Conservação α Taxa de respiração

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Conservação α Taxa de respiração"

Transcrição

1 Universidade Federal do Pampa Engenharia de Alimentos Tecnologia de Frutas e Hortaliças Estágios do desenvolvimento de hortifrutis Bioquímica e Fisiologia do Desenvolvimento e Pós-colheita de Frutas e Hortaliças Prof. Eduardo Henrique M. Walter Engenheiro de Alimentos Setembro de 2010 Conservação α Taxa de respiração O manuseio pós-colheita de frutas e hortaliças baseia-se no conhecimentos dos mecanismos de controle da respiração e maturação Transformações durante a maturação dos frutos Amolecimento da polpa Mudança na composição da pectina

2 Mudança na composição da pectina Transformações durante a maturação dos frutos Amolecimento da polpa Mudança na composição da pectina Alteração da cor Destruição de clorofila Revelação de carotenóides Cor laranja e amarela Síntese de carotenóides Cor vermelha Síntese de antocianinas Cor vermelha e azul Síntese de ceras na casca Alteração de pigmentos em manga Transformações durante a maturação dos frutos Mudança do padrão protéico, sob controle dos genes Quantitativo Síntese de novas enzimas

3 Transformações durante a maturação dos frutos Abscisão Alteração na permeabilidade dos tecidos Alteração na taxa respiratória Para satisfazer as novas necessidades energéticas Reflete a deterioração dos sistemas de controle da senescência Alterações na produção de etileno Induz o início da maturação Excesso de produção de etileno com a senescência Transformações durante a maturação dos frutos Alterações na composição dos carboidratos Degradação do amido em açúcar Interconversão de açucares Aumento na concentração de SST Alterações nos ácidos orgânicos Quantitativa Qualitativa Produção de compostos voláteis Alteração da relação SST/acidez em manga Fotossíntese x Respiração CO 2 + H 2 O + energia (CH 2 O) n + O 2 (CH 2 O) n + O 2 CO 2 + H 2 O + energia

4 Após a Colheita As leis biológicas permanecem as mesmas do período de crescimento. No armazenamento pode ocorre: Senescência natural Distúrbios metabólitos com danos irreversíveis Fatores internos e externos associados à deterioração Respiração Etileno Crescimento e desenvolvimento Temperatura Umidade relativa Manuseio e movimentação Respiração pós-colheita Fenômeno fisiológico para a manutenção da vida Geração de Energia e Vários Compostos de Degradação na Respiração (CH 2 O) n + O 2 (ar) CO 2 + H 2 O + energia C 6 H 12 O 6 + 6O 2 6CO 2 + 6H 2 O + 38 ATP Kcal Mecanismo de degradação das reservas energéticas e nutricionais Aldeídos, E Química E Térmica cetonas, alcoóis, terpenos, etileno e outros compostos voláteis 16

5 Calor liberado por hortaliças na respiração Calor liberado por frutas na respiração Modelos Respiratórios na Maturação Práticas pós-colheita: ƒ (Modelo respiratório) Climatéricos Colheita de frutos verde-maduro ou pré-climatério Permite o controle do início da maturação Redução das perdas pós-colheita Não-climatéricos Colheita de frutos maduros Cuidados adicionais no manuseio

6 Classificação dos produtos hortículas: ƒ (Modelo respiratório) Abacate Abacaxi Banana Goiaba Laranja Lichia Limão Maçã Mamão Manga Morango Pêra Pêssego Tomate Romã Uva Produto climatérico x Produto não-climatérico??? Classificação dos produtos hortículas: ƒ (Modelo respiratório) Abacate Abacaxi Banana Caju Carambola Goiaba Laranja Lichia Limão Maçã Mamão Manga Morango Pêra Pêssego Tomate Romã Uva Produto climatérico x Produto não-climatérico??? Classificação dos produtos hortículas: ƒ (Modelo respiratório) Abacate Abacaxi Banana Caju Carambola Goiaba Laranja Lichia Limão Maçã Mamão Manga Morango Pêra Pêssego Tomate Romã Uva Produto climatérico x Produto não-climatérico Papel do etileno na maturação Frutos climatérios e não-climatéricos Respostas e capacidade de síntese distintas Frutos climatérios Induz o início da maturação Grande capacidade de síntese do hidrocarboneto Síntese 1 e 2 de regulação de produção Frutos não-climatérios Maturação ƒ(etileno, outros fatores endógenos) Baixa capacidade de síntese do hidrocarboneto Síntese 1 de regulação de produção

7 Classificação: ƒ (produção de etileno) Etileno Influência Taxa respiratória Atividade metabólica Vida útil do produto Acúmulo do gás Interior do produto Células Espaços intercelulares Ambiente de acondicionamento Uma maçã podre coloca todas a perder... Produção do etileno Processo de amadurecimento natural Temperaturas crescentes, até 30 C Danos mecânicos Distúrbios fisiológicos Estresse hídrico Doenças

8 Controle da produção de etileno Manuseio mínimo Temperatura de armazenamento Atmosfera controlada/modificada O 2 < 8% CO 2 > 2% Resposta dos frutos ao etileno exógeno Resposta a aplicação Climatéricos Antes da respiração climatérica Magnitudeda resposta Independente da concentração Nível endógeno Variável, baixo para alto Baixo Não-climatéricos Durante toda a vida póscolheita Função da concentração Propileno e acetileno, mimetizam a ação do etileno Mecanismo de respiração em ƒ (O 2 ) Mecanismo de respiração em ƒ (O 2 ) Qual a importância desses dados??? Qual a importância desses dados???

