fase Clara, Fase Escura. Bioenergética Autótrofos: Sintetizam alimento orgânico a partir
Leia maisBIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 59 FISIOLOGIA VEGETAL
BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 59 FISIOLOGIA VEGETAL Como pode cair no enem (ENEM) Na transpiração, as plantas perdem água na forma de vapor através dos estômatos. Quando os estômatos estão fechados,
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL MÓDULO 6 BOTÂNICA
FISIOLOGIA VEGETAL MÓDULO 6 BOTÂNICA FISIOLOGIA VEGETAL Apesar de parecerem estáticas, um número incrível de processos ocorre nas plantas o tempo todo. Nesta aula nós vamos ver o transporte de seiva, a
Leia maisObserve a afirmativa abaixo para responder as questões 1 e 2. Questão 4. Questão 2. Questão 3 (UFF RJ)
3 ª série Ensino Médio Tarefão BIOLOGIA 2º bimestre Aluno(a): Questão - 1 Observe a afirmativa abaixo para responder as questões 1 e 2. (UNICAMP SP) O aumento na taxa de transpiração das plantas, levando-as
Leia maisA. CONDUÇÃO DE SEIVA BRUTA
01 10 FISIOLOGIA VEGETAL H9 Compreender a importância dos ciclos biogeoquímicos ou do fluxo energia para a vida, ou da ação de agentes ou fenômenos que podem causar alterações nesses processos. H13 Reconhecer
Leia maisBIOLOGIA. Fisiologia Vegetal. Professora: Brenda Braga
BIOLOGIA Fisiologia Vegetal Professora: Brenda Braga 4.TRANSPIRAÇÃO FOLIAR perda de vapor d água CONSTANTE pela CUTÍCULA REGULÁVEL pelos ESTÔMATOS VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA Que regulam a abertura
Leia maisUERJ 2016 e Hormônios Vegetais
UERJ 2016 e Hormônios Vegetais Material de Apoio para Monitoria 1. O ciclo de Krebs, que ocorre no interior das mitocôndrias, é um conjunto de reações químicas aeróbias fundamental no processo de produção
Leia maisBiologia. Alexandre Bandeira (Julio Junior) Fisiologia Vegetal
Fisiologia Vegetal Fisiologia Vegetal 1. Uma criança gravou a inicial de seu nome no tronco de uma jaqueira, a 1,5m do solo. Após alguns anos, ao observar a árvore percebeu que ela estava muito mais alta
Leia maisFISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA
FISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA aaa Aspectos hormonais do crescimento fitormônios e reguladores de crescimento a Prof. Leonardo Cury Bento Gonçalves/RS 1 Introdução! Hormônio: Palavra de origem grega
Leia maisUma das características básicas da vida é a capacidade de responder a estímulos do meio
Hormonas vegetais Uma das características básicas da vida é a capacidade de responder a estímulos do meio Em resposta a factores externos, as plantas produzem mensageiros químicos, as hormonas vegetais
Leia maisFisiologia Vegetal 1) Introdução
1) Introdução A fisiologia vegetal é a parte da biologia que estuda o funcionamento do organismo das plantas, que inclui: a nutrição vegetal, o crescimento, a ação dos hormônios vegetais e a floração.
