INIBIDORES. Katia Christina Zuffellato-Ribas
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1 INIBIDORES Katia Christina Zuffellato-Ribas
2 ÁCIDO ABSCÍSICO DESCOBERTO NA DÉCADA DE 60 ABSCISINA ESTADOS UNIDOS DORMINA INGLATERRA É UM RETARDANTE DO CRESCIMENTO HORMÔNIO DA DORMÊNCIA DE GEMAS
3 ABA ESCALA PARA DETERMINAÇÃO DE ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO CAFÉ ARÁBICA PEZZOPANE, J.R.M., PEDRO JÚNIOR, M.J., THOMAZIELLO, R.A., CAMARGO, M.B.P. Escala para avaliação de estádios fenológicos do cafeeiro Arábica. Bragantia, v. 62, n.3, p , 2003.
4 ABA DISTRIBUIÇÃO: SÓ NÃO FOI ENCONTRADO EM BACTÉRIAS EXISTE EM: FUNGOS BRIÓFITAS PTERIDÓFITAS VEGETAIS SUPERIORES
5 ABA DISTRIBUIÇÃO: EM ALGAS NÃO EXISTE ABA EXISTE ÁCIDO LUNULÁRICO
6 ABA REGIÕES DE SÍNTESE: REGIÕES MERISTEMÁTICAS RAIZ CAULE FOLHAS FLORES FRUTOS SEMENTES ÓRGÃOS VERDES (QUE CONTÉM COLOROPLASTOS OU AMILOPLASTOS)
7 ABA VIAS DE SÍNTESE: VIA DIRETA VIA INDIRETA (CAROTENÓIDES) TRANSPORTE: XILEMA E FLOEMA
8 ABA
9 VIAS DE SÍNTESE DE ABA: Isopentenil-PP Farnesil-PP zeaxantina via direta violaxantina ABA neoxantina xantoxal via indireta aldeído-aba
10 BIOSSÍNTESE DO ÁCIDO ABSCÍSICO Composto não identificado (C 25 ) Composto com C 15
11 SÍNTESE E CLIVAGEM DE CAROTENÓIDES NOS PLASTÍDEOS ABA ZEP: epoxidase da zeaxantina HO NCED: dioxigenase do 9-cis-epoxicarotenóide Xantoxina
12 BIOSSÍNTESE DE ÁCIDO ABSCÍSICO NO CITOSSOL ABA NCED: dioxigenase do 9-cis-epoxicarotenóide Xantoxina AO: oxidase do ABA-aldeído SDR: desidrogenase/redutase de cadeia curta
13 ABA ÁCIDO FASÉICO ÁCIDO DIHIDROFASÉICO
14 COMPOSTOS CORRELATOS NATURAIS QUE FAZEM PARTE DA BIOSSÍNTESE E/OU DEGRADAÇÃO DO ABA ABA Catabólito do ABA Catabólito do ABA ABA conjugado
15 ANÁLOGOS DO ÁCIDO ABSCÍSICO ABA
16 ABA
17 LOCALIZAÇÃO DOS RECEPTORES DE ABA PROTEÍNA INTEGRAL DA MP (FECHAMENTO ESTOMÁTICO, GERMINAÇÃO E EXPRESSÃO DE GENES) RECEPTOR PRESENTE NOS CLOROPLASTOS (FECHAMENTO ESTOMÁTICO, GERMINAÇÃO E EXPRESSÃO GÊNICA) PROTEÍNA NUCLEAR (ESABILIDADE DO RNAm, FLORAÇÃO)
18 MODO DE AÇÃO: ABA
19 MODO DE AÇÃO DO ÁCIDO ABSCÍSICO EM CÉLULAS-GUARDA ABA
20 MODO DE AÇÃO DO ÁCIDO ABSCÍSICO EM CÉLULAS-GUARDA ABA cadpr: adenosina difosfato ribose cíclica
21 EFEITOS FISIOLÓGICOS DO ABA EVITA VIVIPARIDADE VIVIPARIDADE EM TOMATE
22 GERMINAÇÃO DO MUTANTE VIVÍPARO DE MILHO (SEMENTE ABA-DEFICIENTE)
23 EFEITOS FISIOLÓGICOS DO ABA FECHAMENTO DE ESTÔMATOS
24 A ALCALINIZAÇÃO DA SEIVA DO XILEMA DURANTE O ESTRESSE HÍDRICO PROMOVE A REDISTRIBUIÇÃO DE ABA NA FOLHA
25 EFEITOS FISIOLÓGICOS DO ABA INIBE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES Germinação de sementes de pinhão manso após escarificação com Lixa n 100
26 EFEITOS FISIOLÓGICOS DO ABA INIBE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES
27 TRANSIÇÃO DO DESENVOLVIMENTO PARA A GERMINAÇÃO P E S O VIVIPARIDADE DESENVOLVIMENTO DA SEMENTE RECALCITRANTE ORTODOXA F R E S C O HISTODIFERENCIAÇÃO SECAGEM NA MATURAÇÃO EXPANSÃO CELULAR NÃO DORMENTE DORMENTE GERMINAÇÃO DA SEMENTE TEMPO
28 DESENVOLVIMENTO E GERMINAÇÃO DE SEMENTES 2 fases 1 a fase divisão celular embriogênese e formação do tecido do endosperma embriogênese baixa [ABA] [ABA] até alcançar o máximo antes do seu total desenvolvimento desenvolvimento das sementes 100 vezes [ABA] em poucos dias e diminui com o amadurecimento das sementes
29 DESENVOLVIMENTO E GERMINAÇÃO DE SEMENTES 2 fases 2 a fase parada da divisão celular acúmulo das substâncias reserva e dessecamento das sementes (perda de ± 90% da H 2 O) ABA produção de proteínas resistência das sementes ao dessecamento ABA embrião RNA m proteínas tolerância ao dessecamento [ABA] ao final da embriogênese promove o acúmulo das substâncias de reserva
30 EFEITOS FISIOLÓGICOS DO ABA PROMOVE A SENESCÊNCIA ET AX (ABSCISÃO FOLIAR) CK antagoniza a ação do ABA ABA estimula a síntese de hidrolases quebra de proteínas, ácidos nucléicos e clorofila senescência
31 EFEITOS FISIOLÓGICOS DO ABA DORMÊNCIA DE GEMAS BALANÇO DE GA, CK E ABA ABA para ou reduz o crescimento das gemas (fotoperíodo e temperatura) PESSEGUEIRO
32 DORMÊNCIA DE GEMAS - final do verão t C e encurtamento do dia síntese GA e síntese ABA - outono/inverno t C e DC [GA] e [ABA] dormência das gemas - final do inverno t C e alongamento do dia síntese GA e síntese ABA - primavera t C e DL [GA] e [ABA] quebra da dormência de gemas
33 EFEITOS FISIOLÓGICOS DO ABA INIBE CRESCIMENTO AX ABA inibe o alongamento causado pela Auxina Ax bombeamento de H + acidificação perda da rigidez da PC alongamento ABA bloqueia bombeamento de H + previne a acidificação inibe alongamento celular
34 EFEITOS FISIOLÓGICOS DO ABA CONDIÇÕES DE ESTRESSE (SALINIDADE, t C) ABA salinidade deficiência de água no protoplasto perda de turgor síntese de ABA crescimento de raízes ABA atua no tecido radicular absorção de H 2 O e íons induz o crescimento das raízes e estimula a emergência de raízes laterais superfície absorção inibe o crescimento das folhas AF transpiração
35 FIM!
INIBIDORES. Katia Christina Zuffellato-Ribas
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