9 Temperatura Taxa de respiração α Temperatura Q 10 = 2-4 Faixa média de temperatura entre 0-30 C Respiração >>> Reação exotérmica Como controlar a temperatura dos hortifrutis? Temperatura Taxa de respiração α Temperatura Q 10 = 2-4 Faixa média de temperatura entre 0-30 C Respiração >>> Reação exotérmica Como controlar a temperatura dos hortifrutis? Ventilação Refrigeração s do armazenamento em temperaturas elevadas Perda de coloração da superfície do produto Ressecamento e queimadura superficial Amolecimento dos tecidos Escurecimento da polpa Amadurecimento desuniforme Redução da vida útil Kluge(2010)

10 Elevação da temperatura: Benéfica ou maléfica? Diminui o período de conservação Aumenta a taxa de respiração Aumenta a produção de etileno Fator primordial para o desenvolvimento de característica organolépticas ideais para o consumo Injúria por Frio Hortifrutis tropicais e subtropicais Temperaturas de armazenamento C Classificação dos produtos pela sensibilidade a injúria pelo frio s de injúria pelo frio Não sensíveis Ameixa Kiwi Maça* Morango Uva Alho Beterraba Couve-flor Repolho Sensíveis * Algumas variedades são sensíveis

11 s de injúria pelo frio s de injúria pelo frio Kluge(2010) s de injúria pelo frio s de injúria pelo frio

12 s de injúria pelo frio s de injúria pelo frio s de injúria pelo frio s de injúria pelo frio

13 s de injúria pelo frio s de injúria pelo frio s de injúria pelo frio s de injúria pelo frio

14 s de injúria pelo frio s de injúria pelo frio s de injúria pelo frio s de injúria pelo frio* *Ocorrência durante o armazenamento inadequado ou após transferência do produto para temperaturas mais elevadas

15 Principais sintomas de injúrias pelo frio Depressões superficiais na casca Mudanças na coloração (interna e/ou externa) Falha no amadurecimento Aumento na incidência de podridões Fatores associados a injúria por frio Intrínsecos??? Extrínsecos??? Fatores associados a injúria por frio Intrínsecos Genótipo Condições de crescimento Idade e estágio de amadurecimento Extrínsecos Temperatura de armazenamento Tempo de exposição às condições inadequadas Exposição continuada ou intermitente Umidade relativa Composição atmosférica

16 Mecanismos de injúria por frio Alteração no funcionamento das membranas Perda de fluidez lipídica (T C) Efeitos sobre sistemas enzimáticos Produção de energia (ATP) e síntese de proteínas Extravasamento de eletrólitos Perda de compartimentalização Decréscimo da taxa de fotossíntese Aumento da Ea das enzimas das membranas Acúmulo de metabólicos tóxicos Etanol e acetaldeído

17

18 Kluge(2010) Distúrbios por congelamento Desidratação Extravasamento Morte celular

19 Distúrbios fisiológicos por fatores pré-colheita Doenças em Tomates de Origem Fisiológica Silva e outros(2003)

20 Podridão-apical Causa: Deficiência de Cálcio Kluge(2010) Kluge(2010)

21 Radial Rachaduras Concêntrica Causas: Desbalanço hídrico e bruscas variações de temperatura Kluge(2010) Escaldadura ou queima-de-sol Causa: Exposto repentinamente à luz solar direta Kluge(2010)

22 Ombro-amarelo Lóculo aberto Causa: Altas temperaturas no período de amadurecimento dos frutos Causa: Deficiência de Boro Kluge(2010) Distúrbios fisiológicos por fatores pré-colheita Aspectos nutricionais Mineral (Ca, K, Mg, P, B, Zn, N) Defensivos agrícolas Condições climáticas Plantio em época errada Plantio em local inadequado Manifestação No campo Pós-colheita

23 Tipos de distúrbios fisiológicos Fatores pré-colheita Temperatura pós-colheita Composição gasosa pós-colheita Doenças causadas por bactérias Definição: Alteração de origem não patogênica, decorrente de modificações no metabolismo normal de um vegetal, ou na integridade estrutural de seus tecidos, induzindo alterações sensoriais. Cancro-bacteriano Doenças causadas por fungos Clavibacter michiganensis subsp. Michiganensis

24 Mela-de-rizoctonia Doenças causadas por vírus Rhizoctonia solani Viroses do complexo do vira-cabeça Doenças causadas por nematóides Tospovírus na família Bunyaviridae

25 Galhas Importância da Agronomia e do Agricultor Identificação precoce Tratamento preventivo das doenças Conhecimento: etiologia sintomatologia métodos de controle Nematóides do gênero Meloidogyne

PROCESSAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS

PROCESSAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS PROCESSAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS Maior contribuição para a alimentação humana Vitaminas e sais minerais Cálcio, ferro - principais sais minerais encontrados. Vitaminas - frutas tropicais se destacam

Leia mais

Fabiana Fumi Cerqueira Sasaki Dep. Ciências Biológicas USP/ESALQ Piracicaba SP

Fabiana Fumi Cerqueira Sasaki Dep. Ciências Biológicas USP/ESALQ Piracicaba SP FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA DE UVAS Fabiana Fumi Cerqueira Sasaki Dep. Ciências Biológicas USP/ESALQ Piracicaba SP pcolheit@usp.br Por que estudar fisiologia póscolheita? PERDAS Perdas pós-colheita: frutas

Leia mais

FACULDADE DE GASTRONOMIA. ESTUDO das FRUTAS. Matérias Primas na Alimentação. Profª Nensmorena G. Preza

FACULDADE DE GASTRONOMIA. ESTUDO das FRUTAS. Matérias Primas na Alimentação. Profª Nensmorena G. Preza FACULDADE DE GASTRONOMIA ESTUDO das FRUTAS Matérias Primas na Alimentação Profª Nensmorena G. Preza ESTUDO das FRUTAS Chama-se fruta : DEFINIÇÃO Parte polposa que rodeia a semente de plantas; É rica em

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO PRODUÇÃO ARTIFICIAL DO FRIO

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO PRODUÇÃO ARTIFICIAL DO FRIO 1 CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO PRODUÇÃO ARTIFICIAL DO FRIO O frio industrial é produzido pela expansão de um gás, que tenha um baixo ponto de ebulição. Tabela 6.1. O gás escolhido é mantido sob pressão,

Leia mais

Perspectiva Para as Frutas Minimamente Processadas. IBRAF Moacyr Saraiva Fernandes

Perspectiva Para as Frutas Minimamente Processadas. IBRAF Moacyr Saraiva Fernandes Perspectiva Para as Frutas Minimamente Processadas IBRAF Moacyr Saraiva Fernandes 1. O QUE SÃO FRUTAS MINIMAMENTE PROCESSADAS? - São frutas individualmente ou em combinação, que foram fisicamente alterados