Leia maisMecanismo Hidroativo = Depende da quantidade de água disponível
TRANSPIRAÇÃO: PERDA DE ÁGUA NA FORMA DE VAPOR - 90% da água absorvida nas raízes é perdida nas folhas pela transpiração. - A TRANSPIRAÇÃO CUTICULAR é um processo físico que não é regulado pela planta e
Leia maisMorfologia e Fisiologia das Plantas Frutíferas
Morfologia e Fisiologia das Plantas Frutíferas Sistema Radicular: Raízes Pêlos absorventes Parte Aérea: Tronco Ramos Gemas Folhas Flores Frutas Estrutura Sistema Radicular a) Fixação da planta no solo;
Leia maisLISTA RECUPERAÇÃO FINAL - BIOLOGIA 3ª SÉRIE (fisiologia vegetal e hormônios vegetais) PROFESSOR: WELLINGTON
1. Analise as imagens de uma mesma planta sob as mesmas condições de luminosidade e sob condições hídricas distintas. Os estômatos desta planta estão a) abertos na condição 1, pois há intenso bombeamento
Leia maisFisiologia Vegetal. Natália A. Paludetto
0 Fisiologia Vegetal Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com http://proenem.sites.ufms.br/ Fisiologia da água e dos sais minerais Solo Raízes planta! Água + SMs Absorção de água pela raiz: Zona
Leia maisLista de exercícios de Biologia - revisão geral - 3º ano Valor 2,0 pontos (NT) Profa Deborah
Lista de exercícios de Biologia - revisão geral - 3º ano Valor 2,0 pontos (NT) Profa Deborah 1. (Unesp-SP) Um botânico tomou dois vasos, A e B, de uma determinada planta. O vaso A permaneceu como controle
Leia maisFisiologia Pós Colheita
Fisiologia Pós Colheita Aula apresentada para alunos do 4. o período de Farmácia da UFPR Prof. a MSc. Maria Eugenia Balbi - Bromatologia Fisiologia Pós colheita Preservação da qualidade do produto Aumento
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL FISIOLOGIA VEGETAL 24/05/2017. Prof. Leonardo F. Stahnke
FISIOLOGIA VEGETAL Prof. Leonardo F. Stahnke FISIOLOGIA VEGETAL A fisiologia vegetal é a parte da biologia que estuda o funcionamento do organismo das plantas, que inclui: Nutrição vegetal; Crescimento
Leia maisPRINCIPAIS FITORMÔNIOS
FITORMÔNIOS São substâncias orgânicas químicas que atuam em diferentes partes do vegetal, como raiz, caule, folha, flor e fruto. São sintetizados em pequenas porções. Responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento
Leia maisCOORDENAÇÃO HORMONAL NAS PLANTAS
COORDENAÇÃO HORMONAL NAS PLANTAS O crescimento e o desenvolvimento normal das plantas é regulado, em grande parte, por hormonas, dependendo, no entanto, de factores genéticos e ambientais. Dos fatores
Leia maisQuestão 1. Disponível em: Acesso em: 16 ago 2012 (adaptado).
SE18 - Biologia LBIO4B2 - Hormônios Vegetais e Movimentos Vegetais Questão 1 (Enem PPL 2014) O Brasil tem investido em inovações tecnológicas para a produção e comercialização de maçãs. Um exemplo é a
Leia maisExercícios de Fisiologia Vegetal sobre Hormônios Vegetais com Gabarito
Exercícios de Fisiologia Vegetal sobre Hormônios Vegetais com Gabarito 1) (FMTM-2001) O ácido indolacético (AIA) atua sobre o crescimento dos caules e raízes dos vegetais superiores. O efeito das diferentes
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL. Prof. Tiago Vianna
Prof. Tiago Vianna FOTOSSÍNTESE : PRODUÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA OBTENÇÃO DE ÁGUA E SAIS PELA PLANTA XILEMA(LENHO) : tecido morto de condução e sustentação XILEMA(LENHO) : tecido morto de condução e sustentação
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL. Profº. Msc. José Cesar de Souza
FISIOLOGIA VEGETAL Profº. Msc. José Cesar de Souza Fenômenos relacionados com a: Transpiração Absorção Transporte de água e sais Transporte de açúcares Nutrição Crescimento e desenvolvimento Fotoperiodismo
Leia maisFISIOLOGIA DE ANGIOSPERMAS
BIOLOGIA FISIOLOGIA DE ANGIOSPERMAS Prof. TOSCANO O que você deve saber sobre FISIOLOGIA DAS PLANTAS ANGIOSPERMAS A capacidade de responder a mudanças ambientais e a adaptação a diferentes situações são
Leia maisASSUNTO: FISIOLOGIA VEGETAL
ASSUNTO: FISIOLOGIA VEGETAL Macro e Micronutrientes: MACRONUTRIENTES: - CO2, Água e Sais Minerais - Hidrogênio, Carbono, Oxigênio, Nitrogênio, Fósforo, Potássio, Magnésio, Enxofre, Potássio, Silício, Cálcio
