Respostas Caderno de Exercícios 4

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1 4 Biologia capítulo 23 Tecidos e órgãos vegetais 1. E 2. A 10. a) Os tecidos são: * Esclerênquima, constituído por células mortas, fibrosas, alongadas, com parede lignificada que confere rigidez. * Xilema, dotado de células condutoras mortas, alongadas, com parede lignificada que confere rigidez. * Colênquima, células vivas, alongadas, com parede reforçada de celulose que confere flexibilidade ao órgão em que se encontra. b) O tecido é o meristema. capítulo 24 A planta adulta e os órgãos vegetativos 4. A 5. E 7. E 10. D capítulo 25 Meristemas e crescimento vegetal 1. E 2. A 3. a) As células meristemáticas são indiferenciadas e, por esse motivo, podem se dividir e se diferenciar, formando um vegetal completo. 4. D 5. B 6. A 10. A b) O início da etapa 2 é a divisão mitótica das células meristemáticas retiradas da planta-mãe. Posteriormente, essas células sofrem diferenciações que determinam a formação dos tecidos e órgãos da planta-filha. capítulo 26 Raiz e nutrição inorgânica. Folha e nutrição orgânica 1. B 2. D 4. C 5. A 16

2 8. C 10. D a) A carência de nutrientes nitrogenados no solo é uma justificativa. A adaptação relativa à preensão e digestão dos insetos implica a obtenção de compostos nitrogenados aminoácidos, por exemplo, que poderão ser utilizados na síntese dos aminoácidos, proteínas e ácidos nucleicos, ou seja, moléculas orgânicas que contêm nitrogênio em sua composição. b) Não. Plantas carnívoras são autótrofas. A digestão dos insetos apenas fornece os nutrientes contendo o elemento nitrogênio, essencial para a síntese de compostos nitrogenados orgânicos. A planta não aproveita os carboidratos existentes no corpo do inseto. Os carboidratos são produzidos na fotossíntese, que continua a ser realizada nas folhas modificadas e em outras folhas. Por esse motivo, a planta carnívora é autótrofa. capítulo 27 Trocas gasosas e transpiração nas plantas 1 vivem em locais úmidos e devem manter seus estômatos abertos a maior parte da fase iluminada do dia. b) Os estômatos abertos permitem a entrada de gases como o CO 2 e o O 2 e a saída de água durante a transpiração. 14. a) A abertura estomática é influenciada por fatores como o grau de turgescência das células-guarda, a luminosidade ambiental, a concentração de CO 2 e potássio no interior das células estomáticas, entre outros. Células-guarda bem iluminadas produzem glicose, tornam-se hipertônicas e ganham água das células vizinhas por osmose. Quando túrgidas, elas se afastam determinando a abertura da fenda estomática (ostíolo). b) Respiração celular. Consiste na oxidação de substâncias orgânicas liberando energia que será armazenada no ATP. A hidrólise do ATP fornece energia para o trabalho celular. 15. a) Tabela preenchida: Condição ambiental Intensidade luminosa Baixa fechado Suprimento de água Baixo fechado Comportamento dos estômatos (aberto 3 fechado) Alta aberto Alto aberto 1. C Concentração de CO 2 Baixa aberto Alta fechado 3. D 4. C 6. C, C e D 9. B 10. C 11. a) Durante as horas de luz do dia os estômatos passam a maior parte do tempo abertos. A vitória-régia é uma angiosperma aquática típica de ecossistemas equatoriais, tais como as coleções de águas continentais da Amazônia. Essas plantas flutuantes 16. A E b) A intensidade luminosa alta geralmente provoca a abertura estomática. O aumento da taxa da fotossíntese, seguido do aumento da produção de glicose solúvel, aumenta a pressão osmótica das células- -guarda. Com o aumento da turgescência das células-guarda, o ostíolo dos estômatos abre. Outra explicação tem como fundamento o ingresso maciço de íons potássio nas células-guardas, ao serem iluminadas. Como consequência, essas células ficam concentradas, ganham água das vizinhas e o ostíolo abre. 17