Leia mais

Prof. Giovani - Biologia

Prof. Giovani - Biologia Prof. Giovani - Biologia 1.(UFRS) Tanto em uma célula eucarionte quanto em uma procarionte podemos encontrar: a) membrana plasmática e retículo endoplasmático. b) ribossomos e aparelho de Golgi. c) mitocôndrias

Leia mais

Agricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos

Agricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos Agricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos Murillo Freire Junior Embrapa Agroindústria de Alimentos Rio de Janeiro, RJ 15/03/2016 Perdas e Desperdícios de

Leia mais

Hormônios Vegetais (Fitormônios)

Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais Os fitormônios, como também são chamados os hormônios vegetais, são substâncias orgânicas atuantes nos diferentes órgãos das plantas: raiz, caule, folhas,

Leia mais

PROCESSAMENTO DOS ALIMENTOS PELO USO DO FRIO. Refrigeração e Congelação

PROCESSAMENTO DOS ALIMENTOS PELO USO DO FRIO. Refrigeração e Congelação PROCESSAMENTO DOS ALIMENTOS PELO USO DO FRIO Refrigeração e Congelação 1. Introdução O efeito conservador do frio baseia-se na inibição total ou parcial dos principais agentes responsáveis pala alteração

Leia mais

TEORIAS DO ENVELHECIMENTO. Dra Silvana de Araújo Médica Geriatra Doutoranda CLM - UFMG Março/2008

TEORIAS DO ENVELHECIMENTO. Dra Silvana de Araújo Médica Geriatra Doutoranda CLM - UFMG Março/2008 TEORIAS DO ENVELHECIMENTO Dra Silvana de Araújo Médica Geriatra Doutoranda CLM - UFMG Março/2008 Particularidades do envelhecimento Variável nos diversos indivíduos Variável entre os sistemas de um mesmo

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical - CNPAT

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical - CNPAT Men de Sá Moreira de Souza Filho Renata Tieko Nassu Terezinha Feitosa Janice Ribeiro Lima vários anos. Frutos tropicais e subtropicais frescos tornaram-se bastante populares por todo o mundo há Entretanto,

Leia mais

A SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, DEFINE O TERMO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, COMO SENDO A

A SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, DEFINE O TERMO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, COMO SENDO A A SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, DEFINE O TERMO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, COMO SENDO A APLICAÇÃO DE MÉTODOS E DE TÉCNICAS PARA A PRODUÇÃO, ARMAZENAMENTO, PROCESSAMENTO, EMBALAGEM,

Leia mais

Sangue Eritrócitos. Fisiologia Molecular BCT 2S/2011. Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP

Sangue Eritrócitos. Fisiologia Molecular BCT 2S/2011. Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP Sangue Eritrócitos Fisiologia Molecular BCT 2S/2011 Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP FUNÇÕES DO SANGUE 1) Respiratória: transporte dos gases O 2 e CO 2 2) Nutritiva: transporte dos diversos

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 1º DEPARTAMENTO: BIQ

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 1º DEPARTAMENTO: BIQ PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Bioquímica Aplicada à Enfermagem CÓDIGO: BIQ004 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO 30 30 4 VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO:

Leia mais

CÉLULA VEGETAL E PAREDE CELULAR

CÉLULA VEGETAL E PAREDE CELULAR Universidade Federal do Pampa Campus de São Gabriel Centro de Ciências Rurais Curso de Ciências Biológicas CÉLULA VEGETAL E PAREDE CELULAR Monitora: Rosangela Gonçalves Célula Vegetal As células vegetais

Leia mais

8º GRANDE ENCONTRO SOBRE VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR 2014 GRUPO IDEA FISIOLOGIA DA ISOPORIZAÇÃO E SEUS EFEITOS NA CULTURA DA CANA

8º GRANDE ENCONTRO SOBRE VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR 2014 GRUPO IDEA FISIOLOGIA DA ISOPORIZAÇÃO E SEUS EFEITOS NA CULTURA DA CANA 8º GRANDE ENCONTRO SOBRE VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR 2014 GRUPO IDEA FISIOLOGIA DA ISOPORIZAÇÃO E SEUS EFEITOS NA CULTURA DA CANA Prof. Dr. Paulo Figueiredo Engenheiro Agrônomo Universidade Estadual Paulista

Leia mais

APLICAÇÃO DE ANÁLISE DISCRIMINANTE E AGRUPAMENTO EM VARIEDADES DE FRUTAS SEGUNDO SUAS CARACTERÍSTICAS

APLICAÇÃO DE ANÁLISE DISCRIMINANTE E AGRUPAMENTO EM VARIEDADES DE FRUTAS SEGUNDO SUAS CARACTERÍSTICAS APLICAÇÃO DE ANÁLISE DISCRIMINANTE E AGRUPAMENTO EM VARIEDADES DE FRUTAS SEGUNDO SUAS CARACTERÍSTICAS Aldreany Pereira de Araújo Silva 1 Edwirde Luiz Silva 2 RESUMO De forma basicamente nutricional, existe

Leia mais

Bioenergética FONTES ENERGÉTICAS. BE066 Fisiologia do Exercício. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho

Bioenergética FONTES ENERGÉTICAS. BE066 Fisiologia do Exercício. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho BE066 Fisiologia do Exercício Bioenergética Sergio Gregorio da Silva, PhD FONTES ENERGÉTICAS Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho Definição de Trabalho! Aplicação de força através de uma

Leia mais

O PROCESSAMENTO E A QUALIDADE DE VEGETAIS MINIMAMENTE PROCESSADOS. JOSÉ MARIA MONTEIRO SIGRIST

O PROCESSAMENTO E A QUALIDADE DE VEGETAIS MINIMAMENTE PROCESSADOS. JOSÉ MARIA MONTEIRO SIGRIST O PROCESSAMENTO E A QUALIDADE DE VEGETAIS MINIMAMENTE PROCESSADOS JOSÉ MARIA MONTEIRO SIGRIST jmms@ital.sp.gov.br I. INTRODUÇÃO HORTALIÇAS E FRUTAS M. P. ORGANISMOS VIVOS PROCESSAMENTO MÍNIMO ACELERA PERDA

Leia mais

DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA

DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA Agroindústria Tropical DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA ALMEIDA, Raquel S. 2 ; ARAGÃO, Arbene O. 2 ALMEIDA, Sergimara

Leia mais

Escurecimento Enzimático em Frutas

Escurecimento Enzimático em Frutas Escurecimento Enzimático em Frutas Valéria Santos 1, Willyson Araújo 1, Raynara Teixeira 1, Josilene Nascimento 1, Camila Bittencourt 1, Clarissa Boullosa 1 1 Graduação em Licenciatura em Biologia IFMA.