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PAULO R. C. CASTRO ESALQ/USP CANA-DE-AÇÚCAR: HORMÔNIOS E REGULADORES HORMÔNIOS VEGETAIS Flor AX, BR Meristema AX, GA, BR Folha jovem AX, GA Caule jovem - GA Semente imatura AX,
Leia maisETILENO. Katia Christina Zuffellato-Ribas
ETILENO Katia Christina Zuffellato-Ribas ÚNICO HORMÔNIO GASOSO H 2 C = CH 2 1864 GIARDIN (Alemanha) Gás de iluminação desfolha de árvores 1901 NELJUBOV (Rússia) Ervilhas Tríplice reação de Neljubov Tríplice
Leia maisNome: 2º ANO A Nº Disciplina: Biologia Professor: Marcelo Corte Real
Data: Bimestre : 4º Nome: 2º ANO A Nº Disciplina: Biologia Professor: Marcelo Corte Real Valor da Prova / Atividade: 2,0 Nota: Objetivo / Instruções: Lista de Exercícios - Recuperação 1. (PUC-RS) As folhas
Leia maisINIBIDORES. Katia Christina Zuffellato-Ribas
INIBIDORES Katia Christina Zuffellato-Ribas ÁCIDO ABSCÍSICO DESCOBERTO NA DÉCADA DE 60 ABSCISINA ESTADOS UNIDOS DORMINA INGLATERRA É UM RETARDANTE DO CRESCIMENTO HORMÔNIO DA DORMÊNCIA DE GEMAS ABA ESCALA
Leia maisPor que podamos as árvores?
Por que podamos as árvores? A UU L AL A Artur mora numa rua com muitas árvores frondosas. Ele notou que, numa determinada época do ano, os moradores costumam podar as árvores, ou seja, cortam seus galhos.
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL - HORMÔNIO GIBERELINA
FISIOLOGIA VEGETAL - HORMÔNIO GIBERELINA Celso Guilherme LAVAGNINI 1 Cintia Aparecida Vieira DI CARNE¹ Fabio CORREA¹ Fernando HENRIQUE¹ Leandro Esteves TOKUMO¹ Maria Helena SILVA¹ Paulo Cesar Silva SANTOS¹
Leia maisHORMÔNIOS VEGETAIS. Katia Christina Zuffellato-Ribas
HORMÔNIOS VEGETAIS Katia Christina Zuffellato-Ribas HORMÔNIO VEGETAL COMPOSTO ORGÂNICO, NÃO NUTRIENTE, DE OCORRÊNCIA NATURAL, PRODUZIDO NA PLANTA, O QUAL, EM BAIXAS CONCENTRAÇÕES (10-4 A 10-6 M), PROMOVE,
Leia maisRespostas Caderno de Exercícios 4
4 Biologia capítulo 23 Tecidos e órgãos vegetais 1. E 2. A 10. a) Os tecidos são: * Esclerênquima, constituído por células mortas, fibrosas, alongadas, com parede lignificada que confere rigidez. * Xilema,
Leia maisETILENO. Katia Christina Zuffellato-Ribas
ETILENO Katia Christina Zuffellato-Ribas ÚNICO HORMÔNIO GASOSO H 2 C = CH 2 1864 GIARDIN (Alemanha) Gás de iluminação desfolha de árvores 1901 NELJUBOV (Rússia) Ervilhas Tríplice reação de Neljubov Tríplice
Leia maisHormônios Vegetais (Fitormônios)
Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais Ou fitormônios, são substâncias orgânicas atuantes nos diferentes órgãos das plantas: raiz, caule, folhas, flores e frutos, responsáveis pelo crescimento
Leia maisBV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento
BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento Prof. Marcelo C. Dornelas ula 3: uxinas (Parte II) Funções biológicas das auxinas Devido ao transporte polar das auxinas, gerado pelo posicionamento
Leia maisNitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos:
Motivos para se utilizar o nitrato de potássio em aplicações foliares Nitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos: - Para evitar a ocorrência de deficiência nutricional
Leia maisFisiologia Vegetal. Prof. Leandro Breseghelo
Prof. Leandro Breseghelo 1) Introdução A fisiologia vegetal é a parte da biologia que estuda o funcionamento do organismo das plantas, que inclui: a nutrição vegetal, o crescimento, a ação dos hormônios
Leia maisINIBIDORES. Katia Christina Zuffellato-Ribas
INIBIDORES Katia Christina Zuffellato-Ribas ÁCIDO ABSCÍSICO DESCOBERTO NA DÉCADA DE 60 ABSCISINA ESTADOS UNIDOS DORMINA INGLATERRA É UM RETARDANTE DO CRESCIMENTO HORMÔNIO DA DORMÊNCIA DE GEMAS ABA ESCALA
Leia maisAUXINAS. Katia Christina Zuffellato-Ribas
AUXINAS Katia Christina Zuffellato-Ribas AUXINAS = AUXIEN = CRESCER, AUMENTAR PRIMEIRO HORMÔNIO VEGETAL FINAL DO SÉCULO XIX Charles Darwin 1881 The Power of Moviment in Plants HORMÔNIOS VEGETAIS GRUPO
Leia maisBV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento. Aula 4: Giberelinas
BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento Prof. Marcelo C. Dornelas Aula 4: Giberelinas Histórico e descoberta Na década de 1930, cientistas japoneses obtiveram cristais impuros de dois compostos
Leia maisAVALIAÇÃO DO EFEITO DO STIMULATE SOBRE MUDAS DE CAFÉ EM DOIS MODOS DE APLICAÇÃO. Vantuir A. Silva; J.B. Matiello; Fernanda B. Bento.