3 capítulo 28 Condução de seivas vegetais 1. A 4. C 6. E 10. A 11. C 12. D 14. D A E C 21. F V F V 22. E E B 2 capítulo 29 Hormônios e reguladores vegetais 2. E 4. E 5. D 6. C 7. a) O fenômeno é o da dominância apical, em que hormônios produzidos pela gema apical (gema terminal) interferem na atividade das gemas laterais, mantendo-as dormentes. b) O hormônio é o ácido indolilacético AIA, que é uma auxina. ação básica, nesse caso, é a promoção do crescimento das células da parede dos ovários, originando frutos partenocárpicos, sem sementes. No caso de um fruto partenocárpico produzido artificialmente, a auxina pulverizada substitui a produzida pelos ovários, que, em condições normais, após a ocorrência de polinização, promove a formação de frutos. 10. E 11. V F V V V C 15. A capítulo 30 Movimentos vegetais e fotoperiodismo 1. C 2. F V F V F 6. a) No ponto B a concentração de AIA estimula o crescimento do caule e inibe o crescimento da raiz. 8. C b) Esses hormônios são produzidos pelo meristema. c) O fototropismo se caracteriza pela orientação do crescimento da planta em direção à luz. Esse fato está relacionado com a migração das auxinas para o lado não iluminado da planta, que cresce mais, causando a curvatura do caule em direção à luz. 18

4 9. Hipótese: As plantas curvam em direção à luz. Método: Colocar dois vasos com a mesma planta: um deles, chamado controle, uniformemente iluminado; o outro, chamado experimental, deve receber iluminação unilateral. Observação: Após alguns dias, a planta que recebeu luz uniforme não sofre curvatura, e a planta experimental curvou-se em direção à luz incidente unilateralmente. Conclusão: A curvatura da planta experimental, comparada ao controle, mostra que o caule apresenta fototropismo positivo. 10. Geotropismo e hidrotropismo. 11. B Devido ao geotropismo, as raízes das sementes germinadas crescem verticalmente para baixo; ao ficarem expostas ao ar, desidratam-se, retornando à caixa, por hidrotropismo, em busca de água. 12. a) Auxina e etileno. b) Diminuição do teor de auxina, aumento no teor de etileno, aparecimento do meristema de abscisão e da camada de abscisão, elaboração de cicatriz e queda do pecíolo (da folha). c) A é o controle e B, o experimento. capítulo 31 A primeira lei de Mendel 4. D 9. A 19. E 20. E 21. A D 24. E 25. D 26. B D 29. B 30. E capítulo 32 Grupos sanguíneos 1. E 4. E 5. A 10. E A A 15. B 16. C 10. B 11. B 12. D 13. E B 16. C 1 1 capítulo 33 Cromossomos sexuais e a herança de seus genes 1. A 2. A 19

5 4. A 5. B 6. B 8. C 9. E 10. C capítulo 34 capítulo 35 Linkage e mapas genéticos 1. B A segunda lei de Mendel 1. A 5. D 8. D 9. A 10. A 11. C 12. A 13. E 14. C Com relação à miopia, os dados deixam claro que ambos os pais são heterozigotos. Portanto, a probabilidade de nascer uma criança normal é de 3/4. Quanto ao daltonismo, o pai é X d Y, e a mãe é X D X d (já que o casal teve uma filha daltônica). Neste caso, a probabilidade de nascer uma menina normal para a visão de cores (X D X ) é de 1/4. A probabilidade de nascer uma menina que seja, simultaneamente, normal para ambas as características é de 3/4 * 1/4 2 3/16. Os dados do problema permitem deduzir que o genótipo do homem é X d Y, Mm, já que é daltônico e teve uma filha míope (mm). O genótipo de sua mulher é X D X d, mm, por ter tido uma filha daltônica e por ser míope. A probabilidade de o casal ter uma criança não daltônica é de 1/2. Já a probabilidade de ter um descendente não míope é também de 1/2. Assim, a probabilidade de gerar uma criança não daltônica e não míope é obtida pelo produto das probabilidades isoladas, ou seja: 1/2 * 1/2 5 1/4 ou 25%. 8. D 10. E A 14. A capítulo 36 Genética de populações 4. E 5. D ( ) 11. C 12. D 20

6 capítulo 37 Biotecnologia 1. B 4. A 5. B 6. C 9. A 10. D 11. B B 16. B 17. C B 21 a) A técnica é a transferência, utilizando um vetor, de um gene que produz a proteína que mata as larvas. b) Porque foi acoplado ao gene letal um gene que produz uma proteína fluorescente para funcionar como marcador biológico. A fluorescência é emitida quando os ovos são iluminados com radiação ultravioleta (luz negra ). 22 a) Sim, porque as bandas de DNA da criança que não existem na mãe são encontradas no suposto pai. b) De uma terceira pessoa não identificada, porque existem várias bandas da amostra de sangue do local que não são encontradas na vítima nem no suspeito. 23 a) Pela introdução de um plasmídeo recombinante, que conduza uma cópia do gene para o peptídeo. A expressão do gene pela bactéria permite a produção do peptídeo. 24. C 25. B b) Pela retirada do pâncreas de animais como o porco e o boi e pela síntese direta em laboratório. anotações 21

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