Leia mais

25Respiratory activity and weight loss of 'Eva' organic apple submitted 26to post harverst aplicattion of calcium chloride.

25Respiratory activity and weight loss of 'Eva' organic apple submitted 26to post harverst aplicattion of calcium chloride. 1Vieites, R.L., Daiuto, E.R.D. Soares, L.P. da R., Carvalho, L.R., Furlaneto, K.A., Mendonça, V. 2 Z. 2015. Qualidade de maçã 'Eva' orgânica submetida à aplicação pós colheita de cloreto 3 de cálcio. In:

Leia mais

Metabolismo Energético das Células. Processos Exergônicos: Respiração Celular Fermentação

Metabolismo Energético das Células. Processos Exergônicos: Respiração Celular Fermentação Metabolismo Energético das Células Processos Exergônicos: Respiração Celular Fermentação Introdução Processos endergônicos - Característica: Precisam receber energia. - Ex.: Fotossíntese e quimiossíntese.

Leia mais

Mecanismos de ataque dos patógenos. necessitam do hospedeiro para retirar nutrientes para o seu metabolismo

Mecanismos de ataque dos patógenos. necessitam do hospedeiro para retirar nutrientes para o seu metabolismo Patógenos necessitam do hospedeiro para retirar nutrientes para o seu metabolismo necessitam desempenhar suas atividades vegetativas e reprodutivas Patógenos Características necessárias fixar e penetrar

Leia mais

Fisiologia Pós Colheita

Fisiologia Pós Colheita Fisiologia Pós Colheita Aula apresentada para alunos do 4. o período de Farmácia da UFPR Prof. a MSc. Maria Eugenia Balbi - Bromatologia Fisiologia Pós colheita Preservação da qualidade do produto Aumento

Leia mais

Alimentação. Ponto chave da atividade leiteira 50% do custo de produção influência sobre a rentabilidade do processo.

Alimentação. Ponto chave da atividade leiteira 50% do custo de produção influência sobre a rentabilidade do processo. Alimentação Ponto chave da atividade leiteira 50% do custo de produção influência sobre a rentabilidade do processo. Dieta é tudo que o animal ingere em 24 horas, capaz de cobrir ou não suas necessidades,

Leia mais

Introdução à Meteorologia Agrícola

Introdução à Meteorologia Agrícola LCE 306 Meteorologia Agrícola Prof. Paulo Cesar Sentelhas Prof. Luiz Roberto Angelocci Aula # 1 Introdução à Meteorologia Agrícola ESALQ/USP 2009 O que é Meteorologia Agrícola? Por que se cultiva uma cultura

Leia mais

FONTES DE CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS. Profa. Msc Márcia Maria de Souza Americano

FONTES DE CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS. Profa. Msc Márcia Maria de Souza Americano FONTES DE CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS Profa. Msc Márcia Maria de Souza Americano CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS POR MICRORGANISMO Vários fatores interferem na vulnerabilidade dos alimentos aos processos de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I Eu tenho três filhos e nenhum dinheiro... Porque eu não posso ter nenhum filho e três dinheiros? - Homer J. Simpson UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Leia mais

FISIOLOGIA E MANUSEIO DE FRUTOS EM PÓS-COLHEITA. Juliana Domingues Lima & José Carlos de Mendonça

FISIOLOGIA E MANUSEIO DE FRUTOS EM PÓS-COLHEITA. Juliana Domingues Lima & José Carlos de Mendonça FISIOLOGIA E MANUSEIO DE FRUTOS EM PÓS-COLHEITA Juliana Domingues Lima & José Carlos de Mendonça 1 Professora Assistente Doutora, Bioquímica e Fisiologia Vegetal. Universidade Estadual Paulista (UNESP),

Leia mais

PATOLOGIA E CONTROLE MICROBIANO DE INSETOS: DEFINIÇÕES E CONCEITOS

PATOLOGIA E CONTROLE MICROBIANO DE INSETOS: DEFINIÇÕES E CONCEITOS PATOLOGIA E CONTROLE MICROBIANO DE INSETOS: DEFINIÇÕES E CONCEITOS 2.500.000 espécies de insetos sobre a Terra 1.000.000 espécies conhecidas 10% pragas agrícolas, florestais ou urbanas 1 patógeno para

Leia mais

O Batido. O leite e a fruta apresentam na sua constituição um. Uma vez que toda a fruta é incorporada no batido (não apenas o sumo), não se perde

O Batido. O leite e a fruta apresentam na sua constituição um. Uma vez que toda a fruta é incorporada no batido (não apenas o sumo), não se perde O Batido sabores! Resulta de uma extraordinária combinação de O leite e a fruta apresentam na sua constituição um interessante perfil nutricional a sua combinação é, por isso, de excelência! Os batidos

Leia mais

A ORIGEM DA VIDA. Hipótese autotrófica e heterotrófica

A ORIGEM DA VIDA. Hipótese autotrófica e heterotrófica A ORIGEM DA VIDA Hipótese autotrófica e heterotrófica HIPÓTESE AUTOTRÓFICA Necessidade de alimento Seres autotróficos: capazes de produzir o alimento necessário plantas clorofiladas e algumas bactérias

Leia mais

INTEGRAÇÃO E REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO

INTEGRAÇÃO E REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO INTEGRAÇÃO E REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO INTEGRAÇÃO E REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO 1) MECANISMOS DE REGULAÇÃO METABÓLICA 2) ESPECIALIZAÇÃO DOS ÓRGÃOS Cérebro, Músculos, Tecido Adiposo e Fígado