AVALIAÇÃO DO EFEITO DO STIMULATE SOBRE MUDAS DE CAFÉ EM DOIS MODOS DE APLICAÇÃO Vantuir A. Silva; J.B. Matiello; Fernanda B. Bento. INTRODUÇÃO O balanço hormonal das plantas está intimamente ligado aos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA) COORDENADORIA DO CURSO DE AGRONOMIA ANO DA ÚLTIMA REVISÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA) COORDENADORIA DO CURSO DE AGRONOMIA DEPARTAMENTO INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS (ICA) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CÓDIGO ANO DA ÚLTIMA REVISÃO
Leia maisSINTOMAS DE DEFICIÊNCIA DE MICRONUTRIENTES EM PLANTAS
Micronutrientes Nutrição Mineral de Plantas SINTOMAS DE DEFICIÊNCIA DE MICRONUTRIENTES EM PLANTAS Prof. Volnei Pauletti Departamento de Solos e Engenharia Agrícola vpauletti@ufpr.br Micronutrientes Nutrição
Leia maisMovimentos orientados em relação à fonte de estímulo:
Movimentos orientados em relação à fonte de estímulo: Fototropismo: movimento da planta é orientado pela direção da luz; Positivo: caule (cresce em direção à fonte luminosa); Negativo: raiz (cresce em
Leia mais02 - (UFF RJ/2010) Com base nos conhecimentos sobre anatomia e fisiologia vegetal e nas figuras I e II:
REINO PLANTAE 01 - (UDESC SC/2011) Os tecidos vegetais fundamentais são aqueles encarregados de uma série de funções, como preenchimento e sustentação. A respeito destes tecidos, analise cada proposição
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA CAMPUS: São Mateus CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO: Ciências Agrárias e Biológicas PROFESSOR: ANTELMO RALPH FALQUETO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO
Leia mais2. Efeito da variação dos factores ambientais no desenvolvimento das plantas 2.3. Regulação do ciclo vegetativo: Dominância/controlo apical
2. Efeito da variação dos factores ambientais no desenvolvimento das plantas 2.3. Regulação do ciclo vegetativo: 2.3.1. Dominância/controlo apical 2.3.2. Dormência/Quebra de dormência 2.3.3. Senescência
Leia maisBOTÂNICA: TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO E CONDUÇÃO / RAÍZ / CAULE HORMONIOS E MOVIMENTOS VEGETAIS 2016
1. (Unisa - Medicina 2016) A figura 1 mostra uma abelha na flor de uma laranjeira e a figura 2 indica o local em que foi removido um anel completo de um ramo (cintamento ou anel de Malpighi) dessa planta.