Leia mais

RELATO TÉCNICO: PROCESSAMENTO MÍNIMO DE MANDIOCA. Celina M. Henrique Eng. Agr., Dr., PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA

RELATO TÉCNICO: PROCESSAMENTO MÍNIMO DE MANDIOCA. Celina M. Henrique Eng. Agr., Dr., PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA RELATO TÉCNICO: PROCESSAMENTO MÍNIMO DE MANDIOCA Celina M. Henrique Eng. Agr., Dr., PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA celina@apta.sp.gov.br Patricia Prati Eng. Agr., Dr., PqC do Polo Regional Centro

Leia mais

Os preços do tomate no IPT (Índice de Preços Toledo) e a sua relação com a inflação

Os preços do tomate no IPT (Índice de Preços Toledo) e a sua relação com a inflação Os preços do tomate no IPT (Índice de Preços Toledo) e a sua relação com a inflação João Cezario Giglio MARQUES 1 Palavras-chave: preço do tomate; inflação, sazonalidade, clima, agronegócio 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

WORKSHOP INTERNACIONAL DE PÓS-COLHEITA e IV Reunião da Rede HORTYFRESCO. Embalagens CAUSAS? CONSEQUÊNCIAS:

WORKSHOP INTERNACIONAL DE PÓS-COLHEITA e IV Reunião da Rede HORTYFRESCO. Embalagens CAUSAS? CONSEQUÊNCIAS: WORKSHOP INTERNACIONAL DE PÓS-COLHEITA e IV Reunião da Rede HORTYFRESCO PROLONGAMENTO DA VIDA PÓS-COLHEITA Uso de baixa temperatura é a principal técnica pós-colheita para a manutenção da qualidade de

Leia mais

Fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o desenvolvimento microbiano nos alimentos

Fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o desenvolvimento microbiano nos alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o desenvolvimento microbiano nos alimentos Disciplina: Microbiologia

Leia mais

PRINCIPAIS FITORMÔNIOS

PRINCIPAIS FITORMÔNIOS FITORMÔNIOS São substâncias orgânicas químicas que atuam em diferentes partes do vegetal, como raiz, caule, folha, flor e fruto. São sintetizados em pequenas porções. Responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento

Leia mais

Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes. O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes?

Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes. O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes? Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes? Os Nutrientes Os nutrientes são substâncias indispensáveis ao funcionamento do organismo, e que obtemos

Leia mais

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI 1 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI EEFMT Professora Maria Theodora Pedreira de Freitas Disciplina: Educação Física 1º ano Ensino Médio 1º Trimestre Professor: Renato Doenças e suas relações com

Leia mais

EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS

EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS André Cesar Vitti Eng. Agr., Dr. PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA acvitti@apta.sp.gov.br Entre

Leia mais

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu

Leia mais

Microrganismos e Fermentação Isabel Lopes

Microrganismos e Fermentação Isabel Lopes Microrganismos e Fermentação Isabel Lopes Como é possível? 1/8 da população mundial não tem alimentos suficientes para comer. 146 milhões de crianças entre os 3 e os 6 anos têm peso abaixo da média. A

Leia mais

Prof. Fernando Luiz Finger

Prof. Fernando Luiz Finger Prof. Fernando Luiz Finger E-mail: ffinger@ufv.br APARÊNCIA VISUAL 1.Tamanho - Dimensão - Massa fresca total - Volume 2. Forma - Razão entre as dimensões 3. Cor - Uniformidade - Intensidade 4. Presença

Leia mais

PARÂMETROS DE QUALIDADE DO AÇÚCAR E AMARELECIMENTO NO ARMAZENAMENTO

PARÂMETROS DE QUALIDADE DO AÇÚCAR E AMARELECIMENTO NO ARMAZENAMENTO DOCS - D Oliveira Consultoria Sucroalcooleira PARÂMETROS DE QUALIDADE DO AÇÚCAR E AMARELECIMENTO NO ARMAZENAMENTO SIMPÓSIO CEAGESP AGOSTO/2014 Danilo Tostes Oliveira olinadtostes@gmail.com 0 DOCS - D Oliveira

Leia mais

ImportâncIa do tema. ImportâncIa do tema

ImportâncIa do tema. ImportâncIa do tema 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA RS Curso: Técnico em AgroindúsTriA Disciplina: Tecnologia de FruTas e HorTaliças Tema: Controle da maturação em frutas

Leia mais

PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO

PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO Anomalias e Mecanismos de Deterioração António Costa Instituto Superior Técnico As estruturas de betão são duráveis!? Nenhum material é por si próprio prio durável; é a interacção

Leia mais

Prof. Dr. Paulo Evora Ft. Luciana Garros Ferreira DISCIPLINA: PNEUMOLOGIA CLÍNICA E CIRÚRGICA

Prof. Dr. Paulo Evora Ft. Luciana Garros Ferreira DISCIPLINA: PNEUMOLOGIA CLÍNICA E CIRÚRGICA Prof. Dr. Paulo Evora Ft. Luciana Garros Ferreira DISCIPLINA: PNEUMOLOGIA CLÍNICA E CIRÚRGICA Zonas de Condução e Respiração Mecânica respiratória Contração muscular; Elasticidade e distensibilidade

Leia mais

Sistema Urinário. 2º ano 2013 Profa. Rose Lopes

Sistema Urinário. 2º ano 2013 Profa. Rose Lopes Sistema Urinário 2º ano 2013 Profa. Rose Lopes Considerações iniciais Excretas Produto indesejável do metabolismo celular Excretas nitrogenadas Produtos indesejáveis do metabolismo de proteínas ou ácidos

Leia mais

Metabolismo dos Carboidratos

Metabolismo dos Carboidratos Metabolismo dos Carboidratos Disciplina: Nutrição Aplicada a Educação Física Prof ₐ Mda. Vanessa Ribeiro dos Santos Definição O que são carboidratos? Os carboidratos são compostos orgânicos que contêm:

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA Estado do Paraná Secretaria Municipal de Gestão Pública

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA Estado do Paraná Secretaria Municipal de Gestão Pública COMUNICADO CHAMADA PÚBLICA Nº CH/SMGP-0001/2014 Comunicamos aos interessados na participação da Chamada pública em epígrafe, a alteração do Anexo I, no qual foi incluído o item Aipim/Mandioca, conforme

Leia mais

Índice. Introdução...1. Capítulo 1. Micotoxicologia...11. 1. O que são micotoxinas...12. 2. Produção de micotoxinas e sua presença em alimentos...

Índice. Introdução...1. Capítulo 1. Micotoxicologia...11. 1. O que são micotoxinas...12. 2. Produção de micotoxinas e sua presença em alimentos... Índice Introdução...1 1.1. Enquadramento...2 1.2. Motivação...5 1.3. Objectivos e metodologia...6 1.4. Limitações do estudo...7 1.5. Estrutura da dissertação...8 Capítulo 1. Micotoxicologia...11 1. O que

Leia mais

POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS. Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas

POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS. Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas Um pouco sobre nutrientes nos alimentos Do ano de 1917 para

Leia mais

Uso de reguladores de crescimento na fruticultura

Uso de reguladores de crescimento na fruticultura Uso de reguladores de crescimento na fruticultura Eng. Agr. MSc. Edmundo Hadlich Hadlich & Sampol Consultores Associados Fone: (41) 3264-1177 Celular: (41) 9994-4801 e-mail: ehadlich@terra.com.br MSN:

Leia mais

1º ano Pró Madá TEORIAS MODERNAS SOBRE ORIGEM DA VIDA

1º ano Pró Madá TEORIAS MODERNAS SOBRE ORIGEM DA VIDA 1º ano Pró Madá TEORIAS MODERNAS SOBRE ORIGEM DA VIDA Panspermia cósmica As substâncias que contribuíram para a formação das primeiras formas de vida podem ter chegado ao planeta, e não terem sido formadas

Leia mais

QTDE FREQUENCI A DE ENTREGA ITEM UNID

QTDE FREQUENCI A DE ENTREGA ITEM UNID ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS ITEM 1 2 3 DESCRIÇÃO DO PRODUTO ABOBORA CABOCHA PROCESSADA (DESCASCADA CORTADA EM PEDAÇOS E HIGIENIZADA) - A VACUO EMBALAGEM SACO PLASTICO TRANSPARENTE. REFRIGERADO:

Leia mais

Colheita e Pós-Colheita

Colheita e Pós-Colheita Colheita e Pós-Colheita ( Maria Auxiliadora Coelho de Lima 147 Quais as principais mudanças que podem ocorrer d d. urante o ama ureclmento das frutas? Durante o amadurecimento das frutas, podem Ocorrer:

Leia mais

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA. Patricia Cintra 2014

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA. Patricia Cintra 2014 BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA Patricia Cintra 2014 Ponto de ebulição O ponto de ebulição de uma substância é quando um líquido atinge a fervura, ou seja muda do estado líquido para o gasoso.

Leia mais

Prof. Dr. Franciscleudo B Costa UATA/CCTA/UFCG

Prof. Dr. Franciscleudo B Costa UATA/CCTA/UFCG Aula 12 e 13 Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Unidade Acadêmica de Tecnologia de Alimentos BIOQUÍMICA GERAL Reações anfibólicas Visão Geral do Ciclo

Leia mais

Exercícios de Respiração e Fermentação

Exercícios de Respiração e Fermentação Exercícios de Respiração e Fermentação Material de apoio do Extensivo 1. (UFV) Enquanto os organismos superiores utilizam a respiração aeróbia para obter energia, algumas bactérias e fungos utilizam a

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO: ANO AGRÍCOLA

BOLETIM TÉCNICO: ANO AGRÍCOLA BOLETIM TÉCNICO: ANO AGRÍCOLA No 04 - Março / 2015 Plante certezas. 3 IMPACTOS DO ANO AGRÍCOLA NA SANIDADE DOS CANAVIAIS A vida de todos os habitantes do planeta está diretamente ligada às condições ambientais.

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS SEMENTES DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS ANA D. L. C. NOVEMBRE adlcnove@usp.br

Leia mais

Bactérias. Meios de Cultura e Curva de crescimento in vitro. Meios de cultura

Bactérias. Meios de Cultura e Curva de crescimento in vitro. Meios de cultura Bactérias Meios de Cultura e Curva de crescimento in vitro Microbiologia profª Janara Meios de cultura NUTRIÇÃO Obtenção de ENERGIA (ATP) e construção de componentes celulares. Nutrientes necessários à

Leia mais

Micotoxinas: impacto na produção de aves

Micotoxinas: impacto na produção de aves Micotoxinas: impacto na produção de aves Adaptado de G. Devegowda 1 e K. Dawson 2 1 PhD, Universidade de Ciências Agrícolas, Bangalore, Índia 2 PhD, North American Bioscience Center, Alltech Inc., Lexington,

Leia mais

FICHA DA CENOURA. Opções de escolha na solicitação de compra. Kuroda, Nantes e Brasília. Extra, Extra A, Extra AA

FICHA DA CENOURA. Opções de escolha na solicitação de compra. Kuroda, Nantes e Brasília. Extra, Extra A, Extra AA FICHA DA CENOURA Produto Nome científico Cenoura Daucus carota A cenoura, espécie Daucus carota L., é da família Apiaceae. À família da cenoura pertencem a salsinha, aipo, coentro, erva-doce e nabo. É

Leia mais

A Terra e os seus subsistemas em interacção

A Terra e os seus subsistemas em interacção A Terra e os seus subsistemas em interacção Terra: Porção limitada do Universo; Interage com outros elementos do Universo; Planeta activo, dinâmico e em equilíbrio com o que o rodeia; É um sistema onde

Leia mais

Hormônios Vegetais (Fitormônios)

Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais Ou fitormônios, são substâncias orgânicas atuantes nos diferentes órgãos das plantas: raiz, caule, folhas, flores e frutos, responsáveis pelo crescimento

Leia mais

Fisiologia do Exercício. cio. Aula 1

Fisiologia do Exercício. cio. Aula 1 Aula 1 Conceito É a capacidade de realizar trabalho. É tudo que pode modificar a matéria TRABALHO É o produto da força ou componente da força na direção do deslocamento, pelo deslocamento. Portanto, para