Leia maisEfeito sinérgico do Mg e P
Efeito sinérgico do Mg e P O Mg e um carregador do P, ou seja, contribui para a entrada de P na planta; Motivo: papel do Mg nas reações de fosforilação. Consequência: Aumenta a eficiência da absorção do
Leia maisaaa Bento Gonçalves, 2 de março de 20111
MATURAÇÃO DA UVA E GESTÃO DA QUALIDADE aaa Crescimento do fruto e seu controle Prof. Leonardo Cury Bento Gonçalves, 2 de março de 20111 Crescimento na fase herbácea - nutrição x competição Bagas com clorofila
Leia maisInfluência do Clima na Bioconversão Vegetal Parte II Deficiência Hídrica
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 306 Meteorologia Agrícola 1 o Semestre de 2017 Prof Fábio Marin Influência do Clima
Leia maisBIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS
BIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS A pastagem vista como um ecossistema Crescimento de uma gramínea Crescimento de uma leguminosa Do que as plantas precisam para crescer? Fotossíntese Quanto
Leia maisculturas Milho 19,30 4,60 1,95 12,70 65,80 Batata 94,10 28,3 17,78 50,90 54,10 Trigo 14,50 1,88 0,73 11,90 82,10
FISIOLOGIA VEGETAL Conceito de estresse: Estresse Abiótico em Plantas É um fator externo que exerce uma influência desvantajosa sobre a planta Estresse abiótico em plantas Plantas sob estresse apresenta:
Leia maisRegulação do crescimento e desenvolvimento vegetal:
Regulação do crescimento e desenvolvimento vegetal: Fatores externos de controle LCE SLC0622- Biologia 3 2016 Tropismo Resposta de crescimento envolvendo a curvatura de uma parte da planta em resposta
Leia mais28/10/2013. HORMÔNIOS VEGETAIS ou FITORMÔNIOS
HORMÔNIOS VEGETAIS ou FITORMÔNIOS Vegetais são capazes de controlar seu desenvolvimento e crescimento de acordo com as condições ambientais, e de reagir a estímulos ambientais; Essas atividades são controladas
Leia maisFisiologia Vegetal RESPIRAÇÃO. Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa. Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias (ICA)
Fisiologia Vegetal Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa RESPIRAÇÃO Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias (ICA) I- INTRODUÇÃO Plantas: Transformam energia luminosa em energia
Leia maisModelando a Fotossíntese e a Respiração Vegetal
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CEN0257 - Modelagem de Sistemas Agrícolas e Ecológicos 1 o Semestre de 2017 Modelando a Fotossíntese e a Respiração Vegetal Crescimento de Plantas Cultivadas Fotossintese Respiração
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: BIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) BLG 1036 FISIOLOGIA VEGETAL (4-2) OBJETIVOS - ao término da disciplina
Leia maisGiberelinas: Giberelinas: Giberelinas: Giberelinas. BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento. -Histórico. -Biossíntese e metabolismo
BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento Giberelinas MARCELO C. DORNELAS dornelas@unicamp.br Campo de arroz com bakanae (arroz louco) Infestação com fungo Gibberella fujikuroi Giberelina isolada
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA: eventos pós-germinativos. Helenice Mercier Laboratório de Fisiologia Vegetal Ano 2008
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA: eventos pós-germinativos Helenice Mercier Laboratório de Fisiologia Vegetal Ano 2008 eixo embrionário radícula tegumento cotilédones cotilédones gancho raiz primária endosperma
Leia maisCiências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Absorção. Escola: Nome: Turma: N.
Conteúdo: Absorção FICHA DE TRABALHO 1 transpiração pêlos radiculares capilaridade Conteúdo: Absorção FICHA DE TRABALHO 1 transpiração pêlos radiculares capilaridade seiva bruta zona pilosa vasos condutores
Leia maisFERTILIZANTE ORGÂNICO COMPOSTO CLASSE A
FERTILIZANTE ORGÂNICO COMPOSTO CLASSE A REGISTRADO NO MAPA SOB O Nº PA-07526 10001-7 GARANTIAS DE REGISTRO 11% Nitrogênio Total (N) 20% Carbono Orgânico Total (COT) É um fertilizante fluido com alta concentração
Leia maisTransferência de água da folha para a atmosfera FISIOLOGIA VEGETAL
Transferência de água da folha para a atmosfera FISIOLOGIA VEGETAL Profº: MSc. André Sellaro Frigoni 1 2 4.1. Transpiração A trajetória final do movimento de vapor de água através da folha até a atmosfera
Leia maisO que é hormônio? Qual a diferença entre os termos hormônio vegetal e regulador de crescimento?