Leia mais

4. ESTÁDIOS FENOLÓGICOS

4. ESTÁDIOS FENOLÓGICOS CULTURA DO MILHO 4. ESTÁDIOS FENOLÓGICOS FENOLOGIA DO MILHO Definição Parte da Botânica que estuda vários fenômenos periódicos das plantas, como brotação, floração e frutificação, marcando-lhes as épocas

Leia mais

Utilização da Análise do Leite como ferramenta de monitoramento e ajustes de dietas em rebanhos de gado de leite

Utilização da Análise do Leite como ferramenta de monitoramento e ajustes de dietas em rebanhos de gado de leite PECNORDESTE 2014 XVIII Seminário Nordestino de Pecuária IV SEMINÁRIO DSM TORTUGA NORDESTE Utilização da Análise do Leite como ferramenta de monitoramento e ajustes de dietas em rebanhos de gado de leite

Leia mais

Origem da vida. Professor Fláudio

Origem da vida. Professor Fláudio Origem da vida Professor Fláudio Origem da vida Objetivos desta aula Entender as teorias que explicam a origem dos primeiros seres vivos. Diferentes tipos de células e seus componentes químicos. Níveis

Leia mais

MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes

MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes Definição de Alimento De acordo com o Código Nacional de Saúde, Decreto-Lei 986/1969, alimento é toda substância ou mistura de substâncias, no estado

Leia mais

Ácido Cítrico. CARACTERÍSTICAS ácido orgânico fraco encontrado nos citrinos ponto de ebulição: 175 C baixo ponto de fusão: 153 C

Ácido Cítrico. CARACTERÍSTICAS ácido orgânico fraco encontrado nos citrinos ponto de ebulição: 175 C baixo ponto de fusão: 153 C Ácido Cítrico CARACTERÍSTICAS ácido orgânico fraco encontrado nos citrinos ponto de ebulição: 175 C baixo ponto de fusão: 153 C USOS Ácido 2-hidroxipropano- 1,2,3-tricarboxílico Alimentos e bebidas (64

Leia mais

Colheita de Cana-de-açúcar na Provincia de Tucumán Argentina.

Colheita de Cana-de-açúcar na Provincia de Tucumán Argentina. Colheita de Cana-de-açúcar na Provincia de Tucumán Argentina. Hernán Gutiérrez e Gonzalo Daniel Yepez INTRODUÇÃO A colheita é uma das etapas mais importantes na produção de cana de açúcar. Seu objetivo

Leia mais

Fritura O processo de fritura é uma alternativa de preparação de alimentos rápida, sendo que também confere características sensoriais diferenciadas T

Fritura O processo de fritura é uma alternativa de preparação de alimentos rápida, sendo que também confere características sensoriais diferenciadas T Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Departamento de Riscos Alimentares e Laboratórios Divisão de Riscos Alimentares Riscos na cadeia alimentar dos óleos alimentares usados. Prevenção e acção

Leia mais

LIPÍDIOS. 1º ano Pró Madá

LIPÍDIOS. 1º ano Pró Madá LIPÍDIOS 1º ano Pró Madá O QUE SÃO? Também chamados de gorduras Compostos com estrutura molecular variada principalmente, por moléculas de hidrogênio, oxigênio, carbono Característica principal insolubilidade

Leia mais

FARMACOGNOSIA II. Profª. Ana Carla Gheller

FARMACOGNOSIA II. Profª. Ana Carla Gheller FARMACOGNOSIA II 2013 Profª. Ana Carla Gheller QUIMIOSSISTEMÁTICA OU QUIMIOTAXONOMIA Reino Plantae ou Metaphyta O reino das plantas é constituído de organismos pluricelulares, eucariontes, autótrofos fotossintetizantes.

Leia mais

Aires Fernandes CONFORTO AMBIENTAL. Exigências Humanas em relação ao conforto

Aires Fernandes CONFORTO AMBIENTAL. Exigências Humanas em relação ao conforto Aires Fernandes CONFORTO AMBIENTAL Exigências Humanas em relação ao conforto Sumário de aula 1 - O organismo humano e a termoregulação 2 - Índices de conforto térmico 1 - O organismo humano e a termoregulação

Leia mais

Fisiologia do Sistema Respiratório. Prof. Camila Aragão Almeida

Fisiologia do Sistema Respiratório. Prof. Camila Aragão Almeida Fisiologia do Sistema Respiratório Prof. Camila Aragão Almeida Funções do Sistema Respiratório Função principal: realizar as trocas gasosas entre O 2 e CO 2 Manutenção do equilíbrio ácido-básico Regulação

Leia mais

FUNÇÃO HEPÁTICA. Msc. Danielle Rachel

FUNÇÃO HEPÁTICA. Msc. Danielle Rachel FUNÇÃO HEPÁTICA Msc. Danielle Rachel 1 S FÍGADO 2 FUNÇÃO S Órgão de funções múltiplas e fundamentais para o funcionamento do organismo. Entre elas, destacam-se: ü Armazenamento de glicose: O glicogênio

Leia mais

UniSalesiano Biomedicina. Medida de ph e acidez em alimentos. Produção e Análise de Bioprodutos

UniSalesiano Biomedicina. Medida de ph e acidez em alimentos. Produção e Análise de Bioprodutos UniSalesiano Biomedicina Medida de ph e acidez em alimentos Produção e Análise de Bioprodutos Medida de ph A maior parte das reações químicas que ocorrem durante o processamento e estocagem de alimentos

Leia mais

CARDÁPIO NUTRICIONAL SKY S - JULHO DE 2009

CARDÁPIO NUTRICIONAL SKY S - JULHO DE 2009 CARDÁPIO NUTRICIONAL SKY S - JULHO DE 29 FILÉ BOVINO SUPER SKY SKY CHEESE FILÉ BACON CHEESE EGG FILÉ CHEESE FILÉ SALADA BACON FILÉ CHEESE FILÉ EGG FILÉ 54 kcal ou 2268 kj 27% 467,39 kcal ou 1963,3 kj 23,3%

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 4 DE SETEMBRO DE 2003

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 4 DE SETEMBRO DE 2003 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 4 DE SETEMBRO DE 2003 Aprova o Regulamento Técnico para Fixação dos Padrões de Identidade e Qualidade Gerais para Suco Tropical; os Padrões de Identidade e Qualidade dos Sucos

Leia mais

Normas para elaboração, submissão de resumos e apresentação de trabalhos

Normas para elaboração, submissão de resumos e apresentação de trabalhos Normas para elaboração, submissão de resumos e apresentação de trabalhos Serão aceitos resumos em Português. O texto completo incluindo o título, nomes dos autores, afiliações, corpo do resumo, palavras-chave

Leia mais

Todos os cultivos apresentam seus limites climáticos para a produção econômica. O limite climático da soja por exemplo é de 3ºC.

Todos os cultivos apresentam seus limites climáticos para a produção econômica. O limite climático da soja por exemplo é de 3ºC. Adaptação do texto CLIMA E AGRICULTURA Seminário sob a coordenação da Profa. Eloiza Cristiane Torres da Universidade Estadual de Londrina UEL (http://br.geocities.com/uel_climatologia/) INTRODUÇÃO Apesar

Leia mais

Características do Mel

Características do Mel Características do Mel Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com) 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

NUTRIÇÃO DE PLANTAS. Dr. Volnei Pauletti

NUTRIÇÃO DE PLANTAS. Dr. Volnei Pauletti 2º ETAPA DO CURSO EM TECNOCLOGIA DE PRODUÇÃO, TRANSFORMAÇÃO E MERCADO DE MORANGO (28, 29 e 30/ 10/2008. São José dos Pinhais) NUTRIÇÃO DE PLANTAS Dr. Volnei Pauletti Departamento de Solos e Engenharia

Leia mais

QUALIDADE DO MELÃO AMARELO MINIMAMENTE PROCESSADO EMBALADO SOB ATMOSFERA MODIFICADA INTRODUÇÃO

QUALIDADE DO MELÃO AMARELO MINIMAMENTE PROCESSADO EMBALADO SOB ATMOSFERA MODIFICADA INTRODUÇÃO QUALIDADE DO MELÃO AMARELO MINIMAMENTE PROCESSADO EMBALADO SOB ATMOSFERA MODIFICADA SÉRGIO A. CENCI 4 ; CLAIRE I.G. L. SARANTÓPOULOS 1 ; LÉA M. DE OLIVEIRA 2 ; DANIELE CAROLINA BROGLIATTO 3 INTRODUÇÃO

Leia mais

ADAPTAÇÃO DE BUBALINOS AO AMBIENTE TROPICAL

ADAPTAÇÃO DE BUBALINOS AO AMBIENTE TROPICAL Disciplina de de Bubalinocultura Prof. Prof. Dr. Dr. André André Mendes Jorge Jorge UNESP-FMVZ-DPEA-Botucatu ADAPTAÇÃO DE BUBALINOS AO AMBIENTE TROPICAL 1. Introdução I - EFEITO DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

Leia mais

Planejamento e Manejo de Lavouras Transgênicas de Algodão nos Sistemas de Produção

Planejamento e Manejo de Lavouras Transgênicas de Algodão nos Sistemas de Produção Planejamento e Manejo de Lavouras Transgênicas de Algodão nos Sistemas de Produção Wanderley Katsumi Oishi Consultor Agrícola Quality Cotton Cons. Agronômica Ltda. Situação Atual da Destruição Química

Leia mais

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

GESTÃO DA MANUTENÇÃO Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas

Leia mais

Via das pentoses fosfato

Via das pentoses fosfato Pode ser polimerizada, estocada, transportada e liberada rapidamente quando o organismo precisa de energia ou para compor estruturas especiais A glicose além de ser metabolizada pelas reações da glicólise

Leia mais

PERDAS PÓS-COLHEITA. Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças. Railene Hérica Carlos Rocha

PERDAS PÓS-COLHEITA. Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças. Railene Hérica Carlos Rocha PERDAS PÓS-COLHEITA Railene Hérica Carlos Rocha 1. PANORAMA DA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO BRASILEIRA DE FRUTAS PADRÃO DE PERDAS PAISES EM DESENVOLVIMENTO X DESENVOLVIDOS Itens PAISES EM DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Documentos. ISSN 1517-4859 Dezembro, 2003 51. Pós-colheita de Frutos

Documentos. ISSN 1517-4859 Dezembro, 2003 51. Pós-colheita de Frutos Documentos ISSN 1517-4859 Dezembro, 2003 51 Pós-colheita de Frutos República Federativa do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva Presidente Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Roberto Rodrigues

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS POR FERMENTAÇÃO

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS POR FERMENTAÇÃO 1 CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS POR FERMENTAÇÃO INTRODUÇÃO CONCEITO DE FERMENTAÇÃO: BIOQUÍMICO: CONJUNTO DE TROCAS OU DECOMPOSIÇÕES QUÍMICAS PRODUZIDAS PELA ATIVIDADE DE M.OS. VIVOS EM UM SUBSTRATO ORGÂNICO.

Leia mais

Plano de Ação para a Energia Sustentável. Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014

Plano de Ação para a Energia Sustentável. Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014 Plano de Ação para a Energia Sustentável Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014 Plano de Ação para a Energia Sustentável de Palmela (PAESP) Alterações climáticas? Pacto de Autarcas

Leia mais

NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!!

NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!! M.S 6.6969.0027.001-8 FÓRMULA ESPECIAL : GUARANÁ + 21 VITAMINAS E MINERAIS UMA CÁPSULA AO DIA 1200 MG. ALTO PODER DE CONCENTRAÇÃO NÃO ENGORDA! NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!! É um polivitamínico completo

Leia mais

SEGUROS DE COLHEITAS

SEGUROS DE COLHEITAS Workshop Como Tornar A Vitivinicultura Uma Actividade Rentável SEGUROS DE COLHEITAS António Costa antonio.costa@ca-seguros.pt CNEMA - Santarém, 07 de Junho de 2010 GRUPO CRÉDITO AGRÍCOLA GRUPO CRÉDITO

Leia mais