Hormônios Vegetais O que é hormônio? Qual a diferença entre os termos hormônio vegetal e regulador de crescimento? AUXINAS Breve histórico Dos experimentos sobre fototropismo, Darwin concluiu que um estímulo
Leia maisMILHO PARA OS DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira MILHO PARA OS DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS Prof. Dr. João Antonio da Costa Andrade Departamento de Biologia
Leia maisCOMO FUNCIONAM AS ESTUFAS DE PLANTAS
PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS - 3º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ================================================================= COMO FUNCIONAM AS ESTUFAS DE PLANTAS Se você não
Leia maisGASPAR H. KORNDÖRFER (Pesq. CNPq) UNIVERSIDADE FEDERAL UBERLANDIA
GASPAR H. KORNDÖRFER (Pesq. CNPq) UNIVERSIDADE FEDERAL UBERLANDIA 15º SEMINÁRIO SOBRE PRODUTIVIDADE & REDUÇÃO DE CU$TO$ (Quarta Feira - 30/11/16 Rib. Preto/SP, 10:30-10:50h RB03-6088 257,7 t/ha, 5,4m
Leia maisFITOHORMÔNIOS E REGULADORES VEGETAIS EM PLANTAS
FITOHORMÔNIOS E REGULADORES VEGETAIS EM PLANTAS Lilliane M. Mertz Henning Pesquisadora Biotecnologia Vegetal/Ecofisiologia HORMÔNIOS O crescimento e desenvolvimento das plantas depende de diversos fatores,
Leia maisCOMPORTAMANTO DA SAFRA 2015/2016 UMA ANÁLISE DO INÍCIO DO CICLO
COMPORTAMANTO DA SAFRA 2015/2016 UMA ANÁLISE DO INÍCIO DO CICLO José Luiz Petri e André Amarildo Sezerino Pesquisadores da Epagri/Estação Experimental de Caçador No ano de 2015 observa-se um comportamento
Leia maisBIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 22 HISTOLOGIA VEGETAL
BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 22 HISTOLOGIA VEGETAL Fixação 1) (UERJ) Experimentos envolvendo a clonagem de animais foram recentemente divulgados. No entanto, ainda há uma grande dificuldade de obtenção
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL ABSORÇÃO DE ÁGUA E SAIS MINERAIS PELA RAIZ
RESUMÃO DE BIOLOGIA FISIOLOGIA VEGETAL ABSORÇÃO DE ÁGUA E SAIS MINERAIS PELA RAIZ As plantas necessitam de quantidades relativamente grandes de determinados elementos químicos, como nitrogênio, potássio,
Leia maisSLC Aula 10 Profa. Ana Paula O movimento da água e dos solutos nas plantas
SLC 0622 - Aula 10 Profa. Ana Paula O movimento da água e dos solutos nas plantas Para cada grama de matéria orgânica produzida pela planta, cerca de 500g de água são absorvidos pelas raízes, transportados
Leia maisMOVIMENTOS DAS PLANTAS
MOVIMENTOS VEGETAIS MOVIMENTOS DAS PLANTAS Movimentos de plantas são muitos sutis e quase não perceptíveis São respostas a estímulos externos (ambientais): luz, gravidade, temperatura, abalo mecânico,
Leia maisAGRICULTURA I Téc. Agronegócios
AGRICULTURA I Téc. Agronegócios CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO INTRODUÇÃO: Ciclo vegetativo variado Evidencia cultivares desde extremamente precoces, cuja polinização pode ocorrer
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PAULO R. C. CASTRO ESALQ/USP CANA-DE-AÇÚCAR: RELAÇÕES HÍDRICAS E ESTRESSE STAB - 2016 PROPRIEDADES EDÁFICAS CICLO DA CANA, TEMPERATURA E CHUVA Fonte: Casagrande, A. A., 1991.
Leia mais26/6/2012 HISTÓRICO SOBRE O ÁCIDO ABSCÍSICO
UNIDADE IX HORMÔNIOS E REGULADORES DE CRESCIMENTO PARTE II PRINCIPAIS CLASSES DE HORMÔNIOS: ÁCIDO ABSCÍSICO (UM SINAL PARA A MATURAÇÃO DE SEMENTES E O ANTIESTRESSE) 1. DESCOBERTA 2. OCORRÊNCIA, METABOLISMO
Leia mais